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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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14
Jun17

RIA FORMOSA A equipa do MORE agradece a todos que hoje contribuiram para instalar, pela primeira vez em águas portuguesas, um dispositivo de extração de energia das correntes de maré

António Garrochinho
RIA FORMOSA
A equipa do MORE agradece a todos que hoje contribuiram para instalar, pela primeira vez em águas portuguesas, um dispositivo de extração de energia das correntes de maré, Evopod E1 (1 Kw) - OceanFlow Energy Ltd. - no âmbito do projeto SCORE financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. CIMA - Theocharis Plomaritis, Erwan Garel e João Horta; CCMAR - Pedro Monteiro e Isidoro Costa; OceanFlow Energy Ltd., Graeme Mackie e Alistair Mackie; Sofareia S.A. - Claúdio Brás, Mestre Domingos, Marinheiros Pedro e Vitor; Capitania do Porto de Faro.
A equipa MORE - André Pacheco (Coordenador do Projeto SCORE), Eduardo G-Gorbeña e Claúdia Sequeira.
A equipa do MORE agradece a todos que hoje contribuiram para instalar, pela primeira vez em águas portuguesas, um dispositivo de extração de…
VIMEO.COM

14
Jun17

A VER VAMOS ! - Portugal prometeu que vai aumentar o espaço das áreas marinhas protegidas para 14% das zonas costeiras e marinhas sob jurisdição nacional.

António Garrochinho
Na Conferência da ONU sobre Oceanos, organizada em Nova Iorque, Portugal prometeu que vai aumentar o espaço das áreas marinhas protegidas para 14% das zonas costeiras e marinhas sob jurisdição nacional. A ministra do Mar ofereceu-se ainda para acolher o próximo encontro, em 2020.

A ministra Ana Paula Vitorino, que discursava no plenário da primeira Conferência da ONU sobre Oceanos, indicou que Portugal submeteu vários compromissos no âmbito deste encontro internacional, entre os quais “uma meta clara para 14% de áreas marinhas protegidas (AMP)”.
Actualmente, de acordo com o compromisso submetido pelo Governo português, as AMP ocupam cerca de sete por cento do território costeiro e marítimo sob jurisdição portuguesa.
“As redes de áreas protegidas são o ponto central das políticas de conservação da biodiversidade, centrando-se na protecção dos ecossistemas, habitats, espécies e recursos genéticos, e providenciando um vasto leque de benefícios para a sociedade e a economia”, afirma o documento.
No âmbito da protecção da vida marinha, um dos objectivos para o desenvolvimento sustentável definidos pela ONU, já existia o compromisso internacional de aumentar o peso das AMP para pelo menos 10% das áreas costeiras e marítimas, durante os próximos três anos.
Mas nas contas da WWF Portugal, que em Fevereiro divulgou um relatório de avaliação das AMP no país, as 71 zonas que estavam classificadas desta forma no ano passado, de nível local ou nacional, representavam só “4,7% do mar territorial português.”
A WWF referia ainda que apenas 0,1% do mar territorial nos Açores e 3% do mar territorial no Continente são áreas de protecção total, sem pesca, e apelava ao aumento dessas áreas. Na Madeira, não existem zonas com esse estatuto.
No final do discurso, Ana Paula Vitorino anunciou ainda que Portugal se oferece para receber a próxima Conferência da ONU sobre os Oceanos, em 2020, “na mesma base e com os mesmos objectivos” do encontro que termina esta sexta-feira, em Nova Iorque.
A Conferência dos Oceanos está a trabalhar nas metas definidas pela Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adoptada em 2015. Entre as principais áreas de foco desta primeira conferência da ONU dedicada aos Oceanos está um apelo político à acção e a compromissos voluntários. Desde o arranque da conferência, na última segunda-feira, e a manhã desta quinta-feira, já tinham sido recebidos mais de 1000 compromissos, entre os quais os de Portugal.


www.wilder.pt
14
Jun17

DECLARAÇÃO DE ANA MESQUITA NA ASSEMBLEIA DE REPÚBLICA PCP apresenta proposta para modelo de apoio às artes

