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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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11
Dez16

FALECEU O ACTOR MANUEL BOLA

António Garrochinho

Carlos Rodrigues, mais conhecido por Manuel Bola, morreu este domingo, em Setúbal, aos 72 anos.
Nascido a 3 de setembro de 1944, Manuel Bola foi ator residente do Teatro de Animação de Setúbal (TAS) e entrou em várias séries de televisão, nomeadamente ‘Gente fina é outra coisa’, ‘Os malucos do riso’, ‘A banqueira do povo’, ‘Nico d´obra’, ‘Nós os ricos’, ‘A loja do Camilo’, ‘Jardins Poibidos’ e ‘Inspetor Max’.
Em 1977, foi galardoado com o Prémio Melhor Ator Ibérico atribuído pelo III Festival de Cinema Ibérico.
Manuel Bola tinha estado hospitalizado no Hospital de S. Bernardo, em Setúbal, onde fora submetido a uma intervenção cirúrgica aos intestinos, mas tinha tido alta há seis dias.
Foto de António Garrochinho.

11
Dez16

poesia

António Garrochinho

A pedra por almofada,
A chuva por cobertor...
Tanta riqueza esbanjada,
A ti não te calha nada,
Nem uma gota de amor...
Carlos Fragata

11
Dez16

BENFICA-SPORT

António Garrochinho
HOJE É O BENFICA - SPORTE
SEJA QUAL FÔR O RESULTADE
Ê É Q´NÃ ME LIVRE DA MÁ SORTE
POBRE E MAL GOVERNADE
POBRE E MAL GOVERNADE
ELES A GANHAREM MILHÕES
O POVO TÁ XARINGADE
E AGARRRA-SE AOS .....

AG
11
Dez16

MÉDICO NOVO PARA SANTA BÁRBARA DE NEXE E BORDEIRA

António Garrochinho

Temos um médico novo para os Centros de Saúde de Santa Bárbara e de Bordeira.
Em relação ao Centro de Saúde de Bordeira, após as vistorias feitas às condições/exigências legais de acessibilidades e vários contactos com o Dr. Moura Reis (Presidente da ARS-Algarve) e a Dra. Gabriela Peixoto (Directora do Centro Saúde), está previsto a realização de pequenas obras de melhoria em Dezembro para depois abrir de imediato.
Três médicos especialistas em medicina geral e familiar iniciam funções entre Dezembro e Janeiro no Agrupamento de Centros de Saúde Central da ARS…
POSTAL.PT|DE POSTAL

11
Dez16

O trabalho dignifica ou prejudica? As diferentes ciências utilizam a palavra “trabalho “ para definir realidades completamente diferentes.

António Garrochinho



Antes de qualquer discussão importa definir os conceitos que se irão utilizar, e o conceito de trabalho está subdesenvolvido na atual discussão pública. As diferentes ciências utilizam a palavra “trabalho “ para definir realidades completamente diferentes. A noção de “ trabalho” para a física é completamente diferente da noção de “trabalho” na sociologia ou economia, no entanto, todas as definições partem do mesmo principio: o trabalho corresponde à alteração da realidade, ou seja, à criação física ou mental de uma realidade nova.
Neste momento discute-se qual deve ser o horário de trabalho semanal dos trabalhadores – 8 ou 7 horas diárias. Historicamente tem sido papel da esquerda a redução do horário de trabalho. Em 1890, dia em que se passou a comemorar o 1ºde Maio em Portugal, as principais reivindicações dos operários eram as seguintes: Regulamentação do trabalho infantil apenas para maiores de 12 anos; Possibilidade da mulher trabalhar caso o “chefe de família masculino” se encontre incapacitado; redução do horário de trabalho de 12 para 9 horas diárias. É nesta última reivindicação que me quero focar. No anterior governo o aumento do horário de trabalho para 8 horas significou que em mais de 110 anos a tão afamada produtividade apenas permitiu a redução do horário de trabalho uma hora.
Será isto possível ? Parece-me claramente que não.
A ideia de crescimento ilimitado e a ideologia neoliberal que está empregada na nossa sociedade faz com que se naturalize o excesso no horário de trabalho. A moral judaico-cristã da dignificação através do excesso de trabalho e da cor contribui exatamente para esta aceitação por parte da maioria da população destes abusos por parte da lei e dos patrões.
Chegando a este ponto devemos discutir o que é que a esquerda ( em particular uma esquerda decrescimentista e ecossocialista) deve responder relativamente ao trabalho. Sendo o trabalho uma das bandeiras da esquerda ela não deve, ou não pode, ser o foco final de um partido de esquerda. É na razão desse trabalho e nas relações de poder que ele cria que nos devemos focar.
Eu, decrescentista confesso, recuso-me a embarcar nas lógicas mercantilistas e moralistas do trabalho. Recuso-me mesmo a definir “trabalho” da mesma maneira meramente utilitarista que toda a sociedade o faz.
Analisando igualmente o impacto do crescimento económico excessivo no bem-estar ambiental global podemos dizer que o ser humano em 1900 necessitava o equivalente a 1 planeta igual à terra para continuar a ter o mesmo nível de vida. Já em 1984 este valor aumenta para 3,5 planetas, subindo a partir daí sem nunca cessar. É este crime do crescimento económico da economia de mercado que temos de derrotar.

