ELE E O SEU INSEPARÁVEL CHINÓ QUE DE VEZ EM QUANDO DESCAÍA E ERA MOTIVO DE GOZO DA RAPAZIADA.
UMA FIGURA CASTIÇA QUE VIVEU E TRABALHOU AQUI EM SANTA BÁRBARA DE NEXE.
TINHA A SUA PEQUENA OFICINA AQUI NO LARGO DO ROSSIO, ONDE JÁ FOI A SEDE DO PARTIDO COMUNISTA.
RECORDO O SEU TIQUE DE PISCAR O OLHO E O SEU MARTELAR O COBRE E O LATÃO DE ONDE SAIAM PEÇAS MARAVILHOSAS PELO MARTELAR E PELO RENDADO QUE EXECUTAVA COMAS SUAS FERRAMENTAS. ERA UM VICIADO NO JOGO DA SUECA.
O FAZEDOR ARTESANAL DE CATAPLANAS E OUTROS UTENSÍLIOS PARA A CASA, PARA A COZINHA, PARA ORNAMENTAÇÃO, QUE EXECUTAVA COM ARTE E MESTRIA.
ELE INVENTOU UM ESQUENTADOR, UM CHUVEIRO NA ALTURA RUDIMENTAR MAS QUE FUNCIONAVA.
ELE ERA O REI DOS BAILES DO TI CAVACO ONDE INUNDAVA O RECINTO DE TABLETES DE CHOCOLATE QUE OFERECIA ÀS MOÇAS QUE COM ELE DANÇAVAM NA FAMOSA VALSA DAS TABLETES.
ELE SOLDAVA PELO CARNAVAL UMA MOEDA DE 10 ESCUDOS A UM PREGO GRANDE QUE ESPETAVA NA CALÇADA À FRENTE DA SUA OFICINA AQUI AO LADO ONDE VIVO. ERA UMA BARRIGADA DE RIR AO VER TODA A GENTE QUERENDO RECOLHER A MOEDA QUE ESTAVA PREGADA NAS PEDRAS DA CALÇADA E QUE NÃO DESPEGAVA ENQUANTO OS CUSCAS GOZAVAM O "PRATO".
MAIS TARDE MUDOU PARA FARO E DURANTE MUITOS ANOS VENDEU AO TURISMO AS SUAS MARAVILHOSAS PEÇAS DE COBRE TODAS TRABALHADAS MANUALMENTE.
O PCP promove, de 7 a 10 de Agosto, uma acção de contacto e esclarecimento sobre o aumento das pensões de reforma dirigida a reformados e pensionistas. A acção, que envolverá a distribuição de um folheto e a programação de iniciativas junto de locais de maior concentração de reformados, coincide com o momento em que se efectivará o aumento extraordinário.
Por acção e luta dos reformados e com a contribuição decisiva do PCP, foi possível consagrar no Orçamento do Estado para 2017 que o aumento das pensões não fosse fixado (como o DL de 2006 estipula) em apenas 0.5%, avolumando a perda do seu poder compra. O aumento extraordinário que assegura, a partir de 1 de Agosto, um aumento mínimo de 10 euros (para os pensionistas que as viram congeladas entre 2011 e 2015) e de 6 euros (para os pensionistas que até ao limite de 2.5 IAS tenham tido alguma actualização) corresponde a um avanço e a uma inversão no rumo de cortes desenvolvido pelo governo anterior do PSD/CDS. Um avanço que fica, entretanto, aquém da proposta do PCP que defendia um aumento extraordinário de 10 euros para todas as pensões e que este vigorasse a partir de 1 de Janeiro e não apenas em Agosto, independentemente da actualização de 0.5%. Proposta que como se sabe foi rejeitada. O PCP continuará a intervir para garantir que se consolide e amplie a progressiva recuperação do poder de compra dos reformados.