António Garrochinho

D

O PCP apresentou hoje a sua proposta para modelo de apoio às artes, na linha daquilo que tem sido a intervenção nesta matéria ao longo dos anos. Ana Mesquita afirmou na sua declaração que "o PCP vai continuar a intervir no sentido de dar resposta à necessidade de serviço público de cultura e um direito de todos à fruição e à criação cultural"


www.pcp.pt
14
Jun17

PATACÃO - FARO - Incêndio em depósito de carros de uma rent-a-car no Patacão destrói viaturas

António Garrochinho


Um incêndio que deflagrou no depósito de viaturas da empresa de rent-a-car Zitauto, nas traseiras da Direção Regional de Agricultura, no Patacão (Faro), já destruiu vários carros e continua ativo.
O repórter do Sul Informação no local verificou que o fogo alastrou a diversos carros. Abel Gomes, 2º Comandante do CDOS, disse aos jornalistas, no local, que há pelo menos quatro dezenas de viaturas destruídas ou danificadas pelas chamas.
A coluna de fumo deste incêndio, que entretanto já está controlado, é visível a longa distância.
O fogo está a ser combatido por 51 operacionais (dos Bombeiros Sapadores e Voluntários de Faro e ainda de São Brás de Alportel, Olhão e Loulé), apoiados por 17 veículos. O alerta foi dado às 14h18.
O local usado para estacionar as viaturas de aluguer é, como o Sul Informação constatou (e como se pode ver na fotografia), um terreno agrícola, cheio de ervas secas e altas.
Esta é pelo menos a segunda vez que viaturas de empresas de rent-a-car na zona de Faro são pasto de chamas. Em Dezembro de 2015, o mesmo aconteceu com a LuzCar, como o Sul Informação então deu conta.


www.sulinformacao.pt
14
Jun17

O ÚNICO VÍDEO DE UMA LUTA REAL DE BRUCE LEE FOI PUBLICADO

António Garrochinho


Em um vídeo que atingiu mais de 7 milhões de visualizações em menos de dois dias, podemos observar o lendário mestre das artes marciais, Bruce Lee, lutar com um de seus mais destacados alunos: Ted Wong. Durante o combate, os lutadores utilizam proteção corporal, pois naqueles tempos era proibido lutar sem ela. De qualquer forma, reza a mensagem que acompanha ao vídeo, se não fossem as regras Lee teria lutado no mano a mano sem problemas.

VÍDEO

www.mdig.com.br
14
Jun17

A NOSSA HISTÓRIA REESCRITA - FORAM ENCONTRADOS RESTOS DO HOMO SAPIENS COM 300 MIL ANOS

António Garrochinho
Os restos de cinco Homo sapiens de 300.000 anos de antiguidade foram desenterrados no noroeste da África. Estes fósseis são 100.000 anos mais velhos que o recorde anterior, o que adianta a origem de nossa espécie por uma margem significativa. E, dado que foram descobertos no Marrocos, longe do suposto ponto de origem de nossa espécie, a descoberta também muda nossas noções sobre onde e como evoluíram os humanos modernos.

Nossa história foi reescrita: encontram fósseis de Homo sapiens 100 mil anos mais antigos
A origem de nossa espécie está envolvido em mistério devido aos escassos registros fósseis e a uma insuficiente evidência genética. A descoberta surpreendente dos restos fossilizados de cinco seres humanos primitivos em uma jazida de Jebel Irhoud, no Marrocos -junto com evidências de ferramentas de pedra, ossos de animais e o uso do fogo- acrescenta uma peça importante a este quebra-cabeças arqueológico frustrantemente incompleto.

Como demonstra esta descoberta, nossa espécie, conhecida na nomenclatura científica como Homo sapiens, existe durante bem mais tempo do que pensávamos. Cem mais mil anos, para ser preciso. Agora podemos dizer, com uma confiança razoável, que a espécie que você e eu pertencemos surgiram na África há uns 300.000 anos. É concebível, por suposto, que os arqueólogos possam encontrar exemplares mais antigos no futuro, mas este agora é o limite superior para a origem do H. sapiens.

