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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

05
Abr17

QUALQUER DIA D´HOJE EM DIA

António Garrochinho
QUALQUER DIA DÁ-ME NA TELHA E DEIXO DE PUBLICAR SOBRE A UE E BRUXELAS.
É ASSUNTO QUE NÃO ME É GRATO EMBORA GOSTE DE ESTAR INFORMADO.

GOSTEI DE VISITAR A CIDADE MAS ATÉ O BONECO DO MENINO QUE MIJA ERA TÃO PEQUENINO QUE ME DESILUDIU DEPOIS DE TANTA PROPAGANDA.

DA CERVEJA (ALGUMAS) GOSTEI !
AGORA O QUE ME ESTÁ A ABORRECER É DIVULGAR OS COLONIZADORES ECONÓMICOS DA MINHA TERRINHA, ESTES E OUTROS .


António Garrochinho
05
Abr17

OS ESTRANHOS CHIMPANZÉS COM OLHOS HUMANOS

António Garrochinho

Eu já havia visto outros casos, mas este é de longe o mais estranho. O chimpanzé Mortes, que aparece à esquerda do vídeo, vive no santuário de Tacugama, em Serra Leoa, e é um dos poucos animais desta espécie que manifesta uma variação genética que lhe outorga uma estranha característica: possui, como os humanos, uma esclerótica branca, o que nós chamamos de "branco do olho". Quem vê o vídeo sem saber desta informação, possivelmente não vai notar, mas certamente achará estranhamente familiar.

Os estranhos chimpanzés com olhos humanos
Alguns antropólogos propuseram inclusive que esta característica facilita a comunicação entre humanos já que permite saber para onde o outro está olhando. Dessa forma os humanos são capazes de seguir o olhar independentemente do movimento da cabeça, algo que não ocorre com outros primatas.

VÍDEO
Isto permite uma cooperação silenciosa entre indivíduos através apenas do olho, o que pode ter resultado útil para nossos ancestrais durante a caça. Sabemos que, por exemplo, os cães são capazes de seguir o olhar dos humanos por estarem cooperando há muitos anos conosco.

Alguns pesquisadores também acham que o branco dos olhos ajuda por exemplo na defesa, ao detectar o medo nos olhos de outros e que também foi primordial nas interações sociais.
Os estranhos chimpanzés com olhos humanos
O chimpanzé Mike, em um santuário da Zâmbia, também tem olhos "humanos".
Conforme relatei no início, o caso de Mortes não é único, e são conhecidos outros chimpanzés com a esclerótica branca, como a chimpanzé Ngoro, do Centro de Reabilitação do Instituto Jane Goodall em Tchimpounga ou o chimpanzé Mike (acima), do santuário Chimfunshi, na Zâmbia.

Foram documentados também casos iguais entre os gorilas. Os antropólogos também acham que estes olhos com esclerótica branca fizeram parte nas reconstruções dos primeiros hominídeos, ainda que não tenhamos nenhuma prova de que os anteriores a eles não tinham o branco do olho. Em qualquer caso, essa pode ser uma nova forma de nos sentirmos ainda mais próximos dos primatas.


www.mdig.com.br
05
Abr17

EXTRATOS HISTÓRICOS DO QUE NÃO SE SABE MAS SE DESCONFIA.

António Garrochinho

A LÚCIA, OU MELHOR AS LÚCIAS, OU SEJA: AQUELA QUE FOI EMPAREDADA NO CONVENTO, NÃO SE SABE SE ERA VIRGEM ANTES, E CONTINUOU VIRGEM DEPOIS DE LÁ CHEGAR.

A OUTRA A QUE MORREU (A QUE MATARAM) NOVINHA, NÃO CABE AQUI NA HISTÓRIA.

VOLTANDO AO PRINCÍPIO (À LÚCIA FREIRA) É NATURAL QUE QUERENDO IMITAR NOSSA SENHORA E NÃO CONSEGUINDO ENTROU EM COLAPSO MENTAL, POIS GOSTAVA DE SER VIRGEM COMO A VIRGEM QUE SE DIZIA SER MAS QUE NÃO ERA, JÁ QUE TINHA COMO MARIDO O CARPINTEIRO JOSÉ.

QUEM SABE SE A LÚCIA A DETERMINADA ALTURA CONSEGUIU ASSIMILAR QUE A NOSSA SENHORA CURTIA E FAZIA AMOR DOM O ZÉ DAS TÁBUAS, QUEM SABE !!

CA´GANDA CONFUSÃO !

EM DELÍRIO, ESCREVEU VOLUNTARIAMENTE OU MANDARAM-NA ESCREVER AQUELAS MERDAS POIS A POBRE JÁ SÓ SONHAVA COM EROTISMOS AO MESMO TEMPO QUE SE AUTO FLAGELAVA COM MEDO DE PECAR.

E FOI ASSIM... A POBRE MADRE NÃO SOUBE ESCOLHER ENTRE UM PEDREIRO, UM CARPINTEIRO, UM GAJO QUALQUER E O INFERNO DA DISCIPLINA INQUISITÓRIA DA OPUS DEI, QUE LHE DEIXOU MUITAS MARCAS NA PELE E A CONDENOU AO DEGREDO ENTRE PAREDES ESCURAS E INFESTADAS DE PERCEVEJOS.


António Garrochinho
05
Abr17

UM BELO VÍDEO ! - Quando ela começou, o salão ficou em silêncio… O que esta mulher fez em seguida é verdadeira magia!

António Garrochinho

VÍDEO

Com a ajuda dos dedos das mãos e dos pés, Roxana Küwen consegue controlar as bolas de malabarismo com uma precisão imensa. Ela atira-as para o ar, rebola, e então, essas ações aparentemente simples, de repente, se transformam em um verdadeiro espetáculo. Sob a sua cuidadosa direção, as bolas ganham vida e entram numa autêntica dança. Um desempenho que nos “agarrou” desde o primeiro segundo até ao último.


apaixonadospelavida.com
05
Abr17

CONTAS APRESSADAS

António Garrochinho
JERÓNIMO DE SOUSA DIZ QUE NINGUÉM FAÇA CONTAS APRESSADAS EM RELAÇÃO A NOVOS ACORDOS NA PRÓXIMA LEGISLATURA.

O MUITO QUE SE LÊ NA COMUNICAÇÃO SOCIAL E NAS REDES SOCIAIS É UMA COMPLETA CONFUSÃO QUE CHEGA A PREOCUPAR-ME LENDO AS PESSOAS QUE AINDA ACREDITAM QUE A GERINGONÇA IRÁ SER ÚTIL AO POVO.

QUANTO A CONTAS APRESSADAS, PERSPECTIVAS OPTIMISTAS POR MIM PODE ESTAR DESCANSADO PORQUE EM MOMENTO ALGUM AS FIZ.
OXALÁ ME ENGANASSE !

AG
05
Abr17

Vinte acidentes de trabalho mortais em 2017

António Garrochinho


No dia da explosão numa fábrica de pirotecnia no concelho de Lamego, a ACT indica que este ano já foram registados 20 acidentes de trabalho mortais e 30 graves.


