No nosso mundo há muitas construções feitas pelo homem que não só são práticas, mas também dão a seus visitantes uma boa descarga de adrenalina, colocando a sua força de vontade para superar o desafio a prova.
Conheça então 10 estruturas fora de séries que foram construídas por nós seres humanos!
Para isso, veja essa excelente matéria do canal #Refúgio Mental:
Ainda não acabou, pra ficar mais emocionante não deixe de conferir as imagens abaixo:
Torre Skydeck
Localização: Chigago, Estados Unidos.
Hotel Piscina em Dubai
Localização: Dubai, Emirados Árabes Unidos.
Dessa piscina é possível apreciar o Burj Khalifa Bin Zayid, ao fundo.
New Refuge Gervasutti
Localização: Fronteira entre a Itália e a Suíça.
Hotel Skylodge
Localização: Andes Peruanos.
Ponte Eshima Ohashi
Localização: Japão.
Vista da Plataforma Alpspix
Localização: Alemanha.
Elevador Hundred Dragons
Localização: China.
Caminho da Morte
Localização: China.
Ponte Suspensa de Vidro
Localização: China.
Dá até para entender o porquê desse Chinês ter ficado com tanto medo!
Vista Panorâmica de Vidro
Localização: China.
Se tiver gostado e quiser ver mais postagens dessa mesma Coleção, clique no álbum abaixo:
Boa sorte e até a próxima!
Ponte suspensa de vidro da China, vista de outro ângulo.~ tudorocha.blogspot.pt
Camp Nou, o estádio da equipa de futebol do Barcelona, esteve cheio de bandeiras da Catalunha empunhadas pelos espectadores do jogo da equipa da casa contra a equipa escocesa Celtic de Glasgow. Mostrar as bandeiras da região independente serviu para assinalar o Dia Nacional da Catalunha, mas também foi um protesto contra a sua proibição por parte da UEFA. O organismo internacional de futebol anunciou que não autoriza as bandeiras, nem qualquer outra demonstração política em estádios enquanto decorrem competições internacionais e que já multou anteriormente o Barcelona FC por os seus adeptos violarem essa proibição.
Os catalães exigem ver reconhecido o seu direito fundamental de liberdade de expressão e as 30 mil bandeiras foram distribuídas por quatro grupos independentistas: Assemblea Nacional de Catalunya, Òmnium, Plataforma Pro Seleccions Esportives Catalanes e a associação de juristas Drets e a sua entrada foi permitida pelo clube. Antes de começar o jogo, o hino da Champions voltou a ser assobiado como protesto contra as multas já impostas e também já se tornou uma tradição aos 17 minutos e 14 segundos de cada parte do jogo ouvirem-se por todo o estádio gritos de "Independência".
A Galiza, esta região autónoma do noroeste espanhol, possui na cidade da Corunha um edifício como não existe outro igual no mundo. Apaixonado pela história do Império Romano, eu tinha que ir ver este monumento maior romano, mas que não é infelizmente muito conhecido pelo grande público fora das fronteiras espanholas : a Torre de Hércules. Este farol é o mais antigo ainda em actividade no planeta : quase 2000 anos a ajudar os marinheiros à procura de um guia nesta zona tormentada do Atlântico.
A Torre de Hércules
A Torre de Hércules no seu promontório avançando no Atlântico
A beleza, mas principalmente a utilidade deste venerável farol é ums do simbolos do que foi o Império Romano : juntar o útil ao agradável, construir antes de mais para preencher uma função que servirá a todos. Por vezes são pontes, outras vezes aquedutos ou estradas, muitas vezes grandes salas de espectáculos, como os circos, os teatros ou anfiteatros. O farol da Corunha, a Torre de Hércules, é fiel ao seu posto desde o princípio. Ele conheceu o apogeu do Império Romano, a invasões barbaras, as razias dos Mouros e dos Vikings, a Reconquista, as Grandes Descobertas, a guerra civil espanhola… ou seja, toda a história da península ibérica desde os primórdios da cultura latina nestas terras do Oeste europeu.
A decoração helicoidal que percorre em toda à volta o farol, recordação da antiga escada que ia até ao topo.
Pharum Brigantium
O que é hoje a Corunha era, antes da chegada dos Romanos, uma cidade de um povo céltico, os Ártabros. A cidade deles, designada pelos antigos geógrafos de “Portus Magnus Artabrorum”, ou seja, Grande Porto dos Ártabros, chamava-se na altura “Castro Elviña”, e parece ter sido ocupada desde o século III a.C. Aldeia fortificada típica da “Cultura castreja” comum no noroeste ibérico, foi romanizada pouco a pouco a partir da chegada dos romanos na região, no século II a.C.
Mesmo se os Romanos estavam presentes na península ibérica desde as guerras púnicas, o norte do que é hoje a Espanha só foi conquistado tardiamente. No ano 61 a.C., Júlio César decide fazer do reino de Brigantium uma praça-forte romana, atraído pelas riquezas da Galiza. Este nome de Brigantium encontra-se noutras cidades do Império: a actual Briançon em França ou Bragança em Portugal tinham o mesmo nome. O Farol, situado na região de influência de Brigantium, era conhecido na Antiguidade com o nome de “Pharum Brigantium”.
O muro foi ajustado com pequenas pedras ao longo do tempo
A Galiza, durante o período romano, era uma zona importante de produção mineira, de ouro e estanho essencialmente. Foi para ajudar as rotas comerciais que provavelmente se construiu um farol nesta região costeira acidentada, no primeiro século da nossa era, talvez uma reconstrução de um farol anterior. O farol, a mais da sua função marítima, também era utilizado para vigiar a cidade. É provável que Brigantium foi um dos pontos de partida da frota romana, no processo de conquista do que é hoje a Grã-Bretanha. Um dos numerosos indícios que permitem ter essa certeza é posição do próprio farol: ele favorece a navegação para o norte ou noroeste, ou seja em direcção do que é hoje a Inglaterra ou a Irlanda. Da Galiza deviam talvez ir navios carregados de azeite da Bética, província romana do sul da Espanha. O azeite era considerado essencial pelos legionários romanos que foram à conquista dos territórios ingleses.
A cidade, com os Romanos do primeiro século da nossa era, conhecer um período de prosperidade, como em todo o Império, aproveitando dos efeitos da “Pax Romana” e do seu “Pharum Brigantium”, a Torre de Hércules dos nossos dias. Uma tradição popular diz-nos que o nome actual da cidade, “A Coruña”, talvez venha de “A coluna”, ou seja, o farol.
História da Torre de Hércules
A torre romana construída no primeiro século talvez veio em seguimento de outro edifício, de origem céltica, a Torre de Breogán. Foram encontradas moedas romanas, datadas dos reinados de Nero até Domiciano. A inscrição latina que foi encontrada na base do farol indica-nos que o arquitecto era Caius Sevius Lupus, um lusitano vindo de Aeminium, ou seja, a cidade de Coimbra actual. O arquitecto dedica a sua construção ao deus Marte, como nos indica a inscrição:
MARTI AVG.SACR. G.SEVIVS LVPVS ARCHITECTVS AEMINIENSIS LVSITANVS EX V.
Este mesmo arquitecto foi o autor provável do criptopórtico de Aeminium, que segurava o fórum desta cidade.
Esta maneira de fazer os arcos por cima das portas encontra-se também no criptopórtico de Aeminium
Podemos ver aqui os resultados das pesquisas arqueológicas de 2009, com a parede externa do antigo farol.
Difícil para um olhar não conhecedor de saber a que corresponde cada pedra caída no chão
Mesmo após a queda do Império Romano, o farol iria a conservar toda a sua importância. Apesar do pouco cuidado e com a sua luz doravante apagada, ele servirá de ponto de referência de dia aos navegantes da Idade Média. Nesta mesma altura, a Torre de Hércules também foi uma fortificação. Foi no século XVI que este farol foi reposto em actividade completamente, com o acréscimo da actividade marítima neste período. Era então preciso para o município impedir que os seus cidadãos viessem ao farol buscar pedras para as suas construções, e permitir o acesso à lanterna, construindo uma escada de madeira interna.
Um elemento da lanterna antiga. Existe fortes probabilidades que os romanos utilizassem azeite e espelhos.
Escada interna e moderna do farol.
Foi em 1788 que o engenheiro militar, Eustaquio Giannini, começa os trabalhos de restauro da Torre de Hércules, dando-lhe o seu aspecto moderno a partir de 1791. Giannini teve a boa ideia de conservar ao máximo o antigo monumento, ajudado nisto por José Cornide, um grande erudito e cientista espanhol, originário da Corunha, apaixonado pelo farol. A Torre de Hércules vai conhecer desde então todas as evoluções dos equipamentos modernos de um farol, com a luz cada vez mais potente, e por conseguinte, cada vez mais visível para os marinheiros.
O restauro de Giannini é notável. O estilo neoclássico conservou o espírito romano do edifício.
Ruínas na base do farol.
A lenda da Torre de Hércules
Tudo começa com Breogán, fundador mítico da nação galega. Existe várias versões da sua lenda, valorizadas no século XIX. Foi nesta altura que se redescobriam personagens como Viriato, Vercingetórix, Arminius ou Boadiceia: a subida dos nacionalismos europeus daquele século fizeram muito para a redescoberta destas personagens doravante transformadas em “heróis”, mas o processo não foi totalmente honesto, sabemo-lo, com a verdadeira história dos povos em questão.
