Os confrontos verbais entre os apoiantes do PNR e os estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa obrigaram a um reforço policial, que chegou ao local cerca das 18:30.
Os apoiantes do PNR, alguns vestidos com fatos, máscaras e pulverizadores agrícolas, começaram por dizer: "vocês são uns fascistas, uns cobardes", acrescentando que estavam ali para fazer uma "limpeza, uma desparasitação do marxismo, do totalitarismo e da falta de liberdade de expressão" que alegadamente se vive naquela unidade de ensino e que, segundo o PNR, o Bloco de Esquerda "não pode tomar conta" da instituição.
Em resposta, e à medida de os dois grupos se foram aproximando, junto à entrada da faculdade, dezenas de estudantes responderam: "fascismo nunca mais, 25 de abril sempre, vocês são uns fascistas", tendo ainda cantado músicas de Zeca Afonso, como a Grândola Vila Morena.
Os ânimos exaltaram-se e a situação obrigou a polícia a pedir reforço de agentes, que neste momento formam um cordão de segurança entre as duas partes. A avenida de Berna, em Lisboa, estava às 18:30 cortada ao trânsito entre o cruzamento da avenida de Roma e a Praça de Espanha.
O PNR convocou o protesto de hoje, sob o lema "contra o totalitarismo do pensamento único e pela liberdade de expressão para todos", depois de ter sido cancelada a conferência do politólogo Jaime Nogueira Pinto sobre "Populismo ou Democracia? O Brexit, Trump e Le Pen em debate", agendada para 07 de março.
Se você acha que lidar com seu cabelo é um verdadeiro problema, espera a conhecer a esta garota de 27 anos, que em 20 anos não cortou nem um centímetro de seu longo cabelo com o fim de parecer à heroína de longos cabelos do icônico conto de fadas de Rapunzel. Trata-se da russa Aliia Nasyrova, que demora mais de 60 minutos em pentear e secar sua longa e esplendorosa melena.
Ainda que seja difícil de imaginar, o cabelo desta garota pesa ao redor de 2 kg, quase o mesmo peso de seu próprio gato.
Em contraposição do que qualquer um poderia imaginar, ela destina uma grande quantidade de tempo a cuidar de seu cabelo.
Mas para mantê-lo saudável durante 2 décadas, Aliia recorta as pontas uma vez ao mês para prevenir as indesejadas pontas duplas.
Como mais da metade de sua vida manteve este estilo, seu cabelo já não representa um problema.
Seu marido Ivan assegura que sua grande melena é parte da família e que aprendeu, como parceiro, a lidar diariamente com a farta melena da esposa.
Ele assegura que a cada noite ao se deitar se preocupa de deixar espaço suficiente para o cabelo de Aliia, que deve permanecer esticado para assim prevenir emaranhados de fios.
Ivan foi um grande apoio neste processo, já que Aliia recebeu inúmeras ofertas para vender seu cabelo, mas ela recusou incansavelmente.
O desejo de manter o cabelo longo remonta a infância de Aliia, onde começou a adoração pelas heroínas de contos de fadas que tinham uma poderosa cabeleira que as fazia únicas, sobretudo de Rapunzel.
Muitas das pessoas que a conhecem ou que inclusive só a viram através de redes sociais, tentam convencê-la a cortar o cabelo, que segundo eles não tem nada de bonito.
Mas Aliia está acostumada a este tipo de comentários e simplesmente nem dá bola.
Mas os elogios também são parte de sua vida. Muitos usuários felicitam-na por manter em tão bom estado os 230 centímetros de cabelo e exibi-lo com tanta graça.
É que devido ao assombro que este produz, múltiplas companhias de beleza lhe presenteiam produtos para manter o cuidado de seu cabelo.
O que é perigoso é existirem 116 mil vínculos precários no Estado.
Começo a ficar preocupado. Não consigo decifrar o conceito político de esquerda radical. Os ideólogos que defendem todos os dias a vinda rápida do diabo para o palco da política nacional consideram a esquerda radical populista e perigosa. Estes construtores de opinião utilizam todas as suas ferramentas intelectuais para incutirem nos cidadãos a ideia de que a esquerda radical tem propostas e soluções políticas que são poesia, irrealistas, utópicas, completamente desligadas do contexto europeu e do resto do mundo.
A esquerda radical é populista e perigosa porque não aceita contaminar o discurso político com questões técnicas. Um bom exemplo disso é o da renegociação da dívida. É muito técnico e complexo e, por isso, é aconselhável não mexer. O PS ainda não venceu este constrangimento. Mesmo assim, este tema tem mais de político do que de técnico. Sem renegociação da dívida não vamos poder continuar a respirar. Sem os recursos da dívida e dos seus juros não há possibilidade de dignificar os serviços públicos, não há dinheiro para reforçar o Estado Social, aumentar salários, pensões e prestações sociais, apoiar as pequenas e médias empresas, melhorar os serviços públicos de saúde e educação, construir equipamentos sociais ou outras infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento do país.
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A esquerda radical é populista e perigosa porque não aceita casar-se com o social liberalismo. Com esta coabitação seria mais difícil aumentar o salário mínimo. Os que consideram a esquerda radical populista e perigosa ainda acreditam que a competitividade das empresas depende dos baixos salários e da miséria das remunerações que não retiram da pobreza sequer os que estão empregados.
A esquerda radical é populista e perigosa porque não aceita a doutrina da submissão ao directório económico de Bruxelas que nos impõe o encerramento de serviços, despedimentos, privatizações, desregulamentação das leis do trabalho, cortes nas pensões e salários, aumento de impostos, destruição do Estado Social. Tudo isto para pagar a falência dos bancos privados.
A esquerda radical é populista e perigosa porque só serve para protestar. O caminho de abertura para iniciar reformas estruturantes para o país está condicionado. Mas de que reformas falamos? Privatizar a segurança social? Mexer na Constituição para dar mais benefícios, privilégios e regalias ao grande capital? Privatizar a Caixa Geral de Depósitos?
A esquerda radical é populista e perigosa porque amedronta o investimento estrangeiro. Sem investimento não há criação de riqueza e emprego. Muito bem, concordo. Mas o que dizem as estatísticas é que, em 2016, o crescimento da economia foi de 1,4%, tendo ultrapassado as previsões do governo e de Bruxelas.
O que é perigoso é existirem 116 mil vínculos precários no Estado. O que é perigoso é existirem mais de quatro mil famílias à espera de uma habitação social, o que é perigoso é ainda existirem cantinas sociais para matar a fome diária a mais de 38 mil pessoas, o que é perigoso é a chuva que cai nas salas de aula de muitas escolas. O que é perigoso é existir mais de um milhão de idosos com pensão inferior a 230 euros mensais, mais de 600 pessoas a viver nas ruas de Lisboa sem qualquer tipo de apoio institucional, rendas agiotas que o Estado tem de pagar pelas parcerias público-privadas nos contratos das rodovias e da gestão hospitalar. O que é perigoso é defender a caducidade da contratação colectiva.
A esquerda radical é populista e perigosa porque acredita na acção colectiva organizada dos cidadãos para conquistar direitos e bem-estar social. A esquerda radical é populista e perigosa porque não desiste da luta de classes, não aceita que a vida das pessoas seja menos importante do que a dos mercados. A esquerda radical é populista e perigosa porque não aceita hipotecar a felicidade das pessoas numa taxa de juro ou numa anotação de uma agência de rating. A esquerda radical é populista e perigosa porque não aceita, não se conforma nem acha normal os vampiros comerem tudo e não deixarem nada.
