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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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01
Ago17

La guerra oculta contra Yemen

António Garrochinho

 Gustavo-Adolfo Vargas *


Por la agresión militar ilegal de la coalición liderada por Estados Unidos y formada por Arabia Saudita, Francia, Reino Unido y otros diez países árabes, han masacrado y mutilado a miles de yemeníes, y 1,4 mil millones han huido de sus hogares.
Bombardearon y destruyeron los campos de refugiados, incluyendo gran parte de las instalaciones de agua y luz, centros de salud, carreteras, escuelas, fábricas, mercados, puentes y puertos.
Impiden la llegada de alimentos y medicamentos por medio del bloqueo naval a los barcos con destino a Yemen, condenando a una lenta agonía a 21 millones de personas; algo similar al bloqueo por Estados Unidos y la ONU a Irak (1991-2003), donde murieron alrededor de 2 millones de personas.
Según informe de la Organización Mundial de la Salud (OMS), el 82% de la población necesita ayuda humanitaria. Miles de infantes agonizan por desnutrición y muchos mueren por el dengue y la malaria.
Yemen (país sin Gobierno) es uno de los más desamparados del mundo; alrededor de 20 de las 22 provincias están al filo de una severa hambruna, no existen medios para avisar el arribo de bombas y misiles, tampoco tienen refugios antiaéreos que los protejan.
The Human Rights Watch denunció: La Coalición de los gobiernos de los países “democráticos del Occidente” y de los estados “árabe-musulmanes” de la región, utilizan en su guerra contra Yemen armas prohibidas (bombas de racimo). No hay “crisis de refugiados yemeníes”, debido a que les han cerrado las fronteras terrestres y marítimas del país para que no huyan.
Casi nadie informa lo que sucede, porque en el 2015, Estados Unidos y Arabia Saudita bloquearon la propuesta de los Países Bajos al Consejo de Derechos Humanos de la ONU, de realizar una investigación independiente sobre crímenes de guerra en Yemen. Ban Ki Moon (Secretario General de la ONU), mandó borrar del informe anual sobre conflictos armados de ese mismo año, el nombre de Arabia Saudita como violador de derechos de la infancia.
Christopher Murphy (Senador demócrata), expresó: “Se me hace difícil averiguar cuáles son los intereses de seguridad nacional de Estados Unidos en la guerra de Yemen”.
Os USA sin informar a nadie y sin aprobación de las cámaras, entró en marzo del 2015, en una nueva guerra en Oriente Próximo; envió el portaaviones USS Theodore Roosevelt hacia las aguas de Yemen, y mandó tropas que se instalaron en la base aérea Al-Anad en el sur.
Pretextos de Estados Unidos para agredir a Yemen: la lucha contra Al Qaeda; el respaldo a Arabia Saudita, aliviando su temor hacia Iran tras la firma del Acuerdo nuclear; y entrenamiento a pilotos saudíes para el manejo de aviones de guerra. Uno de los principales objetivos de ambos países en Yemen, es de volver al poder a presidente Al Hadi, quien huyó a Riad, tras un levantamiento popular.

imagens


Arabia Saudita no tiene acceso directo a los tres cuellos estratégicos de la zona (estrecho de Ormuz, golfo de Adán y Bad -al- Mandeb), pero apoderándose de Yemen podrá hacerse con los dos últimos. El Gobierno de Obama conocía la realidad sobre el petróleo saudita, el informe del Servicio Geológico de los Estados Unidos (USGS) fechado en 2002 sobre las reservas de gas y petróleo de Yemen en el mar Rojo y el golfo de Adán, y de 3 mil millones de barriles de subsuelo.
Según un cable de WikiLeaks, Stephen A. Seche (embajador de Estados Unidos en Saná en 2008) confesó: “Las provincias de Shabwa, Marib y al-Jawf tienen un alto potencial de yacimientos de gas”.
En 1990, Arabia Saudita se opuso a la reunificación de Yemen, desea dividirlo en dos para así facilitar su control y Estados Unidos converge con su proyecto de Nuevo Oriente Próximo, queriendo fragmentar los países claves de importancia estratégica; tal plan está dirigido a cumplirse es un caos controlado de la guerra oculta contra Yemen.
* Diplomático, Jurista y Politólogo.

www.elnuevodiario.com.ni
01
Ago17

OBCESSÃO | Quando os EUA planearam destruir a URSS

António Garrochinho
























Operação Dropshot pressupunha o lançamento de 300 bombas nucleares e outras 29 mil bombas convencionais sobre 200 alvos e cerca de 100 cidades e vilas na URSS. O objetivo era acabar com 85% do potencial industrial soviético com um só golpe.

Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA, os únicos que então possuíam armas nucleares, avaliaram a possibilidade de lançar "um ataque preventivo" contra a União Soviética. Eles temiam uma invasão à Europa Ocidental, Oriente Médio e Japão.

Em setembro de 1948, o presidente americano Harry S. Truman aprovou um documento do Conselho Nacional de Segurança (intitulado NSC 30) sobre "Política da Guerra Atômica", segundo o qual os Estados Unidos deveriam estar preparados para "utilizar de forma rápida e eficaz todos os recursos apropriados disponíveis, incluindo armas nucleares, no interesse da segurança nacional".

A fama de LeMay

O general LeMay era famoso por ter liderado a campanha de ataques estratégicos contra o Japão, encerrada com o bombardeio nuclear de Hiroshima e Nagasaki. Isso lhe rendeu títulos e distinções em diversas universidades norte-americanas.

