Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

07
Abr17

GUTERRES SOMA E SEGUE

António Garrochinho

DEPOIS DE ABANDONAR PORTUGAL COM MIRA DE GRANDES TACHOS, GUTERRES CONTINUA A SER CAPACHO DO IMPERIALISMO AMERICANO. JÁ CAUSOU A DEMISSÃO DE UMA SECRETÁRIA QUE DISCORDOU DA SUA POLÍTICA PARA COM A PALESTINA E AGORA QUEDA-SE MUDO SOBRE A AGRESSÃO YANQUE À SÍRIA.
O CATÓLICO AMIGO DO GULOSO "MELÍCIAS" É MESMO UM FRANCISCANO DE BARRIGA GRANDE


AG

07
Abr17

Informados, desinformados ou mal informados? Eis a questão! A lição Siria!

António Garrochinho
Informados, desinformados ou mal informados? Eis a questão! A lição Siria!
Qualquer um que investigue com alguma profundidade e variedade (de fontes, de proveniências e orientações) o que se passa na Síria, chega a um conjunto de conclusões interessantes, mas nenhuma delas (ou poucas) algum dia expressas pela douta Comunicação social credível!
Em 2013 Obama estava doido por invadir a Syria. Supostamente, por causa de uma ataque com gas Sarin perto de Damasco. Foi peremptório em apontar o dedo a Assad. A Siria, pais laica, evoluído, com liberdade religiosa e igualdade de género, com as fontes de energia estatizadas e país alinhado com a Rússia e Irão, era considerado um importante percalço para Israel, Turquia (por causa dos Kurdos), Arábia Saudita e EUA.
Embora não haja registo algum de ataques de Bashar Al-Assad sobre o seu povo com gas Sarin, antes de 2013, o facto de o ter (armazenado pelo seu pai), foi utilizado como pretexto desestabilizador da região. Era o primeiro passo da 3ª guerra mundial, visando... A Rússia (aí detinha e detém a sua única base naval em águas quentes).
Esteve quase, a invasão. Mas à ultima da hora, Putin apareceu com um relatório da ONU, encomendado a pedido dos EUA (curioso), que dizia, claramente, que o ataque não podia ser imputado a Assad pois as provas recolhidas apontavam para a frente Al-Nusra (braço da Al-qaeda). Obama teve de recura. O relatório é público, anda aí pela net e a sua autora já foi demitida, tal como foi a que fez um relatório denunciando o apartheid israelita. E quem a demitiu? por quem? Pois, esse grande crente e temente a deus, de seu nome Guterres. O mesmo que apoiou a invasão da Jugoslávia.
Claro que, depois do estado Islâmico (apoiado por Sauditas, Turcos e outros), de toda a matança verificada, milhões de refugiados e a miséria que se conhece, fomos sendo bombardeados de propaganda apontando Assad como o mal encarnado. Sabia-se que o Monsenhor de Damasco chateou-se com Rogeiro porque esse rapaz insistia em atacar Assad, baseando-se em mentiras (nas palavras do Monsenhor). Sabia-se que os jornalistas tinham dificuldades enromes em arranjar um refugiado que falasse mal de Assad e sabia-se que quem se deslocava à Siria encontrava um povo esperançado pela vitória das forças SAA. Excepto, claro, os "rebeldes". Todos sabemos quem são estes rebeldes e o que fazem, bem como o desprezo profundo que têm pela vida humana. Mas, como servem os interessados na destruição da Siria... Passam a ser gajos porreiros. Na Siria, claro. Porque noutras paragens, já são terroristas.
Passado isto tudo, a retoma das SAA dos eu país, o apoio Russo e tudo mais, todos achámos, bem, talvez se consiga manter a paz naquela terra ensanguentada de sangue inocente. Nem pensar. Eis que de repente, surge o gás sarin. Guterres, beato até mais não, apontou logo o dedo, nem precisou de investigar. Mesmo que no terreno estejam duas versões contraditórias. Trump, palhacito, mudou logo de opinião, e toca de bombardear a Siria. E a Comunicação Social? fez como sempre. Repetiu a voz do dono.
Claro que ainda existe gente séria nestas coisas e depois de muito esburacar, conseguimos encontrar em sites como o Global Research, ou o Consortium news (não, não é preciso ir aos Russos, basta o Canadá, esse antro pró Assad!), para percebermos que, de facto, mesmo a CIA está muito cuidadosa com o assunto, pois não se quer outro Iraque e as suas Armas de Destruição Maciça. Encontramos peças jornalistiscas de gente internacionalente reconhecida como Chossudovski ou Jonh Pilger (amplamente premiados na área), que nos lembram debates na Turquia que comprovam que Erdogam, já havia contrabandeado gás venenoso para a Siria, para que os "rebeldes" o usassem nos kurdos. O que sucedeu variadas vezes, mas que os EUA e a Comunicação Social aproveitou para apontar o dedo ao de sempre.
Eu não meto a mão no fogo por ninguém, mas a história de Alepo mostrou uma coisa, que o que os EUA chamam de "rebeldes" usaram e abusaram dos escudos humanos, tal como o estado islâmico em Mossul, com a conivência, desta feita, de todo o establishement. Afinal, já não interessa capitalizar as mortes às mãos americanas.
Também sei que, tudo o que Assad não quer é que os EUA invadam a Siria. Nem a Rússia e nem eu! Não percebo que raio de estúpido lhes daria tal pretexto. E Assad pode ter todos os defeitos do mundo, conhecidos, desconhecidos e inventados. Mas nunca o tomei por estúpido, parvo ou descuidado. Mas sei que o desespero dos "rebeldes" à beira da derrota os pode levar a tudo. É a lei da guerra! Em Alepo inventaram uma criança que nem lá estava, outra que era filha de um alto dirigente do grupo armado que dominava a cidade... Por aí fora.
Seja como for, acho que por cá e por lá, se se investigasse mais e se se apontasse menos, seria possível impedir a escalada para a guerra final. Assim, não vejo outro futuro que não o de isto, qualquer dia, ir tudo pelos ares.
Até lá, vamos fazendo o que podemos para não acreditarmos em contos da carochinha, no bons contra os maus e por nos mantermos o amis informados que pudermos, no meiod e toda a desinformação.
Uma coisa eu sei. Usem a Comunicação Social tradicional e em vez de Informados, não ficam desinformados, ficam mal informados!
Paz ao povo Sírio e a todos nós!
07
Abr17