Estátua de Breogán, no parque do farol.
A primeira lenda vem do Leabhar Ghabhála Érenn, o “livro das invasões”, compilado na Irlanda no século XI, a partir das lendas orais daquela ilha. Breogán, rei celta mítico da Galiza e fundador de Brigantium, terá construído nesta nova cidade uma torre tão alta que os seus dois filhos, Ith e Belenus, podiam ver do seu topo uma costa verdejante, a Irlanda. A Torre de Breogán seria assim a antepassada da Torre de Hércules, construída no mesmo sítio. Bem decididos a irem ver o que havia numa terra tão verdejante, os dois filhos do rei celta foram à aventura. Para que os filhos encontrassem o caminho de volta, Breogán fez acender uma grande fogueira tudo em cima da torre, mas infelizmente, Ith foi assassinado no norte da Irlanda, o que provocou a ira dos galegos. Mile Espáine, que era sobrinho de Ith e neto de Breogán, decide vingar o seu tio. Os Milesianos, como são conhecidos os filhos de Mile Espáine, partem de Brigantium conquistar a Irlanda, e são hoje considerados os antepassados lendários dos irlandeses, após terem expulsado os deuses Tuatha Dé Danann da ilha verde.
Esta rosa dos ventos representa os diferentes países celtas.
A segunda lenda fala-nos de um rei de Brigantium, Gerião, que obrigava os seus súbditos a darem-lhe a metade dos seus bens, crianças também, para ele poder alimentar o seu rebanho de touros. Gerião era, segundo a mitologia grega, um gigante de três cabeças. A população pediu a ajuda de Hércules, que, após três dias e três noites de um duro combate, finalmente venceu. Era o décimo dos seus muito conhecidos 12 trabalhos. O herói enterra a cabeça (ou as cabeças…) de Gerião e constrói-lhe um túmulo com uma tocha no seu topo, a Torre de Hércules. A primeira rapariga que veio a morar na nova cidade criada por Hércules, Crunna, vai dar o seu nome à cidade que hoje conhecemos por “Corunha”.
O farol de hoje, muito restaurado, é muito diferente daquele que os romanos conheceram.
Arquitectura do farol
De base quadrada, o farol é uma obra-prima da engenharia romana, situada num promontório de 57 m de altura. Cada lado da base original romana fazia 18 m, para uma altura total de 41. Esta estrutura, a fachada exterior antiga, envolvia uma outra estrutura, que foi aquela que sobreviveu até hoje. A escada que levava até a lanterna circulava por entre as duas estruturas. A parte exterior perdeu-se na Idade Média, os moradores das proximidades utilizando as pedras para as suas próprias construções, como em muitos outros monumentos da Antiguidade Clássica. A estrutura interior restante faz hoje 11,75 m (ou 33 pés romanos). Hoje, 34 m do antigo farol estão conservados no seio do novo edifício de 55 m de altura, renovado no fim do século XVIII por Giannini.
A fachada neoclássica de Giannini.
A lanterna e as torres mais pequenas. Nada disto é romano.
Para atingirem esta altura, os romanos construíram três níveis, cada um composto por quatro câmaras. Nas novas fachadas de neoclássicas de Giannini, que escondem o monumento original com 60 cm de espessura de granite (mas que o protegem), podemos ver uma recordação das escadas antigas, com a imposta helicoidal que percorre o edifício de baixo para cima. Estas escadas eram utilizadas para trazer o combustível para a lanterna do farol. Hoje, é preciso subir os 234 degraus da escada interior para chegar ao topo da torre, e poder apreciar a vista sobre a cidade e o mar.
Uma das grandes câmaras da torre
Tudo em cima da torre, pode-se ver o parque que o rodeia.
A torre original tinha por cima da sua base quadrada uma rotunda. A torre nova restaurada por Giannini, que podemos ver hoje, possui uma torre octogonal por cima da base quadrada, e outra torre redonda. As modificações da Torre de Hércules são relembradas nos baixos-relevos de bronze que podemos observar nas duas portas de entrada na base do farol.
As duas portas de bronze na base do farol.
A Torre de Hércules nos nossos dias
30 segundos em frente da Torre de Hércules
Em 2009, a UNESCO reconheceu a Torre de Hércules como sendo “património mundial da humanidade”, transformando-a num bem inestimável. Mesmo se os faróis são cada vez menos úteis hoje, a Torre de Hércules guardará sempre o seu valor histórico e simbólico excepcional, um monumento romano numa região que era considerada no momento da construção como sendo o “fim do mundo”, ou, em latim, “Finis Terrae”.
Os turistas, numerosos, estão sempre prontos para subirem ao farol. Temos que dizer que os acessos foram bem feitos.
Se algum dia andar de barco nesta parte do Atlântico, e que estiver perdido, se vir 4 relâmpagos de luz branca todos os 20 segundos, sabe que está a olhar para o farol da Corunha. Cada farol possui a sua assinatura visual, o que permite aos marinheiros reconhecer o farol que observam.
Fotos da Torre de Hércules
Gaiteiro. A gaita é um instrumento tradicional da Galiza.
A escadaria em frente ao farol.
Esta pequena abertura testemunha da espessura das paredes.
A iluminação eléctrica é a menos negativa para o farol possível, com tubos passando por fora da parede.
Mós romanas
Grande terraço na base do farol, de época moderna.
Escada interior da Torre de Hércules.
Ultima plataforma antes de chegar no topo da torre.
A torre permite controlar o mar, mas também o que se passa na cidade.
Na foto da esquerda, uma das janelas. Na direita, a pequena escada que permite subir até a ultima secção antes da lanterna.
Na esquerda, é para descer. Na direita, para subir à lanterna, mas ela está fechada ao público.
Giannini respeitou o monumento antigo segundo os critérios da época dele. Aqui, o chão da torre octogonal que foi adicionada à torre romana de base quadrada
Se tem uma coisa que me fascina e muito, essa é o universo circense. Apesar do meu medo incontrolável por palhaços (Sim, me borro toda só de pensar) os acrobatas, dançarinas, mágicos e afins me fazem delirar. Quem nunca quis fugir com o circo? Na verdade eu nunca quis por causa dos palhaços, mas então... Se o Circo ja é um lugar mágico, imagina um circo vintage? Só não concordo com os animais muitas vezes utilizados nos espetáculo nas décadas passadas, mas tirando esse fator, a magia e o encanto eram extremos. Eis aqui um breve resumo da história do Circo.
Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos 4 000 anos- mas o circo como nós conhecemos só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI A.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído em 40 A.C. pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma. A Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo.
Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições eqüestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista.
O sucesso foi tamanho que, 50 anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos do planeta.
Uso de animais em circos
Há uma grande controvérsia sobre o uso de animais em circos, há duas correntes de pensamento, com prós e contras o uso de animais em shows.
Segundo a corrente de pessoas que são contra o uso de animais em circo, seu uso tem sido gradativamente abandonado, uma vez que tais animais por vezes sofriam maus-tratos (tais como dentes precariamente serrados, jaulas minúsculas, estresse etc.) e, além disso, eram freqüentemente abandonados, já que a manutenção de grandes animais, como tigres e elefantes a demandavam muito dinheiro. Há ainda inúmeros casos em que acidentes, principalmente envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas, como o caso de uma garota chinesa, atacada por um tigre.
Vamos fazer uma viagem aos vintage circus por meio de fotos?
Senhoras e senhores, é com grande prazer que lhes apresento o circo do passado!
Um circo é uma companhia em coletivo onde se reúnem artistas de diferentes especialidades e geralmente eles levam consigo animais para fazer exposições deles e ainda alguns números. Já aconteceram diversos acidentes em circos durante a história, e vários deles vão ficar marcado na memória para sempre. Vocês com certeza já devem ter escutado de algum acidente que aconteceu em algum circo, envolvendo animais e coisas do tipo, e essa matéria nos vamos citar os acidentes mais terríveis da história.
Por isso, fizemos uma lista com os 8 acidentes mais bizarros da história que se tem notícias, confira:
1 – O elefante Mary
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No dia 12 de setembro de 1916, Mary atacou seu domador até a morte. Existem vários relatos da causa real por Mary ter atacado seu domador, mas a explicação mais lógica é que o elefante estava simplesmente entediado. A morte de seu domador, Eldridge, foi muito trágica, mas a de Mary mais ainda. O povo de Kingsport, Tennesse, exigiu a retaliação do elefante pela morte de Eldridge. No dia 13 de setembro, uma multidão de 2.500 pessoas se reuniram para assistir a execução de Mary, sendo enforcada em um guindaste.
2 – Dessi Espana
Desse Espana nasceu em uma família de artistas e realizava acrobacias em circos a muitos anos, inclusive ela tinha uma marca no Guinness World Record. Infelizmente, uma falha técnica terminou sua carreira em 2004, quando ela estava praticando um ato no ar e o mecanismo do lugar falhou, fazendo ela cair a mais de 30 metros de altura.
