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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

25
Mai17

JAQUINZINHOS

António Garrochinho

A PARTIR DE HOJE OS PORTUGUESES JÁ PODEM COMPRAR COM FACILIDADE OS PEQUENOS CARAPAUS CHAMADOS "JAQUINZINHOS". OS STOCKS ESTÃO EM BOM ESTADO E A CAPTURA NA ARTE XÁVEGA JÁ FOI AUTORIZADA SENDO POSSÍVEL A COMERCIALIZAÇÃO.

25
Mai17

Obras na Doca de Faro já arrancaram

António Garrochinho




As obras de reabilitação do revestimento da Doca de Faro começaram na passada segunda-feira, como o Sul Informação adiantou em primeira mão. Os trabalhos começaram com a montagem do estaleiro e a proteção do jardim.
Segundo a Docapesca, esta quarta-feira, «teve início a remoção manual da calçada, processo necessário ao seu reaproveitamento e à preservação das infraestruturas elétricas e de água existentes no local, garantindo assim a total segurança na zona envolvente».
De acordo com informação enviada pela entidade ao nosso jornal, os trabalhos vão custar cerca de 100 mil euros e incluem, além da reparação do abatimento que aconteceu no dia 26 de Abril, como «a reposição dos mosaicos caídos» em outras zonas do porto.


www.sulinformacao.pt
25
Mai17

GORJÕES - FREGUESIA DE SANTA BÁRBARA DE NEXE

António Garrochinho

O PROFESSOR BACALHAU, O PSD, E AS POLÍTICAS DE DIREITA QUE IGNORAM AS FREGUESIAS RURAIS
Olá senhor Bacalhau !
Então que pagode é este !?
Consta que a Câmara não está aflita em termos financeiros e a Freguesia que mais paga anda sempre a viver de esmolas, às bochechinhas !?
Então o município não tem dinheiro para reparar CINCO QUILÓMETROS de estrada de uma só vez ?
Não brinque com o povo senhor professor. As políticas do PSD de vossa excelência são constantemente flageladas pela amnésia no que diz respeito às freguesias rurais. Muito se promete no papel e em discursos que o senhor e o seu partido não são parcos em fazer mas depois a realidade é outra.
A intenção de reparar a estrada dos Gorjões só até ao estabelecimento do Srº António Silva (casa de pasto) é no mínimo uma afronta aos fregueses e a todos os munícipes de Santa Bárbara de Nexe.
Desate lá os cordões à bolsinha e tenha mais consideração pelas gentes que têm sido muito lesadas no que diz respeito à reparação das estradas quue são da competência da Câmara à qual o senhor preside.
Nem só na cidade vive o homem pois não ?
António Garrochinho
João Pina partilhou uma ligação no grupo Cidade de Faro.
1 h
A Requalificação 2 Saída do Reequilíbrio Financeiro permite agilizar procedimentos que…
ALGARVEMAISNOTICIAS.PT

25
Mai17

NÃO… AS ESCOLAS NÃO TOMAM POSIÇÕES

António Garrochinho

NÃO… AS ESCOLAS NÃO TOMAM POSIÇÕES
Repito: as escolas não tomam posições, não perseguem pessoas, não têm preconceitos beatos, não interferem na vida pessoal seja de quem for.
As escolas são edifícios, apenas.
Quem espia, quem vai “bufar”, quem chama ao gabinete, quem faz ameaças e se declara incomodado por um beijo… são sempre bandalhos frustrados, porcos, beatos, de mal com a vida… que continuam a achar que têm o direito “divino” de impôr a sua moral de MERDA e as suas normas religiosas MEDIEVAIS.
Direção da escola secundária de Vagos, em Aveiro, terá ameaçado estudantes em protesto com processos disciplinares. Bloco de Esquerda já pediu…
TVI24.IOL.PT

25
Mai17

ONTEM EM BORDEIRA - FREGUESIA DE SANTA BÁRBARA DE NEXE REABERTURA DO CENTRO DE SAÚDE APÓS INVESTIMENTO DA JUNTA DE FREGUESIA