Um ministério pouco púdico

António Garrochinho


(João Quadros, in Jornal de Negócios, 07/04/2017)
loureiro_costa
O Ministério Público arquivou a investigação contra Dias Loureiro e Oliveira Costa num processo de burla qualificada, fraude fiscal e branqueamento de capitais relacionado com o BPN. O caso estava relacionado com a compra de uma empresa em Porto Rico.
O que eu penso, quando ando num baloiço feito de flores, é que uma pessoa que fez a fortuna que o Doutor Dias Loureiro fez, em tão pouco tempo, num país tão pobre, só pode ser porque é o indivíduo com mais sorte do mundo. Já deve ter ganho seis vezes o euromilhões. O Dias Loureiro é daquele tipo de pessoas que nunca esquece uma cara e nunca se lembra de uma assinatura. Já conheci mais gente assim.
O mais impressionante nesta decisão do Ministério Público é a conclusão final, ao fim de oito anos de investigação: O MP afirma não ter sido possível identificar, “de forma conclusiva, todos os factos susceptíveis de integrar os crimes imputados aos arguidos” . Mais oito anos e eles iam lá. Ou pediam ajuda à Comissão de Camarate. Resumindo, não conseguiram imputar todos os factos e, portanto, arredondaram para zero.
No despacho do MP, e sublinhadas a bold, há frases como: “Pese embora o facto de não ter sido recolhida prova suficiente do recebimento dessa vantagem pessoal, à custa do grupo BPN/SLN, subsistem as suspeitas, à luz das regras da experiência comum.” O que o MP diz, por linhas tortas, é que eles são mesmo aldrabões, mas não deu para apanhá-los.
Ora, mesmo não apreciando Dias Loureiro e Oliveira e Costa, por razões de ter andado a pagar o que eles andaram a fazer e por terem mau gosto para óculos, causa-me alguma estranheza que o Ministério ilibe as pessoas mas que, ao mesmo tempo, lhes atire lama para cima. Tenho o palpite que se o Doutor Dias Loureiro resolver processar o Ministério Público tem a oportunidade de, uma vez na vida, fazer dinheiro de uma forma honesta.
Portanto, das duas, uma, ou o MP leva Dias Loureiro e Oliveira e Costa a tribunal, e então já pode acusá-lo daquilo que diz na conclusão final, ou arquiva o caso e “fecha a matraca”. Não sendo assim, posso ser levado a pensar que, “à luz das regras da experiência comum”, ao dar a entender que são obviamente culpados, mas que não conseguiram provar, ou o MP é incompetente ou fez por sê-lo. É que eu já tinha a certeza de que o Dias Loureiro estava metido em negócios sujos, mas agora passo a desconfiar que o MP não é flor que se cheire. Porque a verdade é que se “quem não tem cabras e cabritos vende, é suspeito”, quem não tem provas não nos pode vender o não acusado como suspeito.
Para terminar, também tenho vontade de me queixar do MP ao Tribunal dos Direitos do Homem por me ter obrigado a escrever uma crónica a defender Dias Loureiro. O mais próximo que já tinha estado disto foi quando tive de reconhecer que o esconderijo que o ex-ministro de Aníbal Cavaco Silva tinha feito lá em casa era excelente. Bem decorado, com uma colecção de arte notável e que até merecia ser capa da Esconderijo e Jardim.
07
Abr17

JÁ SE LAMBE

António Garrochinho


DEPOIS DE SUCESSIVOS TACHOS COMO A "SAD" DO BENFICA COM VALE DE AZEVEDO, DEPOIS DE FALTAS REPETIDAS NA AM A "SENHORA DOS CACHECÓIS" QUE CONHECE MELHOR MADRID DIZ QUE VAI SER ASSÍDUA NA CMLISBOA

JÁ SE LAMBE A TERESA LEAL
QUANDO A TACHARIA É BOA
AGORA QUER A CÂMARA MUNICIPAL
A DE MADRID OU A DE LISBOA ?

AG
07
Abr17

Camião atropela pessoas no centro de Estocolmo. Há mortos e feridos, diz polícia - Numa estação de Metro fala-se em tiros, a polícia fechou o Metro, os comboios , os transportes

António Garrochinho





Polícia diz que há feridos. Rádio pública avança que há três mortos em resultado do atropelamento

Várias pessoas terão ficado feridas depois de um veículo, alegadamente um camião, ter acelerado contra a multidão centro de Estocolmo, avança a AFP. A agência noticiosa cita fonte das autoridades, que assegura que há feridos em resultado do presumível ataque, que aconteceu pelas 15:00, hora local - menos uma hora em Lisboa.
"Um veículo feriu pessoas na Drottningatan", disse à agência Reuters Towe Hagg, a porta-voz da polícia sueca. A imprensa local, porém, dá conta de pelo menos três mortos.
O camião terá avançado contra as pessoas numa rua movimentada da capital sueca, tendo depois colidido com o edifício de um centro comercial.
Nas redes sociais, começam a surgir vídeos e fotografias que mostram pessoas a fugir na área onde terá acontecido o atropelamento.
Something's happening on Drottninggatan and around Stockholm.



    Truck hit a number of people on main shopping street in #Stockholm and crashed into shopping center #Sweden#terrorattack



      View image on TwitterView image on Twitter

      #stockholm - Swedish media posting first pictures showing the truck driven into a shopping centre after hitting pedestrians on street



        View image on TwitterView image on TwitterView image on TwitterView image on Twitter

        Terrorist attack on #Drottninggatan in central #Stockholm right now. I pray that all my friends there are safe.
          A polícia está no local, mas até ao momento não há mais informações oficiais sobre o acontecido. A rádio pública sueca está a avançar que três pessoas terão sido mortas e a estação SVT refere que foram disparados tiros na área.
          Segundo a agência sueca de notícias TT, várias pessoas foram assistidas por ambulâncias no local e as imagens em direto das televisões mostram fumo a sair do edifício contra o qual o camião terá investido.

          vídeo




          www.dn.pt



          07
          Abr17

          A Musa: Sharon Stone

          António Garrochinho






          Sharon Yvonne Stone nascida em 10 de março de 1958 em Meadville, Pensilvânia, é uma atriz, modelo e produtora americana. 




          Ela alcançou o reconhecimento internacional por seu papel no thriller erótico Instinto Selvagem.
          Foi nomeada para um Oscar de Melhor Atriz em um Filme Dramático por sua atuação em Cassino.