Populares assistem ao combate dos bombeiros ao incêndio provocado por uma explosão na fábrica Polvicumbo, que produz cartuchos de pólvora e chumbo, que causou a morte de uma pessoa e dois feridos graves, em Azóia, Leiria, 4 de Dezembro de 2013Créditos
Segundo dados oficiais divulgados ontem, a Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT) registou nos primeiros três meses do ano 50 acidentes de trabalho graves, 20 dos quais mortais. A maioria concentrou-se no mês de Janeiro (nove mortais e 28 graves). Em Março, houve oito acidentes de trabalho mortais e em Fevereiro, três.
Nos últimos três anos, a ACT registou mais de 400 acidentes de trabalho com vítimas mortais. No ano passado, a ACT registou 140 acidentes de trabalho mortais e 264 classificados como graves.
Os dados referem-se apenas aos acidentes de trabalho objecto de acção inspectiva no âmbito da actuação da ACT.
Por distrito, a maioria dos acidentes de trabalho com vítimas mortais detectados pela ACT este ano foram no Porto (7), seguido por Braga (3), Lisboa, Beja e Faro (2 cada).
No ano passado, foi no distrito de Lisboa que se registou o maior número de acidentes de trabalho com vítimas mortais (21), seguido do Porto (20 casos), Leiria (15), Santarém (13), Braga e Aveiro (12 cada) e Setúbal (11).
A maior parte das empresas onde se registaram acidentes de trabalho com vítimas mortais no ano passado eram pequenas, até nove trabalhadores (57 casos), e a maior parte dos trabalhadores tinham contrato sem termo (62 casos).
Por sector de actividade, a maioria dos acidentes de trabalho com vítimas mortais ocorridos em 2016 foi na construção (43), seguido pelas indústrias transformadoras (28).
A ACT define como acidente de trabalho aquele que ocorre no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou a morte.
São também considerados acidentes de trabalho os acidentes de viagem, de transporte ou de circulação, nos quais os trabalhadores ficam lesionados e que ocorrem por causa ou no decurso do trabalho, ou seja, quando exercem uma actividade ou realizam tarefas para o empregador.

05
Abr17

A OPINIÃO DE OUTROS - As perguntas difíceis de Tavares, Gusmão e Carvalhas

António Garrochinho
Pergunta: pode alguém, durante um debate, dizer disparates, ignorar os adversários quando lhe chamam a atenção para isso, evitar as perguntas difíceis que lhe são dirigidas e ainda assim estar convencido - e querer convencer os outros - que tem razão? Pode, mas não é para todos.

Para quem não deu por isso (o que é tudo menos grave), há um debate em curso no jornal Público sobre a saída do euro e o retórico hábil é Rui Tavares, historiador e ex-deputado ao Parlamento Europeu. No artigo que lançou a discussão, Rui Tavares escreveu que caso Portugal saísse do euro (e cito) “não poderia exportar para os mercados que são os nossos maiores clientes no mercado único da UE”; acenou ainda com o risco de os “tribunais internacionais” poderem determinar “que a nova moeda não é transaccionável”; e acusou os defensores da saída de Portugal do euro de não explicarem “como se fará para redenominar as dívidas”. José Guilherme Gusmão, economista e dirigente do BE, respondeu-lhe pedagogicamente, explicando que as relações comerciais entre países não dependem da pertença à UE ou à zona euro, que a utilização de moedas nacionais não depende da decisão de “tribunais internacionais” e que a dívida emitida pelo Estado português está em geral sujeita à legislação nacional, pelo que não teria de ser redenominada em euros, caso voltássemos ao escudo. Esta mesma clarificação foi feita por Carlos Carvalhas, economista e ex-Secretário-Geral do PCP, em reposta no mesmo jornal. 

Tanto Gusmão como Carvalhas replicaram à acusação de Tavares sobre a indisponibilidade dos defensores da saída do euro para responderem a perguntas difíceis, desafiando quem se opõe a essa saída com a mesma pergunta: como pode uma economia como a portuguesa perspectivar um desenvolvimento sustentado a prazo dentro de um arranjo monetário que lhe é profundamente prejudicial? Realisticamente, que expectativas podemos ter de que esse arranjo monetário possa ser substancialmente alterado nos próximos anos? Rui Tavares não parou para reconhecer os erros da sua argumentação, nem para responder à questão que lhe foi colocada. 

Eu percebo e respeito quem valoriza o actual processo de integração europeia acima de tudo e que vê no fim do euro um enorme risco de dissolução de tudo o que se conseguiu nesse sentido desde a segunda guerra mundial. Também eu valorizo aquele processo, não iludindo porém a sua natureza ideológica e os interesses que nele predominam (que são tudo menos favoráveis ao bem-comum dos europeus); nem sobreponho a estabilidade do processo de integração europeia ao direito das democracias nacionais para definirem o futuro das comunidades que representam. É isto que está em causa na União Europeia que temos – e é por isso que não me revejo em quem quer proteger a UE de todos os riscos, mesmo que para tal tenha de recorrer a argumentos errados e diversões retóricas.

Aqueles que acusam os defensores da saída do euro – ou quem, como eu, assume que esse cenário tem de ser sempre considerado e devidamente preparado – de fugir às questões difíceis (e são muitas, sem dúvida), tem obrigação de clarificar uma questão básica: assumem que Portugal viverá para sempre dentro deste arranjo monetário, independentemente das suas implicações para o país e das opções de quem cá vive? Se a resposta for afirmativa, estamos conversados. Se não o for, temos todos a obrigação de pensar a possibilidade de vivermos fora do euro – e não fugir a esta discussão como o diabo da cruz.


ladroesdebicicletas.blogspot.pt

05
Abr17

Banco de Portugal ALERTA

António Garrochinho


Em comunicado publicado na página oficial, o Banco de Portugal alerta todos os cidadãos.
O Banco de Portugal alerta para um falso portal de crédito existente na Internet que não pertence a qualquer entidade habilitada a emprestar dinheiro.
“O Banco de Portugal adverte que os serviços de ‘financiamento’ publicitados no sítio da Internet com o endereço (…) não pertencem a qualquer entidade que se encontre habilitada a exercer, em Portugal, a atividade de concessão de crédito ou qualquer outra atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal ” – lê-se no comunicado divulgado pelo Banco.