O jovem espanholAlejandro Finisterresonhava em ser poeta e confabulava conspirações anarquistas quando uma bomba caiu sobre sua casa, confirmando a Guerra Civil espanhola, em 1936.
Ferido entre os escombros nos quais ficou preso, Alejandro deixou o hospital coxo, sabendo que não mais poderia jogar futebol. Pior, no entanto, foi ver ao seu redor tantas crianças que, igualmente feridas naquela guerra, também não mais poderiam jogar bola. Foi diante desse absurdo que surgiu a faísca para sua mais célebre invenção dos matraquilhos
Conforme contou a revista espanhola Um Caño, o raciocínio de Alejandro foi simples: se existe o tênis de mesa, tem de poder existir o futebol de mesa.
Ele encomendou a um carpinteiro que construísse os jogadores de madeira, e fez a caixa e a bola. A ideia era, através do jogo, “neutralizar por um momento a ignomínia da guerra” – e, para ele, foi como compor um poema “com espaço e tempo”, como bem disse o jornalista catalão Victor Amela.
Alejandro foi viver no Equador, onde se tornou um importante editor, jornalista e poeta. Tentou inventar também o basquete de mesa, mas sem alcançar tanto sucesso. Seu grande poema foi mesmo a invenção ds matraquilhos– ou Futbolín, na Espanha, ou Metegol, na Argentina, ou totó, e assim por diante.
Alejandro jogando pebolim
Sua invenção se popularizou no mundo todo, através do amor pelo futebol, mas também dos sorrisos e da diversão das crianças, capaz de superar, mesmo que por um instante (e pelas sábias mãos do poeta) até mesmo os horrores da guerra.
Giethoorn é uma pequena cidade na Holanda. A população é de apenas 2600 pessoas, várias vezes menos do que a capital holandesa, Amsterdão.
Apesar do seu tamanho, Giethoorn se transformou em uma atração turística do país. Mas o que fez a cidade tão popular?
A principal razão é que a cidade não tem ruas, o que lhe dá uma beleza um tanto peculiar.
Ao invés das estradas, os moradores usam barcos para se locomover, ou caminham por suas muitas calçadas e pontes.
A cidade foi estabelecida por monges franciscanos em 1230. Ao chegar no lugar, eles descobriram vários chifres de cabras na região, que haviam morrido anos antes em uma inundação. Ainda assim, eles resolveram ficar e construir a cidade.
Então, os monges conectaram os vários lagos através de canais, dando a aparência que a cidade possui hoje. O resultado, como se pode ver, foi esplêndido.
Por conta disso, a cidade é conhecida como “Veneza da Holanda”. No inverno as águas congelam e a cidade ganha uma aparência ainda tão surpreendente, como se fosse saída de um livro de ficção.
O Secretário-Geral do PCP endereçou uma saudação a Francisco Guterres “Lu-Olo” pela sua eleição como Presidente da República Democrática de Timor-Leste.
Na mensagem endereçada, assinala-se que “a sua eleição constitui mais uma valiosa expressão do papel que a FRETILIN desempenhou na longa e heróica luta libertadora do povo timorense e que hoje desempenha na construção soberana e democrática de Timor-Leste", confirmando ainda a "vontade de reforçar as históricas relações de amizade e solidariedade entre o PCP e a FRETILIN, ao serviço das relações de amizade entre os nossos dois povos e países", e transmitindo "os melhores votos de sucesso no exercício das suas altas responsabilidades”.
Jerónimo de Sousa saúda Francisco Guterres “Lu-Olo”
Ao camarada Francisco Guterres “Lu-Olo” Presidente da FRETILIN
Querido camarada,
É com grande satisfação que, por motivo da sua eleição como Presidente da República Democrática de Timor-Leste, lhe transmito as felicitações e as calorosas saudações do Partido Comunista Português.
A sua eleição constitui mais uma valiosa expressão do papel que a FRETILIN desempenhou na longa e heróica luta libertadora do povo timorense e que hoje desempenha na construção soberana e democrática de Timor-Leste.
Confirmando a nossa vontade de reforçar as históricas relações de amizade e solidariedade entre o PCP e a FRETILIN, ao serviço das relações de amizade entre os nossos dois povos e países, transmito-lhe os melhores votos de sucesso no exercício das suas altas responsabilidades.
Fraternalmente.
Jerónimo de Sousa Secretário Geral do Partido Comunista Português
Era filha de Wahunsunacock (conhecido também como Chefe Powhatan), que governava uma área que abrangia quase todas as tribos do litoral do estado da Virgínia (região chamada pelos índios de Tenakomakah).
Seus verdadeiros nomes eram Matoaka e Amonute; "Pocahontas" era um apelido de infância. A vida de Pocahontas deu margem a muitas lendas. Tudo que se sabe sobre ela foi transmitido oralmente de uma geração para outra, de modo que sua real história permanece controversa.
Sua história se transformou num mito romântico nos séculos seguintes à sua morte, mito este que foi transformado num desenho animado da The Walt Disney Company (Pocahontas) e em um filme, The new world (O novo mundo).
Pocahontas é um apelido que significa "a metida"’ ou "criança mimada". O seu nome real era Matoaka. A história conta que ela salvou o inglês John Smith, que seria executado pelo seu pai em 1607. Nessa época, Pocahontas teria apenas entre dez e onze anos de idade.
Smith era um homem de meia idade, de cabelos castanhos, de barba e cabelos longos. Ele era um dos líderes colonos e, em 1607, fora raptado por caçadores Powhatans. Ele possivelmente seria morto, mas Pocahontas interveio, conseguindo convencer o pai que a morte de John Smith atrairia o ódio dos colonos.
Graças a esse evento (e a mais duas oportunidades em que Pocahontas salvou a vida dos colonos), os Powhatans fizeram as pazes com os colonos. Ao contrário do que dizem os romances sobre sua vida, Pocahontas e Smith nunca se apaixonaram. Smith serviu como um tutor da língua e dos costumes ingleses para Pocahontas. Em 1609, um acidente com pólvora obrigou John Smith a se tratar na Inglaterra, mas os colonos disseram a Pocahontas que Smith teria morrido.
A verdadeira história de Pocahontas tem um triste final. Em 1612, com apenas dezessete anos, ela foi aprisionada pelos ingleses enquanto estava em uma visita social e foi mantida na prisão de Jamestown por mais de um ano. Durante o período de captura, o inglês John Rolfe demonstrou um especial interesse na jovem prisioneira. Como condição para Pocahontas ser libertada, ela teve de se casar com Rolfe, que era um dos mais importantes comerciantes ingleses no setor de tabaco.
Pocahontas passou um ano prisioneira, mas tratada como um membro da corte. Alexander Whitaker, ministro inglês, ensinou o cristianismo e aprimorou o inglês de Pocahontas e, quando este providenciou seu batismo cristão, Pocahontas escolheu o nome de Rebecca.
Logo após isso, ela teve seu primeiro filho, a qual deu o nome de Thomas Rolfe. Os descendentes de Pocahontas e John Rolfe ficaram conhecidos como Red Rolfes.