3 – Massarti, o domador de leão
Thomas MacCarte, mais conhecido como Massarti, o domador de leões de um braço só, era um homem que já tinha perdido um braço para os leões. Foi durante a execução em Bolton, Inglaterra, em Janeiro de 1872, que ele foi espancado até a morte por leões na frente de centenas de pessoas. Massarti estava chegando ao fim de seu ato quando um dos leões chamados Tyrant, agarrou ele pela cintura, outro leão afundou seus dentes em suas costelas e ainda um outro leão rasgou o couro cabeludo, deixando sua pele pendurada no pescoço. Apesar de Massarti bater nos leões com sua bengala e os policiais dispararem contra os leões, eles continuaram a atacar. Os assistentes do circo conseguiram conduzir três dos leões de distância com a ajuda de ferros aquecidos, mas o quarto leão arrastou Massarti na gaiola. Ele foi levado para fora da gaiola e levado para a enfermaria, onde morreu.
4 – St Louis, trapezista
O trapézio é conhecido por ser um dos truques de circo mais perigosos de todos os tempos e com o número maior de pessoas mortas. No ano de 1872, o St Louis Trapeze sofreu um grave acidente, onde os trapezistas sofreram uma feio acidente onde deixou 3 pessoas feridas.
5 – Linxamento do circo Duluth
Em 14 de junho de 1920, O James Robonson Circus chegou em Duluth, Minnesota. Irene Tusken de 19 anos de idade e James Sullivan de 18 anos assistiram os trabalhadores africanos do circo carregar alguns vagões. No mesmo dia, Tusken afirmou ter sido estuprada por seis desses trabalhadores, a polícia rapidamente prendeu seis homens que tinham relação com o estupro. Pouco tempo depois, cerca de 10 mil pessoas invadiram a cadeia e depois de simular um julgamento, declarou Elias Clayton, Elmer Jackson e Issac McGhie culpados por estupro. O povo bateu nos homens e os arrastaram para um poste de luz, onde foram linchados.
6 – The Flying Wallendas
Em 1903, o circo de dois irmãos teve um acidente de dois trens colidindo de frente. O primeiro trem teria dado uma parada na ferrovia, e então que o outro trem veio no mesmo caminho, o condutor avistou de longe, tentou para mas os freios falharam, causando uma colisão. Ao todo, trinta trabalhadores do circo foram mortos e outros vinte e sete feridos. Vários animais também morreram no acidente, incluindo um cavalo árabe, três camelos e um elefante.
7 – Incêndio no Cleveland Circus
Durante o ano de 1942, aconteceu um grande incêndio no Cleveland Circus, mas felizmente nenhum ser humano morreu ou saiu ferido. No entanto, não conseguiram salvar nenhum animal, pois eles estavam trancados em gaiolas e foi impossível salvá-los. Vários morreram no incêndio, e a polícia ainda teve que atirar em 26 animais pois eles não sobreviveriam com os ferimentos.
No mundo em que cinco linhas são vistas como um testamento e uma canção com mais de três minutos é jazz a memória das coisas distantes e complexas perde-se no meio do ruído “informativo” que soterra com carradas de informação inútil aquilo que importaria reter sobre o essencial deste mundo em que vivemos.
Já poucos se recordarão, mas quando em Março de 2011 uma “coligação” de forças imperialistas lançou sobre a Líbia um ataque em grande escala que visou apoiar as forças que no terreno se encarregaram de desmembrar as instituições do Estado e retalhar o território em zonas de influência de senhores da guerra, líderes neo-feudais e projectos de Califas houve quem avisasse que a “intervenção” ocidental se baseava num argumentário patético, que essa intervenção resultaria na destruição da Líbia enquanto Estado soberano e que o conflito transformaria aquele território num cenário de atrocidades sem nome, levadas a cabo por pequenos exércitos jihadistas multinacionais.
A cortina de fumo mediática que em torno da Líbia foi lançada – e que incluiu notícias fantasiosas e/ou nunca confirmadas, como aquela da distribuição de viagra aos membros do exército, com o objectivo de promover violações em massa – permitiu a personagens diversas, de Ana Gomes a John McCain, visitarem a Líbia sem que as suas reais motivações fossem jamais questionadas. Acontecem porém que se em Março de 2011 já era possível verificar que a intervenção imperial, em apoio aos jihadistas no terreno, resultaria numa situação de caos absoluto muito mais própria de cenários pós-apocalípticos da ficção científica do que do idílico cenário perspectivado a partir de Londres, Bruxelas, Roma, Paris ou Washington, o passar dos anos vai somando razões à razão daqueles que naqueles dias iniciais dos bombardeamentos sobre as cidades da costa líbia não hesitaram em chamar os bois pelos nomes. Barroso, caído em desgraça junto dos burocratas hipócritas de Bruxelas e Estrasburgo, foi uma peça chave na destruição da Líbia, mas não foi o único. Em Portugal, por exemplo, PS, PSD e CDS votaram contra uma resolução apresentado pelo PCP na AR que condenava uma agressão militar que foi absolutamente decisiva na vitória conquistada pelo fundamentalismo islâmico naquele que foi durante muito tempo o mais desenvolvido país do Norte de África. E nas grandes capitais-sedes do imperialista regional e global, as contas entre o deve e haver foram feitas entre mísseis de milhões e negócios diversos – com destaque para o do petróleo, naturalmente – de milhares de milhões. A vitória do jihadismo em praticamente todo o território líbio resultou num fortalecimento considerável do islamo-fascismo transnacional e itinerante, não se podendo desligar os acontecimentos da Líbia daqueles logo depois verificados na Síria (com os resultados conhecidos) e também da situação dos refugiados que provenientes do Norte de África procuram por todos os meios chegar à Europa através da ilha italiana de Lampedusa. Recentes notícias sobre um relatório produzido por parlamentares britânicos dão conta de conclusões que parecem confirmar os pressupostos errados e a informação limitada que presidiram ao envolvimento britânico na agressão imperial àquele país. De acordo com o The Wall Street Journal, “o governo do Reino Unido – liderado pelo Primeiro_ministro David Cameron – falhou na constatação de que os grupos rebeldes integravam uma importante dimensão Islamita, e que a ameaça para os civis foi sobrestimada“. O mesmo relatório refere que outras alternativas existiam com custos bem menores tanto para o Reino Unido como para a Líbia. O relatório agora divulgado junta-se assim ao “Chilcot Report”, que também vem explicitar o colossal grau de irresponsabilidade do governo britânico – então presidido por Tony Blair – relativamente à intervenção no Iraque (que curiosamente também teve dedo de Barroso). É assim evidente que em matéria de intervenções militares – como noutras matérias, naturalmente – o imperialismo não mostra vergonha em apresentar como verdades inquestionáveis conclusões que não tem, ou que na verdade sabe serem absolutamente falsas.
O ministro das Finanças esteve na Assembleia da República durante a manhã a responder aos deputados da Comissão de Orçamento e Finanças
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O PCP denunciou a situação de casais impedidos de entregar a declaração de IRS conjunta pelo facto de o terem feito fora do prazo. Centeno anuncia revogação da norma criada pelo anterior governo.
O ministro das Finanças foi, esta manhã, ao Parlamento para a sua última audição da sessão legislativa que termina hoje. Por entre a especulação sobre aumentos de impostos e um hipotético «segundo resgate» alimentada por deputados do PSD e do CDS-PP, o Governo assumiu o compromisso de corrigir a situação denunciada pelo deputado Paulo Sá (PCP).
Vários casais viram-se impedidos de fazer a entrega conjunta das suas declarações de IRS por o terem feito fora do prazo, uma situação criada por uma norma introduzida no Código do IRS pelo anterior governo do PSD e do CDS-PP. Estas situações, em muitos casos, levam a um aumento do imposto efectivo. Estas casos levam a que muitos contribuintes se vejam confrontados com uma situação em que o acerto de contas leva a uma redução acentuada no valor do reembolso, ou mesmo ao pagamento de imposto.
Esta alteração foi efetivada no período do «brutal aumento de impostos» de Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque. O deputado comunista lembrou que, durante a anterior legislatura, houve um aumento de todos os impostos à excepção do IRC (relativo às empresas). Só em IRS, afirmou Paulo Sá, foram cerca de 11 mil milhões de euros arrecadados aos trabalhadores entre 2013 e 2015, por via da redução dos escalões, com um aumento real do imposto acrescido da aplicação da sobretaxa.
Em resposta ao deputado comunista, Mário Centeno assumiu que a norma será revogada já no próximo ano. Os contribuintes prejudicados pela norma este ano serão abrangidos por um regime transitório, a ser aprovado na Assembleia da República em paralelo com os trabalhos de discussão do Orçamento do Estado para 2017.
Não se fala da Líbia, sinal de que tudo está resolvido no país de Kadafi, cinicamente recebido com grande pompa pelos poderosos governantes ocidentais que o assassinaram de modo abjeto e cobarde.
Não se fala da Líbia porque deixou simplesmente de existir, foi fulminada, saqueada, é um amontoado de destroços onde se movimentam sanguinários treinados pela NATO e recrutados pela França, Inglaterra e os Estados Unidos que está sempre presente onde se fomenta o terror.
Os media, porta-estandarte do crime, deixaram de uivar, por vezes surge um fraco latido que passa despercebido por entre a algazarra da preparação de outros crimes.