          Vida e Carreira
          Famosa por protagonizar Basic Instinct de 1992, Sharon além de bela possui um QI de 154, o que a classifica oficialmente como "superdotada".



          Teve desempenho acadêmico excepcional, cursando a segunda série do ensino fundamental aos cinco anos de idade e tornando-se universitária aos 15.



          Durante o período escolar, apresentava um comportamento anti-social e possuía distúrbios de imagem corporal.
          Teve três casamentos, o último com o jornalista e executivo Phil Bronstein, mas hoje está atualmente solteira.
          Tem três filhos adotivos (Roan Joseph Brostein, Laird Vonne Stone e Quinn Stone), o primeiro quando ainda estava unida a Phil Bronstein.
          A atriz é filha de Joseph Stone e Dorothy Stone e tem dois irmãos (Mike Stone e Patrick Stone) e uma irmã (Kelly Stone).




          Aos dezenove anos, foi candidata a Miss Pensilvânia, mudou-se para Nova Jersey e foi contratada pela agência Ford Models.
          Após viver na Europa por algum tempo e participar de comerciais das empresas Burger King e Maybelline, retornou aos Estados Unidos decidida a atuar profissionalmente e conseguindo seu primeiro papel no filme Stardust Memories, de Woody Allen, em 1980.
          A atriz chegou a posar nua na revista Playboy, na época do filme Basic Instinct.



          Além do inglês, fala fluentemente italiano.




          Possui uma estrela na Calçada da Fama.
          Na franquia cinematográfica sobre Alan Quatermain contracenou com o ator Richard Chamberlain.



          Ganhou destaque em blockbusters americanos protagonizando sucessos ao lado de Stallone e também de Schwarzenegger.





          Participou de uma sequência da série de filmes Loucademia de Polícia.




          Protagonizou inúmeros sucessos em Hollywood, e desempenhou competentemente papéis sérios, a sensuais.





          Reconhecimento
          Venceu um Prêmio Emmy em 2004, por melhor atuação dramática na série A different Loyalty.
          Ganhou também um Globo de Ouro por melhor atriz em Cassino em 1995.




          Em Agosto de 2012 foi capa da revista Vogue se mostrando deslumbrante na faixa dos 50 anos, provando que versatilidade e beleza não acaba cedo.





          Fez um ensaio sensual no auge de seus 56 anos e mostrou que tem mais sensualidade que muitas meninas de 20.



          Entre seus filmes de sucesso, alguns se destacam por sua atuação, polêmica, e por serem produções de qualidade.


          Sangue e Areia (Blood and Sand) 1989 Dirigido por Javier Elorrieta

           




          Juan (Christopher Rydell) é um jovem espanhol que sonha se tornar um toureiro. Quando ele é flagrado em uma tourada noturna clandestina com um dos animais da família Sol, ele conhece Dona Sol (Sharon Stone), filha dos proprietários. Ele logo se apaixona pela jovem, que tem descendência espanhola e norte-americana. Ela coloca Juan em contato com toureiros famosos e o transforma em um profissional famoso também. Mesmo casado com Carmen (Ana Torrent), Juan comemora o sucesso ao lado de Dona até que ela o decepciona. É quando sua carreira conhece o declínio cada vez mais vertiginoso.

          VÍDEO



          Terceira versão para o cinema do famoso livro de Vicente Blasco Ibáñez, "Sangre y Arena" que originou até uma novela em 1968.



          Instinto Selvagem (Basic Instinct) 1992 Dirigido por Paul Verhoeven

           




          Ao investigar um assassinato, o detetive Nick Curran (Michael Douglas) se vê diante de um mistério: a principal suspeita é a namorada da vítima. Catherine Tramell, uma escritora de sucesso, que descreve em seu último livro uma cena exatamente igual à do crime. A situação se complica porque Nick se vê envolvido com a insinuante escritora, numa trama de intrigas e sexo que pode acabar com a sua carreira e mesmo com a sua vida.
          Sharon se mostra sensualíssima numa trama bem elaborada, cenas quentíssimas e um desfecho surpreendente.



          A cena do interrogatório foi uma das mais polêmicas e comentadas da época.



          VÍDEO

          Invasão de Privacidade (Sliver) 1993 Dirigido por Phillip Noyce

           




          Uma série de misteriosas mortes atinge um edifício de luxo em Manhattan enquanto uma nova moradora (Sharon ) se envolve com um dos vizinhos (William Baldwin), mas também é desejada por um outro (Tom Berenger) e gradativamente vai chegando a conclusão de que um deles é o assassino.



          Suspense policial sensual e fascinante, com cenas ousadas e um mistério bem estruturado.
          Toca num assunto a frente de sua época, levanta questões morais importantes, e passa uma conclusão interessante, que vale a pena ser conferido!

          VÍDEO




          Um tema que mesmo hoje em dia permanece atual e reflexivo.



          Cassino (Casino) 1995 Dirigido por Martin Scorsese

           




          Um retrato de Las Vegas dos anos 70 é criado através de três personagens centrais: um especialista em garantir a integridade do cassino, por meios bons ou maus (Robert De Niro), uma prostituta (Sharon Stone) e um gângster recém chegado à cidade (Joe Pesci). História baseada na vida do chefe de cassino Frank "Lefty" Rosenthal.
          Mais um sucesso bem dirigido de Scorsese com uma atuação estupenda de Sharon e uma trilha sonora fantástica.

          VÍDEO


          Diabolique (Diabolique) 1996 Dirigido por Jeremiah S. Chechik

           




          Duas mulheres têm algo em comum: dormem com Guy Baran (Chazz Palminteri).
          Mia Baran (Isabelle Adjani) é casada com ele e Nicole Horner (Sharon Stone) é sua amante e ambas são professoras no colégio onde ele é diretor.



          Com o tempo ambas ficam cansadas do modo dele de agir e decidem matá-lo.
          Tudo corre bem, até o momento que o corpo, que tinha sido jogado no fundo de uma piscina, desaparece.



          Remake de um sucesso francês, Diabolique tem seus encantos e funciona como um bom suspense, cheio de reviravoltas, e fotografia sombria.



          Há muito carisma entre as protagonistas de Adjani e Stone, se vê nitidamente a forte química entre as duas em cena.



          Recomendado.