Ao centro António Mendonça é o candidato da CDU à presidência da Câmara da capital de distrito
António Mendonça é uma das mais importantes vozes políticas do concelho de Faro desde há vários anos e mantém em mandatos sucessivos enquanto vereador uma voz consistente na defesa daquelas que são bandeiras políticas do PCP para o concelho.
Não espanta por isso que seja o seu rosto a encabeçar, uma vez mais, a lista de candidatos da CDU para a Câmara de Faro.
Isso mesmo é o que resulta da lista de candidatos entregues pela CDU ontem no Tribunal de Faro que apresenta além deste histórico do PCP farense, candidatos aos órgãos autárquicos do concelho.
A entrega do processo, refere a CDU em nota de imprensa, contou com a presença do mandatário concelhio, Joaquim Barbio, assim como dos cabeças-de-listas candidatos à Câmara Municipal, António Mendonça, à Assembleia Municipal, Botelho Agulhas, à Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe, Sérgio Martins, e à Junta de Freguesia de Conceição e Estoi, Brasão Costa.
“Trabalho, Honestidade e Competência” é o lema da campanha
“Este acto formaliza as candidaturas de mais de uma centena de homens e mulheres (76 homens e 61 mulheres) que são o rosto de um projecto para Faro, que sob o lema de “Trabalho, Honestidade e Competência”, vão procurar desenvolver uma campanha eleitoral de proximidade, de esclarecimento, de contacto com os trabalhadores e as populações do concelho, no sentido de reforçar a força da CDU, força política reconhecida pela sua intervenção e trabalho desenvolvido nos vários órgãos autárquicos de Faro, com destaque na Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe”, refere a coligação.
“A experiência autárquica, aliada com juventude, fazem destes candidatos uma forte equipa, somando a necessidade de outro rumo para Faro contrário ao desenvolvido alternadamente por PSD/CDS e PS à frente da Câmara Municipal, em particular nos últimos mandatos de PSD/CDS, e que só não foi mais negativo porque a presença de um vereador CDU na Câmara Municipal impediu males maiores”, diz a candidatura.
Para a CDU , a coligação”tem projecto, tem equipa, tem capacidade, e vai continuar a ser a voz dos trabalhadores e das populações de Faro, e só ‘Com Mais CDU e Outro Rumo, FARO TEM FUTURO!’”.
Julian Assange, comentou nesta quarta-feira a situação política da Venezuela afirmando que o presidente Nicolás Maduro deveria adoptar a Constituição da Arábia Saudita para que “o governo dos Estados Unidos fique feliz”.
“Não entendo por que Maduro não se apressa e adopta a Constituição da Arábia Saudita para que o governo dos EUA fique feliz com ele”, escreveu Assange numa publicação no *Twitter*.
1 milhão e 600 mil habitantes, 32 milhões de turistas, durante o ano passado. Barcelona está saturada de turismo e os barceloneses fartos.
Quando um bairro começa a funcionar quase inteiramente em regime de Airbnb, deixa de existir comunidade local, o bairro transforma-se em aldeamento turístico.
Tal como em Veneza, Santorini e Dubrovnik, nas maiores cidadades turísticas de Espanha, as autoridades estudam também medidas para reduzir o número de cruzeiros e a oferta de alojamentos. Entretanto, há quem comece a opôr resistência ativa. Recentemente, em Barcelona, jovens encapuçados pararam um autocarro turístico para escrever nos vidros “O turismo mata os bairros”. Uns dias antes, em Palma de Maiorca, jovens com cartazes acenderam tochas junto aos iates na marina e invadiram um restaurante: “Estávamos a trabalhar no turno da noite, havia já vários clientes sentados a comer, e apareceu um grupo de gente com cartazes. Pensámos que era alguma pequena mmanifestação, com cartazes e aos gritos, até que lançaram fumos de cor, um produto tóxico, e várias jovens do grupo entraram no restaurante de rosto coberto, agredindo os clientes.”, contou Carmen Sanchez Solano gerente de restaurante Mar de Nudos. As ações foram conduzidas por ativistas do movimento Arran. “Queremos denunciar a destruição do território e a exploração da classe trabalhadora pela indústria hoteleira. Nenhuma das nossas ações foi violenta. Foram exibidas bandeiras, lançámos confetes. E planeamos uma série de ações ao longo do verão”, disse Pau Pico, portavoz do Arran en Maiorca. “Não estamos contra os turistas, combatemos sim o excesso de exploração turística.”