(Da obra "O Radicalismo Pequeno-Analfabeto de Fachada Erudita")
Os velhos jornalistas, ora vindos da tarimba da aprendizagem com os mais velhos, a "escola" que se praticava nos jornais, ora do mundo mais ou menos erudito que se apaixonava pelo jornalismo e que deu aos jornais os vários grandes escritores que sabemos… foram morrendo. Os que não morreram, foram sendo empurrados para as "prateleiras" por uma geração de novos jornalistas ambiciosos e sem tempo disponível para aprender fazendo, logo, apostando na formação académica, ou noutras "portas" alternativas de entrada. Chegaram (e chegam) aos jornais e televisões muito jovens e já "doutores". A "SIC RADICAL", como o nome indica, deveria juntar, de entre todo esse novo jornalismo e maneira de fazer televisão, os mais criativos, "atrevidos", intelectualmente corajosos e interessantes. Por qualquer razão… não junta! Passando ao assunto… Num "talk-show" estrangeiro, que vejo habitualmente e que passa neste canal, uma actriz convidada contava a sua experiencia num dos conhecidos jantares da Casa Branca, particularmente o momento em que o marido, sentado ao lado de Michele Obama, vestida de branco imaculado, começou a comer a belíssima salada que continha vários daqueles pequeninos exemplares de tomate-cereja de várias cores… e do pânico do marido, quando ao cortar um dos tomate-cereja… ele "ESPILROU" na direcção do vestido branco da "primeira-dama". Não... a actriz não disse "espilrou". Isso foi, como podem ver na imagem, aquilo que o "radical" funcionário da "SIC RADICAL" resolveu escrever nas legendas.
E eu a sorrir, imaginando a cara do meu professor da 4ª classe, ou do Ciclo Preparatório, se eu alguma vez tivesse escrito "espilrar" numa qualquer redacção… ou dito, numa qualquer chamada ao quadro :):) Sou muito antigo!!!!!!!!
ADENDA: Apesar de ter apreciado e explicação científica para o "stress hídrico", feita num comentário ao texto anterior, ficando assim a saber o que é… continuo a não saber porque é que tem que se lhe chamar "stress". Acredito que nenhum amigo virá, nesta publicação, explicar cientificamente o que é um "ESPILRO"
É uma espécie de prenda: Helena Reis, irmã do músico e autora da biografia "Não Sou o Único", mostra imagens pouco conhecidas e dá os parabéns ao guitarrista nascido a 14 de setembro de 1956.
José Pedro Amaro dos Santos Reis nasceu na maternidade do Hospital Militar da Estrela, em Lisboa, na madrugada do dia 14 de setembro de 1956. Pesava 3,800 kg. Era o terceiro filho de uma família de sete irmãos, com uma diferença de idade muito curta. Era um bebé “gorducho e bem-disposto”, recorda a irmã Helena Reis, que escreveu a biografia do músico, Não sou o único, de 2007. Com um ano, começou logo a andar. “O Zé Pedro foi um bebé de tal maneira irrequieto que a avó chegou a arranjar umas correiazinhas para o prender ao berço”, conta a irmã.
Em criança, Zé Pedro era “uma criança que não parava”. Para se conseguir esta foto a sessão foi “interminável”:
Os irmãos Helena, Zé Pedro e Paula
José Pedro Amaro dos Santos Reis nasceu na maternidade do Hospital Militar da Estrela, em Lisboa, na madrugada do dia 14 de setembro de 1956. Pesava 3,800 kg. Era o terceiro filho de uma família de sete irmãos, com uma diferença de idade muito curta. Era um bebé “gorducho e bem-disposto”, recorda a irmã Helena Reis, que escreveu a biografia do músico, Não sou o único, de 2007. Com um ano, começou logo a andar. “O Zé Pedro foi um bebé de tal maneira irrequieto que a avó chegou a arranjar umas correiazinhas para o prender ao berço”, conta a irmã.
Em criança, Zé Pedro era “uma criança que não parava”. Para se conseguir esta foto a sessão foi “interminável”:
Os irmãos Helena, Zé Pedro e Paula
Em Timor
O pai era militar de carreira e foi destacado para Timor. Foi lá que Zé Pedro viveu com a família até aos seis anos.Primeiro, em Maubisse, nas montanhas. “Aprendíamos nas aulas de História que este era um dos pontos mais altos de Portugal”, lembra Helena Reis. O pai, Pedro João, era capitão e chefiava o quartel. A família morava isolada na montanha. As irmãs mais velhas Paula e Helena aprenderam a escrever em casa. “Não havia brinquedos. Brincávamos nas matas e vivíamos na natureza”, conta Helena. Existem poucas imagens dessa época porque não era normal tirarem fotos.
Em Timor, Maubisse, nas montanhas, com o pai Pedro João, a mãe Olga e as irmãs Paula, “Leny” e Ana. Zé Pedro está em pé, de chapéu de palha. Ao fundo, de costas, o cão Hito (significa “7” em tétum)
Em Lisboa ficara a irmã número 5, a Maria João, que por ser muito bebé não foi autorizada pelo médico a viajar. Quando chovia “a família ficava por casa a ler, a ouvir música e fazer filmes de 8mm”. Para que os filhos tivessem lembranças desse tempo, Olga Amaro dos Santos Reis, a mãe, foi colocando todos os acontecimentos da vida de Zé Pedro e dos outros filhos nos sucessivos livros de bebé que foi colecionando. Helena Reis, a segunda mais velha, serviu-se dessas notas para a biografia sobre o irmão. Os Amaro dos Santos Reis acabaram por mudar-se para a Díli. Foi na capital de Timor que nasceu Nuno.
Já em Díli, capital de Timor. Num barco-jangada, com amigos
É ainda na década de 60 que decidem regressar a Portugal, para o sétimo andar de um prédio nos Olivais. Vieram de barco para Lisboa e pararam em Hong Kong. Foi a primeira vez que Zé Pedro viu a eletricidade. “Tive um flash enorme ao ver o anoitecer, todos aqueles néons a acenderem-se”, recordou há uns anos numa entrevista. Foi também nessa viagem que o pai comprou uma aparelhagem, em Hong Kong, com discos de 78 rotações. “O meu pai gostava de música e jazz”, comenta Helena Reis. Era no gira-discos Telefunken “com uma coluna na tampa da mala”, que tinham comprado na Guiné (onde o pai esteve destacado) que ouviam música. O primeiro concerto que Zé Pedro viu foi um de Miles Davis no Festival de Jazz de Cascais, com os pais. Em 1965 nasceu a última irmã, a Patrícia. “O Zé embalava a nossa irmã mais nova ao som dos Led Zeppelin. Ainda hoje ela diz que é uma banda que lhe faz sono” recorda Helena.
Rock’n’roll
Em 1977, Zé Pedro faz um interrail. Foi em França que assistiu ao festival de punk de Mont-de-Marsan, que o marcou. “Afirmei-me como adepto ferrenho da causa. Antes, era assim uma espécie de speed-freak rebelde”, revela. Uma amiga da família, Anna da Palma, cineasta luso-francesa, estava interessada em passar a biografia de Zé Pedro a filme, não tendo conseguido financiamento. Na sua pesquisa para o filme encontrou o artigo que anunciava o festival que Zé Pedro refere frequentemente quando fala no interrail que fez em 1977. “Foi isto que o fez regressar de Amesterdão para Mont-de-Marsan, onde começou a germinar o sonho Xutos & Pontapés”, relembra Helena.
Artigo sobre o Festival Punk de Mont-de-Marsan na revista francesa Rock en Stock em 1977 (imagem cedida por Anna da Palma)
Foi só à terceira vez que Tim conseguiu comparecer a umensaio marcado em Lisboa. Quase esteve para não ser escolhido. Vinha de Almada, tinha entrado na faculdade de agronomia e, ao mesmo tempo, no conservatório para estudar contrabaixo. Estávamos em 1978. Quando chegou ao ensaio, Zé Pedro viu Kalu pela primeira vez. “Tinha um cachecol grande”, relembra. Já o guitarrista estava de gabardina e galochas. “Nunca mais me esqueci daquela imagem”. O resto continua a fazer história e é a parte mais conhecida e mediática da vida de Zé Pedro. Helena Reis cedeu-nos imagens que ilustram sobretudo o início do percurso dos Xutos:
Fora do palco
Fez pequenas incursões no cinema, programas na rádio, escreveu artigos e críticas sobre músicos e festivais, entrevistou gente como Eddie Veder, dos Pearl Jam, ou mais recentemente Jimmy Page dos Led Zeppelin. “Gosta de experimentar e não tem medo de arriscar e falhar ou, quem sabe, ser bem-sucedido”, explica a irmã Helena. Já teve programas de rádio e televisão, é DJ em discotecas e festivais. Em 2009, decidiu dar os primeiros passos no mundo da moda. Foi a convite do estilista Miguel Vieira que fez a sua estreia na passerelle. Mas Zé Pedro estava muito “atrapalhado com as mãos” e não sabia o que fazer com elas. “Tenho sempre as mãos ocupadas na guitarra, não costumo ter as mãos livres”, contou à irmã na época. Miguel Vieira solucionou o problema e entregou-lhe um saco. Para o deixar mais descontraído, o estilista português pôs a tocar um tema de Jimi Hendrix quando chegou a hora de desfilar.