O comunicado acrescenta ainda que “a atividade de concessão de crédito, prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 4º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro), está reservada às entidades habilitadas a exercê-la, conforme o disposto no artigo 10.º daquele diploma, cuja lista pode ser consultada no sítio do Banco de Portugal na internet”.
Ao portal, alojado no endereço https://miguelmigueld9.wixsite.com/financeiro-jorge, estão associados os seguintes endereços de email: rogerioferreiramartin@hotmail.com, bibe.banque-benin@outlook.com e cabinerdenotario@gmail.com.
Assim, se receber um email de qualquer um destes endereços não responda nem faça o download de quaisquer documentos.

originais2010.blogspot.pt
05
Abr17

Entre a magia e a dúvida metódica. Parece certo que existiu uma Sociedade Lusa de Negócios (belo nome), detentora de um banco, o BPN

António Garrochinho
Carlos Matos Gomes

Entre a magia e a dúvida metódica. Parece certo que existiu uma Sociedade Lusa de Negócios (belo nome), detentora de um banco, o BPN, e de várias sociedades associadas. A SLN e o BPN tinham conselhos de administração e mais órgãos típicos das sociedades, quase todos constituídos por ex-membros de governos e políticos conhecidos. Quase todos estes administradores e ex-políticos, segundo se sabe, sem grande património pessoal. Até se gabaram, quando foi conveniente, das suas origens modestas. A SLN e o BPN movimentaram milhares de milhões de euros. Surgiram notícias de bancos virtuais em Cabo Verde, negócios mirabolantes nas Caraíbas, terrenos, hospitais, e o mais que se falou. O BPN estoirou, derreteu, torrou qualquer coisa como 5, 6, 8 mil milhões de euros. O Estado, através dos seus contribuintes pagou esta gestão, que se revelou ruinosa e desconfiou que era criminosa.
Ao fim de anos de investigação, o Estado, através do seu ministério público, chegou à conclusão que o dinheiro desapareceu e com ele os valores associados. Mas não há responsáveis. Os administradores e os membros dos órgãos sociais da SLN e do BPN não são responsáveis pelo que aconteceu nas empresas de que se faziam pagar como administradores, julgava-se. Acresce ainda ser público que estes membros dos órgãos sociais da SLN e do BPN estão, depois do estoiro do BPN, muito bem de vida. Administraram-se pessoalmente muito bem e muito mal a sociedade.
A dúvida metódica sobre o “caso BPN” e dos seus administradores começa por ser de origem da física, ou da natureza. O dinheiro e os valores do BPN ter-se-ão evaporado e reorganizado numa nuvem que os fez chover – como se fossem peixes sugados do mar – nas contas dos seus antigos administradores? Os valores ter-se-ão escoado por fendas abertas no fundo de um lago interior e surgido sob a forma de fonte de águas vivas nas contas dos seus antigos administradores?
A dúvida sobre o arquivamento das acusações aos administradores do BPN não é quanto à presunção da sua inocência, é sobre a natureza da justiça. Não sendo os códigos manuais de ciências da natureza, serão livros de magia, com um truque do género: Um grupo de pobres ex-políticos entra em palco com uma cartola e um balão vazio. Enchem-no até estoirar, deixando pelo chão e sobre os espectadores farrapos e destroços. Cai a cortina dos mistérios e os ex-pobres políticos surgem à boca de cena gordos como nababos, de cartola e smoking, a fumar charutos, rodeados de belas mulheres.
O público, estupefacto, vê o compère do circo cumprimentá-los e dar-lhes os parabéns pelo êxito do espectáculo!
Foto de Carlos Matos Gomes.




05
Abr17

PCP quer grande debate sobre PPP

António Garrochinho



O PCP entregou hoje um requerimento com uma longa lista de audições para realizar no Grupo de Trabalho Parlamentar sobre as PPP na Saúde.

Ao todo são 17 as entidades que o PCP quer que vão ao Parlamento participar no debate sobre as parcerias público-privadas na Saúde.
Entre as entidades que os comunistas querem ouvir estão as ordens dos Médicos e dos Enfermeiros, bem como os sindicatos do setor.
Além disso, o PCP quer ouvir os gestores dos hospitais que têm sido geridos em regime de PPP.
O Tribunal de Contas e a Inspeção-Geral de Finanças também são chamados pelo PCP.
Ainda hoje, em entrevista à Renascença, António Costa evitou comprometer-se sobre o futuro das PPP.
O primeiro-ministro lembrou aquela que tem sido a linha do seu Governo nesta área: avaliar cada situação caso a caso para definir se se devem ou não manter as PPP cujos contratos estão prestes a terminar.
No caso de Cascais, isso determinou a abertura de um novo concurso público para renovar a PPP.
Uma decisão que merece a crítica de PCP e BE, que há muito se batem pelo fim das PPP, que consideram não assegurar devidamente o interesse público por terem por fim o lucro privado e poderem pôr em causa os princípios do SNS.

05
Abr17

OS TRABALHADORES VÃO CONHECENDO OS AMARELOS ! - Em oito anos a UGT perdeu 62 mil sindicalizados

António Garrochinho

Sérgio Monte, secretário executivo da UGT, aponta a “razia” na banca, as rescisões no sector empresarial do Estado, num período em que “muitos trabalhadores deixaram de pagar quotas”, como as principais causas para a redução de sindicalizados.

Um sinal dos tempos. Nos últimos oito anos, o número de sindicalizados na União Geral de Trabalhadores (UGT) tem vindo a decrescer progressivamente. De acordo com o “Jornal de Negócios” esta sexta-feira, o sindicato perdeu 62 mil associados desde 2008.
Estes números, fornecidos pelo próprio sindicato, surgem em vésperas do congresso da UGT, que se irá realizar no próximo fim-de-semana. Sérgio Monte, secretário executivo da UGT, confessou ao matutino não estar surpreendido com esta redução.
Para o líder sindical, a “razia” na banca, as rescisões no sector empresarial do Estado e a aposentação em massa de funcionários público, num período em que “muitos trabalhadores deixaram de pagar quotas”, são as principais causas para esta redução de sindicalizados.



expresso.sapo.pt
05
Abr17

QUE RAIO DE JUSTIÇA !

António Garrochinho
ENTÃO QUE RAIO DE JUSTIÇA TEMOS EM 
PORTUGAL ? 
QUE INTELIGÊNCIA TÊM,PARA QUE ESTUDARAM, PARA QUE OCUPAM OS LUGARES ? SABE-LHES BEM OS ORDENADOS FARAÓNICOS, AS MORDOMIAS A ESSES SENHORES, OS INVESTIGADORES, OS POLÍCIAS ESPECIALIZADOS, OS MAGISTRADOS, OS PROCURADORES, QUE NA "PESCA" DE CRIMINOSOS E GATUNOS SÓ ENCHEM AS PRISÕES DE FAMINTOS E TOXIDEPENDENTES ?
NAS MALHAS , NAS REDES DA JUSTIÇA, NUNCA CAI O PEIXE GRAÚDO, SÓ PESCAM O PEIXINHO REI, O ALCABROZ.
DEPOIS DIZEM QUE O ZÉ POVINHO NÃO TEM RAZÃO DE PROTESTAR QUANDO TODOS OS DIAS VÊ A JUSTIÇA DOS RICOS ILIBAR OS POLVOS POR NÃO EXISTIREM PROVAS NOS ROUBOS DOS MILHÕES QUE NOS FAZEM.
A JUSTIÇA ESTÁ FEITA COM OS PREDADORES, O RESTO É CONVERSA !
António Garrochinho
Foto de António Garrochinho.