A Unesco alertou no ano passado que a expansão do número de visitantes do centro histórico de Dubrovnik põe em risco a conservação de monumentos. O mesmo problema foi denunciado em Veneza. Lisboa proibiu a circulação de autocarros turísticos em certas zonas históricas da capital. No início de janeiro, Barcelona aprovou uma nova diretiva que vai limitar o número de camas disponíveis em hotéis e travar a atribução de licenças a apartamentos para turistas.
O balanço é trágico: os incêndios florestais já consumiram este ano mais de 128 mil hectares em Portugal, a maior área ardida num período de sete meses da última década e cerca de cinco vezes mais do que a média anual dos últimos 10 anos.
Os números são avançados num relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, que precisa que, entre 1 de janeiro e 31 de julho, registaram-se mais de 8500 ocorrências, entres as quais mais de 1900 fogos florestais.
O distrito mais afetado foi o de Leiria, que abarca cerca de 10 por cento da área ardida até à data e onde se registou a tragédia de Pedrogão Grande, que reclamou 64 vidas.
De acordo com o relatório, já arderam 6.790 hectares da Rede Nacional de Áreas Protegidas, incluíndo mais de metade do Monumento Natural das Portas de Rodão e uma grande parte dos parques naturais do Douro Internacional e do Vale do Tua.
O balanço é conhecido um dia depois do Instituto Português do Mar e da Atmosfera ter indicado que, no fim de julho, quase 79 por cento do território de Portugal continental se encontrava numa situação de seca severa e extrema.
Por setenta e seis anos, desde 1927, o London Post Office operou uma frota de trens elétricos sem maquinistas que trafegavam por trilhos paralelos de bitola estreita, sob o solo, transportando correspondências entre várias agências de triagem. O Correio Ferroviário (Mail Rail) fazia o trajeto entre a agência do distrito de Paddington Head, no oeste, para a de classificação no distrito principal em Whitechapel, no leste, percorrendo uma distância de aproximadamente 10 km.
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Entre as duas referidas agências existiam mais 8 estações, entre elas a maior, a Central de Correios Mount Pleasant, mais conhecida como Mount, que era considerada uma das maiores agências de classificação do mundo e que operava durante 22 horas por dia classificando 4 milhões de correspondências, entre cartas, telegramas, mensagens e ofícios, em um único dia.
O metrô foi construído para contornar o enorme congestionamento do tráfego rodoviário do início dos anos 1900 que causava atrasos inaceitáveis ??na transferência de mensagens de uma agência de classificação para outra. Até 2003, era o coração do serviço postal londrino. O sistema acabou por ser fechado porque o custo da operação tornou-se muito caro para o Royal Mail. A utilização da ferrovia custava cinco vezes mais cara do que o transporte rodoviário para a mesma tarefa.
O Correio Ferroviário tem planos de ser reinaugurado novamente em setembro de 2017, mas desta vez moverá pessoas em vez de correspondências. Quando o Mail Rail abrir as portas ao público em alguns meses, os visitantes poderão realizar um passeio de 20 minutos em uma ferrovia circular, sentados em vagões novos, projetados para acomodar pessoas em vez de cartas.
Ex.mo Senhor Presidente do Partido Socialista Dr. Carlos César Largo do Rato, 2 1269-143 Lisboa
Registada C/ AR
Caro Dr. Carlos César,
Serve a presente para solicitar a minha desvinculação do Partido Socialista, que considerarei efectiva na data de recepção desta carta.