No desfile de Miguel Vieira, na Moda Lisboa
Após quatro anos de namoro, Zé Pedro e Cristina Avides Moreira casaram no dia 19 de janeiro de 2013, em Lisboa. “Foi o dia mais feliz da minha vida”, diz Zé Pedro ao Observador. A cerimónia decorreu no Hotel Pestana Palace em Lisboa, e contou com a presença de cerca de 180 convidados. “Choveu o dia todo. Forte chuvada abençoa os noivos”, diz a irmã Helena Reis. “Com o entusiasmo e a alegria, Zé Pedro ia enfiar a aliança na mão direita da Cristina. Valeram os convidados: ‘cuidado que essa é a direita’. Ele não se desconcertou e disse que estava só a experimentar”, recorda. “Casei-me tarde mas foi para sempre, é como cantam os Xutos”, afirma o guitarrista.
Dia do casamento com Cristina Avides Moreira: “O dia mais feliz da minha vida” (foto de Pedro Corrêa da Silva)
“A Minha Casinha” acompanhou a seleção nacional desde que Portugal venceu a final do Euro 2016. Cristiano Ronaldo foi um dos jogadores que fez questão de cantar o tema ao microfone no autocarro que transportou os jogadores pelas ruas de Lisboa. “O Zé Pedro meteu na cabeça que tinha deconhecer o Cristiano Ronaldo”, diz a irmã. A caminho do concerto no Pico, Açores, Cristina, a mulher, planeou um “desvio” pela Madeira e levou-o à inauguração do Hotel Pestana CR7, no Funchal. O músico ofereceu ao jogador uma guitarra autografada, escolhida de entre as que usa nos concertos.
Com Cristiano Ronaldo e a guitarra autografada
Os Xutos, marca rock’n’roll portuguesa por excelência — certo. Mas com tempo e espaço para imprevistos mais familiares. Na 35ª Concentração do Moto Clube de Faro, já este ano, a cadela de Zé Pedro, a Fibi, esteve presente. No backstage, assistiu (dizemos nós) ao concerto da banda ao lado da irmã do guitarrista: “Distraí-me e larguei a trela. Ela atravessou o palco num ápice e foi ter com o Zé. Ele conta que a Fibi ficou estarrecida com a quantidade de gente que viu na frente”.
A 17 julho de 2016, na 35ª Concentração do Moto Clube de Faro
Sexta-feira, dia 16, há festa de aniversário. Os 60 anos de Zé Pedro são comemorados no Lux Frágil, em Lisboa, a partir das 22h30, em mais uma noite Black Baloon. Detalhes aqui.
Trabalhadores querem chegar mais longe nas negociações com o Conselho de Administração da Carris
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Trabalhadores da Carris, CarrisBus e CarrisTur concentram-se dia 20 de Setembro junto ao Ministério das Finanças para exigir que se desbloqueiem questões como o aumento de salários e a regulamentação colectiva das relações de trabalho.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), depois de recebidas as respostas do Concelho de Administração em mais uma reunião de negociação respeitante à Carris, CarrisBus e CarrisTur, convoca para dia 20 de Setembro às 10h uma concentração junto ao Ministério das Finanças, exigindo que sejam desbloqueadas várias reivindicações para estas empresas do sector empresarial do Estado.
Quanto à admissão de trabalhadores na Carris, o Conselho de Administração (CA) informou que já solicitou a autorização para a admissão de mais 41 novos tripulantes, medida considerada positiva pela federação sindical, mas também «insuficiente», tendo em conta «a necessidade da sua contratação para outras áreas, como a fiscalização, sectores administrativos e oficinas», revela em comunicado. A empresa afirmou estar a tomar procedimentos para a renovação da frota no âmbito do «Programa Portugal 2020».
Foi igualmente afirmado pela empresa que está em curso um estudo sobre a possível reestruturação da rede, questão para a qual a Fectrans chama a atenção que «deve ter sempre em conta as necessidades das populações e o respeito pelos direitos dos trabalhadores», devendo ser discutido pelas organizações representativas dos trabalhadores.
No entanto, a estrutura sindical considera que se mantém um conjunto de propostas no Acordo de Empresa que representam «retirada de direitos». É o caso da assistência por doença, em que o CA pretende alterar a forma de pagamento, passando as baixas médicas a serem pagas consoante o vencimento líquido e não o ilíquido, como acontece actualmente; ou a retirada dos complementos de reforma por invalidez, velhice e sobrevivência para os trabalhadores que vierem a ser contratados.
A federação sindical denuncia que o CA não admite qualquer discussão quanto aos aumentos salariais, nem quanto à implementação, mesmo faseada, das 35 horas semanais.
A situação da CarrisBus e da CarrisTur
Quanto à CarrisBus, para a qual a Fectrans defende uma integração plena na Carris e consequente aplicação do seu Acordo de Empresa, o CA demonstrou abertura para um processo intercalar que defina algumas condições de regulamentação colectiva. No entanto, informou que a apresentação de uma proposta não é feita por não ter autorização do Ministério das Finanças. A Fectrans foi informada ainda pela empresa de que foi aceite o pedido para a contratação de 28 trabalhadores para a CarrisBus.
Sobre a CarrisTur, a resposta continua a ser a falta de autorização do Ministério das Finanças para a aplicação dos aumentos salariais definidos na regulamentação colectiva, apesar do Ministério do Ambiente já ter demonstrado às estruturas sindicais a sua concordância com a medida.
O actor André Gago (primeiro da foto) dinamizou um momento de poesia no lançamento da eLRS
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Foi apresentada ontem a primeira edição da Revista de Educação - eLRS, na Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém. A vereadora da Educação, Maria Eugénia Coelho, integra o conselho editorial e falou com o AbrilAbrilsobre o projecto.
Publicação municipal de periodicidade semestral, a eLRS dirige-se a toda a comunidade escolar e tem o propósito de contribuir para a construção de uma escola pública de qualidade, democrática e inclusiva.
A apresentação, ontem, contou com a intervenção de membros do seu conselho editorial, entre eles Bernardino Soares, presidente do município, Maria Eugénia Coelho, António Wagner Diniz, director do Projecto Orquestra Geração, e Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Antes da sessão falámos com a vereadora da Educação para conhecer melhor a revista e outros projectos do município nesta área.
Começamos por pedir que nos apresente o projecto e o que representa para o município de Loures.
A revista eLRS é considerada por nós como um meio de reflexão e análise sobre as diversas temáticas ligadas à educação, como uma oportunidade de reflectir sobre educação com um conjunto valioso de especialistas que seguramente nos permitirão melhorar a Educação no concelho de Loures. Para além disso, pretendemos que seja também um meio de comunicação entre toda a comunidade educativa e o município, permitindo a divulgação do que se faz de melhor em matéria de educação em Loures.
Que objectivos se pretendem alcançar?
A Educação é cada vez mais uma área em que a informação, reflexão e análise dos temas que compõem o quotidiano das escolas e jardins-de-infância está na ordem do dia. Pensamos que urge uma reflexão alargada sobre o rumo que se pretende seguir na educação das crianças e jovens. Assim, é nosso objectivo envolver toda a comunidade educativa, pais e encarregados de educação, técnicos da educação, professores e educadores, assistentes operacionais e técnicos no acompanhamento das reflexões académicas que sobre a matéria são produzidas por personalidades de reconhecido mérito. A revista é composta por um conjunto de artigos de opinião que são complementados por algumas das melhores práticas que se fazem em Loures, através de programas promovidos pelo município, projectos e outro tipo de iniciativas.
A revista é da responsabilidade exclusiva do município? Estão envolvidas outras entidades?
A revista é da responsabilidade da Câmara Municipal de Loures, sendo a orientação editorial decidida pelo conselho editorial composto pelo presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino Soares, pelo Professor Wagner Diniz, Dra. Cristina Monteiro, presidente da Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx), Dr. Carlos Neto, professor da Faculdade de Motricidade Humana, Dr. Pedro Calado, Alto-comissário para as Migrações, e por mim, enquanto vereadora da Educação.
Capa da primeira edição
A que plano editorial obedece esta publicação? A revista pretende abordar transversalmente vários temas relacionados com a Educação, abrindo espaços de discussão e suscitando um interesse reforçado nas questões da Educação. A publicação terá uma periodicidade bianual, existindo em todos os números um conjunto de artigos de fundo, escritos por especialistas em diversas matérias, e notícias das boas práticas que se desenvolvem em Loures, por iniciativa da Câmara Municipal, das escolas e de outros agentes educativos.
Que temáticas foram trabalhadas para o primeiro número?
Neste número são abordados os seguintes assuntos: creches, a educação pré-escolar e seu papel no desenvolvimento do indivíduo, crianças com necessidades educativas especiais, educação pela arte, a importância do brincar, a organização dos espaços dos recreios, a educação ao longo da vida e o papel das associações de pais.
Contam-se ainda artigos que reflectem alguns dos projectos desenvolvidos pelo município, por exemplo na área do Teatro, da Música, no apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais. Há artigos sobre a Universidade Sénior de Loures – Academia dos Saberes e sobre o ensino profissional desenvolvido pelo Instituto Profissional de Transportes (IPTrans), entre outros.
Estão previstas sinergias com outras autarquias?
A eLRS é uma revista de reflexão aberta à participação das mais diversas entidades, podendo naturalmente outros municípios colaborar, nomeadamente através da apresentação de boas práticas.