 
05
Abr17

Enormes Estátuas De Aço Na Geórgia Contam Uma Trágica História De Amor

António Garrochinho




Ao que parece, as grandes histórias de amor são aquelas que não foram vividas.
Esta escultura de aço de 8 metros de altura criada pela artista Tamara Kvesitadze não é apenas um exemplo incrível de mecânica e design, mas também uma representação do amor impossível. A estrutura simboliza a história de Ali e Nino, dois amantes de diferentes origens religiosas.
Todas as noites às 19h, as duas esculturas começam a mudar de posições, movendo-se em direção a outra até que eles se encontram em um breve abraço, e assim continuam o seu caminho. À noite, a dança é iluminada com luzes coloridas, criando uma visão diferenciada na avenida beira-mar de Batumi, na Geórgia.
Originalmente concebida em 2007 com o nome de “A Women and Man”, a obra foi instalada em 2010 e, posteriormente, renomeada “Ali e Nino”, inspirada no romance escrito em 1937 por um autor do Azerbaijão que usa o pseudônimo de Kurban Said.
A história apresenta um caso de um amor trágico entre um jovem muçulmano do Azerbaijão e uma princesa georgiana cristã durante a Primeira Guerra Mundial.
Confira as fotos a seguir e clique no player acima para vê-las em movimento
VEJA NO VÍDEO AS ESTÁTUAS EM MOVIMENTO
05
Abr17

BATEM-SE RECORDES MAS OS GATUNOS CONTINUAM A SER ABSOLVIDOS - Joana Marques Vidal bate recordes

António Garrochinho

 

Em 20 anos, nunca a Procuradoria-Geral da República emitiu tantas notas informativas e esclarecimentos. A mais de um ano do final do mandato, Marques Vidal já vai com o dobro das comunicações dos seus antecessores.

A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, está a bater todos os recordes tanto no número de megaprocessos instaurados como na comunicação ao público.
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Desde que tomou posse aos comandos do Ministério Público, a 12 de outubro de 2012, Marques Vidal emitiu um total de 165 comunicados ou esclarecimentos sobre processos em investigação, na esmagadora maioria da órbita do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Dá uma comunicação ou esclarecimento a cada dez dias.

Os arquivos do site do Ministério Público permitem recuar até 1996 e a conclusão salta à vista: em 20 anos, nunca tinha havido uma PGR tão ativa na comunicação.

De acordo com o levantamento realizado pelo i – com base nos dados publicados no site do MP –, o número de comunicados emitidos por Joana Marques Vidal já ultrapassa o dobro de todos os seus antecessores. Fernando Pinto Monteiro emitiu 88 comunicados durante os seis anos do seu mandato (entre 9 de outubro de 2006 e 12 de outubro de 2012) – menos 88% face às notas emitidas por Marques Vidal.

E esta diferença é ainda mais vincada quando recuamos ao mandato de José Souto de Moura. Entre 9 de outubro de 2000 e 9 de outubro de 2006, o 21.o PGR emitiu apenas 66 comunicados. Antes, José Cunha Rodrigues, que esteve à frente da Procuradoria- -Geral da República entre 1984 e 9 de outubro de 2000, de 1996 até à sua saída – os únicos registos disponíveis online – fez 49 comunicados.

Aumento de megaprocessos

Este aumento de comunicados é acompanhado pela subida de atividade do DCIAP e dos megaprocessos tornados públicos nos últimos anos. Nos últimos cinco anos, o DCIAP arrancou com investigações como o Universo Espírito Santo e o caso Vistos Gold – que envolve o ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, acusado de prevaricação e de um crime de tráfico de influências no exercício das funções. Foi ainda conhecida a Operação Fénix – processo no qual o presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, está acusado de associação criminosa e exercício ilícito da atividade de segurança privada.

Arrancaram também a Operação Fizz – na qual está acusado de corrupção ativa o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, e um ex-procurador português, entre outros arguidos – ou a Operação O Negativo, que envolve o ex-presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro, e Lalanda e Castro, ex-patrão de José Sócrates na farmacêutica Octapharma, suspeitos de corrupção na venda de sangue.

Mas o caso mais mediático e que, de longe, suscita um maior número de comunicados e esclarecimentos é a Operação Marquês, que já conta com 25 notas disponibilizadas ao público e à comunicação social.

Os números contrastam com os megaprocessos lançados durante a era de Pinto Monteiro. O caso mais mediático cuja investigação arrancou durante o mandato do anterior PGR foi o processo Face Oculta, em 2009. As restantes megainvestigações que decorriam na altura tinham arrancado durante o mandato de Souto de Moura. É o caso da Operação Furacão, o caso Freeport, o Portucale ou o Apito Dourado.

Fernando Pinto Monteiro não esconde, aliás, ser “contra megaprocessos, que muitas vezes dão mega-absolvições”. Em entrevista à TSF, o ex-PGR explicou que considera que os megaprocessos não são o melhor para a justiça nem para a investigação ou para os julgamentos, e fica sempre a “dúvida sobre se o juiz leu, com tudo o cuidado, os milhares de páginas que constituem este tipo de processos”.

Apesar do baixo número de novas investigações durante o seu mandato, Pinto Monteiro garantiu, em entrevista à RTP, que não deixou “ninguém por investigar”.

Magistrados aplaudem PGR

A “abertura” de comunicação e “dinâmica” de Joana Marques Vidal não reúnem consensos no mundo da justiça. Procuradores ouvidos pelo i aplaudem a gestão de comunicação da PGR. Mas há advogados que defendem que Joana Marques Vidal devia justificar de forma mais clara a razão da emissão de esclarecimentos enviados à comunicação social sobre casos em investigação e em segredo de justiça. É o caso de Rui Costa Pereira, da PLMJ, que salienta uma diferença “claríssima” entre os comunicados de Marques Vidal sobre os casos em segredo de justiça e os que foram emitidos por Pinto Monteiro.

Segundo a lei, “o segredo de justiça não impede a prestação de esclarecimentos públicos pela autoridade judiciária, quando forem necessários ao restabelecimento da verdade e não prejudicarem a investigação”, seja “a pedido de pessoas publicamente postas em causa; ou para garantir a segurança de pessoas e bens ou a tranquilidade pública”, diz o número 13 do artigo 86.o do Código do Processo Penal. E ao abrigo deste artigo, Joana Marques Vidal já emitiu 94 esclarecimentos, do total de 165 comunicados. Pinto Monteiro publicou apenas 11 comunicados nestes termos.

Mas, para o advogado especialista no Código Penal, “quase todos os 94 comunicados são ausentes de justificação no que diz respeito à sua necessidade”. E, sustenta ainda ao i Rui Costa Pereira, durante o mandato de Pinto Monteiro “havia uma manifestação mais clara das razões que levavam o Ministério Público a emitir esses comunicados”.

Opinião oposta tem o ex-líder sindical dos magistrados, João Palma, para quem “é positiva” a “nova dinâmica” da PGR. Palma diz que há hoje “um ritmo diferente e maior” face ao que foi o mandato anterior no sentido “de levar os processos para a frente e de apresentar resultados nos inquéritos criminais”. E sobre “a vontade de transmitir à opinião pública aquilo que são os processos”, o magistrado diz não ter dúvidas: “Há maior transparência relativamente aos processos mais mediáticos.”