António Garrochinho

Centro de Saúde de Bordeira reabriu após investimento da Junta de Freguesia



Teve lugar, no dia 24 de maio, a cerimónia de reabertura do Centro de Saúde de Bordeira, na Freguesia de Santa Bárbara de Nexe, em Faro, com a presença do Secretário Estado da Saúde, Manuel Delgado, e forte participação da população local. Recorde-se que o equipamento tinha sido encerrado pela Administração Regional de Saúde do Algarve, em novembro de 2015, por desadequação das instalações.
Não tendo na altura a ARS Algarve orçamento para a remodelação das instalações, decidiu a Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe tomar as obras a seu cargo, tendo investido mais de 12 mil euros e a população ajudado com oferta de equipamentos e mão-de-obra. “É um investimento de grande monta para a Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe, mas sabemos quais são as prioridades, mesmo quando o PSD e o seu Governo implementaram a sua política de encerramento de serviços públicos, e mesmo quando alguns responsáveis diziam que bastava o Centro de Saúde de Santa Bárbara, para onde não existem transportes públicos”, frisou o presidente da Junta Sérgio Martins. Temos em Bordeira uma população envelhecida e jovens casais que se querem fixar e que precisam de cuidados de saúde primários próximos de si”, reforçou.

algarveinformativo.blogspot.pt

25
Mai17

Tradições, crendices e...