LeMay organizou o Comando Aéreo Estratégico (SAC, ou Strategic Air Command, que é a instância suprema do comando aéreo estratégico das forças dos EUA) como uma agência capaz de administrar uma possível guerra nuclear durante a Guerra Fria. Obviamente, contra a URSS. Antes que essa organização entrasse plenamente em operação, em 1949, o general propôs lançar o inventário nuclear completo dos EUA (isto é, 133 bombas) contra 70 cidades soviéticas e capitais da Europa Oriental em um período de 30 dias. Sua estratégia se baseava na suposição de que os soviéticos não possuíam nenhuma força equiparável ao SAC na época.

Washington ataca

Em 1949 surgiu o plano Dropshot. A ideia era que os EUA atacassem a União Soviética e lançassem mais de 300 bombas nucleares e 20 mil toneladas de dispositivos convencionais contra 200 alvos situados em 100 áreas urbanas, incluindo Moscou e Leningrado (atual São Petersburgo).

Para tanto, foi produzida uma lista de alvos para ataques nucleares nos territórios da União Soviética e seus aliados. A relação continha - nada menos que - 1.200 cidades desde a Alemanha Oriental, no Ocidente, até a China, no Oriente.

Moscou encabeçava a lista, com 179 "alvos designados" (incluindo a própria Praça Vermelho), contra 145 em Leningrado. A potência das armas nucleares empregadas oscilaria entre 1,7 e 9 megatons (a da bomba atômica Little Boy, lançada em Hiroshima em agosto de 1945, era de 0,013 a 0,018 megatons).

Berlim Oriental, assim como Varsóvia (Polônia) e Budapeste (Hungria), estava listada (com 91 alvos) juntamente com outras cidades situadas além das fronteiras soviéticas.

Entre 75 a 100 dos 300 dispositivos nucleares teriam a missão de destruir em solo a aviação de combate soviética. Entre os objetivos listados, e que podem ser observados no Arquivo de Segurança Nacional, desde que deixaram de ser segredo de Estado em 2015, há uma "Categoria 275", ou de "metas populacionais". Estima-se que o ataque dos Estados Unidos poderia ter causado a morte de quase 60 milhões de pessoas.

Caso a URSS não se rendesse após os ataques, Washington continuaria bombardeando regularmente áreas urbanas e industriais até sua destruição total.

Além disso, os idealizadores ponderavam iniciar uma campanha terrestre contra os soviéticos para obter uma "vitória completa" com os aliados europeus.

E os planos dos EUA iam muito além da Rússia e entornos. Pequim figurava em 13º lugar em número de bombardeiros, com 23 áreas destinadas à destruição.

De acordo com documentos desclassificados em 2015, as ogivas seriam lançadas a partir de aviões baseados no Reino Unido, no Marrocos e na Espanha. Também empregariam bombardeiros intercontinentais B-52, que, no momento do planejamento, estavam começando a ser distribuídos para a Força Aérea nacional.

Surpresa soviética

Segundo o livro "Operação Guerra Mundial 3: O Plano Secreto Americano ("Dropshot") para a guerra contra a União Soviética", de Anthony Cave Brown, durante um longo período, o único obstáculo que existia para iniciar o ataque nuclear maciço era o fato de o Pentágono não possuir bombas atômicas suficientes (em 1948, Washington possuía um arsenal com 50 bombas desse tipo) nem aviões que pudessem conduzir o ataque. A Força Aérea dos Estados Unidos contava então com apenas 32 bombardeiros B-29 atualizados para lançar as bombas radioativas.

Em 1949, o arsenal nuclear americano atingiu a marca de 250 bombas atômicas, e o Pentágono chegou a conclusão de que uma vitória sobre a União Soviética já era "possível". Mas o teste da bomba atômica soviética, realizado naquele verão, foi um balde de água fria nos planos militares dos Estados Unidos.

"O teste da bomba atômica soviética, em 29 de agosto de 1949, mexeu profundamente com os americanos, que acreditavam que seu monopólio atômico duraria muito mais tempo. Mas isso não alterou de imediato o planejamento da guerra. A questão-chave era saber o nível de dano necessário para obrigar a URSS a se render", descreve o professor Donald Angus MacKenzie, da Universidade de Edimburgo, em seu ensaio "Planejamento da Guerra Nuclear e Estratégias de Coerção Nuclear".

O herói esquecido

Em janeiro de 1950, o cientista Klaus Fuchs - físico teórico nascido na Alemanha e membro da equipe do Projeto Manhattan, que construiu a primeira bomba atômica nos Estados Unidos - foi preso, julgado e (depois de reconhecer sua culpa) condenado a 14 anos de prisão por repassar segredos militares a uma nação aliada (embora prestes a ser atacada, a URSS ainda era classificada como Estado aliado).

Fuchs havia fornecido dados relevantes do Projeto Manhattan para a União Soviética de forma absolutamente desinteressada, baseando-se em suas convicções políticas e na certeza do perigo representado pelo monopólio nuclear dos Estados Unidos. Esse foi um fator decisivo para os soviéticos desenvolverem sua própria bomba nuclear.

Fuchs

O Estado soviético agradeceu Fuchs por seus atos condecorando-o com a Ordem da Amizade dos Povos, um dos maiores prêmios no regime. O físico foi solto em 23 de junho de 1959, e depois emigrou para a Alemanha Oriental, onde deu sequência a sua carreira científica. Fuchs faleceu em 1988.

