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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

30
Mai17

SONHO

António Garrochinho
ELES NÃO SABEM QUE O SONHO
É AQUILO QUE EU PONHO
DENTRO DO MEU PENSAR
E MESMO SONHANDO ACORDADO
EU NÃO ACHO EXAGERADO
QUERER VIVER A SONHAR

AG
30
Mai17

OPINIÃO

António Garrochinho
NÃO RECONHEÇO AOS PIMBAS MESMO OS QUE SE FAZEM APRESENTAR COM TECNOLOGIA AVANÇADA, ALTA QUALIDADE NAS LUZES E NO SOM, NÃO LHES RECONHEÇO QUALQUER VALOR CULTURAL.

NÃO SOU DOS QUE DESEJAM GUETOS PARA PENALIZAR OS QUE FAZEM DA MÚSICA O QUE SE OUVE POR AÍ.

SÃO LIVRES ! MAS EU TENHO O DIREITO DE NÃO GOSTAR.

O POVO É QUE PAGA O BILHETE E QUER PULAR E DANÇAR DESPREZANDO O TRABALHO DOS QUE FAZEM BOA MÚSICA, O BOM POEMA E O BOM ESPECTÁCULO SEM RECORRER ÀS ARMADILHAS DO CONSUMISMO DELIRANTE ONDE NADA SE APRENDE E NADA NOS PREENCHE.

UM PAÍS QUE NÃO SE ENCONTRA CULTURALMENTE É UM PAÍS POBRE E QUANDO SE IGNORAM OS ARTISTAS QUE SE ESFORÇAM PARA DAR O MELHOR E O ORIGINAL DA NOSSA CULTURA, ESSES ANDAM POR AÍ ÀS MOSCAS, ENTÃO ISSO REVOLTA E DÁ-NOS O RETRATO DA NOSSA IGNORÂNCIA E O DESPREZO QUE TEMOS PELOS BONS MÚSICOS, BONS LETRISTAS E INTERPRETES DA NOSSA PRAÇA.

SOMOS "FELIZES" PARVAS ALEGRES, NUNCA SABOREANDO O NÉCTAR QUE NOS OFERECEM OS NOSSOS AUTORES, OS QUE FALAM A NOSSA LÍNGUA ELEVANDO A NOSSA CULTURA E A RECHEIAM COM O NOSSO SENTIR, O NOSSO PALPITAR, O QUE DE BOM TEM A NOSSA GENTE

António Garrochinho
30
Mai17

Inquilinos com rendas baixas estão a ser aliciados a deixar os centros históricos. Há menos 140 mil rendas antigas desde 2011

António Garrochinho



Inquilinos com rendas baixas estão a ser aliciados a deixar os centros históricos. Há menos 140 mil rendas antigas desde 2011