          VÍDEO



          Instinto Selvagem 2 (Basic Instinct 2)

           




          Catherine Tramell (Sharon Stone) é uma escritora de suspenses que se mudou há pouco de São Francisco para Londres. A misteriosa morte de um astro do esporte, em que Tramell esteve envolvida, faz com que o respeitado psicanalista Michael Glass (David Morrissey) seja designado pela Scotland Yard para fazer uma avaliação psiquiátrica da escritora. Glass logo se sente fisicamente atraído por Tramell e ao mesmo tempo intrigado com ela. Contrariando os conselhos de sua mentora, a dra. Milena Gardosh (Charlotte Rampling), Glass se envolve com Tramell, dando início a um jogo de mentiras e sedução, onde nada é o que parece até o momento final.



          No auge aos seus 50 anos, Sharon protagoniza novamente Catherine, na sequência do sucesso de 1993 e prova mais uma vez que consegue capturar todos os expectadores, sua atuação ainda mais madura e sensual rouba a cena e enche a tela!



          Um filme inteligente, sexy e misterioso que segue a linhagem do primeiro.







          Teve um relacionamento com um modelo brasileiro, que conheceu em 2012 em Santa Catarina num evento beneficente em prol da luta contra a aids.



          Sharon Stone é eterna musa, ícone de beleza, elegância e talento, e sua presença exuberante e belo sorriso  a tornam única em estilo e seu talento proveniente de um QI avançado, uma artista notável para sempre.



          SHARON STONE




          FOREVER




          VÍDEO




          MUSA








          helenadalillah.blogspot.pt
          07
          Abr17

          Bruno Amadio, ou "Giovanni Bragolin" o pintor das crianças chorando, as especualções e a maldição dos seus quadros

          António Garrochinho

          INTRIGANTE: Giovanni Bragolin e "The Crying boys"






          Bruno Amadio, ou "Giovanni Bragolin" (1911-1981), foi um pintor italiano que ficou famoso entre as décadas de 1970 e 1980 ao pintar quadros de crianças chorando que foram vendidos em vários lugares do mundo.
          Também foi supostamente conhecido como Franchot Sevilha, Bragolin e J. Bragolin.
          As pinturas apresentam uma variedade de crianças chorando olhando melancolicamente para a frente.
          Eles são chamados "Gypsy Boys", embora não há nada especificamente que os ligue ao povo Romani.














          Obra
          Bruno Amadio era um pintor de formação acadêmica e trabalhou na Veneza pós-guerra, produzindo pinturas para os turistas.
          27 pinturas dos "Crying Boys" foram feitas sob o nome de Bragolin, e suas reproduções foram vendidas no mundo inteiro.
          Na década de 1970 ele foi encontrado vivo e ativo, ainda pintando em Pádua.
          Amadio faleceu de um câncer no esôfago em 1981.
          Em museus da Europa é possível se encontrar as réplicas e os originais.
          Bruno Amadio pintou também outros quadros, a maioria entretanto ligado ao estilo natureza morta.






          Carreira
          Os quadros "The Criyng boys" -as crianças que choram, foram as principais obras de Bragolin que o popularizaram e o tornaram comentado em todo o mundo.













          Vida
          A vida de Bragolin foi com certeza uma polêmica.
          Especula-se que ele era fascista, mas nada se pode provar.
          Não há sites que indiquem clara e convictamente onde ele nasceu, de quem era filho, onde passou sua infância.
          Tudo que se sabe é sobre sua misteriosa lenda urbana.

          Esse quadro que circula na internet sob o nome de Bragolin, na verdade não é de sua autoria, e sua origem é um mistério:





          Suposta Lenda
          Diz-se que o pintor Bruno Amadio decidiu fazer um pacto com as forças malignas para que assim passasse a vender suas obras já que estava tendo muita dificuldade para vendê-las.
          Bruno passou a usar o pseudônimo Giovanni Bragolin e então passaria a pintar somente crianças chorando.
          Os quadros ficaram muito famosos inclusive no Brasil, e se espalharam pelo mundo.
          Mais tarde, arrependido, teria pedido para que todos destruíssem suas obras, que só trariam maus destinos aos seus donos.
          Confessou que algumas crianças retratadas traziam a pupila dilatada porque estavam mortas, eram crianças reais, desaparecidas de suas famílias e encomendadas para o mal.


          The Sun
          Há ainda outro fato de um bombeiro que ao relatar que em incêndios ocorridos na Inglaterra, nos anos 70, estranhamente os quadros não se queimavam.
          Um jornal da época, o THE SUN (famoso por histórias sensacionalistas) confirmou a história.
          O jornal dizia que poderiam se tratar de quadros satânicos fruto de um pacto demoníaco do pintor.
          O The Sun estava enfrentando uma época difícil na briga pelo primeiro lugar com outro tablóide popular o The Daily Mirror, e precisava de um "furo" para conseguir destaque.
          Foi aí que a história ganhou força.



          Após isso então as pessoas escreviam para o jornal relatando tragédias que ocorreram depois da aquisição de tais quadros, grupos queimavam-no em fogueiras, e uma histeria coletiva tomou conta das pessoas na Europa.
          Como os quadros de Bragolin eram muito populares, logo, era comum tê- los nas maiorias da casas da Europa, inclusive nas citadas dos incêndios mencionados, o que explica mais uma vez o caso.
          E de fato todas essas afirmações que o jornal alegou sobre os quadros na época não provem de fontes seguras, o que as caracterizam simplesmente como boatos.




          Nos anos 90, a história virou lenda urbana no Brasil, onde os quadros também foram comercializados na mesma época.
          Aqui, a história contada era que Bragolin, um pintor fracassado, fez um pacto com o oculto para obter sucesso.
          Ele teria então sonhado com crianças que eram torturadas e sacrificadas, as quais teria pintado em sua série.
          Um fato que liga o pintor italiano fortemente com o Brasil, é de ele ter, supostamente, ido ao Fantástico (exibido aos domingos pela Rede Globo) ceder uma entrevista nos anos 80, onde teria feito um apelo para que as pessoas que tivessem seus "Crying Boys" em suas casas, os queimassem.
          Mas, no entanto, nunca houve uma prova de que a entrevista realmente foi dada, ou seja ela não é comprovada e provavelmente não aconteceu.









          Gypsy boys
          Outra teoria para que Giovanni Bragolin tenha pintado crianças deste modo, seria para lembrar o sofrimento delas na segunda guerra mundial.
          Muitas destas imagens podem responder eficazmente a uma estética que se encaixa com esta teoria: roupas danificadas, atmosfera cinzenta, paredes derrubadas, ansiedade, sensação de sujeira e escuridão, incompreensão e tristeza.
          Alguns dos quadros de crianças chorosas que circulam por aí são atribuídos falsamente a Bragolin, mas foram pintados pela pintora escocesa Anna Zinkeisen, é comum a confusão devido a informações falsas na internet.



