Fontes: DW
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Julgamento de Nuremberga. À frente, de cima para baixo: Hermann Göring, Rudolf Hess, Joachim von Ribbentrop, Wilhelm Keitel. Atrás, de cima para baixo: Karl Dönitz, Erich Raeder, Baldur von Schirach, Fritz Sauckel.
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“(…) Acho que o ministro das Finanças é uma pessoa muito preparada tecnicamente e parece uma pessoa muito séria e decente. Mas isto na CGD prejudicou-o profundamente. Às vezes parece-me uma pessoa excessivamente ingénua e pouco política. (…)”“(…) Acho que este governo, não gosto de chamar gerigonça, em alguns pontos tem mostrado que há ou que parece haver uma aparência de alternativa. De fato António Costa tem sido muito hábil. (…)”“(…) Passos Coelho tem um problema. Ele personifica e encarna a política brutal de austeridade, do brutal aumento de impostos. Concorde-se ou não, seja justo ou não, ele transporta objetivamente esse fardo. (…)”“(…) Durão Barroso não deveria ter aceitado o cargo no Goldman Sachs (…)”“(…) em relação à câmara de Lisboa, tenho a dizer que gosto do atual presidente Fernando Medina. É um jovem, competente, parece uma pessoa muito bem intencionada, e está a fazer. Esta coisa das obras, por exemplo. Se ele não estivesse a fazer obra era criticado por não estar a fazer. Lisboa precisava delas. Acho que é um jovem com valor, culturalmente muito positivo, muito dialogante e com experiência governativa. Acho que a câmara está bem entregue. (…)”
"Mas como já estamos habituados, os órgãos de comunicação social ao serviço do capital e as instituições políticas da UE, com especial destaque para o Parlamento Europeu, optam, de forma não inocente, por pegar nestes assuntos de forma totalmente superficial, privilegiando o tratamento personalizado, o caso isolado desta ou daquela personalidade política, como se estivéssemos em presença de um caso de excepção, ou de uma situação de abuso, passível de ser resolvida com uma pequena melhoria do acervo regulatório.Não pretendemos aqui minorar o caso concreto do ex-presidente da Comissão Europeia. O que nos parece relevante é colocá-lo no quadro mais amplo da completa permeabilidade existente entre a Comissão Europeia e o grande capital, de que Durão Barroso é naturalmente um exemplo paradigmático. E já agora, é bom referir que, para além da Goldman Sachs, Durão Barroso passou igualmente a fazer parte do conselho diretivo do Grupo Bilderberg e foi nomeado presidente do comité de honra do European Business Summit, duas organizações onde estão representados os lóbis mais poderosos do grande capital europeu e norte-americano. Curiosamente (ou talvez não) esta informação não passou na comunicação social."
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