Pravda.ru | ÍGOR RÔZIN, GAZETA RUSSAPUBLICADO EM 13.07.2017

paginaglobal.blogspot.pt
01
Ago17

Aiué! Scenas alegres da vida africana, por Pedro de Melo.

António Garrochinho









Lengueluca, o pretinho mais ailaifico que serve o solar dos Pacatos, anda positivamente maluco com o avião da Sabena.
         De vez em quando desaparece. A minha Tereza já anda rouca de chamar pelo interessantíssimo insecto.
         Mal sente nas alturas o zumbido dos motores aeroplânicos, larga tudo de mão e cava para a rua a ver o espassalinho di fôia.
         Já partiu seis pratos e três copos. O balde de ferro esmaltado tem nódoas negras de ter sido atirado a um canto, para ver o aparelho. O gato roubou-me uma posta de pungo. O figurão esquecera-se de o amanhar quando foi para a rua dar pulos que parecia o Homem-Macaco.
         Claro que tive de intervir puxando-lhe as orelhas e se não foi agraciado com quatro pontapés na região do sacro é porque trazia no dedo grande do pé direito uma matacanha a pôr ovos de empreitada e não queria ser considerado matacanhicida.

malomil.blogspot.pt
01
Ago17

Algumas organizações não-governamentais, entre elas os Médicos Sem Fronteiras, que estão envolvidas no resgate de pessoas no Mediterrâneo

António Garrochinho


Algumas organizações não-governamentais, entre elas os Médicos Sem Fronteiras, que estão envolvidas no resgate de pessoas no Mediterrâneo, recusaram-se a assinar um “código de conduta”, que estava a ser negociado com o governo italiano. O documento visa, e entre outras coisas, interditar as ONG’s de se aproximarem de águas territoriais líbias de comunicar com os traficantes e exigem a presença de um polícia a bordo das suas embarcações:
“Não pode mudar nada porque para lá deste código há o Direito e os tratados internacionais e as leis nacionais que regulam atividades como os salvamentos no mar. Essas são leis que nós já respeitamos”, afirma Gabriele Eminenti, dos Médicos Sem Fronteiras.
“Um código de conduta terá também de incluir os navios da EUNAVFOR MEDe da Frontex que estão por aí, porque a maior parte do tempo não as vemos na área de busca e salvamento, eles não estão envolvidos em buscas e resgates ativos. Pensamos que para que o código de conduta seja o mais eficaz possível é preciso que inclua todos os atores e não apenas as ONG’s”, adianta Titus Molkenbur, da Jugent Rettet.
Mas houve organizações não-governamentais, como a Save the Children, que assinaram o documento:
“Não teríamos assinado se considerássemos que havia nem que fosse um único ponto que comprometesse a nossa eficácia. Esperamos que isto acabe com a polémica sobre as ONG’s que,, em comparação com a morte de pessoas no mar, parece realmente absurda”, explica Valerio Neri, da Save The Children.
No início de julho, os ministros do Interior da União Europeia, reunidos em Tallinn, elogiaram a iniciativa italiana de criação de um “código de conduta” que permita às ONG’s envolver-se em missões de resgate, mas com regras, sublinhava a presidência da Estónia da UE.

VÍDEO

pt.euronews.com
01
Ago17

As 30 ilhas mais bonitas do mundo

António Garrochinho

Perfeitas para a lua-de-mel, uma viagem romântica ou aventura, conheça 
algumas das ilhas mais bonitas do mundo. 
 
Muitas, são quase místicas, como Capri, muitas são um 
país inteiro (Sri Lanka), acomodam dois 
(República Dominicana) ou, unidas aos milhares, formam 
nações-arquipélago como Indonésia e Filipinas. 
Enfim, há para todos os gostos!
 
 
Phi Phi Leh, Tailândia
 
A Baía Maya, na ilha Phi Phi Leh, no sul da Tailândia, ficou 
internacionalmente conhecida como o set de 
filmagem de A Praia, estrelada por Leonardo di Caprio. 
Atributos naturais para considerá-la um paraíso é o que não faltam.
 
 
Telascica, Croácia
 
A Croácia possui um litoral recortado, repleto de ilhas paradisíacas.
 
 
Galesnjak, Croácia
 
Galesnjak, no Adriático croata, é conhecida como a "ilha do amor". Por que será?
 
 
Kabira, Okinawa, Japão
 
Ilha Kabira, em Okinawa, arquipélago do sul do Japão. 
 
 
Zanzibar, Tanzânia
 
O pequeno arquipélago de Zanzibar oferece praias e hospedagens com as alucinantes cores do oceano Índico. Curiosidade: o cantor Freddie Mercury nasceu aqui. 
 
 
Moreton Island, Austrália
 
Moreton Island é um dos destinos favoritos na região de Brisbane, no nordeste da Austrália.
 
 
Mikonos, Grécia
 
Resort em Mikonos, região da Grécia onde o agito noturno e o sossego, com seus barcos de pescadores e pelicanos, misturam-se pacificamente. 
 
 
Ilha de Gaz, Croácia
 
Outra ilha croata, no arquipélago de Brijuni, com formato bem interessante.
 
 
Bora Bora, Polinésia Francesa
 
 
A maior atração de Cozumel são seus corais, apresentados ao mundo pelo pesquisador francês Jacques Cousteau


 
Cozumel, México
 
A maior atração de Cozumel são seus corais, apresentados ao mundo pelo pesquisador francês Jacques Cousteau.
 
 
Maiorca, Espanha
 
As Ilhas Baleares, com Maiorca, Menorca e Ibiza, são uma mescla de história, beleza natural e agitação no Mediterrâneo.