Ana Margarida Pinheiro 


Há muitos proprietários a tentar esvaziar as casas para passar a receber turistas, aproveitando a inflação dos preços das casas em resultado, em grande parte, do boom do alojamento local. Nos bairros históricos de Lisboa e Porto, especialmente, alguns inquilinos, mais idosos e com rendas mais baixas, estão a ser convidados a sair para que os espaços possam ser convertidos em alojamentos de curta duração, denuncia Romão Lavadinho, presidente da Associação de Inquilinos Lisbonense. “Muitos inquilinos estão a ser pressionados pelas agências imobiliárias e pelos proprietários para sair. São pessoas que moram naqueles imóveis há 30, 40, e até 50 anos, todas com contratos anteriores a 1990 – os contratos de arrendamento antigos”. A Associação do Alojamento Local (ALEP) não nega a existência destas situações, mas o presidente Eduardo Miranda assume que “o grande doente”, e origem do problema, é o mercado de arrendamento tradicional. “Do ponto de vista do proprietário qualquer coisa é mais atrativo do que ter rendas baixas e este é um problema criado pelas regras de 2012 [alterações à lei do arrendamento]. É também um problema social que tem de ser resolvido”, disse ao Dinheiro Vivo, lembrando que convites à saída, como têm acontecido na Mouraria ou na Graça “têm muito mais a ver com grandes obras e com proprietários que querem libertar os espaços para venda do que com alojamento local direto”. Quem compra, assegura, é que muitas das vezes avança para a opção de alojamento. “Muitos são investidores internacionais”. As estatísticas não permitem saber quantas pessoas estão a receber propostas desta natureza, mas segundo a associação que representa os inquilinos, em 2011 havia 255 mil rendas antigas em Portugal; agora são apenas 115 mil. “Desapareceram em cinco anos, segundo os números que o ministério nos cedeu, 140 mil rendas antigas, o que é explicado por duas vias – a causa natural, que é a morte dos inquilinos, ou o fim dos contratos para que as casas fiquem livres”, confessa Romão Lavadinho. “Não sei ao certo quantos encaixam nesta segunda causa, mas sei que são dezenas, são muitos”. Há ainda que esteja a ser despejado diretamente, como aconteceu recentemente no número 25 da Rua dos Lagares, na Mouraria, onde há umas semanas os inquilinos receberam uma ordem coletiva de despejo para dar lugar a novos apartamentos turísticos. Este caso mereceu intervenção da Câmara e pode não chegar a avançar. A associação tem sido procurada por dezenas de inquilinos a pedir aconselhamento, mas Romão Lavadinho admite que há pouco a fazer. “É perfeitamente possível não aceitar propostas desta natureza, mas está sempre na mão do inquilino. Falamos de pessoas de 70 ou 80 anos, que recebem reformas mínimas e para quem uma indemnização entre 10 e 30 mil euros é muito dinheiro”. Muitos acabam por aceitar os valores oferecidos “e regressam para as terras onde têm uma casa de família”. Em Portugal existem mais de 42 mil alojamentos locais registados. A grande maioria em Lisboa e, dentro da capital, predomina (86%) em seis freguesias. O maior volume está em Santa Maria Maior e Misericórdia, onde “em 2012 havia 17 500 imóveis vagos”, conta Eduardo Miranda, da ALEP, admitindo que “o alojamento local veio ocupar 38% dos imóveis vagos”. Se se juntar as segundas residências o número sobe para 26 mil. “Toda a discussão em torno do alojamento local centra-se nestas seis freguesias, nas restantes 18 não é relevante”. E deixa um alerta: existe em Portugal um erro de perceção deste negócio, causado pela enorme vaga de turistas que tem chegado a Portugal, e que “dá a ideia de um lucro constante” que Eduardo Miranda diz ser uma miragem. É que entre despesas de manutenção, plataformas de publicidade, e impostos, 50% das receitas deixam de existir. “Daquilo que conhecemos, neste momento colocar uma casa de raiz no alojamento local não é comportável.

 ovoodocorvo.blogspot.pt
30
Mai17

O LÍQUIDO VERMELHO QUE SAI DA CARNE CRUA NÃO É SANGUE

António Garrochinho
É normal que a carne crua solte um líquido vermelho, e ainda que praticamente todo mundo pense que é sangue, em realidade não é assim. Este líquido é produzido devido a uma reação química que ocorre ao congelar a carne vermelha. O líquido vermelho que vemos em empacotamentos de carne crua no supermercado e quando descongelamos a carne que temos no refrigerador é, em realidade, água misturada com uma proteína chamada mioglobina, como explicam no Business Insider.

Que é realmente o líquido vermelho que sai da carne crua (Spoiler: não é sangue)
Via: John Loo
Esta proteína, cuja estrutura é bastante similar à da hemoglobina, está presente no músculo dos bovinos e sua função é armazenar oxigênio. Ao congelar a carne a água que a compõe se converte em cristais de gelo que rompem as células musculares, liberando mioglobonia. Ao descongelá-la a proteína se mistura com a água, e dado que esta contém ferro, resulta em um líquido com uma cor bastante similar ao sangue.

Se fosse sangue, outras carnes (como a do frango) também soltariam esse líquido vermelho, mas não o fazem. De modo que, fique tranquilo, quando pedir ao garçom que diga ao chef que asse sua carne mal passada ou ao ponto, esse líquido vermelho que você verá brotar de seu filé não é sangue. E lembre-se, ainda que veja muito desse líquido vermelho nunca lave a carne ou o frango antes de cozinhar.