Nossa espécie não se originou em uma zona confinada da África, senão mais bem ao longo de todo o continente. Como explica o co-autor do estudo, Jean-Jacques Hublin, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva:

- "Não há Jardim do Éden na África, porque o Jardim do Éden é a África." Os primeiros hominídeos bípedes dos quais descendemos poderiam ter surgido do interior africano, mas os condutores evolutivos que criaram o H. sapiensestavam em todo o continente, e no noroeste da África em particular. Estas conclusões agora aparecem em dois estudos separados, ambos publicados na revista científica Nature. No primeiro artigo, os cientistas descrevem os fósseis encontrados na jazida; no segundo, analisam e datam as ferramentas de pedra.
Nossa história foi reescrita: encontram fósseis de Homo sapiens 100 mil anos mais antigos
Antes desta nova descoberta, as amostras de H. sapiens mais antigas conhecidas foram descobertas na Etiópia e datavam de 150.000-200.000 anos atrás. No entanto, os neandertais e o arcaico Homo sapiens (isto é, os humanos que imediatamente precedem ao H. sapiens e que viveram há 300.000-150.000 anos) divergiram de um antepassado comum faz uns 500.000 a 600.000 anos. A falta de evidência fóssil de 200.000 anos levou a alguns cientistas a teorizar que H. sapiens surgiu de repente, provavelmente de uma espécie predecessora conhecida como Homo heidelbergensis.

Esta nova descoberta, que mostra que tinha uma versão precoce do H. sapiens no noroeste de África faz aproximadamente 300.000 anos, questiona esta teoria de aparecimento rápida. Após divergir de um antepassado comum, um grupo de H. sapiens arcaico estendeu-se ao longo da África, adquirindo gradualmente os traços que chegariam a caracterizar nossa espécie.
Nossa história foi reescrita: encontram fósseis de Homo sapiens 100 mil anos mais antigos
Para chegar a esta conclusão, os autores do novo estudo combinaram evidências fósseis novas e antigas. Na década de 60 encontraram fósseis humanos na mesma jazida de Jebel Irhoud junto a alguns ossos de animais. Os fósseis foram datados originalmente com uns 40.000 anos de antiguidade, e achavam que eram de alguma forma de neandertal africano.

Insatisfeitos com esta interpretação, os pesquisadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva e do Instituto Nacional de Arqueologia e Patrimônio de Marrocos decidiram renovar a pesquisa, que incluiu novas escavações na jazida marroquina. Isto levou à descoberta dos restos parciais do esqueleto de cinco indivíduos -três adultos, um adolescente e uma criança- junto com ferramentas de pedra, ossos de animais e sinais de uso do fogo.

Os arqueólogos tropeçaram com uma antiga gruta utilizada pelos primeiros seres humanos para processar e consumir carne animal, principalmente gazelas e zebras. E sim, os arqueólogos originais não viram estes cinco espécimes, mas então as escavações em uma mina que agora é um canteiro gigante.

Usando uma técnica conhecida como termoluminiscência, os pesquisadores dataram os objetos descobertos no lugar com datas entre 300.000 e 350.000 anos de antiguidade, e utilizaram as ferramentas de pedra para datar os fósseis encontrados entre estes artefatos. Agora consideram a evidência mais antiga jamais encontrada dos primeiros membros da linhagem de H. sapiens.
Nossa história foi reescrita: encontram fósseis de Homo sapiens 100 mil anos mais antigos
É importante destacar que esta descoberta desvia a origem geográfica de nossa espécie longe do interior da África. Faz centenas de milhares de anos, o Saara estava cheio de bosques e vastas planícies, o que permitia aos primeiros hominídeos se mover para o norte, para o que é agora o Marrocos. No caso deste primeiros H. sapiens, é provável que seguissem às manadas de gazelas à medida que emigravam através da África, evoluindo novas habilidades cognitivas ao longo do caminho que lhes permitiram criar ferramentas mais sofisticadas e adotar comportamentos sociais complexos. Ao propagar-se pela maior parte de África, estes hominídeos adquiriram os mesmos traços que chegaram a definir nossa espécie.