Fiji
 
A Plantation Island, no arquipélago cênico das Mamanucas, em Fiji.
 
 
Isla Hispaniola, República Dominicana
 
A ilha de Hispaniola é dividida entre Haiti e República Dominicana. Em ambos os lados as paisagens são espetaculares, com ótimos resorts e culturas completamente distintas (de um lado francesa, do outro espanhola). Aqui uma foto de um campo de golfe em Maria Trinidad Sanchez, do lado dominicano.


 
Galápagos, Equador
 
As ilhas Galápagos não são só belas, mas ganharam notoriedade por ter servido como inspiração para Charles Darwin e sua teoria evolucionista.
 
 
Sri Lanka
 
Praia próxima a Unawatuna, no sudoeste do Sri Lanka, o antigo Ceilão.
 
 
El Nido, Filipinas
 
Com um conturbado passado dividido entre espanhóis, japoneses e americanos, as Filipinas são um belo país, repleto de ilhas dos sonhos.
 
 
Ilha de Bled, Eslovênia
 
Esta é uma ilha diferente em nossa lista. Bled fica em um laguinho pristino e simplesmente encantador no interior da Eslovênia.
 
 
Seychelles
 
Praia na ilha Silhouette, em Seychelles.
 
 
Bali, Indonésia
 
Literalmente uma ilha hindu num país muçulmano, Bali é um destino encantador onde o viajante encontrará massagens vigorosas, ondas para surfar, um povo sempre sorridente e uma gastronomia pujante. Na foto, o Maya Resort.
 
 
Ilha de Páscoa, Chile
 
Um dos lugares mais isolados do mundo, a Ilha de Páscoa é um território do Chile que encanta por seus vulcões e cultura singular.
 
 
Havaí, Estados Unidos
 
A costa de Na Pali, em Kauai, é um dos muitos atrativos no arquipélago do Havaí. Da cultural única ao mundo do surfe, de praias espetaculares ao espírito do aloha, este é um destino turístico por excelência.
 
 
Fernando de Noronha, Pernambuco
 
Fernando de Noronha possui cinco praias três estrelas segundo o GUIA QUATRO RODAS: Baía do Sancho, Baía dos Porcos (foto) e do Leão.
 
 
Bohol, Filipinas
 
 
Maldivas
 
Até a década de 1970 as Maldivas eram um país-arquipélago pobre, dependente da pesca. Tudo mudou na década seguinte, quando resorts como o W Retreat (foto), receberam licenças para construir grandes empreendimentos, muitas vezes em ilhas antes desabitadas. Hoje a maior preocupação de seu governo é o aquecimento global e o aumento das marés (o ponto culminante do país tem apenas 2 metros).
 
 
Green Cay, nas Ilhas Virgens Britânicas
 
Um dos novos destinos românticos do Caribe, as Ilhas Virgens Britânicas só agora vem conquistando os brasileiros.
 
 
Ilha de Capri, Itália
 
Na costa próxima a Nápoles, Capri é uma eterna favorita dos viajantes.

Los Roques, Venezuela
 
Los Roques, na costa venezuelana, vem ganhando fama como destino para a lua-de-mel inesquecível.
 
 
 
Açores, Portugal
 
Mais famosos por aqui por sua grande comunidade de imigrantes e descendentes no sul do país, os Açores agora vem disputando os turistas brasileiros com atividades como observação de baleias, trekking e vela, além de uma gastronomia riquíssima.
 
 
 
Geórgia do Sul, território do Reino Unido
 
As ilhas Geórgia do Sul entram na rota de uma grande parte dos cruzeiros antárticos. Aqui o explorador polar Ernest Shackleton empreendeu um dos mais brilhantes capítulos da história da exploração da Antártica, ao atravessa-la depois de cruzar o revolto oceano da região em um bote salva-vidas.

 
Ilhas Malvinas, território do Reino Unido
 
Também conhecidas como Falklands e eterno alvo de disputas territorias entre britânicos e argentinos, estas ilhas também fazem parte de cruzeiros que visitam o Cabo Horn e a Península Antártica. E, sim, não faltarão pinguins para recebê-lo.
 
 
 
Fonte: viajeaqui.abril
www.bellenziertur.com.br

01
Ago17

Estes são os 22 terraços mais espetaculares do mundo. Há um em Lisboa...

António Garrochinho

O terraço do hotel Memmo Alfama – foi inaugurado em setembro de 2013 – é um dos mais espetaculares do mundo. Está localizado num dos bairros mais típicos de Lisboa e dispõe de vistas de perder o fôlego sobre a capital. Não de admirar, por isso, que integre a lista dos 22 terraços mais bonitos do mundo.
Estes são os 22 terraços mais espetaculares do mundo, segundo a Architectural Digest España.
Memmo Alfamma, Lisboa
Sirocco Bar, Banguecoque, Tailândia
Semiramis, Atenas, Grécia
La Plage Casadelmar, Córsega, França
Continentale, Florência, Itália
WBarcelona, Barcelona, Espanha
Ceresio 7, Milão, Itália
The Gritti Palace, Veneza, Itália
Romanos Costa Navarino, Olímpia, Grécia
360 Istambul, Istambul, Turquia
The Tides South Beach, Flórida, EUA
Sushisamba, Londres, Reino Unido
Downtown, México, México
Nuba, Paris, França
The Standard High Line, Nova Iorque, EUA
El Ático de las Letras, Madrid, Espanha
Hotel Hacienda, Ibiza, Espanha
Grand Hotel Central, Barcelona, Espanha
Shoreditch House, Londres, Reino Unido
Hotel Indigo, Madrid, Espanha
Soho House, Nova Iorque, EUA
La Terraza de Yandiola, Bilbao, Espanha
01
Ago17