Para João Palma, a estratégia da PGR de emitir mais comunicados acaba precisamente por “blindar” o segredo de justiça. “Acaba por satisfazer a curiosidade e limita a necessidade de a comunicação social andar por portas travessas a tentar saber informação sobre os processos, uma vez que essa informação é alimentada por quem de direito”, remata.

O penalista Rui Costa Pereira aponta antes uma postura “paradoxal” à PGR e fala de um contrassenso. Para o especialista, a Procuradoria-Geral da República tem estado a quebrar o segredo de justiça sem necessidade, tendo em conta que os comunicados não referem nada que dê a entender que a informação que vem a público por outros meios seja “incorreta, falsa ou deturpada”.

ionline.sapo.pt
05
Abr17

05 de Abril de 1768: É criada a Real Mesa Censória

António Garrochinho


Foi criada por alvará de 5 de Abril de 1768, durante o Governo de Pombal, com o intuito de transferir das mãos da Igreja para o controlo directo do Estado a censura dos livros e publicações consideradas perturbadoras em matéria religiosa, política e civil que dessem entrada em Portugal, função esta que até aqui cabia à Inquisição, aplicando penas pecuniárias e corporais contra os que transgredissem as regras.

Com esta instituição era criada uma centralização de toda a função de censura, composta por funcionários régios e membros eclesiásticos, embora estes últimos desempenhassem a sua função dentro de uma instituição do Estado.

A Real Mesa Censória era constituída por um presidente e sete deputados ordinários, sendo um deles inquisidor da Mesa do Santo Ofício da Inquisição. De entre os deputados ordinários contavam-se, entre outros, o Dr.Francisco da Luz Faria Pereira Coutinho, reformador da Universidade.

A 22 de Abril de 1768 foi designado presidente desta Mesa o arcebispo de Évora, D. Frei José de Nossa Senhora da Porta, conselheiro de Estado, regedor da justiça e inquisidor-geral do Santo Ofício, mais conhecido por Cardeal da Cunha.

Para subsidiar as despesas desta instituição foram escolhidos os bens confiscados à Companhia de Jesus.

A Real Mesa Censória teve também a seu cargo, por alvará de 4 de Junho de 1771, a administração dos estudos das Escolas Menores e a direção do Real Colégio dos Nobres e outros colégios vocacionados para os estudos dos mais novos, ao mesmo tempo que elaborou as listas dos professores e das terras onde iriam ser colocados,tendo criado para sua remuneração um novo imposto (subsídio literário) por alvarás de 3 de Agosto de 1772 e de 6e 11 de Novembro de 1772.

Por alvará de 24 de Julho de 1775, a Real Mesa Censória criou em Lisboa a cadeira de Diplomática.

Após a morte de D. José em 1777, Roma, por ofício pontifical de 5 de junho de 1777, reivindicou a restituição do direito de censura sobre as publicações para os membros eclesiásticos. Porém, o Papa Pio VI resolveu delegar na Real Mesa Censória a jurisdição eclesiástica sobre este assunto. Esta questão só foi resolvida quando a Real Mesa Censória foi extinta a 21 de Junho de 1787 e substituída pela Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros.

Real Mesa Censória. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. 
wikipedia (Imagem)



O Marquês de Pombal Marquês de Pombal foi o primeiro grande reformador da Censura em Portugal, ao direccioná-la para a defesa política, no lugar da religião
Ficheiro:Louis-Michel van Loo 003.jpg

Ficheiro:Frei Manuel do Cenáculo Villas-Boas.jpg


Frei Manuel do Cenáculo, presidente da Real Mesa Censória
05
Abr17

05 de Abril de 1794: Revolução Francesa: Danton, Desmoulins e d'Églantine são mortos na guilhotina

António Garrochinho


Georges Danton, Camille Desmoulins e Fabre d’Églantine são presos, julgados e guilhotinados a 5 de Abril de 1794, em França. Maximilien Robespierre e Louis Antoine Saint Just, que dominavam a Convenção Nacional, decidiram eliminar os “indulgentes” do poder. 


Em 10 de Março de 1793 a Convenção cria o Tribunal Revolucionário. As sentenças, após breve julgamento, costumavam ser radicais: absolvição ou guilhotina. A finalidade deste tribunal era a de “lutar contra toda iniciativa contra-revolucionária, todo o atentado contra a liberdade, todo o complot dos monárquicos”. Dizia então Danton: “Sejamos terríveis para dispensar o povo de o ser.” O Tribunal Revolucionário funcionou até 31 de Maio de 1795, quando foi definitivamente suprimido. 

 


A Convenção, eleita em Setembro de 1792 por sufrágio universal, tinha dois objectivos: vencer a guerra contra os austríacos e redigir uma constituição republicana. Os lugares no interior da Convenção eram assim distribuídos: esquerda, centro e direita. Os lugares da esquerda eram ocupados pelos jacobinos. Os do centro, pelos membros que oscilavam entre reformas drásticas e conservadoras – também chamado de “planície” devido ao espaço físico que ocupavam. À direita  sentavam-se os girondinos. A convenção era composta por 749 membros: 200 jacobinos, 389 da planície e 160 girondinos. 


Os jacobinos representavam os sectores mais pobres da sociedade francesa – os "sans-culottes" – e parte da classe média. De início favoráveis à monarquia constitucional, com a fuga do rei passaram a defender ardorosamente a república. Dos 200 deputados jacobinos, 120 sentavam-se sempre na extremidade esquerda do salão e nos lugares mais altos, por isso ficaram conhecidos como montagnards, ou montanheses. Entre os montanheses destacavam-se Robespierre, Danton, Marat, Desmoulins e o pintor David. 


Os girondinos inicialmente representavam a esquerda política, mas perderam espaço para os jacobinos e passaram a defender, teoricamente, a direita mais conservadora. Representavam a alta burguesia e os seus principais representantes na convenção eram Jacques-Pierre Brissot, Pierre Vergniaud, Condorcet e o Ministro Roland. 



Em 25 de Setembro ocorreram as primeiras divergências. Os girondinos e a planície defenderam a ideia de que os 24 representantes da cidade de Paris contassem apenas um oitenta e três avos, alegando equilibrar com isso a representação dos departamentos do país. Danton  acusou-os de tentar destruir a unidade e a soberania nacional, pedindo a pena de morte para quem ousasse propor tal medida. No mesmo dia, a república francesa é declarada “una e indivisível”. 


O confronto entre jacobinos e girondinos acirrava-se. Os girondinos queriam uma república com forte protecção à propriedade privada; os jacobinos, que visavam o interesse do povo, queriam limites à propriedade privada. Robespierre atacou: “Todas as pessoas ambiciosas que surgiram até agora no teatro da Revolução tiveram isso em comum: defenderam os direitos do povo somente enquanto lhes convinha e todas elas viam o povo como um rebanho estúpido, destinado a ser conduzido pelo mais apto ou mais forte.” 