Em 1616, Rolfe, Pocahontas e Thomas viajaram para Inglaterra. Junto a eles, onze membros da tribo Powhatan, incluindo o sacerdote Tomocomo. Na Inglaterra, Pocahontas descobriu que Smith estava vivo, mas não pôde encontrá-lo, pois estava viajando. Mas Smith mandou uma carta à rainha Ana, informando que fosse tratada com nobreza. Pocahontas e os membros da tribo se tornaram imensamente populares entre os nobres e, em um evento, Pocahontas e Tomocomo se encontraram com o rei James, que simpatizou com ambos.
Em 1617, Pocahontas e John Smith se reencontraram. Smith escreveu em seus livros que, durante o reencontro, Pocahontas não disse uma palavra a ele, mas, quando tiveram a oportunidade de conversarem sozinhos por horas, ela declarou estar decepcionada com ele, por não ter ajudado a manter a paz entre sua tribo e os colonos. Meses depois, Rolfe e Pocahontas decidiram retornar à Virgínia, mas uma doença de Pocahontas (provavelmente a varíola, pneumonia ou tuberculose) obrigou o navio em que estavam a voltar para Gravesend, em Kent, na Inglaterra, onde Pocahontas veio a falecer.
Após sua morte, diversos romances sobre sua história foram escritos, sendo que todos retratavam um romance entre Smith e Pocahontas. A maioria, ainda, tratava John Rolfe como um vilão, que teria separado os dois e casado com Pocahontas à força. Apesar de sua fama, as figuras encontradas sobre Pocahontas sempre foram de caráter fantasioso, sendo a mais real figura de Pocahontas a pintura de Simon Van de Passe, que foi feita em 1616.
Hoje em dia, muitas pessoas tentam associar sua árvore genealógica a Pocahontas, incluindo o ex-presidente George W. Bush, mas, na verdade, ele seria descendente apenas de John Rolfe, a partir de um filho de um casamento posterior à morte de Pocahontas. Entre as pessoas confirmadas como descendente de Pocahontas, destaca-se Nancy Reagan, viúva do ex-presidente estadunidense Ronald Reagan.
O chefe Powhatan morreu na primavera seguinte. Os descendentes da tribo de Pocahontas foram dizimados e suas terras foram tomadas por colonizadores.
A união com John Rolfe
Durante sua estada em Henricus, Pocahontas encontrou-se com John Rolfe, que caiu de amores por ela. Rolfe, cuja esposa e filha tinham falecido, tinha cultivado com sucesso uma nova espécie de tabaco em Virgínia e tinha gasto muito de seu tempo lá para a colheita. Ele era um homem muito religioso que se angustiava com as potenciais repercussões de casar com uma "selvagem". Em uma longa carta dirigida ao governador, pediu permissão para casar-se com ela, relatando seu amor por ela e sua crença de que ela poderia ter sua alma salva. Ele alegou que não estava somente movido "pelo desejo carnal, mas pelo bem desta plantação, pela honra de nosso país, pela Glória de Deus, pela minha própria salvação... ela se chama Pocahontas, a quem dirijo meus melhores pensamentos, e eu tenho estado por tanto tempo tão confuso, e encantado por esse intrincado labirinto...". Os sentimentos de Pocahontas sobre Rolfe e a união são desconhecidos. Casaram-se em 5 de abril de 1614.[1] Viveram juntos nos anos seguintes na plantação de Rolfe, Varina Farms, que estava localizada ao lado do James River, na nova comunidade de Henricus. Tiveram um filho, Thomas Rolfe, nascido em 30 de janeiro de 1615. Sua união não obteve sucesso no sentido de trazer os cativos de volta, mas estabeleceu um clima de paz entre os colonos de Jamestown e a tribo de Powhatan por muitos anos; em 1615, James Habor escreveu que desde o casamento "nós tivemos um amigável comércio não só com os Powhatans como também com todas aqueles que estavam em nossa volta".
Viagem à Inglaterra e morte
Os responsáveis pela colónia de Virgínia encontravam dificuldade em atrair novos colonos para Jamestown. Com o objectivo de encontrar investidores para assumir os riscos, usaram Pocahontas como uma estratégia demarketing, tentando convencer os europeus de que os nativos poderiam ser "domesticados"; buscavam, desse modo, salvar a colônia. Em1616, os Rolfes viajaram para a Inglaterra, chegando no porto dePlymouthe dirigindo-se para Londres em Junho de1616. Foram acompanhados por um grupo de onze nativos. Pocahontas entreteve várias reuniões da sociedade. Ao chegar, o rei não queria recebê-la formalmente. Por isso, Smith, que estava em Londres, ao saber disso, escreveu uma carta ao rei contando como Pocahontas os havia salvo em Jamestown da fome, do frio e da morte. O rei, por causa disso, aceitou recebê-la. Pocahontas e Rolfe viveram no subúrbio deBrentfordpor algum tempo. Em março de1617, tomaram um navio e retornaram àVirgínia. No entanto, o navio havia somente chegado àGravesend, norio Tâmisa, quando Pocahontas ficou doente. A natureza da doença é desconhecida, maspneumonia,varíolaoutuberculosesão os diagnósticos mais prováveis. Ao desembarcar, ela morreu. Seu funeral ocorreu em23 de Marçode1617, na paróquia de São Jorge, em Gravesend. Em sua memória, foi erguida, em Gravesend, uma estátua de bronze em tamanho real.
A Verdadeira e Trágica História de Pocahontas
A maioria das pessoas estão familiarizadas com a história de Pocahontas – a princesa nativo-americana que apaixonou-se pelo inglês John Smith, durante o auge do conflito entre os colonos ingleses e os povos das Américas. Em 1995, a Disney lançou um filme de animação onde supostamente mostraria os eventos que desenrolaram-se na vida desta jovem. Embora a Disney seja conhecida por criar contos de ficção, muitas pessoas realmente acreditaram que tal registro da vida desta jovem, era um verdadeiro reflexo dos eventos ocorridos: o amor de Pocahontas por John Smith, a bravura que a jovem demonstrara ao salvar sua vida e o final trágico do explorador ao retornar à Inglaterra, a fim de procurar tratamento médico. No entanto, tal descrição é quase totalmente fantasiosa e muito pouco do que fora mostrado, designa a verdadeira história da mulher a quem conhecemos como Pocahontas.
O lançamento do filme Disney Pocahontas, ao contrário do que muitos acreditam, fez com que a nação Powhatan, naturalmente se sentisse bastante ofendida. O grande estúdio dizia ser aquela uma produção precisa, responsável e respeitosa; claramente era tudo, menos isso…
O filme distorcia a história desta mulher, para muito além da licença poética empregada em produções voltadas ao público infantil; ele escondia a luta desta mulher. A nação Powhatan havia oferecido ajuda aos estúdios, para que eles pudessem ministrar aos jovens uma produção de precisão histórica e cunho representativo, porém, a ajuda fora veementemente recusada.
Pocahontas nasceu em meados de 1595, filha de Wahunsenacawh, um chefe nativo-americano da nação Powhatan. Seu verdadeiro nome era Matoaka, embora às vezes ela fosse chamada de Amonute. “Pocahontas” era um apelido pejorativo, que significava “criança mimada” ou “impertinente”. A nação de Matoaka, fazia parte de um grupo de cerca de trinta nações de língua Algonquiana, localizada em Tidewater, Virginia.
De todos os filhos de Wahunsenacawh, apenas ”Pocahontas” é conhecida, principalmente porque tornou-se um tipo de heroína para os euro-americanos, como a “índia boa”, aquela que salvou a vida de um homem branco. Não é apenas a designação de ”índio bom/índio mau” fornecida pela Disney que soa problemática, a história, assim como muitos a conhecem, fora contada e registrada pelos próprios ingleses, que a falsificaram com a famosa liberdade poética em prol do ”entretenimento”.