Curtis W. Marean, um especialista na origem humana na Universidade Estatal de Arizona que não participou no estudo, diz que a nova descoberta é importante e não totalmente surpreendente.

- "A anterior idade estimada do hominídeo de Jewell Irhoud nunca fez sentido, por duas razões", explicou Marean. - “Primeiro, porque a morfologia era muito primitiva para a idade relativamente jovem. E segundo, porque as evidências sugeriam que o Magreb foi abandonado durante um tempo em que quase certamente era muito árido, de modo que esta maior antiguidade tem muito sentido. Estou feliz de ver esta equipe resolver este problema."

Marean diz que os fósseis têm uma surpreendente semelhança com um crânio claramente humano, chamado o crânio de Florisbad e descoberto na África do Sul em 1932. A semelhança com este espécime sugere que neste momento tinha uma população panafricana que talvez fosse da mesma espécie.
Nossa história foi reescrita: encontram fósseis de Homo sapiens 100 mil anos mais antigos
É importante assinalar que o termo "Homo sapiens" não é análogo ao termo "humano moderno". Os antigos humanos encontrados no Marrocos eram ligeiramente diferentes dos seres humanos de hoje em dia, mas estas diferenças não foram o suficientemente importantes para os pesquisadores definirem uma espécie separada, ou para marcá-los como outro tipo de H. sapiens arcaico. Mediante a realização de microtomografias computadorizadas dos fósseis, os pesquisadores detectaram algumas características primitivas tais como um crânio mais longo, menor e uma cara grande. Mas também tinham pômulos delicados, um rosto claramente moderno e dentes e mandíbulas que eram virtualmente idênticos aos do H. sapiens. Como assinala Jean-Jacques Hublin, esta gente não se destacaria se os conhecêssemos na rua.

O arqueólogo Chris Stringer do Museu de História Natural de Londres, que não participou no estudo, diz que antes não se sentia assim, mas agora acha que os arqueólogos e os antropólogos deveriam adotar uma definição mais ampla de Homo sapiens.

- "Eu costumava ??argumentar que os seres humanos anatomicamente modernos, incluindo os fósseis que essencialmente se parecem a nós, são o único grupo que deveria ser chamado Homo sapiens", explicou. - "Agora acho que os humanos anatomicamente modernos são só um subgrupo dentro da espécie Homo sapiens, e que devemos reconhecer a diversidade de formas dentro dos primeiros Homo sapiens, alguns dos quais provavelmente se extinguiram."

De fato, existiram muitos grupos diferentes de seres humanos ao redor desta época, mas foi o Homo sapiens o que eventualmente triunfou, se estendendo para fora da África faz 60.000-70.000 anos e depois se estendendo pela Ásia, Austrália e América do Norte e do Sul. Nossa espécie é tudo o que fica dos diversos "experimentos" evolutivos hominídeos que aconteceram durante centenas de milhares de anos em grande parte da África.
Fonte: Nature 1. e Nature 2.


www.mdig.com.br
14
Jun17

DECLARAÇÃO

António Garrochinho

NÃO VEJO O MUNDO SOB UMA PERSPECTIVA BÍBLICA, ESOTÉRICA E RELIGIOSA.

NÃO SOU AMEAÇA PARA OUTROS QUE O SEJAM ELES CRENTES E COLECCIONADORES DE ÍCONES E OUTROS ARTEFACTOS DE CULTO.

SERÁ QUE TEREI QUE PAGAR ALGUM IMPOSTO POR ASSIM SER, VIVENDO EU NUM ESTADO QUE SE DIZ LAICO E NEM ISSO CONSEGUE SER ?

SIM ! PORQUE EM PORTUGAL SÓ UMA SEITA RELIGIOSA RECEBE AS BENESSES, OS FAVORES E AS INSENÇÕES ESCANDALOSAS E DE ELEVADOS LUCROS POR PARTE DO ESTADO, E ESSA É A IGREJA CATÓLICA E APOSTÓLICA ROMANA.