A Convenção vota então um decreto proposto por Saint Just, segundo o qual “o governo da França será revolucionário até à conquista da paz”. Acusado de corrupção e laxismo, o Conselho Executivo (o governo) é posto sob estrita vigilância da Convenção segundo o princípio revolucionário “é impossível que as leis revolucionárias sejam executadas se o próprio governo não é constituído revolucionariamente.” 


Danton começou a discordar de Robespierre achando que a sua política do uso do Terror deveria ter fim. Ainda no final de 1793, Camille Desmoulins dava início no seu jornal Le Vieux Cordelier, a uma campanha pela indulgência – os indulgentes eram os deputados da convenção que se opunham ao Terror. Foi quando Danton proclamou a famosa frase: “Vou destruir aquela maldita guilhotina ou tombarei diante dela.” 


A situação do país teve uma melhoria em 1794, já que não faltava comida e o exército estava mais forte. Danton julgava que o Terror já havia conseguido atingir os seus objectivos e organizou um grupo para debater o fim do Terror. Robespierre passou a ver na reunião uma conspiração contra-revolucionária e  denunciou-os na convenção, com a ajuda do seu amigo Saint Just. 



Danton, Desmoulins e d’Églatine, o criador do calendário da Revolução, são presos e enviados ao Tribunal Revolucionário. O julgamento aconteceu no dia 4 de Abril. Foram condenados à morte e, na prisão, preparados para a “navalha nacional”. Danton exclamou então: " A minha única tristeza é que vou antes de Robespierre". 


No dia seguinte, 5 de Abril, pouco depois das 9h, os portões da prisão da Conciergerie são abertos para a passagem das carroças que levaram os condenados até ao patíbulo. Danton manteve-se firme e mesmo diante da guilhotina, não se abalou. Desmoulins chorava e entregou ao carrasco uma mecha do seu cabelo para que ele  a enviasse à esposa como lembrança. d’Églantine permaneceu o tempo todo impassível. 


Pouco demorou para a queda de Robespierre. No dia 26 de Julho, numa sessão tumultuada da Convenção, ele foi ferido e teve que sair da sala às pressas. Foi detido imediatamente pelos seus inimigos e, dois dias depois, mandado à guilhotina. Às 4 horas de uma segunda-feira, 28 de Julho (10 Termidor) a carreta levando Robespierre e Saint-Just percorreu o trajecto até a praça da Revolução (hoje place de la Nation). Milhares de parisienses encheram as ruas, janelas e telhados por onde passaria o cortejo para imprecá-lo e apláudi-los. 


O período logo após a morte de Robespierre ficou conhecido como Termidoriano. Em 19 de Novembro (29 Brumário) o clube dos Jacobinos é fechado. Termina a fase mais radical da revolução francesa. Após a eliminação dos Jacobinos, a alta burguesia retorna plenamente ao poder.  

Fontes: Opera Mundi
wikipedia (imagens)
File:Georges-Jacques Danton.jpg
Georges Danton
File:Camille Desmoulins, Musée Carnavalet.jpg
Camille Desmoulins 
Fabre d'Églantine 
05
Abr17

05 de Abril de 1951: Julius e Ethel Rosenberg são condenados à morte, acusados de espionagem a favor da U.R.S.S.

António Garrochinho

No dia 5 de Abril de 1951, o casal Julius e Ethel Rosenberg foi condenado à cadeira eléctrica. Eram acusados de ter passado à URSS  informações sobre a bomba atómica.

Para compreender a execução do casal Julius e Ethel Rosenberg, em 1953, é preciso retroceder vários anos. Às 8h do dia 17 de Julho de 1950, agentes do FBI bateram à porta do apartamento da família Rosenberg em Manhattan. Julius Rosenberg, 32 anos, nem teve tempo para terminar sua higiene matinal. Foi preso ainda com espuma de barbear no rosto.

Era o desfecho de uma série de episódios, que tiveram início logo no começo da Guerra Fria. Em Agosto de 1945, a bomba atómica explodiu em Hiroshima, selando a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Em seguida, começou o conflito Ocidente-Oriente e surgiu a Cortina de Ferro. Os espiões russos e norte-americanos  esforçavam-se por descobrir os segredos militares e nucleares do adversário. A primeira bomba atómica russa explodiu quatro anos depois de Hiroshima e Nagasaki, em 28 de Agosto de 1949. Enquanto a opinião pública se mostrava perplexa diante da demonstração de poder dos russos, a CIA começou a  questionar-se como os soviéticos haviam tido acesso aos segredos nucleares. Em Fevereiro de 1950 foi preso o cientista britânico Klaus Fuchs, que havia participado do projecto nuclear americano. Ele revelou ter revelado dados importantes sobre a produção da bomba a agentes russos. Esta revelação desencadeou uma série de prisões, até se chegar ao soldado David Greenglass, irmão de Ethel Rosenberg. Greenglass confessou haver entregue a Julius Rosenberg várias ilustrações das lentes especiais, desenvolvidas para a bomba no laboratório de Los Alamos. A prisão dos Rosenberg aconteceu em plena época de histeria anti-comunista nos Estados Unidos. Qualquer pessoa que alguma vez tivesse manifestado qualquer simpatia pelo regime soviético era considerada suspeita. O processo que se seguiu foi marcado por essa histeria. O caso Rosenberg teria de ser exemplar. Julius alegou inocência, mas foi incriminado por uma série de testemunhas. O juiz Irving Kaufman considerou o crime "pior que assassinato"  responsabilizou Rosenberg pelos 50 mil soldados mortos na Guerra da Coreia. Apesar de a União Soviética ter negado qualquer envolvimento com Rosenberg, ele e a esposa foram condenados à cadeira eléctrica no dia 5 de Abril de 1951. Nos dois anos seguintes, o seu advogado tentou de tudo para reverter a sentença. A opinião pública mundial protestou, o Papa Pio XII interveio, tudo em vão.

O casal foi um símbolo tanto para a esquerda como para a direita. Para uns, representou a injustiça capitalista; para outros, a ameaça comunista. No dia 19 de Junho de 1953, Ethel e Julius Rosenberg foram executados na cadeira eléctrica da prisão de Sing Sing. Só em 1997, Alexander Feklisov, ex-superagente russo e contacto de Julius Rosenberg, confirmou que este havia sido espião, mas Ethel nunca soubera de nada.

Fontes: DW
wikipedia (Imagens)
Ficheiro:Julius and Ethel Rosenberg NYWTS.jpg
Ethel e Julius Rosenberg após serem condenados

Arquivo: diagram.png bomba Greenglass
David Greenglass - Esboço de uma implosão nuclear - ilustra o que ele supostamente deu aos Rosenberg para passar para a União Soviética
05
Abr17

O "PASSARÃO" AINDA VAI QUERER SER INDEMNIZADO ! - Dias Loureiro: "Estou estarrecido. É um arquivamento com insinuações"

António Garrochinho



Dias Loureiro foi constituído arguido em 2009
Ministério Público alega falta de provas e decidiu arquivar o inquérito contra Dias Loureiro e Oliveira e Costa no caso BPN. Despacho de arquivamento tem 101 páginas, conclui que não houve crime, mas mantém todas as suspeitas.


