Se fizermos uma rápida viagem no tempo, visitando os nossos ancestrais que viveram neste planeta de 3.000 a 12.000 anos atrás, encontraremos muitas lições para a humanidade moderna, e para nós mesmos, como indivíduos. Perceberemos que abandonamos em algum vale da história, a fé e a espiritualidade. Isto, para também não mencionar conhecimentos científicos, que foram “descontinuados”. Pior, nos tornamos arrogantes e céticos. Queremos acreditar que somos a nata da evolução humana, quando o passado nos mostra o contrário. Temos muito o que aprender, com humildade e espírito crítico, daqueles sábios povos que nos antecederam, e que têm muito menos de “bárbaros” do que a nossa inculta e violenta sociedade atual.
Acima de tudo, o esforço e a dedicação deles, devem ser um guia diário para nos fortalecer o espírito e nos dar a perseverança necessária para perseguirmos nossos objetivos, por mais “magnânimos” que eles possam parecer. Pois mesmo dentro do chamado “impossível”, tudo pode se realizar.
Veja com mente aberta e olhos críticos, uma pequena parte do testemunho da história, e acredite no seu potencial, pois você também faz parte disto tudo:
Ajanta, Índia
As cavernas de Ajanta na India foram redescobertas em 1819 por um oficial britânico. São 29 templos budistas escavados há mais de dois mil anos, em um único bloco de pedra gigantesco. Há construções com mais de 20 metros de altura. Entre os templos, astronomicamente posicionados, um tem um altar com orientação exata para ser iluminado no solstício de inverno e outro, no solstício de verão. A ciência atual não consegue explicar a perfeição da construção, que dependeria de precisão e tecnologia avançada, em tese não existentes na época. Só a Espiritualidade daqueles sábios budistas antigos, pode elucidar este enigma.
Lalibela, Etiópia
Em Lalibela, Etiópia, existem 11 igrejas ocultas escavadas do chão para baixo, em um único bloco de pedra. São literalmente “esculturas feitas na rocha” que iam tomando a forma desejada conforme eram esculpidas. Também não se consegue explicar cientificamente a forma como a obra foi construída, pois as ferramentas conhecidas para o período não são em nada condizentes com o resultado observado. O povo local diz que os homens construíam o que podiam durante o dia e que, durante a noite, os anjos assumiam o turno, realizando os feitos que os homens não conseguiam. De relevo observar que a Arca da Aliança teria sido transportada para este lugar no século IX AC. O filho do rei Salomão, Menelik I foi primeiro rei da Etiópia e, após ter ido visitar seu pai em Jerusalém, teria trazido a Arca consigo para Lalibela. Curiosamente, existe no interior de uma das igrejas um altar que tem as dimensões exatas da Arca.
Beqaa Valley, Líbano
As pedras são grandes, impressionantes e perfeitos retângulos. Esta foto é do maior trabalho em pedra já feito na Terra. Algumas pedras, sozinhas, são estimadas em mais de 2.000 toneladas.
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Ao leste do Líbano, em Beqaa Valley, existem as ruínas da antiga cidade romana chamada Heliópolis, construída no século IV AC em honra a Zeus. Ocorre que abaixo desta cidade, há um sitio muito mais antigo, de quase 9 mil anos, que era conhecido como a cidade de Baalbek, em honra a divindade caldeia Baal, deus da vida e do sol. Nesta cidade, de um período em que se diz que a humanidade dava os seus primeiros passos sobre a Terra, com ferramentas não muito mais complexas do que paus e pedras, existem imensas pedras megalíticas que formam a fundação dos templos romanos que até hoje ali se erguem, com pesos que variam entre 800 a 2000 toneladas CADA, perfeitamente encaixadas uma nas outras. Literalmente impossível, para a ciência atual, explicar como estas rochas foram extraídas, moldadas, transportadas e anexadas para a construção, sem a ajuda de maquinário pesado. O ato permanece um profundo mistério. Talvez nunca venhamos a descobrir que tipo de ciência a “Espiritualidade e Vontade” daquele povo antigo teve acesso, para superarem suas limitações e concretizarem seus desejos.