          Mitos que envolvem os quadros

          Dizem que o pintor ao fugir para a Espanha após a guerra usou crianças de um orfanato como inspiração para as obras demoníacas.
          Existem, de fato, no meio dessas obras mensagens subliminares, em algumas delas imagens escondidas nos detalhes da pintura são claramente visíveis.
          Existe também o rumor que diz que todas as casas que possuíam essas obras pegavam fogo e eram resumidas em cinzas, menos os quadros.









          Maldição dos Quadros de Bragolin

          Houve um caso em 1985, na Inglaterra, localizado na cidade de Rotherham em que uma casa pegou fogo, não foi reduzida em cinzas, porém seu térreo ficou destruído e eis que ocorreu o curioso, um suposto quadro de uma criança chorando estava intacto no local. Seria esse o nascimento do mito?
          Eles concluíram que isso se deu pelo fato dos quadros serem impressos em um tipo de papel difícil de queimar.

          Se não fosse pelo detalhe de que o irmão do proprietário da casa era um bombeiro e que através dele outras histórias que relatavam quadros intactos após um incêndio veio a tona, talvez a história tivesse acabado por lá.
          Por causa da grande atenção que esses rumores estavam ganhando, o sensacionalismo com certeza se aproveitou e assim a lenda cresceu.



          Por último, existem relatos de que durante a noite é possível ouvir a criança do quadro chorando.

          Único quadro comprovado de Bragolin em que uma criança aparece sorrindo:




          Acho este caso interessante e misterioso, de fato não posso afirmar o que realmente aconteceu e pouco se pode provar a respeito, mas é no mínimo intrigante.
          Tenho uma amiga que alega ter tido um desses quadros na sua residência durante a infância, e o clima do local onde o quadro ficava era pesado e sombrio, indagada sobre o fato, ela se alterou e se recusa a falar mais a respeito até hoje, mas afirma que realmente sempre se sentiu mal na presença do quadro, e que só pode haver algo de estranho relacionado.

          Bragolin em seu estúdio no momento em que pintava uma de suas obras:


          helenadalillah.blogspot.pt
          07
          Abr17

          FASCISMO AMERICANO

          António Garrochinho

          Julho de 2006. Jordan Gruver, um menino de apenas 16 anos, filho de imigrantes panamenhos, passeia pela feira agropecuária de Brandenburg, no estado de Kentucky, sudoeste dos EUA. Outros 5 jovens estão no evento também. Eles distribuem cartões e panfletos de uma organização chamada Clãs Imperiais da América (IKA, sigla em inglês para Imperial Klans of America). Aparentemente, estão recrutando novos integrantes para o grupo. Dois deles, ao notar os traços indígenas na fisionomia do adolescente, começam a xingá-lo. Em seguida, partem para a agressão física. O garoto é tão surrado que acaba com algumas costelas quebradas e um antebraço fraturado, além de um traumatismo grave na mandíbula, múltiplos cortes e hematomas espalhados por todo o corpo.

          O caso do menino Jordan Gruver é uma prova de que a temida Ku Klux Klan – uma sociedade secreta nascida para matar negros, no final do século 19 – continua viva, perfeitamente adaptada ao mundo de hoje. Dê uma olhada na foto acima, à direita. Os jovens retratados ali pertencem a grupo parceiro da KKK. Essa é a nova cara da Klan e de seus aliados. Os fascistas americanos já não usam capuz e túnica branca, salvo raras exceções. Mas ainda queimam cruzes, muitas vezes acompanhadas de uma suástica. E continuam fazendo vítimas.

          A IKA é apenas uma de aproximadamente 180 organizações que se dizem herdeiras da Ku Klux Klan original. “Esses grupos se tornaram uma das maiores ameaças às liberdades civis nos EUA”, afirma a jornalista americana Shelley Klein, autora do livro As Sociedades Secretas Mais Perversas da História. O alvo da atual KKK é muito mais amplo que o de seus antepassados. Hoje, os klansmen – como são chamados os integrantes da Ku Klux Klan – perseguem imigrantes, feministas, homossexuais, comunistas, até católicos. Além de negros, é claro. Nesse ponto, e em muitos outros, assemelham-se a dezenas de grupos neonazistas e ultranacionalistas disseminados pelo país.


          Inimigos comuns

          De acordo com a Liga Antidifamação (ADL, sigla em inglês para Anti-Defamation League), que monitora grupos extremistas nos EUA, o ódio racial é a característica comum mais forte entre todas essas organizações. Há poucas diferenças fundamentais entre elas. Uma exceção diz respeito aos judeus: a moderna KKK quase sempre prefere não persegui-los, diferentemente do que aconteceu no passado, enquanto neonazistas continuam dispostos a exterminá-los. Ainda segundo a ADL, a maioria dos membros da Klan é cristã (sobretudo protestante), enquanto os neonazis se declaram pagãos ou ateus.

          Seja como for, os inimigos quase sempre são comuns, o que aproxima um grupo do outro. A boa vizinhança das últimas décadas parece ter levado a uma espécie de “nazificação” desenfreada da Klan. O fenômeno não chega a surpreender, afinal, a organização flerta com o nazismo desde os anos 30. O que surpreende é o resultado prático desse fenômeno. Os klansmen de hoje parecem punks. Basta olhar para um integrante típico da atual KKK. Ele já não quer mais saber de capuz branco. Prefere um uniforme militar, qualquer que seja sua cor.

          Entre os 180 “herdeiros” da KKK original nos EUA, a IKA é um dos maiores e mais organizados. Só perde em número de filiados para a Cavaleiros da Ku Klux Klan (Knights of the Ku Klux Klan).

          A cooperação entre neonazistas e a KKK não é de hoje. As duas vertentes extremistas já andavam bem próximas na década de 1970, quando a Klan entrou num processo de franco desmoronamento. “Os neonazistas também eram poucos e altamente fragmentados”, escreve a americana Sara Bullard em The Ku Klux Klan: A History of Racism and Violence (“A Ku Klux Klan: Uma História de Racismo e Violência”, inédito no Brasil). “No fim dos anos 70, começo dos 80, eles perceberam que só teriam a ganhar se trabalhassem juntos.” Essa explosiva colaboração deixaria marcas profundas em Greensboro, na Carolina do Norte.