Em declarações ao DN, o antigo ministro de Cavaco Silva e ex-dirigente do PSD afirma-se "estarrecido e preocupado" com o despacho de arquivamento do Ministério Público. O documento, a que o DN teve acesso, conclui que "uma vez que não foi reunida prova suficiente, suscetível de ser confirmada em sede de julgamento, da intenção de enriquecimento dos arguidos Dias Loureiro e Oliveira e Costa, resta-nos afastar a prática de crime de burla". Sem capacidade para provar o enriquecimento, o MP deixou cair a prática dos crimes de fraude e burla qualificadas, e "impôs-se" a conclusão de que "não foi possível a imputação do crime de branqueamento", logo impôs-se também o arquivamento dos autos.
O ex-ministro e ex-dirigente do PSD Dias Loureiro e o antigo presidente do BPN e ex-secretário de Estado José de Oliveira e Costa estavam indiciados pelos crimes de burla qualificada, branqueamento e fraude fiscal qualificada, num processo que deu os primeiros passos há oito anos. A investigação debruçou-se, desde 2009, sobre a "prática de factos conexos com o Grupo BPN/SLN, com o negócio de venda da sociedade REDAL, de Marrocos, e com a aquisição de uma participação de 25% do capital da sociedade BIOMETRICS, de Porto Rico", negócios que aconteceram no início da década, a partir de 2001.
Nas 101 páginas do despacho de arquivamento, e apesar da conclusão final - arquivamento por falta de provas - o MP sublinha e coloca em negrito algumas passagens em que mantém todas as dúvidas e suspeitas que sustentaram a investigação. A procuradora Cláudia Oliveira Porto usa frases como "pese embora o facto de não ter sido recolhida prova suficiente do recebimento dessa vantagem pessoal, à custa do grupo BPN/SLN, subsistem as suspeitas, à luz das regras da experiência comum". Numa outra passagem, o MP afirma que "toda a prova produzida nos autos revela--nos uma engenharia financeira extremamente complexa, a par de decisões e práticas de gestão que, a serem sérias, são extremamente pueris e desavisadas, o que nos permite suspeitar que o verdadeiro objetivo (...) foi tão-só o enriquecimento ilegítimo de terceiros à custa do Grupo BPN, nomeadamente Dias Loureiro e Oliveira e Costa". Esta frase convive, no mesmo documento, com esta: "as diligências efetuadas não nos permitiram detetar e concretizar esse eventual enriquecimento".
Numa breve conversa telefónica com o DN, já depois de ter sido notificado da decisão do MP e de ter lido o despacho de arquivamento, Dias Loureiro sublinha que esteve "oito anos sob suspeita, e tudo devido a um inquérito". "Estamos a falar do arquivamento de um inquérito", sublinha o antigo ministro social-democrata, lembrando que foi ouvido pelas autoridades numa única ocasião, há oito anos, altura em que lhe apresentaram os factos e os crimes de que era indiciado. "Fico estarrecido com isto. Estarrecido e preocupado", diz Dias Loureiro, lembrando que nestes oito anos sempre manteve o silêncio, e que foi nesse estado que foi assistindo a "fugas de informação sistemáticas, para agora se fazer um arquivamento com insinuações". O antigo dirigente do PSD estranha ainda que a acusação tenha passado oito anos a investigar, "oito anos em que viram tudo o que tinham para ver" da vida dele, para agora arquivarem o processo mantendo dúvidas. "Se tinham dúvidas deveriam ter usado o contraditório, se tinham dúvidas, perguntavam", diz Dias Loureiro, sublinhando que, depois do primeiro interrogatório, nunca mais foi ouvido ou notificado de nada.

www.dn.pt
05
Abr17

Autarca multada em 10 mil euros por não responder a munícipe

António Garrochinho



Presidente da Câmara de Tomar já soma duas multas, uma primeira de quase 2500 euros e uma segunda de 7817 euros

A presidente da Câmara Municipal de Tomar, Anabela Freitas, foi multada duas vezes por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria (TAFL), por não dar resposta no tempo definido legalmente ao pedido de informação de um munícipe. No total são cerca de dez mil euros, um custo que é diretamente imputado à autarca.
Anabela Freitas admite que os serviços da câmara não deram resposta em tempo à solicitação do munícipe, mas alega que este caso nem sequer lhe passou pelas mãos, tratando-se de um processo administrativo tratado pelos serviços da autarquia, que lhe acaba imputado enquanto responsável máxima da câmara.
O caso remonta a 2015, altura em que um munícipe dirigiu dois requerimentos à câmara, ambos endereçados à presidente da autarquia, um pedindo a demolição de uma construção de um vizinho, que seria ilegal, e um segundo pedindo à câmara que avançasse com a construção de acessos à marina de Castelo de Bode.
Cerca de três meses depois, sem qualquer resposta, volta a escrever ao município, desta vez pedindo a certidão da decisão proferida pelos serviços camarários sobre o requerimento inicial. Um mês depois, em dezembro de 2015, avança com uma intimação junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria.
Na sentença, a que o DN teve acesso, e fundamentando a decisão na Lei de Acesso aos Documentos Administrativos e no Código do Procedimento Administrativo, o TAFL considera que a entidade requerida - a câmara municipal - "podia até não ter ainda proferido qualquer decisão" sobre o assunto em causa "e podia até dizer, em resposta ao requerimento, precisamente isso".
"O que não podia fazer", prossegue o documento, "era, pura e simplesmente, não responder ao solicitado no prazo estabelecido legalmente (dez dias)", pelo que con- dena a câmara a "prestar informação ou emitir certidão" pedidas. A autarquia presta então essa informação, mas o munícipe e o tribunal conclui que os documentos não satisfazem totalmente o pedido feito e já avalizado pela sentença do tribunal. Resultado: uma condenação por litigância de má-fé.
"Surreal", diz autarca
O caso não ficou por aqui. O mesmo munícipe volta ao TAFL por causa do referido processo de demolição da casa e volta a ganhar a causa: "O tribunal entende não ter sido dado cumprimento ao julgado de intimação, como estava obrigado, pelo que se ordena a condenação do presidente da Câmara Municipal de Tomar a pagar uma sanção pecuniária compulsória, no montante mínimo de 5% do salário mínimo nacional por cada dia de atraso, a contar dez dias após o trânsito em julgado da sentença de intimação até ao dia em que a pretensão for satisfeita". Anabela Freitas diz que já emitiu despacho para demolição da construção, feita "sem licenciamento", mas que o visado pôs a autarquia em tribunal, o que tem efeitos suspensivos sobre a ordem de demolição. Argumentos que não tiveram vencimento em tribunal. Desta segunda vez, a multa ascende aos 7817 euros.
"Bem sei que a competência é sempre minha, mas não tive qualquer intervenção em nenhum dos dois processos", alega a autarca socialista que, sublinhando que "qualquer pessoa tem direito a resposta" e que os "serviços deviam ter respondido em tempo", aponta o que diz ser uma desproporcionalidade.
"O meu ordenado líquido são 2600 euros. São três meses do meu ordenado. Eu tenho família. Isto é surreal", diz ao DN. E questiona também se o que se espera de um presidente de câmara é que esteja "sentado à secretária" a despachar requerimentos administrativos.
Anabela Freitas garante que vai levar o caso à Associação Nacional de Municípios Portugueses: "Vou colocar por escrito à Associação Nacional de Municípios Portugueses o historial destes dois processos e pedir que tome uma posição."

