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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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31
Jul16

Loulé: Segunda fase da venda de bilhetes para o concerto de Mariza começou hoje

António Garrochinho


A segunda fase da venda de bilhetes para o concerto da fadista Mariza, em Loulé, arrancou hoje. Os bilhetes estão disponíveis no Cineteatro Louletano desde as 14h00. O concerto está agendado para dia 15 de Agosto, às 21h30, no Largo do Monumento Engenheiro Duarte Pacheco.

Na primeira fase de venda de bilhetes era possível adquiri-los nas lojas de comércio tradicional, com desconto, mas, segundo a Câmara de Loulé, estes «rapidamente esgotaram».

A partir de hoje, a única opção é comprar no Cineteatro Louletano, que funcionará nos seguintes horários: de terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00 e, ao sábado, das 10h00 às 13h00 e das 16h00 às 22h00. Caso ainda restem bilhetes, será possível comprá-los, no dia do espetáculo e no local do concerto, a partir das 14h00.

Os preços variam entre os 15 euros, para a 2ª plateia, e os 20 euros, para a 1ª plateia

Este será o único concerto da fadista Mariza no Algarve durante todo o Verão.

www.sulinformacao.pt

31
Jul16

Quatro argelinos invadiram pista do aeroporto de Lisboa

António Garrochinho



Quatro cidadãos de nacionalidade argelina foram detidos pela PSP por invadirem uma pista do aeroporto de Lisboa.

A situação, ao início da noite de sábado, gerou pânico e impediu a aterragem de vários aviões, obrigando a desvios para os aeroportos do Porto e de Faro.

Ao que soube o JN, tudo terá começado após a chegada de um voo da TAP proveniente de Argel, pelas 19.55 horas. Os indivíduos saíram do avião e entraram no autocarro que conduz os passageiros até à zona de recolha de bagagens e controlo de passaportes. Mas quando chegaram a esta zona de entrada do edifício do aeroporto, fugiram para a zona da pista - zona de acesso proibido.

Esta situação anómala obrigou os agentes da PSP do aeroporto a intervirem. Encetaram uma perseguição aos argelinos e acabaram por detê-los. Os motivos deste incidente ainda estão por esclarecer. Contudo, ao JN foi dito que poderá tratar-se de um caso de imigração ilegal, já que o incidente e a fuga dos cidadãos argelinos aconteceu antes do momento em que teriam de mostrar os seus passaportes no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Não havia qualquer indicação de ligações dos argelinos detidos a grupos terroristas.

Um dos indivíduos ficou ferido na sequência do incidente, o que obrigou as autoridades a proporcionar-lhe assistência hospitalar, confirmou o subcomissário Hugo Abreu, da PSP, numa curta declaração no aeroporto. A PSP remete mais explicações para segunda-feira, dizendo que ainda está a apurar as motivações dos indivíduos.

Este episódio obrigou o aeroporto de Lisboa a encerrar as pistas de aterragem durante 34 minutos. Alguns voos tiveram de ser desviados para Faro e Porto, disse à Lusa o porta-voz da ANA-Aeroportos de Portugal, Rui Oliveira.

"As operações estiveram encerradas durante 34 minutos e alguns voos foram divergidos para Faro e para o Porto", afirmou. Por sua vez, André Serpa Soares, porta-voz da TAP, confirmou ao JN o desvio de voos da companhia.

De acordo com um passageiro de um dos voos desviados para o Porto, o comandante comunicou aos passageiros que não ia aterrar em Lisboa "por se encontrarem na pista pessoas não identificadas que obrigaram a suspender o movimento dos aviões".

Depois de abastecer e já no regresso a Lisboa, o comandante voltou a transmitir a mesma informação aos passageiros.


http://www.jn.pt
31
Jul16

Iluminação das ruas no passado

António Garrochinho


A ideia de iluminar as ruas de Lisboa foi do intendente da polícia Pina Manique, no reinado de D. Maria I.

Mas nessa época usavam-se candeeiros de azeite, que proporcionavam uma luz ténue, em todo o caso melhor do que nenhuma.

Mais tarde, o azeite foi substituído por óleo de purgueira ou de baleia, menos caro mas muito mal cheiroso, ou por petróleo.



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Acendedor de iluminação pública.
Eram pessoas que iam pela cidade com uma vara que possuía um pavio na ponta, com o qual acendiam as lamparinas das ruas.


Em 1848 apareceram os primeiros candeeiros de rua alimentados a gás.

Em 1878 inauguraram-se os primeiros candeeiros eléctricos no Chiado.

Eram só seis e foram motivo de pasmo e de muita discussão, pois como sempre acontece, houve quem desconfiasse da novidade e garantisse que fazia mal à saúde.


Apesar dos protestos, em 1889 inauguraram-se 38 candeeiros eléctricos na Avenida da Liberdade, mas só em 1902 se generalizou a iluminação eléctrica nas ruas.

No entanto, durante a Primeira República é que a electricidade foi ganhando lugar dentro de casa.


De início, apenas em casas ricas por ser considerada um luxo. Mas em 1917, quando Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial e foi preciso poupar energia, diminuiu-se a iluminação pública em Lisboa, pelo que as noites na capital voltaram a ser mais escuras e mais perigosas.


Autoria: Plano Nacional de Leitura  http://centenariorepublica.pt/
portugaldeantigamente.blogs.sapo.pt

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