          No dia 3 de novembro de 1979, trabalhadores e militantes comunistas foram às ruas da cidade para protestar contra a KKK – forte e influente naquela região, apesar da crise que o grupo enfrentava no resto do país. De repente, 9 carros cheios de integrantes da Klan e do Partido Nazista Americano apareceram. No melhor estilo gângster, os ocupantes desceram e simplesmente abriram fogo contra os manifestantes. O episódio entrou para a história como o Massacre de Greensboro. Cinco pessoas morreram e dezenas ficaram feridas, incluindo crianças. Dos 40 klansmen e neonazistas envolvidos no atentado, 16 foram presos. Desses, apenas 6 enfrentaram um tribunal. E só 4 acabaram condenados.

          Foi assim, na base do terrorismo, que a Ku Klux Klan escreveu – e continua escrevendo – sua história. Antes de Greensboro, entre 1956 e 1963, a organização praticou nada menos do que 118 atentados à bomba no sul dos EUA. A média é impressionante, quase 15 por ano, ou mais de um por mês. Com um detalhe: a KKK nem estava no seu auge – ao contrário, encontrava-se em franca decadência. A estratégia sempre foi espalhar o medo, disseminar o ódio racial e a intolerância religiosa. Violência, ao que tudo indica, é um traço genético do grupo. Acompanha a história da Klan desde o seu nascimento, na 2ª metade do século 19.


          Fantasmas da Guerra


          Na véspera do Natal de 1865, 6 homens da cidade de Pulaski, no Tennessee, resolveram fundar uma sociedade secreta sem maiores pretensões. O objetivo era se divertir. Inventaram algumas regras, criaram alguns rituais e batizaram o grupo de kuklos (“círculo” em grego). Como a maioria era de origem escocesa, onde as famílias se organizam em clãs, acrescentou-se klan ao nome. E assim a confraria passou a ser chamada de Ku Klux Klan. Os amigos se divertiam à custa dos negros da região. Cobertos por lençóis e fazendo-se passar por fantasmas, eles cavalgavam à noite e apavoravam famílias inteiras nos arredores de Pulaski. Em pouco tempo, porém, as brincadeiras se transformaram em assassinatos.

          O sul dos EUA estava em ruínas, resultado da derrota na Guerra Civil Americana. Humilhados, os soldados do Exército Confederado voltavam para casa doidos para descarregar suas frustrações em alguém. Encontraram nos negros o bode expiatório ideal. Financiada por fazendeiros e comerciantes que sobreviveram ao cataclismo econômico do pós-guerra, a KKK começou a crescer rápida e assustadoramente. Em 1867, já eram cerca de 500 mil. O primeiro líder supremo – ou Grande Mago – foi Nathan Bedford Forrest, ex-general confederado.


          Ressentimento duplo

          Enquanto isso, por imposição dos abolicionistas vencedores da guerra, os negros deixavam de ser escravos e ganhavam direito a voto, escola e porte de armas. Para a Klan, o ressentimento agora era duplo, suficiente para acrescentar à lista de inimigos mortais da organização os políticos que estavam por trás daquela nova ordem. Em 1868, o congressista republicano James Hinds – um dos responsáveis pelas leis que igualavam negros e brancos – foi assassinado. No ano seguinte, 

          o júri federal dos EUA qualificou a KKK como “grupo terrorista” pela primeira vez na história, e acabou mandando centenas de klansmen para a cadeia. 

          Em 1915, uma produção de cinema trouxe a organização de volta à tona, e com força total. O Nascimento de uma Nação, baseado no livro The Clansmen, de Thomas Dixon Jr., retratava os integrantes da Klan como verdadeiros heróis. 

          O filme fez enorme sucesso no país todo e marcou o início de um novo processo de expansão da KKK, liderado pelo representante comercial William Simmons. Foi aí que muito da simbologia contida nos rituais do grupo acabou sendo inventado, como o ritual de atear fogo a uma cruz de madeira. Era o início da 2ª geração da Ku Klux Klan, seguramente a mais poderosa de todas.

          A organização cresceu rapidamente e, por volta de 1924, atingiu o maior número de integrantes de toda a sua história, com aproximadamente 5 milhões de associados espalhados pelo país inteiro. A maioria dos membros pertencia ao segmento social conhecido como wasp (sigla em inglês para as iniciais de branco, anglo-saxão e protestante). Com tanta gente vestindo a camisa da KKK, não demorou até que o grupo começasse a ganhar poder político também. Governadores de estados como Indiana, Alabama, Mississippi e Texas viviam às voltas com klansmen influentes e vários membros ou simpatizantes da organização foram eleitos para o Congresso. Pelas contas do historiador americano Wyn Craig Wade, autor de The Fiery Cross (“A Cruz Ardente”, inédito em português), a Klan fez 11 governadores e 16 senadores ao longo da década de 1920.

          Àquela altura, os inimigos da Ku Klux Klan já não eram apenas os negros. A 1ª Guerra Mundial (1914-1918) tinha desencadeado um intenso processo de imigração da Europa para os EUA. Resultado: estrangeiros, especialmente judeus, passaram a ser perseguidos. Comunistas também eram considerados escória, assim como homossexuais, prostitutas, mães solteiras, católicos… Qualquer um que a KKK julgasse nocivo e eliminável. Os métodos do grupo continuavam os mesmos da geração anterior: espalhar o terror por meio de assassinatos, linchamentos, enforcamentos, estupros e incêndios criminosos.


          Sujeitos racistas


          Quando o chefe da Klan em Indiana, David Stephenson, foi preso por estuprar uma professora, em 1925, as investigações revelaram que a cúpula da organização estava metida em esquemas de corrupção que envolviam até o prefeito de Indianápolis e o governador do estado. A Ku Klux Klan caiu em desgraça perante a opinião pública e seus 5 milhões de adeptos despencaram para apenas 30 mil por volta de 1930. A sociedade secreta mais poderosa e sinistra dos EUA jamais seria a mesma daí em diante.