Machu Picchu, Peru
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No Perú, sobre as Cordilheiras dos Andes, existem vários outros mistérios. Existem resquícios de construções sob as já maravilhosas obras dos Incas, de uma cidade muito mais antiga, datada de 12 mil anos atrás. Neste período, as enciclopédias ensinam que o homem ainda estava em suas origens científicas, começando a entender a agricultura. Porém, na altura de 2400 metros, existem imensos blocos de pedra com mais de 50 toneladas cada, alojados justamente nos pontos mais altos da montanha. Mais impressionante, estas pedras NÃO vieram da própria montanha, mas, quando muito, de montanhas próximas. Uma obra desta, hoje em dia, exigiria bem mais do que guindastes e elevadores de grande porte, além de ferramentas de corte não inferiores às mais duras e modernas serras elétricas. Mas mesmo assim, aquele povo cortou as gigantescas pedras, as transportou para baixo no vale, as carregou para cima de outra montanha, e construiu bases perfeitas de rocha para a construção de templos. Há seis lajes monumentais, encaixadas com perfeição. O cientistas atuais não explicam, pois se baseiam na história que insiste em afirmar que aquele povo teria, quando muito, pedra e bronze ao seu dispor. Curioso observar que o encaixe das pedras é realizado com tanta precisão, que há quem diga, com fundamento, que elas teriam sido fundidas após serem colocadas lado a lado.
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Os encaixes precisos das construções feitas pelos Incas são um mistério até hoje. Observem a quantidade de ângulos em uma única pedra (há ruínas com pedras com mais de 20 ângulos perfeitamente encaixados). E como fazer os furos perfeitos nas pedras com os recursos daquela época?
Templo do Condor em Machu Picchu. Vejam a superfície lisa e encaixes arredondados, trazendo a ideia de algum processo de vitrificação que só ocorre com o emprego de temperaturas altíssimas. Há diversos outros elementos, como linhas cruzadas, que parecem marcas de serras. As ferramentas pré históricas não cortariam Andesina (só diamante a cortaria).
Teotihuacan, México
Teotihuacan, no México, já foi uma das maiores cidades do mundo antigo, com uma população de mais de 150.000 habitantes. Assim como no Egito, existem ali pirâmides enormes, alinhadas com a constelação de Orion. No sítio foram encontradas enormes quantidades de Mica (com propósito ainda não esclarecido) que só existem a 4800 km de distancia, no Brasil. A mica tem propriedades elétricas e existem poços subterrâneos totalmente revestidos de Mica, ligando as pirâmides.
Luxor, Egito
Luxor, no Egito. Na construção dos templos de Carnac, há cientistas convencidos de que de alguma maneira ocorreu o uso de máquinas avançadas. Em obeliscos, há hieróglifos talhados de cima abaixo, com uma precisão absolutamente incompatível com a manual. A estátua de Ramsés tem simetria tão perfeita, que não pode ter sido feita somente a olho nú. Hoje, precisaríamos de tecnologia avançada (a simetria é exata). Cinzéis, cobre ou madeira, jamais explicariam, como pretendem alguns, as grandiosas obras egípcias.
Malta, Itália
Ilha de Malta, ao sul da Itália. Suas construções de pedra são consideradas por alguns como as primeiras arquiteturas monumentais do mundo, realizadas 1000 anos antes dos egípcios. Mais uma vez, antes da existência de ferramentas apropriadas, e com o uso de pedras monolíticas de mais de 20 toneladas cada, que se encaixam perfeitamente. Necessária uma tecnologia avançada, totalmente ignorada pelo homem moderno. Ao longo de toda a ilha, se vê linhas paralelas de quilômetros de extensão, chamadas de “rotas para carros”. Estudiosos dizem que eram antigas ferrovias para transporte de material pesado. Embaixo da terra, encontraram um santuário de 2500 anos antes de cristo, escavado em 3 níveis na rocha sólida, com propriedades acústicas extraordinárias na “sala do oráculo”, onde a voz é transportada e ouvida em qualquer lugar do complexo.
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