Segundo a lenda, a jovem salvou o heróico explorador John Smith, de ser espancado até a morte por seu pai, em 1607 – é importante ressaltar, que ela teria cerca de 10 ou 11 anos na época. A realidade é que os companheiros exploradores de John Smith, descreviam-no como um homem muito diferente do senso comum histórico, ele era um ambicioso almirante, mercenário, interesseiro e aproveitador.
Na realidade, a primeira vez que John Smith contou a história sobre seu resgate, fora 17 anos após o ocorrido, sendo esta, uma das três versões relatadas pelo pretensioso Smith – que alegava ter sido salvo da morte por uma mulher proeminente.
No entanto, em um registo de Smith escrito após sua estadia de inverno com o povo Powhatan, ele sequer mencionou qualquer incidente deste tipo. Na realidade, o explorador informou ter sido mantido confortável e tratado de modo amigável como um convidado de honra do Chefe Powhatan e seus irmãos. A maioria dos estudiosos acredita que o “incidente Pocahontas” nunca ocorrera, tendo este, sido altamente improvável, uma vez que fez parte de um registro utilizado anos depois, como justificativa para travar uma guerra contra a nação Powhatan.
Durante a infância de Matoaka, os ingleses haviam causado inúmeros conflitos com os nativos americanos. Em 1607, John Smith, um almirante da Nova Inglaterra, chegou à Virginia de navio, juntamente com um grupo de cerca de 100 colonos.
Os norte-americanos devem se perguntar por que tem sido tão importante elevar as histórias de Smith ao status de mito nacional, dignas de ser recicladas pela Disney. Outro ponto extremamente problemático, é o fato deste estúdio ter transformado a pequena Matoaka, em uma jovem e sensual mulher.
O Batismo de Matoaka.
A verdadeira história da mulher a quem conhecemos por Pocahontas (passarei a chamá-la de Matoaka), assim como a maioria dos filmes Disney inspirados em histórias reais, tem um final triste.
Matoaka frequentemente visitava o povoado de Jamestown, a fim de ajudar os colonos europeus durante a época em que o alimento era bastante escasso. Aos 17 anos de idade, em 13 abril de 1613 – durante uma destas visitas -, Samuel Argall capturou a jovem como moeda de troca por alguns prisioneiros mantidos por seu pai. Ela fora cruelmente mantida refém em Jamestown por mais de um ano. Durante seu cativeiro, o plantador de tabaco John Rolfe – um viúvo de 28 anos – demonstrou um “interesse especial” na atraente jovem prisioneira, e acabou condicionando sua libertação, contanto que esta, concordasse em desposá-lo. Em seguida, Matoaka fora batizada como ‘Rebecca’ e em 1614, ela casou-se com John Rolfe – o primeiro casamento registado entre um europeu e um nativo americano.
O Matrimônio de Matoaka.
Pouco depois o casal tivera um filho, a quem deram o nome de Thomas Rolfe. Os descendentes de Pocahontas e John Rolfe, eram conhecidos como os “Red Rolfes” – uma alusão a denominação européia à cor da pele dos nativos-americanos. Dois anos depois, na primavera de 1616, Rolfe levou-a para a Inglaterra, onde a Companhia Virginia de Londres a utilizou em uma campanha de propaganda para apoiar a colônia de Virgínia, sustentando-a como símbolo de esperança para a paz e boas relações entre os ingleses e nativos americanos. ‘Rebecca’ foi vista como um exemplo de uma ”selvagem” civilizada e Rolfe fora elogiado por sua realização em trazer o cristianismo para as ”tribos” pagãs.
Matoaka.
Na Inglaterra, ela participou de banquetes regados à bebidas e foi levada ao teatro. Foi registrado em uma ocasião, que quando Matoaka encontrou John Smith (que estava em Londres na época), ela ficou tão furiosa com ele, que virou-lhe as costas e saiu, ficando sozinha e triste por várias horas – muito diferente do caso de amor eterno entre os dois, conforme retratado no filme Disney. Mais tarde, em um segundo encontro, ela o chamou de mentiroso e pediu para que deixasse sua presença.
Em Março de 1617, a família Rolfe partira para Virgínia. No entanto, durante a viagem, Matoaka ficou gravemente doente, tendo de ser levada para fora do navio, em Gravesend. Matoaka não completaria sua viagem de volta para sua casa. Ela morreu no local, em 21 de março de 1617, com apenas 21 anos de idade. Existem várias teorias sobre sua morte, que variam desde varíola, pneumonia, tuberculose, até envenenamento. Seu corpo fora sepultado em uma igreja em Gravesend, mas seu túmulo fora destruído em uma reconstrução posterior do local.
John Smith
Pouco tempo após a morte de Matoaka, o povo de Smith e Rolfe voltaram-se contra os nativos que outrora haviam compartilhado seus recursos com eles e haviam mostrado-lhes amizade. Durante a geração de Pocahontas, o povo de Powhatan foi dizimado e disperso, tendo suas terras tomadas pelos europeus. Tal padrão espalharia-se por todo o continente americano.
Foi apenas após sua morte e fama na Corte e sociedade de Londres, que Smith achou conveniente inventar que ela o havia resgatado. Matoaka – ou Pocahontas – não suportava a ideia das mentiras inventadas por ele, e resta-nos questionar, o que esta jovem mulher teria pensado desta produção, onde ela e seu povo, foram reduzidos à meros ”indígenas”, apaixonados súbditos dos europeus.
Realiza-se nos próximos dias 24 e 25 de março, o VII FiTUALLE – Festival Internacional da Tuna Universitária Afonsina de Loulé, evento que aconteceu pela primeira vez no ano de 2000 e que pretende promover a música que se faz por esse país fora nos meios estudantis.
O Festival arranca na sexta-feira, pelas 22h00, com uma Noite de Serenatas, no Jardim dos Amuados, em Loulé, iniciativa aberta ao público em geral, de entrada livre.
O momento alto da festa acontece no sábado, a partir das 21h30, no Cine-Teatro Louletano, com quatro tunas a concurso, numa noite que se espera de muita música, boa disposição e espírito académico.
Participam este ano a Tuna Académica de Lisboa, Tuna TS – Tuna de Tecnologia da Saúde do Porto e a Estudantina de Braga.
As tunas convidadas nesta edição são a Xelb Tuna e a Feminis Ferventis – Tuna Académica Feminina da Universidade do Algarve.
A Tuna Universitária Afonsina de Loulé, organizadora deste festival, é uma representante do Instituto no qual estudam os seus elementos, o Instituto Superior Dom Afonso III em Loulé, sendo um agrupamento musical onde os elementos pertencentes são exclusivamente do sexo masculino, respeitando assim a velha tradição do trovadorismo estudantil.
Este projeto teve início em meados de novembro de 1999, com algumas ideias formadas por parte de elementos da TUNAAF, Tuna Académica Dom Afonso III. Desde então a Tuna tem tido várias atuações pelas mais diversas regiões de Portugal, desde o Algarve passando pelo Alentejo, Estremadura, Beiras, Açores e Madeira. Com o seu espírito académico e através da música, a Tuna leva a todos os recantos a alegria e o entusiasmo algarvios, elevando bem alto o nome da cidade de Loulé.