          Com o início da 2ª Guerra Mundial, em 1939, a situação ficou ainda pior. Os americanos alinharam-se com Reino Unido e França na luta contra o nazismo de Adolf Hitler. E mais: em 1944, lideraram o desembarque nas praias da Normandia ocupada, naquele que ficaria conhecido como o Dia D, e iniciaram a marcha que derrubaria o ditador alemão. Para os integrantes da KKK, tornou-se ainda mais difícil conquistar a simpatia da população nos EUA, já que sua doutrina era claramente nazista.
          O Ku Klux Klan CONTINUA VIVO, distribuídos entre grupos como a IKA, a Irmandade dos Clãs (Brotherhood of Klans), o Partido dos Cavaleiros (Knights Party) e a Igreja dos Cavaleiros Americanos da KKK (Church of the American Knights of the KKK), que você conheceu no início desta reportagem.  
          Continuam tão perigosos quanto no passado. Aparentemente, os klansmen nunca morrem. Eles apenas adormecem.

          grupovioles.blogspot.pt
          07
          Abr17

          VISÕES E NÃO APARIÇÕES

          António Garrochinho
          AH AH AH AH AH AH AH AH !

          O BISPO CARLOS AZEVEDO DIZ QUE EM FÁTIMA NÃO HOUVE APARIÇÕES MAS VISÕES.

          A MENTIRA É MENTIRA MAS O NEGÓCIO, ESSE, CONTINUA !

          Em declarações à RTP, o bispo considera que é preciso "alinhar" a linguagem utilizada com o que efetivamente foi o milagre de Fátima e chamar-lhe "visões".
          A afirmação pertence ao bispo-delegado do Conselho Pontifício da Cultura no Vaticano, D. Carlos Azevedo, e lê-se no livro de sua autoria, “Fátima: Das Visões dos Pastorinhos à Visão Cristã”
          07
          Abr17

          A GUERRA NO MUNDO

          António Garrochinho
          SIM! O MUNDO TORNOU-SE PERIGOSO AO EXTREMO DESDE O DESMEMBRAMENTO DA UNIÃO SOVIÉTICA GOLPE ESSE TAMBÉM JÁ ESTUDADO E PREPARADO PELO PAPA JOÃO PAULO II, PELO LECH WALESA, E DEPOIS CONTINUADO POR GORBATECH E IELTSIN.

          PUTIN TAMBÉM NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE MAS O EQUILÍBRIO DOS BLOCOS CONTINUA A SER IMPORTANTE PARA QUE OS YANQUES NÃO "ENGULAM" OS PAÍSES DO PLANETA.

          BOM SERIA QUE O MUNDO NÃO DEPENDESSE DESTES JOGOS DE SAQUE, MORTANDADE E TERROR, E CADA PAÍS ELEGESSE GOVERNANTES QUE NÃO FOSSEM OS BANDALHOS QUE HOJE OCUPAM O PODER NA AMÉRICA, NA EUROPA, NO MUNDO.

          António Garrochinho
          07
          Abr17

          Parquímetros da discórdia voltam a Carnide. Promessa de Medina

          António Garrochinho

          Fábio Sousa, autarca de Carnide, mostra os parquímetros numa carrinha da junta de freguesia
          Moradores contestam parquímetros no centro histórico da freguesia. "Onde estão as obras prometidas dos orçamentos participativos, que previam parqueamento?", questionam


          O dia foi longo, ontem, para o presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Fábio Sousa, e para as dezenas de pessoas daquela zona de Lisboa que fizeram questão de estar a seu lado até ao fim, quando ele conseguiu, finalmente, entregar na câmara municipal uma petição com mais de 2500 assinaturas. Motivo: a contestação aos parquímetros no centro histórico de Carnide, sem que a câmara tenha concretizado os projetos de requalificação previstos para a zona, como se lê no documento.
          A manhã começou agitada naquela parte da cidade, depois de um grupo de moradores ter arrancado durante a noite os 12 novos parquímetros instalados pela EMEL, entre outras, na Azinhaga das Carmelitas, Rua das Parreiras e largo central, onde se ergue o coreto. A ação, "expressão da indignação e do protesto da população", como a qualificou Fábio Sousa, tinha sido decidida numa reunião anterior, "com mais de 200 moradores", sublinhou o autarca.
          "Como gestora do espaço público, a junta de freguesia recolheu os parquímetros", justificou o presidente da junta, contestando as acusações de vandalismo feitas pelo presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina.
          "Vandalismo seria destruir os equipamentos, mas eles estão intactos e a funcionar", garantia o autarca da CDU, apontando os parquímetros empilhados numa carrinha de caixa aberta da junta.
          A intenção era entregar a "carga" na câmara, ao fim da tarde, juntamente com a petição assinada pelos mais de 2500 moradores, e dirigida a Fernando Medina e a Helena Roseta, a presidente da assembleia municipal, "contra a inoportunidade da entrada da EMEL no centro histórico de Carnide e pela a concretização dos projetos de requalificação previstos".
          Mas, no fim, Fábio Sousa e as quase 50 pessoas que o acompanharam até aos Paços do Concelho, na Praça do Município, só puderam entregar a documentação. A meio da tarde, a Polícia de Segurança Pública foi ao local para levar os parquímetros para a Esquadra de Benfica e ficou a saber-se também que a EMEL apresentou uma queixa-crime contra a Junta de Freguesia de Carnide.
          Câmara de Lisboa não cede
          Para Fábio Sousa, essa foi, aliás, "mais uma demonstração da má-fé da EMEL, que nunca esteve aberta ao diálogo com a população de Carnide".
          Os moradores aplaudiam. Alguns já estavam na Praça do Município quando ele chegou, por volta das 18.30, e davam-lhe os parabéns, agradeciam a sua atitude, "ao lado da população".
          Ana da Conceição Dias, que há 35 anos tem uma peixaria no centro histórico de Carnide, na Rua do Machado, foi uma das que quis estar com Fábio Sousa na Praça do Município. "Não estamos contra os parquímetros, mas não se pode começar uma casa pelo telhado", explicava. "Os orçamentos participativos de anos anteriores, que previam a construção de um parqueamento, nunca foram para frente". Joaquim Campos, morador na freguesia não podia estar mais de acordo. "Já perguntámos para câmara porque não foram cumpridos os orçamentos participativos e nunca nos responderam".
          Fernando Medina, entretanto, já garantiu que os parquímetros vão voltar a ser instalados "com toda a rapidez" e Fábio Sousa responde que "se isso suceder, a população de Carnide há de pronunciar-se e a junta de freguesia, tal como agora, estará com a população". Mas o autarca de Carnide faz questão de reafirmar a disponibilidade para dialogar. "Estamos abertos ao diálogo, como sempre estivemos, com o presidente da câmara e o presidente da EMEL".
          Quanto à petição, todos esperam que ela seja discute em breve na Assembleia Municipal. O mínimo necessário para que isso aconteça são 250 assinaturas. Aquela tem muito mais.