RIR É O MELHOR REMÉDIO

António Garrochinho



Um papagaio, num vôo de longo curso, passa o tempo a chatear a hospedeira: anda cá querida, dá-me mais um whiskey. Vá, quero outro, boazuda. Que rabinho mais lindo, quero outro. Boazona, vem cá! A hospedeira, para não o aturar, Ía fazendo a vontade ao papagaio.
O Manel, ao lado, estava fascinado.
Ainda só tinha bebido um sumo de laranja, ninguém lhe ligava, e decidiu seguir a estratégia do papagaio.
Anda cá, minha boazuda! E tudo o resto que estava a aprender.
De início correu bem, o papagaio ria-se, depois a hospedeira perdeu a cabeça, falou com o comandante, abriram a porta e mandaram o papagaio e o Manel porta fora.
O papagaio vê o Manel a passar por ele e diz-lhe: ouve lá, para quem não tem asas , és muito mal educado!!!
01
Ago17

NO GANA OS FUNERAIS SÃO ASSIM (VÍDEOS)

António Garrochinho
Não é incomum que no interior do país exista a figura do contador de piada que é convidado a comparecer a um determinado funeral para "beber o morto", sobretudo quando o defunto é velado a noite toda. Fartas doses de cachaça com bolão de fubá, acompanhadas de histórias engraçadas do falecido, ajudam os presente a passar a noite de uma forma menos triste e pesarosa. Nesse sentido, em alguns lugares do mundo, como em Gana, os funerais são eventos sociais bem solenes e seus familiares preferem trazer alegria para um evento que geralmente é percebido como muito triste.

Os dançarinos carregadores de caixão que alegram enterros em Gana
Recentemente eles ganharam uma face ainda mais animado com a popularização de serviços funerários que oferecem carregadores de caixão pouco convencionais. Os carregadores dançarinos não só levantam o caixão, mas também levantam o humor dos participantes dando um show de coreografia com o defunto. Desfilando com o caixão nas costas e nos ombros, aeles executam complexos movimentos que geralmente envolve girar, cair no chão e até fingir soltar o mesmo, para o deleite da platéia. É definitivamente uma exibição incomum, mas as famílias ganenses estão cada vez mais contratando este tipo de serviço para dar aos seus entes queridos uma remissão mais otimista.

VÍDEO

Nas redes sociais este tipo de enterro é intitulado hilária e maldosamente como "enterro da sogra", mas uma reportagem recentemente apresentada pela BBC, mostra que o costume já existe há pelo menos sete anos. Em 2015, o blogueiro FollowMyBraids apresentou a internet os carregadores dançantes, depois de participar do funeral de sua sogra, o que motivou a chacota estendida nas redes sociais.

- "Esta foi uma experiência sensacional. Estou tão feliz por ter sido capaz de testemunhar essa performance pessoalmente. Eu realmente gostei do incrível talento e força desses jovens. E eles nunca perderam uma batida!", escreveu o blogueiro na época.

VÍDEO

Benjamin Aidoo, que iniciou um negócio em torno da tendência dos carrgadores de caixão dançarinos, atualmente emprega cerca de 100 homens e mulheres, treinando-os para executar a coreografia com perfeição. Ele também investe pesado em suas roupas, para um efeito visual mais impressionante.

VÍDEO

- "Eu decidi adicionar coreografia a ele, então, se o cliente vem até nós, nós apenas perguntamos: 'Você quer algo solene e tradicional quer um pouco mais de exibição? Ou talvez você queira uma coreografia nele?' Eles apenas respondem e nós fazemos de acordo", disse ele à BBC.
www.mdig.com.br

01
Ago17

Um pouco de Açaí ?

António Garrochinho


Além de ser delicioso, o açaí é também é uma fruta muito nutritiva!
No início era mais consumido por esportistas, principalmente os surfistas, que depois de horas no mar, saiam cansados e famintos. Mais tarde, o açaí acabou virando moda e hoje é consumido por milhares de pessoas preocupadas com a saúde, sendo indicado na prevenção de inúmeras doenças.
Considerada uma das plantas medicinais mais importante e populares, o açaí é detentor de inúmeras propriedades nutricionais e terapêuticas, podendo ser consumida das mais diversas formas, tanto como sucos, em pó ou suplementos nutricionais.
Essa fruta, possui vários benefícios, entre elas a capacidade de proteger o coração, devido apresentar uma grande parte de ácido graxo monoinsaturado essencial, em torno de 60%, como oleico (ômega 9) que auxilia na redução dos níveis do LDL, enquanto mantém os do HDL e 12 % de linoléico (ômega 6), que são ácido graxo poliinsaturado essencial, comprovadamente são gorduras que atuam na prevenção de doenças cardiovasculares como o infarto do coração.
O açaí também capaz de fortalecer o sistema imunológico, combater infecções, ajudar no transporte e absorção de vitaminas lipossoluveis (Vit. A, E, D. e K).
Excelente tônico natural que pode ser incorporado na maioria das dietas e regimes diários da alimentação para melhorar a disposição e a resistência. Mas deve ter bastante cuidado, uma vez que essa fruta é altamente calórica, oferecendo em 100 g de polpa uma média de 247 calorias.
Em um estudo realizado pela Universidade Estadual da Flórida (EUA), mostrou que a fruta do açai tem um grande potencial para ajudar pessoas que enfrentam condições debilitadas de saúde e até mesmo apresenta benéficios para o tratamento do câncer, uma vez que vai enfraquecer ou até mesmo destruir células cancerígenas.
Além disso, o açaí é um dos alimentos mais ricos em ferro, esse mineral vai auxiliar na oxigenação das células do sangue, evitando a anemia, e ajudar no fortalecimento muscular, contribuindo no ganho de massa muscular, isso devido a apresentar um complexo essencial de aminoácidos, juntamente com valiosas substâncias minerais, vitais à adequada contração e regeneração muscular.
O açai, é também uma importante fonte de fibras, atuando na saúde do trato digestivo, com a eliminação de resíduos pelo corpo. Mas, não pense que para por ai, essa maravilha de fruta é rica em vitamina E, um poderoso antioxidante natural, importante na eliminação dos radicais livres. Essa fruta contém um volume de 10-30 vezes maior de antiocianinas (antioxidantes roxos) se comparado ao vinho tinto.