Sobre o/a autor(a)

Estudante. Atvista do Bloco de Esquerda
www.esquerda.net
11
Dez16

MAIS DO QUE A MORTE, ASSUSTA-ME A SOLIDÃO DOS VELHOS

António Garrochinho



 
Este flash de  fim de vida, intensamente estampado nesta fotografia de Jorge Vieira, cala bem no fundo da nossa sensibilidade, não pela sombra do companheiro que partiu, já liberto e descansado das dores do corpo e da alma, mas pela irreversível solidão da que ainda espera pelo começo dessa viagem.

Tudo dói na crueza desta imagem. É a expressão no rosto da velha senhora, é o seu cabelinho ralo e desalinhado e o seu corpo, que se adivinha ressequido, escondido numa roupa que, por isso, ficou vários números acima. São os sapatos e as meias, de quem não tenciona sair à rua. É aquela mão agarrada ao canto da mesa e é, ainda a toalha, grande demais para a pequena mesa a dois, agora dobrada e a dizer que, estendida, serviu uma família inteira que se esfumou. Pelos vincos bem marcados, esta toalha, talvez de linho, que ela própria bordou em tempos de jovem casadoira, a juntar ao enxoval, mostra que acabou de sair de um velho baú, com anos e anos de dobrada e adormecida ao lado de um saquinho de alfazema...

Por A. M. Galopim de Carvalho

sorumbatico.blogspot.pt
11
Dez16

A vila indiana onde se celebra o nascimento de cada menina plantando mais de 100 árvores

António Garrochinho


Na Índia, assim como em diversos países orientais, o nascimento de um bebê do sexo feminino nem sempre é celebrado. Culturalmente, a mulher é vista com pouco valor e quase não tem funções além de engravidar. Contudo, na pequena vila de Piplantri, que não tem mais de 8 mil moradores, as coisas estão mudando. Há oito anos, Shyam Sundar Paliwal, um dos moradores, perdeu sua filha ainda jovem e decidiu que o mesmo não aconteceria com as outras famílias. Ele criou um programa que garante que meninas e árvores cresçam de forma saudável.
Agora, toda vez que nasce uma menina na vila, os moradores precisam plantar 111 árvores e criar um fundo de US$ 520, ao qual a garota terá direito quando completar 20 anos, caso conclua sua educação básica e não se case antes da idade legal. As regras propostas por Paliwal tiveram um grande impacto na pequena vila: até então mais de 250 mil árvores foram plantadas – 111 para cada menina nascida e 11 para cada pessoa que morre –, a atitude dos homens com as mulheres melhorou e o índice de criminalidade caiu drasticamente. Além disso, as árvores têm sido usadas como matéria prima medicinal e o mercado de trabalho relacionado a isso aumentou bastante.
Com essa iniciativa, Piplantri está mais verde e mais feliz. O nascimento de uma menina é tão celebrado quanto o de um garoto e as mulheres têm tido a chance de, enfim, assumirem um papel de empoderamento e independência também em outras vilas da região. Em uma sociedade em que mulheres são desvalorizadas, dificilmente terminam os estudos e casam-se aos 15 anos, iniciativas como esta são transformadoras.
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Todas as fotos © Piplantri

vivimetaliun.wordpress.com
11
Dez16

ANIMAIS ESTRANHOS

António Garrochinho

O sapo que carrega filhotes em buraquinhos nas costas e outros animais estranhos

A vida no mundo é tão diversa que mesmo assistindo a incontáveis documentários e lendo dezenas de matérias sobre animais bizarros, ainda conseguimos nos surpreender.
Confira esta lista com quatro animais muito estranhos:

4. NEOCLINUS BLANCHARDI

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Este peixe de cerca de 30 cm vive no Oceano Pacífico, próximo à costa oeste dos Estados Unidos. Quando este peixe está tranquilo, parece um exemplar comum, sem nada de especial. Mas quando é ameaçado, abre sua boca desta forma assustadora. Pior ainda se a ameaça vier de outro Neoclinus blanchardi. A dupla se prende em uma “luta de bocas” que mais parece digna de um filme sobre alienígenas.
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Este peixe gosta de viver em conchas abandonadas, ficando apenas com a cabeça de fora. Se outro competidor se interessar pela mesma concha, a briga começa. A espécie é conhecida por ser territorial.

3. PIPA PIPA

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Conhecido como pipa, sapo-aru ou sapo-pipa, essa espécie de sapo nativa da América do Sul tem muitas características estranhas: tem corpo achatado, cabeça pontuda e as fêmeas incubam os ovos nas próprias costas.
Os buraquinhos de seu dorso causam agonia até em quem não sofre de trifobia, que é o desconforto, coceira, arrepios e até ataques de pânico ao ver imagens com vários pequenos buracos.
Apesar da estranheza inicial que pode causar, o Pipa pipa é um ótimo exemplo de cuidado dos pais em relação aos seus filhotes. Ao mantê-los pertinho de si, a mãe garante que eles não serão atacados por predadores, fato que não é tão observado em répteis quanto em mamíferos.

2. HYPSIGNATHUS MONSTROSUS

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Este morcego pertence à família Pteropodidae e é encontrado na África Ocidental e Central. Apenas os machos da espécie têm esse rosto que lembra o de um alce.
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Há uma razão por trás disso: os machos produzem sons parecidos com buzinas para atrair parceiras, explica Rob Mies da Organization for Bat Conservation, de Michigan. A laringe dos machos ocupa mais da metade de seu corpo. Os solteirões se reúnem em grupos e batem suas asas para chamar atenção das fêmeas. “Essa música e dança é um grande espetáculo”, diz Mies.

1. IDALUS HEROIS

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Este é outro dos nossos animais brasileiros, mas também é encontrado na Venezuela e México. O mais curioso sobre esta mariposa colorida é que ela emite um som que atrapalha o sonar dos morcegos. Fazer o som de “clique” também é uma forma de alertar aos possíveis predadores de que ela tem um gosto ruim. [National Geographic]


vivimetaliun.wordpress.com
11
Dez16

UM SEM ESQUELETO

António Garrochinho


Portugal deve ser o país da Europa que possui os gajos mais imbecis entre os 30 e os 40 anos. Desde que sejam de direita parecem ter ficado impedidos da possibilidade de alinhavarem duas ideias decentes seguidas.
Dou como exemplo um pobre escaravelho que enriqueceu às cavalitas de um amigo mais espertalhaço e por causa de um povo manso e dado ao forrobodó da gargalhada alvar.
Falo do conhecido cornudo Zé Diogo Quintela (um gato fedorento) que esmifra o que lhe restou da companhia exuberante do amigo Araújo, escrevendo no jornal para atrasados mentais e outros indigentes, chamado CM. Aí se entretém esta puta do boato pago ao metro para ofender o PCP, para tentar ridicularizar o PCP, para chamar velharia ao mais jovem partido português: o PCP.
Não recuperado das dores da implantação de cornos que lhe provocou a vida, além de padeiro, esta prostituta do cu ao léu cobra umas massas por qualquer indignidade que lhe peçam para escrever

Guilherme Antunes (facebook)

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