          www.dn.pt

          07
          Abr17

          "Ao nosso tolo líder: não ataque a Síria", disse Trump em 2013

          António Garrochinho


          Presidente dos Estados Unidos criticou várias vezes um possível ataque à Síria durante mandato de Obama


          A decisão dos Estados Unidos de atacarem a Síria durante esta madrugada mostra como o presidente Donald Trump mudou de opinião sobre como lidar com este país e os seus conflitos internos. Durante a administração de Barack Obama, Trump foi um ávido crítico de uma possível operação militar contra o regime de Bashar al-Assad, classificando-a várias vezes como um erro e o antigo presidente como "tolo".
          Os Estados Unidos lançaram esta madrugada (hora de Lisboa) um ataque com mísseis à Síria, visando alvos militares do governo sírio, do qual terão resultado, pelo menos, quatro mortos - foram seis, segundo o exército sírio. O ataque, que envolveu o lançamento de pelo menos 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk, aconteceu dias depois de um ataque químico que matou mais de 70 pessoas na Síria.
          Na quarta-feira, Donald Trump afirmou que a Síria "ultrapassou várias linhas", numa alusão à "linha vermelha" fixada pelo antecessor Barack Obama em caso de utilização de armas químicas. O ataque provocou "uma grande alteração da minha atitude em relação à Síria e a Assad", continuou o presidente.
          Esta mudança de atitude torna-se clara quando se recordam algumas das declarações de Donald Trump sobre a Síria no passado, como fez a CNN.
          "Mais uma vez, ao nosso tolo líder, não ataque a Síria - se o fizerem muitas coisas más vão acontecer e os EUA não vão ganhar nada com essa luta", escreveu o atual presidente a 5 de setembro de 2013 no Twitter.
          AGAIN, TO OUR VERY FOOLISH LEADER, DO NOT ATTACK SYRIA - IF YOU DO MANY VERY BAD THINGS WILL HAPPEN & FROM THAT FIGHT THE U.S. GETS NOTHING!
            "Presidente Obama, não ataque a Síria. Não há nenhum lado positivo e um tremendo lado negativo. Guardem o 'pó' para outro (e mais importante) dia", escreveu Trump dois dias depois, a 7 de setembro de 2013. Nesta publicação, pó parece ser uma referência a pólvora.
            President Obama, do not attack Syria. There is no upside and tremendous downside. Save your "powder" for another (and more important) day!
              Outras publicações no Twitter mostram que Trump acreditava que, caso os Estados Unidos insistissem em atacar o país de Assad, deveriam "apanhá-los de surpresa" e não divulgar os planos nos meios de comunicação "como idiotas".
              "Eu não entraria na Síria mas mas se entrasse seria de surpresa e não espalharia tudo nos media como idiotas", escreveu o presidente a 29 de agosto de 2013.
              "Se vamos continuar a ser estúpidos e entrar na Síria (olhem para a Rússia), como dizem nos filmes, disparem primeiro e falem depois", publicou no mesmo dia.
              "Deixem a Liga Árabe lidar com a Síria. Porque não estão estes países árabes ricos a pagar-nos pelos tremendos custos de um ataque destes?", escreveu Trump minutos depois.
              @walaa_3ssaf No, dopey, I would not go into Syria, but if I did it would be by surprise and not blurted all over the media like fools.
                If we are going to continue to be stupid and go into Syria (watch Russia), as they say in the movies, SHOOT FIRST AND TALK LATER!
                  Let the Arab League take care of Syria. Why are these rich Arab countries not paying us for the tremendous cost of such an attack?
                    É de realçar que na altura em que Trump emitiu estas opiniões o presidente não tinha acesso às informações confidenciais que agora tem.
                    Na reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU desta semana, a embaixadora dos EUA já tinha dado a entender que o país estava pronto para agir sem o apoio das Nações Unidas.
                    "Quantas crianças têm de morrer para que a Rússia se importe? Quando a ONU falha frequentemente o seu dever de agir coletivamente, há alturas em que os Estados têm de agir sós", disse Nikki Haley, mostrando fotografias das vítimas do ataque químico de terça-feira.
                    Apesar de Trump defender no passado um ataque surpresa, os EUA garantiram que a Rússia, principal aliada da Síria, foi avisada antes do ataque para evitar que militares russos fossem atingidos.
                    Moscovo condena a ação, que considera ilegal e sem fundamentos "a partir de um pretexto encenado", já que não havia provas de que o ataque químico tivesse sido ordenado por Assad.



                    www.dn.pt
                    07
                    Abr17

                    Mogherini, - Não há futuro para Bashar al Assad na Síria

                    António Garrochinho

                    O silêncio, a imobilidade podiam disfarçar o vazio. As declarações da "assim denominada" chefe da diplomacia europeia são sempre tiros de anúncio de que no escuro nada existe. 
                     A União Europeia não tem política externa! Não tem política externa porque não tem objectivos estratégicos definidos. No Médio Oriente, a única ideia perceptível é a política de seguir os americanos: manter um nível elevado de tensão e um limite controlado de desestabilização. Uma estratégia americana assente em dois agentes locais dos EUA, Israel e a Arábia Saudita. Por isso estes dois pontas de lança dispoem dos maiores exércitos locais. Israel possui até armas nucleares.
                    Quanto ao resto, a política externa da União Europeia no Médio Oriente é a da varinha mágica: introduz-se na panela regional e faz girar o moinho.... Esta sopa de nada (o pensamento estratégico), tem como ajudante de cozinha a senhora Mogherini, que nem sequer chega ao nível da Bimby.
                    A pergunta a fazer à senhora que vê os americanos e os russos agitarem as suas varinhas mágicas no Médio Oriente seria: Já que que a política do Médio Oriente é cozinhada por americanos e russos porque é a União Europeia que paga as favas dos refugiados?
                    Outras perguntas a fazer à senhora seriam: porque razão Bashar al Assad não tem lugar na Síria, mas o bonifrate que os americanos colocaram no Iraque tem ali lugar? E Edorgan porque tem lugar na Turquia? Isto para não falar nos democratas paladinos dos direitos dos povos que têm lugar em Riade e em Telavive... Mistérios da cozinha...


                    La jefa de la Diplomacia europea, Federica Mogherini, ha dicho que no ve un futuro para Bashar al-Asad en Siria.
                    HISPANTV.COM

                    Mais sobre mim

                    foto do autor

                    Subscrever por e-mail

                    A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

                    António Garrochinho

                    Links

                  •