Amanda Torres,Nutricionista.?
01
Ago17

NOTA DO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP - PCP saúda o povo venezuelano pela defesa da democracia e da Paz

António Garrochinho





O PCP saúda o povo venezuelano pelo expressivo e determinado acto de afirmação democrática e soberana que a participação popular na eleição da Assembleia Nacional Constituinte representa.
A elevada participação nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte (mais de oito milhões de votantes, 41% dos cidadãos eleitores), num País em que o voto não é obrigatório, constitui uma importantíssima mensagem colectiva de defesa da Paz, da democracia e da soberania da República Bolivariana da Venezuela. O PCP considera que a vontade soberana do povo venezuelano, que mais uma vez foi inequivocamente expressa, deve ser respeitada.
As manobras para intensificar a guerra económica e a violenta desestabilização golpista, as campanhas de mentira, de desinformação ou de ingerência externa - de que são exemplo as ameaças da Administração norte-americana, da União Europeia e de outros países alinhados com o imperialismo na agressão à revolução bolivariana - constituem um ataque ao povo venezuelano, à soberania nacional, à democracia e uma clara violação do direito internacional.
O PCP reafirma que é ao povo Venezuelano que cabe decidir do seu próprio futuro e da forma de organização do Estado venezuelano.
O PCP considera que a defesa dos interesses e a segurança da comunidade portuguesa residente na Venezuela implicam a condenação das acções desestabilizadoras, terroristas e golpistas. É esta atitude de respeito pela soberania da Venezuela que se exige por parte do governo português.

http://www.pcp.pt
01
Ago17

ALGARVE - “LagoaBio” mostrou o que são estilos de vida saudáveis em plena “Praça Vermelha”

António Garrochinho


A segunda “LagoaBio”, que se realizou na manhã de dia 29 de Julho, mostrou «várias componentes ligadas aos estilos de vida saudáveis», na “Praça Vermelha” daquela cidade.


Meditação com crianças, artesanato original, informação sobre suplementos alimentares ou purificação de água foram algumas das atividades.
No mercado da Praça da República e sua zona envolvente teve lugar  uma «convivência plena de saúde», dirigida pela Câmara Municipal aos habitantes, trabalhadores e visitantes de Lagoa, sempre ao último sábado de cada mês.
Propostas vegetarianas, paleo, crudívera, com alimentos vivos, sementes germinadas, saladas, sumos, podem ser descobertas neste evento.
showcooking foi apresentado pelo nutrichef Duarte Alves que mostrou como se faz o encontro entre a gastronomia local e a nutrição saudável. Com início às 10h30, foi uma das principais atrações da LagoaBio e tornou-se num “espetáculo” em que o cozinheiro e o público trocaram opiniões e provaram as iguarias confecionadas.
A animação, que também fez parte da manhã no mercado de Lagoa, chegou com desafios de “stretching” às 9h30 e continuou com “zumba” às 10h30.
Enquanto o primeiro desafio foi de promoção da relaxamento física, eliminação da rigidez e sensação de leveza, a segunda hora foi de exercício físico aeróbico, baseado em movimentos de danças latinas, como o merengue ou a salsa.
«A música dos conhecidos “Fonte Nova” animou com outras notas de autenticidade local fazendo companhia aos muitos curiosos que circulavam pela chamada “Praça Vermelha”, alguns num primeiro contacto com este tipo de mercado. Em Agosto haverá mais e com mais novidades que atrairão à zona mais visitantes», considera a Câmara de Lagoa.







www.sulinformacao.pt
01
Ago17

Empresa algarvia dá a conhecer o Arade num barco solar, em silêncio e sem «nuvem de gases» atrás

António Garrochinho
A ideia é dar a conhecer as belezas do Rio Arade com o mínimo de impacto possível para a natureza, ao mesmo tempo que se proporciona uma experiência mais agradável a quem segue a bordo. A empresa Algarve Sun Boat Trips apostou na aquisição de barcos solares, feitos pela empresa algarvia Sun Concept, um investimento que irá continuar, no futuro, e que poderá chegar aos 1,3 milhões de euros.