António Garrochinho
Tradições, crendices e...
Foto de Para Português Ler.
Para Português Ler
De acordo com o calendário litúrgico cristão, na Quinta-Feira de Ascensão comemora-se a ascensão de Cristo Salvador ao Céu, após ter sido crucificado e ter ressuscitado. Esta data móvel encerra um ciclo de quarenta dias após a Páscoa. Lá diz o adágio: "Da Páscoa à Ascensão, 40 dias vão."
Na Quinta-Feira de Ascensão celebra-se igualmente o Dia da Espiga. Era tradição e igualmente superstição [2], as pessoas irem para o campo neste dia, para apanhar a espiga de trigo e outras plantas e flores silvestres. Faziam um ramo que incluía pés de trigo e/ou centeio, cevada, aveia, um ramo florido de oliveira, papoilas e margaridas.
O ramo tinha um valor simbólico. Simbolizava a fecundidade da terra e a alegria de viver. As espigas simbolizavam o pão e a abundância, as papoilas o amor e a vida, o ramo de oliveira a paz e as margaridas o ouro, a prata e o dinheiro.
Nalguns locais, o ritual da colheita da espiga era muito preciso. Na 5ª Feira de Ascensão, devia ir-se ao campo, do meio-dia para a uma hora, colher flores de oliveira, espigas de trigo e flores amarelas e brancas, tudo em número de cinco. Deviam rezar-se igualmente cinco Padres-Nossos, cinco Ave Marias e cinco Gloria Patres, para que durante o ano, houvesse sempre em casa, azeite, ouro e prata. [6]
De acordo com a tradição, o ramo devia ser pendurado dentro de casa, na parede da cozinha ou da sala, aí se conservando durante um ano, até ser substituído pelo ramo do ano seguinte. Havia a crença que o ramo funcionava como um poderoso amuleto que trazia a abundância, a alegria, a saúde e a sorte. Lá diz o adágio: "Quem tem trigo da Ascensão, todo o ano terá pão." E porquê? Porque se acredita naquilo que diz o cancioneiro popular alentejano:
"Tudo vai colher ao campo
Quinta-feira d'Ascensão,
trigo, papoila, oliveira.
p'ra que Deus dê paz e pão." [4]
"Quinta-feira de Ascensão
As flores têm virtudes,
Quis amar teu coração,
Fiz empenho mas não pude." (Évora) [3]
Estava de resto, arreigada a superstição de que era bom colher certas flores e plantas medicinais na Quinta-Feira de Ascensão, antes do nascer do Sol. [2] Existia igualmente a crença de que os ovos postos pelas galinhas, entre o meio-dia e a uma hora da Quinta-Feira de Ascensão, nunca apodrecem e têm a virtude de curar doenças e suprimir dores. [2] Acreditava-se também que o queijo feito na Quinta-Feira de Ascensão era medicamento eficaz contra as sezões. [1] Existia ainda o convencimento de que o vento que na Quinta-feira de Ascensão, soprasse à uma hora da tarde, era o que sopraria durante todo o ano. Existia finalmente a convicção de que era bom comer carne na Quinta-Feira de Ascensão, de acordo com adágio:
“Em Quinta-Feira de Ascensão,
Quem não come carne
Não tem coração;
Ou de ave de pena,
Ou de rês pequena.” [2]
A origem festiva do Dia da Espiga, coincidente com a Quinta-Feira da Ascensão, é muito anterior à era cristã. Na verdade, este dia é um sucessor claro de rituais pagãos, praticados durante séculos, por todo o mundo mediterrâneo, em que grandiosos festivais de cantares e danças, celebravam a Primavera e consagravam a natureza. Neles se exortava o eclodir da vida vegetal e animal, após a letargia dos meses frios, bem como a esperança nas novas colheitas. O Dia da Espiga era assim como que uma bênção aos primeiros frutos e marcava o início da época das colheitas.
A Igreja, à semelhança do que fez com outras ancestrais festas pagãs, cristianizou o Dia da Espiga. A data atravessa assim os tempos com uma dupla significação:
- como Quinta-feira de Ascensão, para os cristãos, assinalando, a ascensão de Jesus ao Céu, ao fim de 40 dias;
- como Dia da Espiga, traduzindo aspectos e crenças não religiosos, mas exclusivos da esfera agrícola e familiar.
Actualmente poucas são as pessoas que ainda se deslocam ao campo na Quinta-Feira da Ascensão para apanhar o ramo da espiga. Mas aquelas que vão, têm dificuldade em constituir o ramo, sobretudo pela dificuldade em recolher pés de cereal, raros a partir do momento em que os nossos agricultores receberam dinheiro de Bruxelas para deixar de cultivar. Apesar de tudo, há quem consiga cumprir a tradição. E há também quem faça negócio com a tradição, colhendo e vendendo ramos de espiga na cidade. Apesar do mercantilismo deste biscate em tempo de crise, é um contributo para a preservação da tradição. Actualmente, também são poucas as pessoas que se deslocam à Igreja para participar nos deveres religiosos inerentes à data. Todavia, houve tempos em que a data, das mais festivas do ano, era repleta de cerimónias sagradas e profanas, que chegavam a implicar a paralisação laboral. Existia mesmo a crença que em Quinta-Feira de Ascensão, os passarinhos não vão aos ninhos. [1] Daí também o adágio: “No Dia da Ascensão nem os passarinhos bolem nos ninhos”, o que está de acordo com o cancioneiro popular:
“Se os passarinhos soubessem
Quando é dia d'Ascensão,
Nem subiam ao seu ninho,
Nem punham o pé no chão.” [5]
Existia igualmente a crença de que na Quinta-Feira de Ascensão, os pássaros não iam ao ninho desde o meio-dia até à uma hora, que era o período de orações nas festas da Igreja. Consta, que antigamente, finalizadas essas orações, era costume soltarem-se passarinhos do coro e das tribunas, e espargirem-se flores desfolhadas sobre os fiéis. [6]
Por vezes chove na Quinta-feira de Ascensão, o que originou a convicção de que em chovendo na tarde de Quinta-Feira de Ascensão, as nozes apodrecem e os frutos sairão pecos. [6] O adagiário, regista, de resto a crença de que “Água d'Ascensão, tira o vinho e dá o pão”, assim como “Chuvinha da Ascensão, dá palhinha e dá pão” e também “Quinta-feira da Ascensão, coalha a amêndoa e o pinhão”.
BIBLIOGRAFIA
[1] - CHAVES, Luís. Páginas Folclóricas - I : A Canção do Trabalho. Separata do vol. XXVI da "Revista Lusitana". Imprensa Portuguesa. Porto, 1927.
[2] - CONSIGLIERI PEDROSO, "Superstições Populares”, “O Positivismo: revista de Filosofia, Vol. III. Porto, 1881.
[3] – LEITE DE VASCONCELLOS, J. Leite. Cancioneiro Popular Português, vol. III. Acta Universitatis Conimbrigensis. Coimbra, 1983.
[4] – SANTOS, Vítor. Cancioneiro Alentejano - Poesia Popular. Livraria Portugal. Lisboa, 1959.
[5] - THOMAZ PIRES, A. Cantos Populares Portugueses, vol. I. Typographia Progesso. Elvas, 1902.
[6] - THOMAZ PIRES, A. Tradições Populares Transtaganas. Tipographia Moderna. Elvas, 1927.
Hernâni Matos

25
Mai17

AS VERDADES, OS PRÓS E OS CONTRAS

António Garrochinho

Claro que as verdades não enchem barriga a ninguém, antes pelo contrário levam a situações complicadas, às vezes drásticas.