Pode soar completamente absurdo desde um ponto de vista de higiene, mas é verdade. Lavar as carnes que você compra, especialmente de animais como o frango ou o peru, é mais perigoso para sua saúde do que cozinhá-las sem lavar. A razão resume-se em duas palavras: contaminação cruzada.
Que é realmente o líquido vermelho que sai da carne crua (Spoiler: não é sangue)
A pele do frango cru tem algumas bactérias. É certo. Mas é por isso precisamente que cozinhamos a comida, para matar essas bactérias. Muitas pessoas preocupadas pela higiene buscam uma proteção adicional colocando a carne debaixo da torneira e esfregando-a vigorosamente sem saber que, com esse gesto, o que que estão fazendo é precisamente disseminando as bactérias por toda a cozinha.

Se precisamos lavar a comida porque parece que não está limpa, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos recomenda colocar os alimentos frescos em pratos o mais longe que possamos da torneira e lavar a peça com a máxima delicadeza, tratando de não salpicar. Inclusive assim, é melhor não fazê-lo a não ser que realmente precisemos. Com uma cocção interna de 165 graus, qualquer bactéria prejudicial deixa de existir.


www.mdig.com.br
30
Mai17

SEM PAPAS NA LÍNGUA

António Garrochinho

OS QUE ACEITAM A MÁQUINA TOTAL SÃO OS QUE NÃO QUEREM LUTAR PELA ESPÉCIME, PELA VIDA COMO
ELA É, NATURAL, COM SANGUE, COM AFECTO E COM SENTIMENTOS. ALMEJAM O SONHO PODRE E DEGRADANTE DO QUAL SERÃO AS PRIMEIRAS VÍTIMAS!

NO SEIO DO POVO A POLÍTICA DA PERSUASÃO, DO DISTRAIR DO ESSENCIAL DO MANIETAR DAS CONSCIÊNCIAS COMO SE O HOMEM NÃO FOSSE UM PENSADOR, UM HUMANO.

ANDAM POR AÍ OS DEMAGOGOS, OS XICOS EPERTOS POTENCIAIS IGNORANTES, ENDROMINADORES E INTOXICADORES DA OPINIÃO PÚBLICA MANDANDO PAPAIAS PARA O FUTURO DA HUMANIDADE DOMINADA PELA TECNOLOGIA.
E O PIOR É QUE O FAZEM COM AR DE SATISFAÇÃO ACEITANDO E FAZENDO COM QUE A PLEBE TENHA QUE ACEITAR TAIS EVOLUÇÕES.

QUE IMPORTA QUE AS MÁQUINAS DOMINEM DAQUI A 20 ANOS ! A QUARENTA, A CINQUENTA ?
A grande parte dos que dizem isso já cá não estarão ! o que vale na vida é levar por diante a política da aceitação, da desculpa, da falta de coragem para transformar o mundo.
Que se lixem os grandes ideólogos, os pensadores, os que sempre lutaram pela dignidade da pessoa e dos seus afectos, os que são pelo humano, os que amam e estudam a evolução humana e denunciam a sua degradação contínua em prol da máquina, da grande produção, mesmo que ela seja a ruína para a maioria, e o grande lucro para meia dúzia de donos do mundo, sempre os mesmos.
Já se esqueceram, esquecem que vivem numa sociedade onde os filhos não têm pão, onde os filhos começam mais a "amar" a máquina" do que propriamente os progenitores.
É impossível contrariar, é assim que vai ser o futuro dizem eles e como tal não mexem uma palha para que isso não nos aconteça ANTES PELO CONTRÁRIO aceitam, cruzam os braços e põem na cara a tal expressão de que não há nada a fazer.
As máquinas substituem os homens, poupam os homens aos grandes esforços e até humanizam o ser humano dizem novamente os que não querem dobrar o coiro para que o capitalismo não ponha os robôs a substituir a mão de obra física e assim continue a ganhar cada vez mais fazendo da humanidade o maior gueto de paus mandados que há na história.
Todos sabemos que a máquina, o avanço tecnológico pode e é útil ao ser humano ! mas só o é se for utilizado de maneira controlada e sustentável e respeite os valores únicos do homem e da mulher como seres viventes,. Querem estupidamente os alarves fãs da mecanização e robotização da vida que a máquina chegue um dia a AMAR ,que a máquina tenha valores e sentimentos e substitua o humano no carinho, na solidariedade e no fraterno.
Tristes, submissos, os que pensam que a vida é como nos filmes onde tudo é cor de rosa e vai bater certo, onde as máquinas amam, abraçam e beijam, são família e rejubilam quando chegar o dia em que as máquinas substituam a vulgar quéca de continuação da espécime.