Nesta fase, é já possível subir ou descer o Arade num barco que usa exclusivamente a energia do sol para se deslocar, em silêncio e sem «uma nuvem de gases de escape» atrás. As viagens partem da Marina de Portimão ou de Silves, com os clientes a poder escolher entre diversas opções: “Boca do Rio”, “Pôr do Sol” e “Subida ou Descida do Rio”, «sempre com uma bebida refrescante e aperitivo a bordo».
«A empresa é a primeira com embarque a partir de Silves e a realizar os trajetos de subida e descida do rio em separado. Além disso, existe ainda a possibilidade de realizar passeios personalizados e privados, excelentes para birdwatching ou eventos», segundo a Algarve Sun Boat Trips.


Segundo Pedro Mestre, administrador da empresa, depois do investimento inicial, já se começa a pensar «na expansão e diversificação da frota». «Temos um acordo de exclusividade para estes barcos no Rio Arade e iremos muito em breve ter mais barcos solares noutras zonas do Algarve. Prevemos um investimento total de 1,3 milhões de euros, com cerca 500 mil euros no espaço de um ano, e criar mais de 10 novos postos de trabalho», revelou.
Mais do que contribuir para a economia, a Sun Boat Trips faz este investimento a pensar no meio ambiente. «Um barco comum consome no mínimo 50 litros de gasolina a cada 100 quilómetros. Ao fim de um ano, o nosso barco solar poupa o ambiente da emissão de 30 toneladas de CO2, qualquer coisa como 17 milhões de litros de dióxido de carbono. E isto é apenas um barco para 12 pessoas», ilustrou.
A empresa pratica preços a partir de 15 euros por adulto e 7,5 euros por crianças dos 3 aos 10 anos, com as reservas a poder ser feitas online, no site da Algarve Sun Boat Trips, onde também se pode encontrar mais informações sonbre os serviços prestados.

www.sulinformacao.pt
01
Ago17

Vem aí o menino Jesus

António Garrochinho


(In Blog O Jumento, 01/08/2017)
menino
Parece que Passos Coelho se zangou com o diabo, agora está otimista e não me admiraria de em vez e anunciar a vinda do diabo anunciasse o regresso de Jesus. A sua conversão é tal que já perdeu a esperança em eleições antecipadas, em vez de apostar numa crise no governo sugere que este pode durar até ao fim da legislatura.
Começou por garantir o aumento do desemprego, depois desvalorizou a diminuição da taxa de desemprego, chegou a sugerir que o emprego criado era só de trabalhadores que ganhavam o salário mínimo, agora diz que com ele haveria mais emprego. Isto é, o senhor que se opôs ao aumento do salário mínimo queixa-se agora que alguns novos empregos sejam remunerados com esse salário, o mesmo que garantiu que um aumento do salário mínio resultaria em desemprego diz agora que com ele haveria mais emprego.
É mais uma mudança de estratégia política de Passos, já não questiona a legitimidade de um governo apoiado numa maioria parlamentar que até ao momento teve menos crises do que as que enfrentou o seu governo. Depois de um atuação execrável durante a crise dos incêndios e após um desaparecimento higiénico, Passos regressa com um novo discurso, o primeiro-ministro no exílio morreu queimado nos incêndios de Pedrógão, agora há um novo líder da oposição.
O problema de Passos é que volta a não ter ideias e propostas, vive o drama do passado e em todos os seus discursos limita-se a comparar o presente com o seu governo, o tal governo que se limitou a cumprir um programa discutido entre Sócrates e a Troika. O problema de Passos é precisamente esse governo, fez demasiadas coisas que possam ser esquecidas. Quando desvaloriza o emprego os desempregados não esquecem o corte nos apoios aos desempregados, quando está preocupado com o pagamento de pensões os pensionistas não se esquecem dos cortes que fez à margem das instituições.

O problema de Passos não está apenas no mau cheiro do seu passado, está na sua falta de inteligência, que se evidencia quando inventa suicídios, quando desvaloriza o desemprego ou quando se mostra preocupado com os pensionistas. De pouco lhe serve anunciar a vinda de Jesus, depois de dois anos em que não esconde o desejo de ver o país no inferno.
01
Ago17

Novos incentivos à contratação de jovens e desempregados de longa duração entram hoje em vigor

António Garrochinho



O novo regime de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração, que prevê a dispensa temporária parcial ou total do pagamento de contribuições, entra hoje em vigor.


As novas regras determinam que haja uma redução temporária de 50%, durante cinco anos, da taxa contributiva para a Segurança Social da responsabilidade das entidades empregadoras que contratem jovens à procura do primeiro emprego e durante três anos caso sejam contratados desempregados de longa duração.
Além disso, haverá também uma isenção total do pagamento de contribuições, durante um período de três anos, em caso de contratação de desempregados de muito longa duração.
Este novo regime de incentivos aplica-se apenas aos contratos de trabalho sem termo e introduz o designado "conceito de portabilidade", que transfere o benefício do incentivo também para o trabalhador ao prever que este seja atribuído ao trabalhador independentemente das entidades empregadoras que o contratem sem termo, mediante determinadas condições.
Assim, "sempre que ocorra a cessação do contrato de trabalho sem termo por facto não imputável ao trabalhador antes do fim dos prazos fixados" (três ou cinco anos de isenção de contribuições, consoante os casos), "o trabalhador mantém o direito à dispensa parcial ou à isenção total do pagamento de contribuições nas situações de contratações sem termo subsequentes durante o período remanescente".
No novo regime está ainda previsto, dentro do grupo de desempregados de longa duração, um novo subgrupo que integra os desempregados de muito longa duração, identificados como as pessoas com 45 anos de idade ou mais que se encontrem inscritas no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) há 25 meses ou mais.
Segundo o texto do decreto-lei, as alterações agora introduzidas ao regime de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e desempregados de longa duração visa responder às necessidades dos "segmentos e grupos mais atingidos nos anos de austeridade" e adequar a legislação "à atual situação do mercado de trabalho", já que o atual regime data de 1995.
As novas regras permitem a acumulação do direito à dispensa parcial ou isenção total do pagamento de contribuições para a Segurança Social com outros apoios à contratação, "salvo se resultar daqueles regimes específicos a sua não acumulação com o presente apoio".