SOU LIVRE E NÃO OBEDEÇO A QUALQUER OBRIGAÇÃO DE ESTAR LIGADO A QUALQUER FORMA DE RELIGIÃO JÁ QUE AS CONSIDERO TODAS UM GRANDE NEGÓCIO DE EXTORSÃO E ATÉ DE CRIME E
QUE NÃO CONTRIBUEM DE MANEIRA POSITIVA PARA A CONSTRUÇÃO SALUTAR DO CIDADÃO.

António Garrochinho
14
Jun17

SEM PAPAS NA LÍNGUA

António Garrochinho

HÁ GENTE QUE PARA ESCONDER A SUA IGNORÂNCIA E ATÉ O SEU EGOÍSMO E RUINDADE TEM PAVOR EM RECONHECER A QUEM QUER QUE SEJA QUALQUER VALOR.
NADA PARA ESSE(A)S HIPÓCRITAS DO QUE SE FAZER ALHEIO À OPINIÃO DE OUTROS MESMO QUANDO É VÁLIDA.

ISSO NOTA~SE PRINCIPALMENTE NOS MEIOS PEQUENOS TAIS COMO ALDEIAS, PEQUENAS POVOAÇÕES ONDE FUGAZMENTE NO PAVONEIO DA MESA DE CAFÉ SE FAZEM ANÁLISES TENDENCIOSAS E IRREALISTAS PROCURANDO CULPAR SEMPRE OS QUE NÃO GOVERNAM NEM GOVERNARAM DOS MALES QUE AFLIGEM AS POPULAÇÕES, O PAÍS.

É COMPLETAMENTE VULGAR OUVIR DETERMINADA GENTE CULPAR QUEM NÃO TEM RESPONSABILIDADES DE GESTÃO. QUEM NÃO TEM POR LEI QUALQUER OBRIGAÇÃO DE RESOLVER PROBLEMAS. OU SEJA : NINGUÉM PROCURA SABER QUAIS AS COMPETÊNCIAS DE UMA CÂMARA MUNICIPAL E A ARMA DE ARREMESSO POLÍTICO E IDEOLÓGICO VAI MUITAS VEZES PARA OS QUE APESAR DE TUDO SE ESFORÇAM E ATÉ ULTRAPASSAM AS COMPETÊNCIAS A BEM DE RESOLVER OS ASSUNTOS DOS FREGUESES E MUNÍCIPES.

É CÓMODO CRITICAR E PRATICAR O ATAQUE DESCABIDO E VENENOSO MESMO SABENDO QUE HÁ VONTADE POLÍTICA E QUE OS MEIOS QUE EXISTEM NA MAIORIA DAS VEZES NÃO SÃO SUFICIENTES PARA RESOLVER TODAS AS SITUAÇÕES QUE SURGEM NA FREGUESIA, NAS LOCALIDADES.

O CANCRO POLÍTICO EXISTENTE, A INCAPACIDADE, A AUSÊNCIA DE VONTADE POLÍTICA POR RAZÕES IDEOLÓGICAS LIGADAS AO PODER CENTRAL É OCULTADO VOLUNTARIAMENTE PELO CARNEIRISMO PARTIDÁRIO E PELA ESPERANÇA DE FAVORES PESSOAIS, CAINDO NA CUNHA, NO ENGRAXAR, NO SUBORNAR, ESQUECENDO QUE SÓ SE PODEM RESOLVER PROBLEMAS QUANDO NOS RESPEITARMOS TODOS.

NÃO HÁ UMA ANALÍTICA COERENTE E REAL QUE SEJA HONESTA PARA QUEM SE ESFORÇA E TRABALHA PARA AGRADAR AOS FREGUESES E NO FIM TODOS SE QUEIXAM E SE LAMENTAM LEVANDO TUDO PELA MESMA MOEDA SEM OLHAR À HONESTIDADE E À CAPACIDADE DE QUEM TRABALHA COM RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA.

COM ESTE PROCEDER DOENTIO TODOS PERDEMOS.

António Garrochinho

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