O FiTUALLE leva já seis edições que deram origem a um CD e a dois DVD duplos, o ultimo dos quais o do V FiTUALLE (2014), que homenageou Bruno Cavaco “Descaderado”.
O preço das entradas é de 5 euros.
Para mais informações e reservas os interessados podem contactar o Cine-Teatro Louletano pelo telefone 289414604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt.
Sessão pública junta em Lisboa candidatos do PCP, Verdes e Intervenção Democrática.
A coligação que desde 1987 junta o PCP, o PEV - Partido Ecologista Os Verdes e a AID - Associação Intervenção Democrática para as eleições, dá esta terça-feira o tiro de partida oficial para as autárquicas do início do Outono com uma sessão num hotel, em Lisboa.
Não será nenhuma festa ou comício, mas um "acto público", como lhe chama o PCP, que contará com cerca de uma centena de pessoas, entre candidatos, actuais eleitos e representantes dos dois partidos e do movimento. Será um evento de "afirmação política" do projecto e das propostas autárquicas da coligação que junta comunistas, ecologistas e independentes.
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Estão previstas as intervenções do secretário-geral do PCP Jerónimo de Sousa, da deputada do PEV Heloísa Apolónia, do vice-presidente da AID João Vicente, e da sindicalista e dirigente da comissão coordenadora da CDU Deolinda Machado.
Em 2013, a coligação de esquerda registou uma votação de 11,06% para as câmaras municipais, conseguindo a presidência de 34 municípios (em 2009 foram 28), 29 deles com maioria absoluta - o melhor resultado desde 1997. E passou de 174 eleitos em executivos camarários para 213.
A CDU conseguiu reaver câmaras icónicas como Évora (com Carlos Pinto Sá, que a perdera em 2001 para o PS), Beja (com João Rocha, que se mudou de Serpa), Loures (Bernardino Soares) e Grândola (António Figueira Mendes), mas também Vila Viçosa (conquistada ao PS), Alandroal (era de independentes), Silves, Monforte, Cuba e Alcácer do Sal. Mas perdeu as de Vendas Novas, Nisa, Crato e Chamusca.
Apesar da recuperação na presidência de câmaras municipais e da ligeira subida nos resultados para as assembleias municipais (passou de 651 deputados em 2009 para 747 neste mandato), a CDU teve um revés nas assembleias de freguesia, onde perdeu, no conjunto, 43 presidências de juntas, ficando-se pelas 170, e desceu de 2266 eleitos em 2009 para 1973 há quatro anos.
A CDU já anunciou que recandidata o eurodeputado João Ferreira a Lisboa. Para a Câmara de Ourique lançou um ex-presidente local, José Filipe Estevens; em Leiria recandidata Anabela Baptista e em Peniche a coligação apoia o independente Rogério Cachão, líder da bancada na Assembleia Municipal.
Em Sintra, o vereador Pedro Ventura volta a liderar a lista comunista à câmara e o deputado António Filipe a da Assembleia Municipal; em Alenquer concorre Ernesto Ferreira; José Alberto Quintino vai procurar manter a presidência do município de Sobral de Monte Agraço; em Estremoz e no Redondo, a CDU tenta que o treinado de basquetebol e o vereador David Grave, respectivamente, consigam tirar os independentes da presidência das duas autarquias. Em Mafra, depois de perder o seu vereador para a lista do PS, a CDU apoia o independente José Alberto Maduro Cardos.
Em Abril, no caminho de preparação da campanha eleitoral, realiza-se um encontro nacional da CDU.
Fonte: La Realidad Saharaui com base na notícia do diário marroquino Alifpost.
Segunda-Feira, 20 de março de 2017 – Os saharauis liderados pelo seu novo dirigente Brahim Ghali parece quererem empreender uma ação definitiva que acabe com a persistente ocupação do Sahara Ocidental. Há novos fatores que surgem na situação atual do processo de descolonização e ocupação, em dois níveis:
– O Diplomático, a nível dos organismos da ONU, União Europeia e União Africana.
– E a via militar, após 41 anos de deceção ante a indiferença da Comunidade internacional.
Acontece que todos os «players» estão agora vendo o perigo desta nova situação, o que poderá ser catastrófico para os interesses e a estabilidade de toda a região. A 3 de março, o jornal La Realidad saharaui publicou um editorial em que perspetivava este novo cenário que poderia conduzir a uma solução conquistada pelos próprios saharauis.
Brahim Ghali, na sua recente reunião com o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, na passada Sexta-feira 18 de março, mostrou-se intransigente ao pedido de Guterres de retirada do exército saharaui de Guerguerat, afirmando que qualquer tentativa de solução tem que passar pela realização do referendo de autodeterminação que Marrocos e a Frente Polisário assinaram em 1990, e que esse é o eixo sobre o qual a ONU se deve concentrar.
Parece agora que Marrocos e a Europa começam a sentir a tensão por que passa o conflito. O Alifpost, jornal digital independente marroquino que apoia a pretensa “marroquinidade” do Sahara Ocidental, num artigo de análise escrito pelo seu Diretor, El Houssine Majdoubi Bahida, alerta para este novo cenário que está pairando sobre a região.
O Alifpost, na edição de do passado dia 13, refere que “a tensão de Guerguerat [no sul do Sahara Ocidental, junto à fronteira com a Mauritânia] foi o prelúdio de acontecimentos que se poderão tornar perigosos para a região. E, nesse sentido, as capitais europeias procuram resposta para as seguintes questões: “Qual a sofisticação das armas que a Argélia entregou recentemente à Frente Polisário? Incluem os sofisticados tanques T90 e unidades de sistema de mísseis russos S-300? “, questiona o Alifpost **.
Quando o tecido social do adversário começa a inquietar-se, então algo de sério começa a preocupar a corte do Rei, o seu Makhzen e os seus aliados.
“Desde a eclosão da crise Guerguerat, a Frente Polisario aumentou as suas ameaças de guerra a um nível que nunca o fizera nos últimos anos. Deslocou as suas forças militares para muito perto das unidades de Marrocos no Estreito de Guerguerat. Impôs procedimentos humilhantes aos camiões que se dirigiam de Marrocos para a Mauritânia e ao restante tráfego, retirava dos veículos a bandeira marroquina e tudo o que tivesse a ver com a soberania de Marrocos. E mesmo as suas unidades de combate deslocaram-se no Oceano Atlântico na zona de separação entre [os territórios ocupados do Sahara] Marrocos e Mauritânia “.
Tanque T90
O diário Alifpost, na análise que faz da nova fase e ante a postura combativa do Exército saharaui afirma: “Este ato militar hostil ou revela uma indiscrição que se manifestará com a aventura de uma guerra que vai ter resultados drásticos no futuro, ou assenta numa autoconfiança proporcionada à Polisario pelo fornecimento de novas armas sofisticadas cedidas pela Argélia e com as quais será capaz de criar preocupação e problemas reais ao exército marroquino “.
E neste contexto de preocupação, o jornal marroquino acrescenta: “Além da preparação da Frente Polisario, há outro fator utilizado pela Argélia neste contexto, o aumento considerável do apoio político e diplomático à Frente Polisario, especialmente em fóruns internacionais, Nações Unidas e União Europeia”.