Como caracteriza o trabalho realizado na área da Educação, ao longo deste mandato? O que ainda falta fazer?
O trabalho que temos vindo a desenvolver caracteriza-se por uma grande proximidade às pessoas e instituições, neste caso em particular às escolas. Temos desenvolvido um conjunto de projectos e iniciativas que se têm caracterizado pela melhoria das áreas da competência da Câmara.
«Este ano lectivo o município avançou para a oferta a todos os alunos do 1.º Ciclo de um kit de material didático, libertando as famílias deste encargos financeiros.»
MARIA EUGÉNIA COELHO
No início do mandato avançámos com a criação de equipas multidisciplinares a intervir nas escolas, compostas por psicólogo, assistente social e animador cultural. Avançamos também com a figura do técnico de agrupamento, ou seja, um elo de ligação entre os agrupamentos e o município, evitando que as escolas e o agrupamento tenham que despender o seu tempo a passar de uns serviços municipais para os outros, consoante a natureza do assunto a tratar.
Este ano lectivo o município avançou para a oferta a todos os alunos do 1.º Ciclo de um kit de material didático, libertando as famílias deste encargos financeiros. No que respeita aos jardins-de-infância será distribuído a todas as crianças um kit de artes potenciando o desenvolvimento das crianças pela intervenção artística. Para além destas medidas encontra-se na sua terceira edição o guia de respostas educativas que condensa toda a informação sobre as actividades, experiências e visitas que o município proporciona às escolas, permitindo um conhecimento mais aprofundado das mesmas e uma melhor escolha.
Perante toda esta variedade de apoios, temos a certeza de que estamos no bom caminho, no que à Educação diz respeito, no concelho de Loures. Queremos continuar a trilhar este caminho de qualidade, com a certeza de que a eLRS dará um importante contributo. Por fim dizer que a edição digital da eLRS poderá ser encontrada para download no sítio do município de Loures.
A pedagogia, a pressão e denúncia públicas e a liberdade de escolha dos utilizadores serão, no fim do dia, os meios mais eficazes para prevenir os excessos de zelo e as práticas abusivas das plataformas electrónicas na selecção de informação
Perdoem a heresia de me citar a mim próprio mas, como verão, a realidade é que se atravessou descaradamente no caminho. A propósito de algumas propostas para limitar a divulgação de informação relacionada com atentados terroristas, perguntava aqui mesmo há pouco mais de um mês se a icónica fotografia da miúda vietnamita, nua, a fugir do napalm seria hoje publicada.
A resposta chegou nos últimos dias e teve como protagonista o Facebook: essa publicação estaria hoje, no mínimo, seriamente ameaçada. Numa era marcada pela ditadura do politicamente correcto e pela paranóica tentativa de higienização de todo o espaço público começamos a deixar de distinguir a essência de cada coisa tomando tudo pela aparência, pelo embrulho, pelo seu valor facial. Se parece, é. Mas pode não ser.
Uma criança nua numa foto não é necessariamente um incentivo à pedofilia da mesma forma que a nudez não pode ser confundida com pornografia.
O problema não está apenas no Facebook, nos seus cegos algoritmos - haverá algoritmos que não sejam cegos? - ou nos seus colaboradores ignorantes, sem referências históricas e culturais. Basta ver o pudor hipócrita com que os meios de comunicação tradicionais americanos tratam tudo aquilo que seja a nudez ou o calão.
Mas, pela dimensão e predominância que adquiriram na distribuição da informação, as plataformas electrónicas são uma parte importante de um problema que as sociedades ocidentais terão que discutir abundantemente: o controlo, hierarquização e formas mais ou menos veladas de censura da informação.
É verdade que estas empresas não são órgãos de comunicação social no seu sentido tradicional porque não produzem elas próprias informação ou entretenimento. Não têm redacções próprias com jornalistas, não estão sujeitas aos seus códigos de ética e deontológicos nem a leis que regulam a comunicação social. No entanto, e como já se percebeu, enquanto plataformas de distribuição elas têm poder para decidir que conteúdos produzidos por outros podem ser publicados por eles e vistos pelo público.
A primeira tentação de muitos será a imposição de regulação administrativa, proibindo algumas práticas e criando regras para outras. Esse é o caminho perigoso. É isso que fazem os regimes autoritários que olham para a liberdade de expressão e de informação como uma ameaça às sociedades. E será tão estúpido tentar travar administrativamente estes novos meios electrónicos e a forma como funcionam como seria proibir a Uber, para citar o exemplo mais à mão de um avanço tecnológico que está a desafiar velhas formas de fazer negócio e servir clientes.
Hoje, graças à internet e às redes sociais, há muito mais gente a ler notícias, a reter alguma informação e a perceber o que se passa no mundo do que há duas ou três décadas. Fazem-no entre um vídeo de gatinhos e outro de acidentes de automóvel? Sim, mas fazem-no.
A pedagogia, a pressão e denúncia públicas e a liberdade de escolha dos utilizadores serão, no fim do dia, os meios mais eficazes para prevenir os excessos de zelo e as práticas abusivas.
Foi isso que aconteceu agora mesmo com o Facebook neste caso da fotografia da criança vietnamita. A censura da foto foi noticiada e partilhada em todo o mundo também através do próprio Facebook. A empresa percebeu o erro e recuou. Certamente que nunca até hoje tanta gente tinha visto a foto icónica da Guerra do Vietname, o que ela representou e o horror que retrata. O passo seguinte, em muitos meios de comunicação internacionais, foi o debate sobre a necessidade do Facebook ter editores capazes de seleccionar e hierarquizar informação de uma forma sensata e conhecedora, para além dos automatismos do algoritmo.
Mas o tema é muito mais complexo. Há uns meses o debate nos Estados Unidos era o inverso e a acusação era que os editores que trabalham os "trending topics" do Facebook teriam um enviesamentoque estaria a privilegiar informação e temas mais favoráveis aos democratas por oposição aos republicanos. O debate levou a empresa a alterar a sua prática, automatizando o que era até então feito por pessoas. Muitos duvidam que isso resolva alguma coisa. Mas a discussão está em curso e a aprendizagem colectiva também. A vigilância e os alertas públicos são instrumentos mais poderosos do que muitas vezes podemos pensar. Para já, fizeram a devida justiça à foto de Kim Phuc. E provavelmente preveniram que um destes dias alguém sentado em frente a um computador em Silicon Valley trate por igual os frescos da Capela Sistina e uma performance de Cicciolina. 24.sapo.pt
Cleópatra, a rainha grega do Egipto. Provavelmente tudo que o mundo sabe sobre ela esteja errado. Muitas versões a descrevem como uma mulher fatal e de rara beleza. Alguns relatos valorizam, com certo exagero, a questão estética da jovem rainha. Quem era a verdadeira Cleópatra?
Trezentos anos antes de Cleópatra governar o país mais rico do mundo, Alexandre, o grande, tinha acabado de conquistar o Egipto. Desejoso de ser considerado uma divindade, o comandante militar dirigiu-se ao templo de Siwa – onde fora proclamado um deus pelo oráculo. Alexandre conquistou o maior império de toda história, dominando terras que iam da Europa a Índia. Cleópatra certamente inspirou seus objectivos, sobretudo políticos, as façanhas alcançadas por Alexandre, o maior líder militar que o mundo já conheceu. Ela era ambiciosa, determinada e inteligente.
Origem e família da jovem rainha
Cleópatra era descendente dos reis gregos do Egito, os ptolomáicos. Ela nasceu em Alexandria. Seus cabelos eram avermelhados, a ilustração acima não mostra a rainha utilizando-se de jóias. Definitivamente, estas não são características de uma mulher fatal. Por outro lado, uma harmoniosa combinação de: espiritualidade, determinação e inteligência tornaram Cleópatra à mulher mais famosa do mundo. A localização dos ancestrais da jovem rainha fica a oitocentos quilómetros de Alexandria, na ilha de Filae. Nesta região, durante 300 anos, foram construídos templos dedicados aos XII Ptolomeus. Ptomoleu III foi o ultimo grande faraó da era ptolomáica, reconquistando grande riqueza que havia sido perdida para outras civilizações. Ptolomeu IV foi um grande fracassado que perdera grande parte das riquezas do Egipto antigo.
O pai de Cleópatra, Ptolomeu XII, era conhecido como “o tocador de flauta”. O tempo todo ele dava primazia em tocar o pequeno instrumento de sopro, evitando assim, as responsabilidades do governo. Aos dezoito anos de idade, Cleópatra perdeu seu pai. O testamento de Ptolomeu XII dizia que o Egito deveria ser governado por Cleópatra e seu irmão, Ptolomeu. Mas na prática isto não chegou a ocorrer. Os dois brigaram pela disputa ao poder.
O Romance com Julio César
Júlio César, poderoso general romano, acompanhou de perto as desavenças entre Cleópatra e seu irmão, e no palácio de Alexandria, mandou chamá-los para entender melhor a questão.
Fontes antigas nos revelam que Cleópatra chegou até César antes de seu irmão. Enrolada e escondida em um tapete, ela temia ser surpreendida pelo seu irmão. O general romano ficou impressionado com a jovem rainha. Desde então uma atração física começou a dominar o futuro casal.