05
Abr17

“Vivemos no melhor dos mundos”

António Garrochinho

(Carlos Carvalhas, in Público, 03/04/2017)



Sou dos que pensam que sem a resolução da questão do Euro e da dívida, Portugal não tem futuro.

Mas o medo e o pânico não são nem devem ser argumentos.
Sou dos que pensam que sem a resolução da questão do Euro e da dívida, Portugal não tem futuro.
A crise da zona Euro é uma crise estrutural decorrente dos muito diferentes níveis de desenvolvimento, especializações produtivas e níveis de competitividade entre países e que se foram agravando pela impossibilidade de as atenuar e compensar através da política monetária e dos seus ajustes cambiais. O Euro é uma moeda sobrevalorizada para a maioria dos países da UEM.
Nestes 15 anos em que o Euro entrou em circulação, o nosso crescimento médio anual foi praticamente nulo e a formação bruta de capital fixo (FBCF) de – 2,9%, enquanto no quinquénio anterior a média anual foi respectivamente de 3% e de 4,5%.
O País desindustrializou-se e agravaram-se os grandes desequilíbrios, como o reconhece o insuspeito FMI no relatório do resgate: “os desequilíbrios económicos de Portugal têm aumentado consideravelmente desde a sua entrada na área Euro”.
São dados objectivos, pelo que a avaliação serena da situação se impõe a quem se preocupa com o futuro do País e não aceita vê-lo tratado como um protectorado, às ordens de um qualquer Schäuble ou Direcção geral da concorrência e com a perspectiva de mais 16 anos de estagnação, redução ao mínimo do “Estado Social” e sucessivas desvalorizações internas – salários, reformas, prestações sociais.
Rui Tavares não está a ser exacto quando diz que não temos dado resposta às questões que reputa “de difíceis”. Pela parte do PCP não é verdade, pode não se concordar com elas, mas não se pode negá-las.
Dadas as limitações de espaço reafirmo:
1) a saída de Portugal da zona Euro não implica a saída da UE, e as “exportações para os nossos maiores clientes do mercado único”, só teriam a ganhar em competitividade com uma moeda não sobrevalorizada, mesmo num mercado em que não há preferência comunitária e em que a pauta externa é muito reduzida;
2) quanto à dívida pública, como 74% desta foi emitida em contratos de direito português, estes 74% seriam integralmente redenominados na nova moeda – Lei monetária – princípio que, sublinho, foi explicitamente mencionado no regulamento nº 1103/97 do Conselho de 17 de Junho de 1997 e que foi utilizado sem problemas quando abandonámos o Escudo e adoptámos o Euro.
Rui Tavares se quiser argumentar seriamente também não pode comparar um referendo sobre uma matéria específica, com campanha específica e uma pergunta específica implicando decisões imediatas e programas eleitorais de partidos em que se admite ou defende a saída negociada do Euro sem data específica e no conjunto de muitas outras propostas.
Quanto à demora nas negociações, lembro-lhe que no caso da Grécia, Schäuble chegou a propor a sua saída ou suspensão imediata. A questão é sobretudo política.
Depreende-se que para Rui Tavares:
1) a questão do Euro não se põe, devemos manter-nos assim;
2) não há nenhuma possibilidade da Zona Euro se vir a dissolver, nem de nenhum país sair do Euro, apesar dos contínuos excedentes da Alemanha e dos desequilíbrios financeiros (ver target 2);
3) não há qualquer possibilidade de uma nova crise “ financeira” que tudo precipite.
Portanto não faz sentido estudar as consequências da saída da zona Euro.
P.S.: Quanto às “ sondagens?”, como sabe, as opiniões evoluem designadamente com a intervenção política e a realidade, se não, era melhor desistir do Livre e certamente que também não tem a opinião de Cavaco Silva – sair do Euro só se o país enlouquecesse. Ao contrário do que este disse, “o legal working paper” n.º 10 do BCE, de 2009 prevê a possibilidade de um país sair unilateralmente do Euro.

05
Abr17

UMA RECEITA DOCE PARA A PÁSCOA - OVO DE PÁSCOA DE COLHER

António Garrochinho


Ovo de páscoa de colher: Uma das delícias mais cobiçadas da páscoa é o ovo de comer com colher. Essa iguaria apresenta o chocolate de uma forma ainda mais saborosa, já que possui um recheio que pode ser apreciado sem necessariamente morder a casca. Quem não quer comprar um produto industrializado pode “arregaçar as mangas” e preparar a receita de ovo de páscoa de colher.






Receita de Ovo de páscoa de colher

Veja a seguir o passo a passo para preparar um delicioso ovo de páscoa de colher:
Ingredientes:
  • 340 gramas de chocolate ao leite
  • Forma de 250g para ovo de páscoa
  • 2 latas de leite condensado
  • 1 colher (sopa) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de essência de rum
  • 1 lata de creme de leite com soro
  • 1 colher (sobremesa) de manteiga sem sal
  • 2 colheres (sopa) de cacau em pó peneirado

Modo de preparo

1. Pique o chocolate ao leite em pedaços pequenos. Leve ao micro-ondas 2/3 da quantidade e deixe derreter por 30 segundos. Retire, mexa bem e volte a colocar o chocolate para derreter, tomando cuidado para o mesmo não queimar.



2. Misture o chocolate derretido aos pedaços da barra que não foram levados ao micro-ondas. Mexa bem, até que todos os pedacinhos estejam dissolvidos. Esse processo, chamado de temperagem, também pode ser realizado em uma pedra de mármore.
3. Deixe o chocolate esfriar em temperatura ambiente. Em seguida, faça a primeira camada do ovo na forma, usando uma colher para espalhar bem. Coloque no congelador por cinco minutos. Faça uma segunda camada de chocolate e resfrie novamente por mais cinco minutos.
4. Na hora em que a forminha ficar esbranquiçada, significa que o ovo de chocolate está pronto para ser desenformado. Deixe as metades descansando em temperatura ambiente por 10 horas.
5. Agora é hora de preparar o recheio. Em uma panela, coloque o leite condensado, a farinha e o cacau. Misture bem. Depois, acrescente creme de leite, manteiga e chocolate picado. Leve a mistura ao fogo baixo e mexa bem até obter um creme homogêneo. Por fim, junte a essência de rum.








6. Coloque o recheio para esfriar em uma vasilha e cubra com papel filme.

7. Pronto! Agora é só adicionar esse brigadeiro ao ovo de páscoa e salpicar chocolate granulado.
Você ainda tem dúvidas sobre a receita? Então assista ao vídeo:


VÍDEO




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