O jornal marroquino reaviva então os argumentos da sua tese e do discurso oficialista que sempre alimentou os órgãos de comunicação do reino: “Ao mesmo tempo, a Argélia autorizou a Polisario a entrar em guerra com Marrocos, se necessário”. E aduz um aspeto que aquele órgão tem referido por variadíssimas vezes: “Também se assiste a um aumento da coordenação militar estratégica entre as duas partes que não é mais segredo, incluindo a visita do comandante militar da Terceira Região do Exército argelino aos acampamentos de Tindouf no dia 12 de março de 2017 “.
E o Alifpost acrescenta: “Além disso, há o reforço das tropas do Exército argelino nas fronteiras com Marrocos, o que levou o exército marroquino a aumentar a presença das suas forças na fronteira oriental, um movimento que não estava nos seus planos “.
“Resta a questão deste tema, relacionada com as perguntas que se fazem nas capitais ocidentais: Qual a sofisticação tecnológica do arsenal que a Argélia deu à Frente Polisário? Não se está falar de armas ligeiras, como os veículos blindados e alguns carros todo-o-terreno que foram propositadamente fotografados, mas de tanques de tecnologia sofisticada, como os T90, armas de fabricação russa, com que contam unidades do exército da Polisario, e de sistemas de mísseis russos S-300 “.
O órgão digital marroquino, próximo da corte alauita, conclui ante a sua visão do conflito, que “a obtenção por parte do exército saharaui do sistema de defesa antiaérea de mísseis S-300 será um ponto de viragem muito perigoso, já que é uma ameaça iminente ao papel da força aérea de Marrocos, em caso de um confronto futuro com a Frente Polisario “.
E conclui o jornal a sua análise: “Os observadores em questões militares pensam que o cuidado que adotou Marrocos em controlar o que estava acontecendo em Guerguerat se deve à perceção de que a Frente Polisário possui armas sofistYicadas e que, portanto, se eclode uma guerra ela será regional no conceito. “
E esta é a análise do Alifpost, publicação marroquina digital em língua árabe, que liga verdades a anacrónicos argumentos
Nota **:
S-300 – Sistema de mísseis terra-ar 300 km, apto a intercetar objetivos aéreos, como helicópteros, aviões de combate, ou de observação, e mísseis. O sistema é transportável em camiões com rodas ou lagartas, funcionando em conjunto com vários camiões equipados com radares e estações de comando.
T90 – Poderoso tanque de combate de fabricação russa. Produzido desde 1992, teve várias alterações posteriores.
A Polícia Judiciária deteve três homens por suspeita de terem assassinado a tiro um condutor de um veículo, na A16, após o assalto a uma carrinha de valores em Lourel, em Sintra.
Em comunicado, emitido esta terça-feira, a Polícia Judiciária acrescentou que já tinham sido capturados outros três suspeitos, um deles através de um mandado de detenção europeu e os restantes "detidos à ordem de outros inquéritos".
"Com a detenção de mais estes três suspeitos, fica integralmente identificada a composição da estrutura criminosa agora desmantelada, sendo possível imputar-lhe outros crimes de roubo a carrinhas de transporte de valores", referiu a força policial, sublinhando que os indivíduos têm antecedentes criminais e alguns deles até já cumpriram elevadas penas de prisão por crimes violentos.
A vítima, um empresário de 39 anos, foi morto com um tiro de caçadeira, a 28 de fevereiro de 2016, alegadamente por elementos de um gangue que antes tinha assaltado um segurança da "Loomis", em Lourel, Sintra.
Os quatro assaltantes abandonaram no parque um dos veículos, um Audi A4, e fugiram a alta velocidade no outro, um A3, que veio a despistar-se numa curva acentuada, à entrada da vizinha A16, na direção de Lisboa e Cascais.
Apeados e armados, saltaram o separador central e tentaram fazer parar um Renault Megane, com um casal no interior. O condutor, João Silva, 49 anos, residente em Magoito, Sintra, não parou, os bandidos abriram fogo e atingiram-no. Mesmo ferida, a vítima ainda conseguiu chegar à portagem de acesso à CREL, a cerca de um quilómetro e meio. Ali, pediu ajuda e chegou a ser socorrido pelos Bombeiros de Algueirão -Mem Martins, mas sem sucesso, acabando por dar entrada já cadáver na Urgência do Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa. A mulher escapou ilesa aos disparos, mas entrou em choque.
Entretanto, ainda na A16, o gangue, sob ameaça das armas, conseguiu fazer parar um Citroën, obrigando a condutora e os ocupantes a saírem e tomando conta da viatura. Continuaram a fuga, a alta velocidade, em direção desconhecida, embora, inicialmente, tudo apontasse para que tivessem abandonado a A16 seguindo na direção de Terrugem.
Político morreu na sequência de um raro problema cardíaco, segundo a emissora britânica
Martin McGuinness, que foi vice-primeiro-ministro durante uma década de poder partilhado na Irlanda do Norte e ex-chefe do IRA, morreu, hoje de madrugada, aos 66 anos, anunciou o seu partido em comunicado.
"É com profundo pesar e tristeza que ficámos a saber da morte do nosso amigo e camarada Martin McGuinness, que faleceu durante a madrugada em Derry", indicou o Sinn Féin, partido nacionalista que representa os interesses católicos irlandeses na aspiração de integração na República da Irlanda.
Martin McGuinness morreu na sequência de um raro problema cardíaco, segundo a emissora britânica BBC.
Figura histórica do Sinn Féin renunciou recentemente à vida política. Demitiu-se em janeiro em divergência com a líder da outra formação no poder na Irlanda do Norte, Arlene Foster, do Partido Democrático Unionista (DUP), forçando eleições antecipadas naquela província britânica.
Pouco depois de abandonar o seu cargo anunciou que deixava também a cena política por sofrer de amiloidose, uma grave doença degenerativa que afetou o seu coração.
Martin McGuinness era também conhecido por ter sido um dos líderes do extinto Exército Republicano Irlandês (IRA, na sigla em inglês), organização responsável por vários atentados e protagonista da violência que dominou a região durante três décadas.
O presidente do Sinn Féin, Gerry Adams, destacou a "determinação, dignidade e humildade" mostrada por McGuinness durante toda a sua vida".
"Era um republicano apaixonado que trabalhou incansavelmente pela paz e reconciliação e pela reunificação do seu país", assinalou Adams, amigo pessoal e companheiro de McGuinness durante o passado conflito naquela província britânica.
Juntos conseguiram levar o atualmente extinto IRA ao desarmamento e o fim da violência e pôr em marcha um processo de paz bem-sucedido que culminou na formação em 1998 de um governo de poder partilhado.
Católico, McGuinness foi um dos dirigentes do IRA que combateu a dominação britânica no Ulster durante os 30 anos de conflito, que causou mais de 3.500 mortos, mas foi também um dos principais intervenientes no processo que levou o movimento clandestino a depor as armas e um negociador essencial do acordo de paz de Sexta-feira Santa de 1998.
HOJE O MEU BONECO É SOBRE A AZÁFAMA NA COZINHA LARANJA ONDE MESMO DENTRO DO PSD NÃO É FÁCIL CHEGAR AO CADEIRÃO DO PODER TAL É A MATÉRIA PRIMA DE GULOSOS, COMILÕES, E DESGALGADOS DE QUE É COMPOSTO.
RUI RIO QUER AVANÇAR E ORA RECUA, ORA AVANÇA, ORA DIZ, SIM, ORA DIZ NÃO, POIS LIDAR COM A ALCATEIA DE LOBOS DENTRO DO COVIL NÃO É TAREFA FÁCIL MESMO PARA POLÍTICOS EXPERIENTES QUE NÃO ESTAVAM, NÃO ESTÃO, HABITUADOS A ESTAR FORA DA GOVERNAÇÃO.