Cleópatra estava determinada com a idéia de conquistar um grande império, como de Alexandre. O terrível incêndio que destruiu a biblioteca de Alexandria durante um conflito entre egípcios e romanos deixou a jovem rainha profundamente magoada, revelando seu apreço pelos livros, seu maior património era a inteligência.
Cesar adiou sua volta a Roma e juntou-se a Cleópatra para conhecer melhor o Egipto. Decerto, Cleópatra queria impressionar o general romano com a grandeza e principalmente riqueza de seu país. Cleópatra era considerada uma deusa, César como seu acompanhante também era visto como um deus.
Cleópatra em Roma
César agora era um deus que teria um filho com Cleópatra. Esta idéia de governar Roma como um deus contaminou os sucessores de César. Era o fim da democracia no senado romano. Cesário, filho de Cleópatra com César governaria um grande império como o de Alexandre. Era uma possibilidade que passou a ser uma obsessão da jovem rainha. Em Roma havia grandes comemorações que aconteciam como desfiles de triunfos. Num triunfo egípcio, Cleópatra presenciou sua irmã, Arsenob acorrentada pelo exército romano, em correntes de ouro.
Cleópatra amava César, não Roma. Arsenob era uma ptolomáica, derrotada por romanos, isto marcaria a vida da jovem rainha para sempre. Mas a esta altura, Cleópatra era o assunto em evidencia de Roma. César ganhou muito dinheiro e comprou muitas casas, construiu um templo com a estátua de Cleópatra e um belo jardim para sua amada. Isto revelava o quanto era verdadeiro seu amor pela rainha do Egipto. Já por dois anos em Roma, Cleópatra – aliada ao homem mais poderoso do mundo – tornou-se a mulher mais poderosa do mundo. Parecia certo que seu filho, Cesário, herdaria um império de grandeza similar ao conquistado por Alexandre, o grande. A idéia de eliminar a república romana não agradou nenhum pouco o senado. César foi terrivelmente assassinado por inimigos políticos.
Marco António, aliado do Casal e general de César, expôs ao senado romano que Cesário, filho de Cleópatra era o herdeiro legítimo de César. Otaviano (sobrinho de César) reclamou tal legitimidade. A beira duma guerra civil, Cleópatra voltou para o Egipto com seu filho. O país mais rico do mundo estava em declínio económico e político. Mas Cleópatra utilizou de toda sua habilidade administrativa para melhorar a situação explorando as estradas de comercio (com a extração do Pófiro) e a rota das caravanas, esta última, estabelecida desde a era ptolomáica. A rota das caravanas desempenhava um duplo objetivo económico, além de abastecer o comercio local, era também a principal mantenedora dos luxos do palácio egípcio.
O romance com Marco António
O general Marco António precisava das riquezas do Egipto para vencer seu principal inimigo, Otaviano e conquistar Roma. Ele solicitou um encontro com Cleópatra em Tarsus. Cleópatra aceitou o encontro, porém, de acordo com sua conveniência. Por outro lado, Cleópatra precisava de Marco Antonio para dar continuidade em seu plano de entregar um grande império a seu filho, Cesário. Em Alexandria, Cleópatra já voltou amante de Marco Antonio e grávida de gémeos. O general partiu para uma batalha e deixou a rainha no Egipto. Algum tempo depois, uma carta de Marco Antonio revelava que ele estava com outra mulher e tinha abandonado Cleópatra. Aos 29 anos, mãe de três filhos pequenos, Cleópatra teve de adiar mais uma vez seus planos quanto ao futuro de Cesário. Foi nesta ocasião, em Dendera, que a rainha dedicou-se intensamente a religião, que no Egipto antigo significava basicamente uma transição entre deuses e o faraó. O país teria prosperidade assegurada, desde que esta transição ocorresse de maneira harmoniosa e precisa. Dendera abriga uma imagem de Cleópatra fazendo oferendas aos deuses. Detalhe: normalmente os faraós apareciam em paredes de templos acompanhados de seus maridos ou esposas. Mas Cleópatra não era uma rainha qualquer, seu filho Cesário, é quem aparece ao seu lado.
A volta de Marco António
Marco António voltou tempos depois e pediu um novo encontro com Cleópatra. Ele ainda precisava das riquezas do Egipto para vencer Otaviano. A rainha estava com a mente confusa, mesmo com toda dedicação em preparar um futuro prospero para Cesário, Cleópatra tinha sentimentos. Ela fora abandonada prestes a dar vida a dois filhos gémeos. Mas sua determinação política venceu seus ressentimentos, aceitando assim, um novo encontro com Marco António. Desta vez Cleópatra condicionou as riquezas do Egipto a um grande acordo nupcial. Para ela ficou a região de Arnúbia, Chipre, Sinai, Arménia, Norte da África e Fenícia.
Territórios conquistados com o sangue romano tinham sido entregues a uma rainha egípcia. Isto causou fúria em Roma, alimentando com raiva às tropas lideradas por Otaviano que estava preparando um confronto final contra Marco Antonio. Nesta batalha, Otaviano sagrou-se vitorioso. Cleópatra chegou a acompanhar de perto o confronto, mas quando percebeu a eminente derrota de Marco Antonio, fugiu em sua nau capitânia. A rainha seguiu para Alexandria. Marco Antonio não conseguiu acompanha-la e perdeu-se no caminho, caindo em desespero. Cleópatra planeou uma viajem até a Índia, onde fundaria um novo império com sua riqueza. Era sua última chance.
Em Petra, Cleópatra foi surpreendida e suas embarcações (carregadas e prontas para ganhar o mar) foram incendiadas. Marco António, preservando o estilo romano, entregou-se a espada e fora morrer aos braços de sua amada. Já havia uma tumba preparada para Cleópatra. Porém, sua morte faz parte de uma discussão interminável.
O artista George Redhawk tinha seus planos realizados. Trabalhava em algo que amava, era professor universitário de medicina, e se considerava muito feliz nessa profissão. Até que uma reviravolta da vida mudou drasticamente seus planos.
Ele foi diagnosticado com uma doença degenerativa que causa distorções visuais e cegueira, e por conta disso foi obrigado a largar a profissão de professor.
Foi então que para superar a tristeza, George Redhawkcomeçou a se dedicar a arte criando maravilhosas ilustrações. A doença que atingiu seus olhos fazia com que ele visse as coisas de modo totalmente diferente, e é isso que ele tenta passar através de suas imagens. Apesar de estar quase totalmente cego, ele nos prova que a força de vontade do ser humano pode transpor obstáculos e criar novos caminhos onde parece não existir nenhum.
Roberto Ferri é um pintor de arte fina italiana cujo trabalho é fortemente inspirado pelos pintores barrocos (ou seja, Caravaggio). Com sua técnica e habilidade, você tem noção dos temas bíblicos românticos grandes, no entanto, ele combina absurdos retorcidos e as imagens da tortura em suas peças épicas.
A autoestrada está cortada desde a 1.10 da manhã A A13 está cortada nos dois sentidos desde pouco depois da 1.10 devido ao despiste de um camião de transporte de bovinos. Segundo fonte da GNR de Santarém, alguns animais morreram e outros fugiram e espalharam-se pelas imediações, obrigando a cortar a via no km 47, entre Benavente e Salvaterra de Magos. O condutor do camião sofreu ferimentos ligeiros e alguns dos animais tiveram de ser abatidos no local, disse a fonte. Segundo a GNR, o dono do camião acidentado já enviou outro transporte e as autoridades estão ainda a recolher os animais e normalizar a situação. O comandante Sérgio Henriques, do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, disse à Lusa que a ocorrência está a ser acompanhada pelos bombeiros e pelo veterinário municipal de Salvaterra de Magos. Manuel Afonso, oficial de comunicação e relações públicas do comando territorial da GNR de Santarém, disse à Lusa que o corte entre os nós de acesso de Benavente e de Salvaterra de Magos se vai manter, não havendo ainda previsão de hora de reabertura à circulação.
A VIDA, A PRÁTICA POLÍTICA DA MAIORIA DOS CHARLATÕES DA NOSSA PRAÇA HOJE É UM REGABOFE.
TUDO PORQUE O POVO PERMITIU.
O ZÉ POVINHO DEIXOU-SE MOLDAR, TOMARAM-LHE O PULSO, E COMO RESULTADO TEM NOS ORGÃOS DE DECISÃO UM EXÉRCITO DE IGNORANTES E DE OPORTUNISTAS COM O DISCURSO TRABALHADO PARA O ILUDIR.
HOJE A MAIORIA DOS QUE EXERCEM A "ARTE NOBRE DA POLÍTICA" PODEM ROTULAR-SE DE GENTE QUE GOSTA É DE PUTAS E LINGUIÇA.