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01
Ago17

Portugal é dos países do euro onde ir uma semana de férias é mais difícil

António Garrochinho


Desde que o desemprego começou a cair a sério que se nota maior capacidade das famílias em tirar, no mínimo, uma semana de férias fora de casa. Mas o país compara mal com o resto da Europa, sobretudo com os países do Norte

Quase metade dos portugueses inquiridos para um estudo do Eurostat, cerca de 47%, diz não ter dinheiro para passar uma semana de férias fora de casa. Esta realidade já foi mais agreste. A proporção chegou a superar 64% do total em 2008. Seja como for, o país tem comparado sempre mal com a esmagadora maioria dos pares da zona euro. Portugal aparece como o terceiro pior caso, sendo superado no ranking por Grécia (53,6%) e Chipre (53,5%).
O grau de "capacidade" orçamental das famílias portuguesas para fazer uma semana de férias sem ser em casa tem sido sempre inferior à média europeia. A boa notícia é que, hoje, os portugueses, apesar das restrições, estão a aproximar-se dos padrões europeus.
Os novos dados foram ontem divulgados pelo Eurostat no âmbito do Inquérito ao Rendimento e Condições de Vida e reportam à situação vivida em 2015 e 2016.
Os países que mais puxam para cima a média europeia (neste caso, o grau de capacidade de fazer uma semana de férias) são, sem grande surpresa, os da Europa do Norte e Central, onde os níveis de rendimento per capita costumam ser superiores.
    Na zona euro, o que mais se destaca pela positiva é o Luxemburgo, onde 13,1% das pessoas inquiridas acusaram essa restrição. Na Finlândia, o rácio é o segundo mais baixo, apenas 14,2%. A seguir vêm Áustria, Holanda e Alemanha, com 15,4%, 16,2% e 19,2%, respetivamente.
    Fora da zona euro, os suecos são os que têm menos dificuldade em desfrutar de umas pequenas férias fora do lar (8%). A Roménia surge com o pior registo: 66,6% dos inquiridos (dois terços) assumem não ter capacidade para ir uma semana para fora. A média europeia está nos 34,4%.
    De acordo com um perito da Comissão Europeia que segue este inquérito, mas que preferiu não ser nomeado, há outros fatores além do rendimento disponível que devem ser tidos em conta: as famílias decidem tirar férias ou não de acordo (assim como outras decisões, como a compra de carro ou de casa) com as suas expectativas de emprego ou o risco de desemprego. E também segundo a confiança que têm na economia. A dificuldade no acesso ao crédito nos últimos anos também terá desempenhado o seu papel, ainda que hoje o crédito pessoal e ao consumo tenha regressado a níveis notáveis de expansão.
    Em Portugal, percebe-se que, desde 2012 inclusive, existe uma correlação quase perfeita. Em 2013, o desemprego (média anual) atingiu o valor mais alto de sempre (16,2%) e desde aí que tem vindo a descer de forma consistente (está agora em perto de 9%). Do mesmo modo, também a percentagem de pessoas que acusava incapacidade em ir uma semana de férias caiu abruptamente, de quase 60% para os atuais 47,2%, mostram os dados do mesmo Eurostat.
    O rendimento disponível também é decisivo. Segundo o INE, no estudo sobre orçamentos familiares, a despesa total anual média por família em Portugal ficou estagnada em 2015-2016 face à situação pré-troika, mas os gastos em "lazer, recreação e cultura" foram os que mais caíram no cabaz de consumo: um rombo de 21% neste período.
    O INE também "salienta a redução da importância das despesas com restaurantes e hotéis e com lazer, recreação e cultura" nos anos em análise.


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    01
    Ago17

    Fotografia da filha do presidente a amamentar causa polémica

    António Garrochinho


    Publicação de Aliya Shagieva remonta a abril, mas continua a gerar controvérsia. Tem vindo a ser acusada de "comportamento imoral". Os próprios pais reprovaram fotografia

    Aliya Shagieva, a filha mais nova do presidente do Quirguistão, está no centro de uma polémica nas redes sociais, por ter publicado uma fotografia a amamentar. A fotografia remonta a abril e até já foi removida pela própria, depois de acusações de "comportamento imoral", mas continua a gerar controvérsia.
    "Eu vou alimentar o meu filho a qualquer altura e em qualquer lugar em que ele precise de ser alimentado", lia-se na descrição da fotografia.
    Para a Aliya, a polémica é o resultado de uma cultura que hiper-sexualiza o corpo feminino. "O meu corpo não é vulgar. É funcional. O seu propósito é dar resposta às necessidades fisiológicas do meu bebé, não é ser sexualizado", afirmou Aliya Shagieva à BBC Quirguistão.
    Apesar da justificação, a fotografia mereceu a reprovação dos próprios pais, o presidente Almazbek Atambayev e a mulher, Raisa, que "não gostaram da fotografia". "É compreensível, visto que as gerações mais novas são menos conservadores do que a dos meus pais", afirmou a filha do chefe de estado daquele país da Ásia Central.

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