RUI RIO TEM MEDO DOS BARÕES AINDA INFLUENTES DENTRO DO SEU PRÓPRIO PARTIDO. TEM MEDO DOS DONOS DOS JORNAIS. TEM MEDO DOS FINANCIADORES DA BANCA.
RUI RIO VAI METENDO O "COLHEIRÃO" E PROVANDO UM POUCO AQUI, UM POUCO ACOLÁ .
RUI RIO O PASSARÃO NÃO QUER SER O JOÃO RATÃO QUE CAÍU NO CALDEIRÃO.
OXALÁ O POVO SE QUISER NÃO TER A COMIDA ENVENENADA PELOS COZINHEIROS DA DESGRAÇA, LHES DÊ UM VALENTE PONTAPÉ NO TRASEIRO E OS FAÇA PRECIPITAR DENTRO DAS IGUARIAS QUE SEMPRE LHE FORAM SERVIDAS.
Elétrica usa programa de combate a endividamento excessivo e poupa quase o dobro do que gasta com salários dos principais gestores
A EDP poupou 19,4 milhões de euros em obrigações fiscais com a adesão ao programa especial de redução do endividamento ao Estado (PERES), mecanismo criado pelo governo no ano passado e especificamente direcionado para a "redução do elevado nível de endividamento, quer das famílias quer das empresas". Mas o programa acabou por beneficiar também aquela que é a empresa mais lucrativa do país.
Segundo o relatório e contas da EDP relativo ao exercício do ano passado, documento divulgado na última semana, a adesão ao PERES permitiu à elétrica evitar o pagamento de 19,4 milhões de euros em juros compensatórios e de mora por dívidas fiscais reclamadas pelo Estado.
"Após uma análise detalhada, o Grupo EDP optou por aderir a este regime excecional [PERES], mediante um pagamento total de cerca de 57 342 milhares de euros, o que implicou uma redução das contingências fiscais classificadas como possíveis em 76 727 milhares de euros (as quais incluíam o cálculo dos juros compensatórios e juros de mora)", esclarece uma das notas finais presentes no relatório.
E para conseguir poupar estes milhões, a empresa liderada por António Mexia nem precisou de se dar como culpada de ter dívidas ao Estado, razão pela qual, apesar de já ter concretizado a poupança, vai manter todos os contenciosos contra os contribuintes. Segundo o mesmo relatório, "encontra-se salvaguardado que a adesão a este regime não implica, juridicamente, a aceitação da legalidade da dívida fiscal pelo sujeito passivo, nem prejudica a manutenção do contencioso fiscal, que seguirá o seu curso normal". Contactada pelo DN/Dinheiro Vivo, a EDP não quis fazer mais comentários sobre o tema.
Com uma posição invejável no mercado português, a elétrica voltou a lucrar perto de mil milhões de euros em 2016, exercício que fechou com 961 milhões de euros de resultado líquido, depois dos 913 milhões contabilizados em 2015.
Além dos resultados milionários, a elétrica é também notícia recorrente à conta dos elevados salários que atribui aos seus principais gestores. Mas neste ano esta rubrica foi mais do que compensada pela poupança obtida graças ao PERES: a EDP pagou um total de 10,8 milhões de euros em salários fixos e prémios aos seus administradores, dos quais dois milhões de euros apenas ao seu CEO, António Mexia. Estes 10,8 milhões correspondem a cerca de 55% do valor poupado com os juros devidos aos contribuintes.
BE quer saber perdas do Estado
Este aproveitamento por parte da EDP de um programa que, em teoria, nasceu para ajudar famílias e empresas em dificuldades, já levou o Bloco de Esquerda a pedir ao Ministério das Finanças dados mais abrangentes sobre os ganhos das empresas cotadas com o PERES ao longo de 2016.
Em pergunta enviada à tutela, Jorge Costa e Mariana Mortágua, deputados do Bloco de Esquerda, salientam que a elétrica "beneficiou grandemente de um regime excecional de regularização de dívidas fiscais e à Segurança Social", pedindo então o acesso a dados detalhados sobre as empresas do PSI 20 que aderiram ao PERES e "em que montantes". Os bloquistas querem também saber qual o impacto total para as contas públicas da adesão das cotadas ao programa de regularização de dívidas ao fisco e Segurança Social.
Além da adesão ao PERES, a revelação das contas de 2016 tem ficado marcada pela explosão dos resultados com impostos, em especial nos bancos: o BCP contabilizou um ganho fiscal de 382 milhões de euros em 2016, tendo esta sido a única razão para ter fechado o exercício com lucros. Já a Caixa Geral de Depósitos, apesar de ter recorrido a ainda mais créditos fiscais, estes serviram apenas para conter os prejuízos do ano passado: o banco público ativou 865 milhões destes créditos, tendo assim conseguido conter as perdas pouco abaixo dos 1900 milhões de euros.
Em respeito e consideração pelos que amaram, amam a liberdade, a justiça, a dignidade. Sou ateu mas respeito crenças que não interfiram com os direitos fundamentais.
Um amigo e camarada da minha terra, o Leonardo Abreu, muitos anos declamou este poema e agora outro amigo e camarada, o Vicente enviou-me por chat e decidi publicá-lo.
Entre jesus e Lenine Há um traço que os define Há um laço de união Mas a diferença que existe e nisso apenas consiste foi entre os dois a sua acção.
Cristo antigo redentor Pregou a bem e o amor Pregou a virtude a esmo Lenine sábia centelha, também na Rússia vermelha Pregou tal e qual o mesmo!
Pela humanidade amada Cristo aos ombros a cruz pesada Suportou com humildade Lenine mais que Jesus Tirou a pesada cruz Dos ombros da Humanidade!
HENK Hesselink pensa que a ideia pode mudar a forma como vemos os aeroportos e a maneira como funcionam
Pistas de aterragem circulares com o aeroporto no centro. A ideia é de Henk Hesselink, que pensou nisso há alguns anos e tem trabalhado com uma equipa no Centro Aeroespacial da Holanda para tornar realidade o seu sonho,
Numa entrevista à BBC, Hesselink pensa que não só aeroporto funcionaria melhor, como a pista de aterragem a 360 graus seria melhor para o ambiente, tendo em conta os níveis de combustível queimado nas atuais pistas de aterragem.
Já está a ser testado em simuladores e, em teoria, três aviões poderiam usar a pista ao mesmo tempo. Especialistas acreditam que a pista, que teria um diâmetro de 3 quilómetros, seria tão segura quanto as que agora existem.
A pesquisa de Hesselink é financiada pela Comissão Europeia, mas uma pista de aterragem circular nunca foi construída.
Carlos Carreiras coordenador autárquico dos laranjas diz que não importa quem ganhe a Câmara Municipal de Lisboa seja Teresa Leal Coelho, ou Assunção Cristas. O que importa é que o PS perca !
MUITO BEM PÁ ! AO MENOS ÉS FRONTAL !
Não importa que hajam outros candidatos à autarquia ! isso para ti é lixo, não vale nada!
Não importam os munícipes, esses têm que gramar com o eleito se oriundo do arco da maldição.
Não importam os que têm programas credíveis e têm demonstrado no país que sabem gerir autarquias.
GERIR SEM ROUBAR
GERIR SEM PROJECTOS MEGALÓMANOS QUE DÃO LUVAS E VOTOS.