O antigo consultor da NSA, há três anos exilado em Moscovo, considera que as suas ações beneficiaram os Estados Unidos O consultor informático Edward Snowden, que revelou em 2013 a extensão da espionagem eletrónica norte-americana, apelou ao presidente Barack Obama para lhe conceder um perdão antes de deixar o cargo em janeiro de 2017. Numa entrevista ao diário britânico The Guardian divulgada hoje, Snowden considera que as suas revelações beneficiaram o seu país. "Sim, existem leis que dizem certas coisas, mas é talvez por isso que existe o poder de atribuir o perdão -- para as exceções, para as coisas que parecem ilegais em letras numa página, mas que se forem vistas de um ponto de vista moral, ético, quando se veem os resultados, aparecem como necessárias", declara no vídeo da entrevista que deu a partir de Moscovo. O ex-consultor da Agência de Segurança Nacional (NSA na sigla em inglês) está há três anos na capital da Rússia, depois de ter divulgado numerosos documentos secretos de uma das mais secretas agências de informação norte-americanas, especializada na interceção de comunicações eletrónicas. Snowden foi acusado de espionagem nos Estados Unidos e arrisca até 30 anos de prisão. "Penso que se olharem para os benefícios, é claro que desde 2013 as leis do nosso país mudaram. O Congresso, os tribunais e o presidente, todos mudaram a sua política após estas revelações. Ao mesmo tempo, nunca houve provas de que alguém tenha sofrido", adianta o informático, 33 anos. O ano passado, a Casa Branca rejeitou uma petição com mais de 150.000 assinaturas para que Snowden fosse perdoado. O realizador Oliver Stone, cujo filme "Snowden" se estreou no sábado em Toronto, disse esperar que Barack Obama mude de opinião. www.dn.pt
O funcionário alegou que já tinha ultrapassado a hora de fim de turno Um maquinista da empresa espanhola Renfe abandonou o comboio que dirigia a meio de uma viagem entre Santander e Madrid, deixando 109 passageiros parados duas horas em Osorno (Palência), alegando que tinha terminado a seu turno. De acordo com informações da Renfe (empresa que opera a rede ferroviária espanhola) prestadas à agência EFE, o comboio saiu de Santander cerca das 19:00 horas (18:00 em Lisboa) e deveria chegar a Madrid às 23:15 horas. No entanto, ao chegar a Osorno, cerca das 21:15 horas, o maquinista solicitou a sua substituição por já ter ultrapassado a hora de fim de turno. A Renfe disse que isto obrigou o centro operacional a montar um plano alternativo de transporte dos passageiros por estrada (recorrendo a dois autocarros). Outros passageiros com bilhete para o mesmo comboio foram encaminhados para comboios alternativos. A companhia disse que, apesar de ter tentado, não conseguiu encontrar autocarros para completar a viagem até cerca das 23:00. Um dos autocarros levou passageiros até Palência, Valladolid e Madrid e o outro levou passageiros que iam para a capital espanhola. A Renfe, que pediu desculpas aos passageiros, adiantou que os passageiros têm direito à restituição da totalidade do valor pago pelo bilhete, ao abrigo do "Compromisso de Pontualidade da Renfe". Acrescentou que o regulamento interno indica que "é obrigação do maquinista informar com caráter prévio o seu pedido de substituição", para que a empresa possa organizar tudo com antecipação. A Renfe abriu uma investigação interna, pelo que o maquinista terá de explicar todos os detalhes que envolvem o incidente. Na eventualidade de se comprovar que o maquinista não obedeceu ao regulamento, a empresa poderá abrir um processo disciplinar e punir o trabalhador.
Ministro garantiu que não haverá aumento de impostos diretos em 2017. Em compensação, abriu a porta a mais impostos indiretos O ministro das Finanças admitiu hoje, no Parlamento, a possibilidade de o Orçamento de Estado para 2017 contemplar um aumento de impostos indiretos, ainda que tenha garantido que não haverá aumento de impostos diretos. "A forma de recuperar rendimentos é reduzir o nível de impostos diretos em Portugal. Esse balanceamento entre impostos diretos e indiretos vai continuar a existir no próximo ano", admitiu o governante, antecipando que as alterações fiscais a adotar no orçamento para 2017 terão o mesmo padrão do orçamento para 2016. "O que posso dizer é que nós vamos ter em 2017 uma redução fiscal e as alterações fiscais que existirem terão o mesmo padrão de 2016", disse Mário Centeno, na Comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. Mário Centeno respondia à deputada do CDS Cecília Meireles, que pediu ao ministro que dissesse "aquilo que os portugueses querem ouvir: que no próximo ano não há aumento de impostos, nem diretos, nem indiretos". A resposta do ministro motivou o burburinho dos deputados da oposição na comissão parlamentar, que lembraram o aumento dos impostos indiretos no Orçamento do Estado de 2016 (OE2016). No Orçamento deste ano, a carga fiscal aumentou de forma indireta através de aumento de impostos sobre produtos como os combustíveis, o tabaco ou os automóveis. www.dn.pt
PARA MIM SEM QUALQUER RECEIO DO RIDÍCULO, "ADMITINDO" QUE ESTOU MALUCO, CHANFRADO, DESACTUALIZADO, QUE NÃO PERCEBO NADA DISTO, OS LOBIS SÃO OS LOBISOMENS DESTA SOCIEDADE OU DOUTRA SOCIEDADE QUALQUER.
HOJE NA ANTENA 1 A RÁDIO PAGA COM OS NOSSOS POUCOS TOSTÕES E ONDE SUPOSTAMENTE SE DÁ VOZ AO POVO (UMA MENTIRA PORNOGRÁFICA E ORDINÁRIA) JÁ DESDE O Dº MANUEL ACÁCIO E AGORA OUTRO QUE SALVO ERRO TAMBÉM É LOCUTOR E DOUTOR QUE ATENDE PELO NOME DE ANTÓNIO JORGE (SALVO ERRO) A DISCUSSÃO, O TEMA, FOI PRECISAMENTE OS LOBIS.
ENTÃO CONVIDAM-SE DEPUTADOS, SECRETÁRIOS DE ESTADO SEMPRE COM MUITO MAIS TEMPO DE ANTENA QUE OS VULGARES OUVINTES PARA DISSECAREM E FAZEREM CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ASSUNTOS QUE AFLIGEM A SOCIEDADE PORTUGUESA NO DIA A DIA.
UMA DEPUTADA DA ORGANIZAÇÃO DE MALFEITORES E GATUNOS QUE SE AUTO ROTULA DE CDS/PP AFIRMOU QUE OS LOBIS SÃO LEGÍTIMOS. SIM ! EU OUVI BEM ! E DE CERTEZA QUE NÃO FUI O ÚNICO A ESTAR SINTONIZADO COM O REALYTI SHOW QUE SÃO AS ANTENAS ABERTAS DA ANTENA 1 E DA TSF QUE SERVEM OS INTERESSES MAIS PORCOS E MAIS SUJOS DE QUEM TEM ARRUINADO A VIDA DOS PORTUGUESES E DE PORTUGAL.
UMA MIXÓRDIA MERDOSA E FALSA, ONDE SE TENTA CONVENCER OS PORTUGUESES QUE HÁ LIBERDADE DE OPINIÃO E ONDE A MENTIRA É REINANTE, SEMPRE COM O MODERADOR DA RÁDIO, DA TELEVISÃO, A CALAR QUEM PERGUNTA, QUEM QUER ENTENDER, E ATÉ MESMO A FAVORECER DESCARADAMENTE QUEM QUER CONFUNDIR, INVADE-NOS A CASA, AS ORELHAS, FERE-NOS SEM NOS PEDIR LICENÇA. VIOLA-NOS !.
SEMPRE COM O MODERADOR, O DOUTOR JORNALISTA A ZELAR PARA QUE O PROGRAMA QUE DURA QUASE DUAS HORAS SIRVA SEMPRE OS INTERESSES DA CANALHA DE GATUNOS, PORCOS, FASCISTAS QUE DISTRIBUEM MIGALHAS AOS SEUS CAPANGAS E LACAIOS PARA QUE TUDO VIVA ILUDIDO E E NA PAZ PODRE DA DISCUSSÃO POLÍTICA INOCUA E INOFENSIVA FAVORÁVEL PARA QUEM ROUBA E EXPLORA O DESGRAÇADO QUE É ORIGINÁRIO DO GOZADO ZÉ POVINHO. O QUE AINDA TEM FORÇAS PARA TRABALHAR E PAGAR IMPOSTOS E QUE COM CARA DE PARVO ADMITE TODO O TIPO DE SAQUE EM NOME DA ESTABILIDADE COMO POR EXEMPLO O IMPOSTO DO IMI.
PERGUNTOU O MODERADOR À DEPUTADA DO CDS SE OS SEUS COLEGAS DEPUTADOS SERVIAM OS LOBIS. SERÁ PRECISO PERGUNTAR ?
NÃO HÁ REGRA SEM EXCEPÇÃO MAS OS PORTUGUESES SABEM HÁ MUITO QUE A GRANDE EMPRESA DE NEGÓCIOS É PRECISAMENTE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. ELA PRÓPRIA É UM LOBI PODEROSO ! OU NÃO !?
A RESPOSTA DA SRª DEPUTADA, DO PARTIDO DOS SUBMARINOS E DA REDE BOMBISTA, A SRª DEPUTADA FILIADA NO PARTIDO QUE É CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO E QUE NÃO CONHECE A AUSTERIDADE, O DESEMPREGO, A FALTA DE DINHEIRO PARA OS MEDICAMENTOS, A FALTA DE PÃO NA MESA, TAL COMO A MAIORIA DOS SORTUDOS SEUS COLEGAS DA VERBORREIA E DO CU ALMOFADADO, FOI A QUE JÁ REGISTEI ACIMA.