É ESTE O CATECISMO DA SOCIEDADE MODERNA CONSUMISTA E MERAMENTE MATERIALISTA.

É este o mundo que temos onde toda a gente clama pela verdade mas não a pratica.

Não me deixam, não nos deixam, eu quero falar verdade mas tenho muita gente contra, o melhor é dizer só meias verdades, se digo a verdade fico desempregado, se digo a verdade arranjo inimigos.

ESTES SÃO OS ARGUMENTOS MAIS ESCUTADOS.

E então fica em cada casmurro, em cada personalidade teimosa a missão de agir ao contrário. Ou seja..já que ninguém diz a verdade, digo eu !

Depois é uma carrada de felicitações, de alento, de solidariedade e de promessas de luta que se recebem no electrónico, nas palavras à mesa do café, na chama que nos aquece quando em grupo demonstramos a nossa disponibilidade para agir, para derrubar os sacanas, os gatunos, os fachos.

Na meteorologia da vida sopram muitos ventos, os cálidos e secos, os ásperos da conversa sem rodeios, os húmidos do vinho e da cerveja que escorregam para as vísceras e sobem ao encefálico.

Nada que a estratégia burguesa e representativa não conheça e não tenha em stock o antídoto que vai anular todos estes vaipes momentâneos, a chantagem, a demagogia, a promessa.

Resistem à intoxicação os que nada têm a perder.

António Garrochinho
25
Mai17

TENHAM DÓ DO VELHINHO DE SAÚDE FRÁGIL !

António Garrochinho

ELES OS LOBISOMENS, VÃO RECORRER, VÃO "EMPATAR" AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS, VÃO SER "CONDENADOS" A PENAS SUSPENSAS ENQUANTO AS VÍTIMAS AGONIZAM.

ROUBOU, ELE, E OS SEUS COMPARSAS, MILHÕES, MILHÕES, DINHEIRO QUE FOI EXTORQUIDO DOS BOLSOS DE QUEM TRABALHA, DINHEIRO QUE FAZ FALTA NOS CENTROS DE SAÚDE, NAS ESCOLAS, DINHEIRO QUE FAZ FALTA PARA PAGAR SALÁRIOS DIGNOS A QUEM PRODUZ E A QUEM TEM A CARA LAVADA, SEM MEDO DE SER JULGADO JÁ QUE NÃO ROUBA O PÃO A NINGUÉM.

O JULGAMENTO QUE DUROU ANOS E ANOS E FOI ESTRATEGICAMENTE ELABORADO PARA FALSEAR A CULPA PARA PERDOAR COM A "DESCULPA" DE RAZÕES HUMANITÁRIAS, OS MONSTROS.

SERÁ QUE ELES SÃO HUMANOS ? 
SERÁ QUE SE PREOCUPAM COM QUEM NÃO COME, COM QUEM VIVE NO EXTREMO DA POBREZA ?

AÍ ESTÁ A "JUSTIÇA" DOS OMNIPOTENTES JUÍZES, SOCIEDADES PODEROSAS DE ADVOGADOS, SIM ! ESSA CLASSE DE INTOCÁVEIS AO SERVIÇO DOS VAMPIROS E ALGOZES QUE SOBREVIVEM METENDO NA PRISÃO E EXTORQUINDO O DINHEIRO À RAIA MIÚDA E IGNORANTE, AOS QUE NÃO TEM VOZ, AOS QUE NÃO PODEM PAGAR FORTUNAS, PARA QUE ELES POSSAM BRANQUEAR OS CRIMES, OS DO DINHEIRO, OS HEDIONDOS TRAMAS DO MUNDO FASCISTA E TAMBÉM OS DE SANGUE QUE O CAPITALISMO SEMEIA POR ONDE PASSA E IMPERA.

TENHAM DÓ DO DOENTINHO ! 
SEJAMOS TOLERANTES, DEIXAI QUE A JUSTIÇA TOME NAS SUAS MÃOS AS "MEDIDAS" DO ESTADO DE DIREITO, O DAS LIBERDADES, O JUSTICEIRO QUE SE LAMBUZA COM O ESFORÇO DE VIDAS INTEIRAS DEDICADAS A CRIAR A RIQUEZA DE QUE SÓ MEIA DÚZIA DE ESCROQUES USUFRUEM.
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA !
António Garrochinho
Foto de António Garrochinho.

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