GERIR SERVINDO AS PESSOAS
SIM ! SÃO AS PESSOAS QUE FAZEM AS CIDADES, O PAÍS !
OLHA PÁ ! TIRANDO TUDO O QUE NÃO PRESTA, ÉS UMA BOA PESSOA ! NO FUNDO ÉS UMA BOA PESSOA !
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, importações representaram 3,44 milhões de euros. Presidente brasileiro tenta minimizar danos do caso da carne adulterada
Portugal importou de forma direta, em 2016, 524.519 quilos de carne do Brasil, equivalentes a 3,44 milhões de euros, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), 2,29 milhões de euros (equivalente a 284.812 quilos) de carne de bovino congelada, a que se soma 1,02 milhões de euros (284.812 quilos) de carne fresca ou refrigerada de vaca e 85,1 mil euros de carne fresca, refrigerada ou congelada de aves (52.008 quilos), avança esta terça-feira o jornal Público.
Esta semana, a polícia federal do Brasil realizou uma grande operação contra a venda ilegal de carne para desarticular uma organização criminosa formada por grandes empresas do ramo alimentar que supostamente pagavam luvas para fiscais federais libertarem produtos sem verificação.
Entre as empresas envolvidas no caso estão a BRF e a JBS, duas companhias do Brasil que atuam no mercado global, disse o delegado federal Maurício Moscardi Grillo. O portal de notícias G1 citou escutas policiais para informar que as empresas envolvidas chegaram até a alterar produtos para vender carne estragada do Brasil para o exterior.
Em comunicado, a Polícia Federal explicou que "a operação detetou, em quase dois anos de investigação, que as Superintendências Regionais do Ministério da Pesca e Agricultura do Estado do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam diretamente para proteger grupos empresariais, em detrimento do interesse público".
Entretanto, a Comissão Europeia garantiu que está a acompanhar a investigação a fraudes envolvendo produtos animais de consumo e que todas as empresas envolvidas estão impedidas de exportar para a União Europeia (UE).
"A Comissão está informada sobre a investigação que decorre no Brasil e pediu, na sexta-feira, clarificações às autoridades brasileiras", disse o porta-voz do executivo comunitário para a saúde, Enrico Brívio, na conferência de imprensa diária.
Bruxelas, adiantou, "garantirá que todas as empresas envolvidas na fraude estão impedidas de exportar para a UE", adiantando que a Comissão pediu aos Estados-membros para aumentarem os controlos sobre a carne vinda do Brasil.
HOJE VI O "DONO DISTO TUDO" O SENHOR SALGADO E APARENTEMENTE SEM GUARDA COSTAS (NÃO SEI DE FOI DA FILMAGEM). O QUE VI FORAM DOIS SENHORES, UM DELES O CONDUTOR NÃO TINHA CARA DE GUARDA FATO E O OUTRO DE ASPECTO FRANZINO TRANSPORTAVA A "MALA DAS VIGARICES" OU SEJA AS FERRAMENTAS COM QUE O SALGADO DÁ LIÇÕES A POLÍTICOS E MAGISTRADOS DE COMO GAMAR E ANDAR IMPUNE POR AÍ.
NUM PAÍS DE BRANDOS COSTUMES APESAR DE ESPOLIADO, ROUBADO, GOZADO, TODOS OS DIAS, ÀS VEZES TENHO A TENDÊNCIA DE DIZER QUE...GUARDA COSTAS É O POVO !
NUM PAÍS COM DESEMPREGO ESCANDALOSO, COM PRECARIDADE, COM SALÁRIOS BAIXOS E IMPOSTOS QUE RECAEM SEMPRE SOBRE OS MAIS FRÁGEIS ONDE SÃO SEMPRE OS MESMOS A PAGAR, NUM PAÍS OUTRORA CULTO ONDE O PIMBA MARCA PONTOS, NUM PAÍS ONDE O JORNALIXO, AS TELEVISÕES INTOXICAM E DESINFORMAM OS CIDADÃOS COM POLÍTICAS SEMPRE AO SERVIÇO DA VOZ DO DONO, NUM PAÍS ONDE A SAÚDE SÓ É POSSÍVEL AOS QUE TÊM GRANDES RECURSOS ECONÓMICOS, O JOGO É POLUIR O POVO E TORNÁ-LO HIPOCONDRÍACO.
FAZEM-NOS CRER QUE SOMOS POSSUÍDOS DE TODOS OS MALES DOS QUAIS SOMOS CULPADOS.
NÓS, OS QUE AINDA PRODUZIMOS, E ELES OS PARASITAS E VAMPIROS, OS SALVADORES DA PÁTRIA, QUOTIDIANAMENTE ARRANJAM SEMPRE "SOLUÇÕES" : AS SOLUÇÕES QUE SE RESUMEM NO SAQUE AOS NOSSOS BOLSOS, E ONDE A CLASSE DA GOVERNAÇÃO, OS PROFISSIONAIS DA POLÍTICA PROSPERAM E NÃO SOFREM QUALQUER AUSTERIDADE ENQUANTO ESPALHAM O PÂNICO E NOS ATERRORIZAM HÁ MAIS DE QUATRO DÉCADAS.
O PAÍS ESTÁ DOENTE PORQUE NÃO PRODUZ, PORQUE NÃO SE CRIAM POSTOS DE TRABALHO E PARA LÁ DO QUE JÁ FOI VENDIDO (OFERECIDO) AO CAPITAL, ÀS MULTINACIONAIS,O PAÍS É MERAMENTE UM PAÍS DE SERVIÇOS E ROLETA DE CASINO PARA NEGÓCIOS DA GRANDE FINANÇA, PARAÍSO DE VIGARISTAS NACIONAIS E ESTRANGEIROS QUE AGEM SEM QUAISQUER ESCRÚPULOS.
O TRISTE DISTO TUDO, O INEXPLICÁVEL, É VER QUE O POVO ACEITA A "CANGA" QUE LHE FOI IMPOSTA E FAZENDO MUITO RUÍDO NÃO SE UNE PARA RESOLVER DE VEZ A MISÉRIA QUE LHE FOI IMPOSTA.
NO JOGO ELEITORALISTA ENTRE PSD/CDS/PS NESTA DEMOCRACIA BURGUESA E REPRESENTATIVA EMBORA O POVO SEJA O COMPONENTE ESSENCIAL PORQUE É O QUE VOTA, É TAMBÉM O MAIS DESPREZADO, O MENOS RESPEITADO E O QUE É MANIPULADO SEM QUALQUER PUDOR OU CONSIDERAÇÃO.
CONTADOS OS VOTOS A ENGRENAGEM DA ENGENHARIA POLÍTICA COMEÇA POR ARRANJAR ESTRATÉGIAS PARA SE MANTER NO PODER RECORRENDO A MENTIRAS E TRAIÇÕES DE TODA A BITOLA.
NO GRANDE PODER E MESMO NOS PEQUENOS PODERES A DEMAGOGIA, A BANHA DA COBRA ETERNA E BARATA, QUE FEZ E FAZ GRANDES ESTRAGOS NO SEIO DO POVO CONTINUA A PROPORCIONAR RESULTADOS QUE FEREM E ENTERRAM SEM DÓ OS QUE SEMPRE SOFRERAM E SOFREM COM AS POLITICAS NEO LIBERAIS E FASCISTAS QUE INEXPLICAVELMENTE CONTINUAM A CEGAR OS PORTUGUESES.