António Garrochinho
30
Mai17

MATUTANDO

António Garrochinho

QUANDO SE PERDE UM PAI, UMA MÃE, UM FILHO, UM AMIGO TOCA A LAMENTAR ENTRE OS AMIGOS, A FAMÍLIA, OS PARENTES E A POSTAR NO FACEBOOK A REVOLTA PELA PERDA. E POR MOMENTOS COLOCA-SE EM DÚVIDA (HÁ SÉCULOS E SÉCULOS AMEN!) A EXISTÊNCIA DE DEUS.

DEPOIS PASSADOS SEGUNDOS, VEJAM BEM ! LÁ ESTAMOS A DAR PARA O MESMO PEDITÓRIO E A REZAR AO DEUS DE MADEIRA E GESSO, AOS SANTOS DE PAU, QUE HÁ MOMENTOS ESTÁVAMOS PRESTES A ABANDONAR.

QUE RAIO DE PENSAMENTO TEMOS NÓS ! 
DE QUE INTELIGÊNCIA É FEITO O HOMEM A MULHER QUE OS LEVA A ACREDITAR NUM NEGÓCIO QUE INSTRUMENTALIZA E QUE ACREDITANDO NOS AUMENTA A DOR ?

António Garrochinho
30
Mai17

VÍCIOS

António Garrochinho

O ESQUECIMENTO, O DEIXA PRA LÁ, O NÃO LHES DÊS OUVIDOS, O DESPREZO, O IGNORAR SISTEMÁTICO DAS REALIDADES QUE NOS AFLIGEM COM A CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DE DIREITA, TUDO ISTO SE TRADUZINDO NAS CÉLEBRES EXCLAMAÇÕES MODERNAS QUE SÃO:

NÃO FALES NELE QUE LHE DÁS PUBLICIDADE 
NÃO LEIAS QUE O GAJO É DE DIREITA
EU NÃO VEJO, EU NÃO QUERO LER
NÃO QUERO VER A TV A RÁDIO ETC ETC

ESTAS, NÃO SÃO FORMAS DE READAPTAÇÃO, NÃO SÃO FORMAS DE CONSTRUÇÃO, NÃO SÃO ATITUDES QUE SIRVAM QUEM QUER MUDAR O RUMO DAS COISAS. SÃO ANTES FORMAS DE SUBMISSÃO E ACEITAÇÃO.

QUEM NÃO CONTESTA, QUEM NÃO DENUNCIA, PACTUA SEMPRE !

O SILÊNCIO, PERANTE O QUE AFIRMAM, O QUE PRATICAM OS FASCISTAS, SÓ LHES É BENÉFICO.

NÃO PODEMOS CONSTRUIR SE NÃO ENFRENTAMOS AS DIFICULDADES, AS CONTRADIÇÕES !

QUANDO NÃO EXISTE IRREVERÊNCIA, DESOBEDIÊNCIA, AS DERROTAS SUCEDEM-SE !

SÓ GANHAM OS QUE VIVEM RENTABILIZANDO AS VÁRIAS FORMAS DO SENTIR E DO PULSAR DO POVO.

E NÓS SABEMOS QUEM !


António Garrochinho
30
Mai17

VÍDEO - Obrigada a vir dos EUA, de 3 em 3 semanas, para ver o filho

António Garrochinho



O episódio de hoje de Vidas Suspensas envolve uma médica dentista norte-americana e um português. Um exemplo do que acontece a muitos portugueses que casam com estrangeiros: quando se divorciam, coloca-se a questão de saber para que país vão os filhos.


Neste caso, a mãe tomava conta do filho a tempo inteiro, mas o tribunal decidiu entregar a criança ao pai, que vive em Portugal, o que obriga a mãe a vir de três em três semanas, dos EUA, para estar com o filho.
Tamilla Meisenberg queixa-se agora de ser vítima de alienação parental. O pai foi contactado pela SIC, mas preferiu não dar nenhum esclarecimento sobre o caso.
Esta é assim uma história contada apenas pela mãe, que teve de tomar uma das decisões mais difíceis da sua vida, quando foi viver a 7.000 km de distância do filho.

VÍDEO



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