Inscrevi-me no partido há 12 anos, por acreditar que a militância é um dever de coerência para quem defende a democracia, na qual os partidos políticos são imprescindíveis. Considerava na altura que a participação activa na política deveria ser a mais nobre das missões, aquela que se destina a servir o país.
Pouco depois, compreendi que essa nobre missão era frequentemente relegada para segundo ou último plano, dando lugar a outras prioridades pessoais, com recurso aos mais variados meios. É neste contexto de uma espécie de “intriga palaciana” com traições, acordos e desacordos à boca pequena, jogadas, negócios e golpes de rins, que se abre caminho a que os mais aptos desistam e os menos aptos possam singrar.
Nada que não seja comum aos outros partidos! Contudo, foi justamente a consciência de que de nada vale contrariar um modelo instalado e cristalizado de contínua promoção dos piores, ou dos menos maus, ainda que com honrosas exceções, que me alertou para a inutilidade da minha militância.
Este modelo de reprodução do declínio é hoje visível na composição da Assembleia da República, órgão que já foi integrado pela “nata” intelectual da nossa sociedade. Hoje, a renovação possível é de nomes e caras, mas, na verdade, partido nenhum consegue já mobilizar os melhores que Portugal tem.
A crescente reprovação social dos militantes partidários fundamenta-se na perceção de que se movem por interesses e não pela nobre missão de ajudar a construir uma sociedade melhor, de acordo com os valores ideológicos que acreditam mais capazes. Difundiu-se até a ideia de que o cartão de militante é um passaporte para acesso direto a lugares bem remunerados.
Nada mais falso! Na verdade, a reprovação social associada à condição de militante força a que sejam preteridos aqueles que o têm, mesmo que aptos, para que a decisão não seja considerada suspeita. O Partido Socialista tem, aliás, vindo a substituir antigos dirigentes na administração pública por independentes, sem abertura de concurso público, situação que a imprensa tem “lido” deste modo: não é militante, logo, deve ser competente.
Por isto, fazer da política um modo de vida, mesmo que esporadicamente, é acessível a muito poucos, não necessariamente aos melhores, mas certamente aos mais obstinados e resistentes, por boas ou más razões.
A condição de independente é, atualmente, o melhor estatuto possível, pois a sociedade, fruto da péssima imagem que construiu sobre os militantes, atribui aos independentes o rótulo de competentes, desinteressados e até socialmente generosos. Mesmo os partidos, incluindo o PS, têm vindo a integrar em funções de relevo numerosos independentes, sinal de que também aqui a imagem de um independente é equivalente a uma pessoa mais séria do que um militante.
Na minha carreira profissional, a minha condição de militante ativa do PS, onde desempenhei algumas funções a nível de Braga (Membro da Assembleia Municipal / Membro da Comissão Permanente de Economia, Empresas Municipais e Turismo / Representante da Assembleia Municipal para Acompanhamento da Revisão do PDM / Membro da Comissão Política Concelhia de Braga), foi tudo menos inócua, tendo contribuído unicamente para me prejudicar profissionalmente, além de, provavelmente, também ter ficado associada à imagem que acima descrevi.
Convém nesta altura esclarecer que nada disto tem a mínima conexão com o modelo de governo do PS com o apoio da esquerda, a que chamaram “geringonça”, que considero um exemplo de serviço ao país e aos cidadãos.
Por tudo isto, é chegada a altura de regressar à condição de independente, exatamente como aqui entrei.
Os meus cumprimentos,
Lígia Portovedo Militante Nº 87786 Secção de Braga
SURVIVOR É UM SOBREVIVENTE QUE NÃO PODE CONSUMIR AMEIJOA (DA BOA) AQUELA DOS VIVEIROS E QUE NO PREÇO ESTÁ PELA HORA DA MORTE. SOBREVIVE AO PALADAR.
SURVIVOR É O QUE SOBREVIVE COM UNS BERBIGÕES QUE OS APANHA, ENQUANTO A MULHER, OS FILHOS, SE BANHAM NA PRAIA DE FARO, ELE, NA RIO FORMOSA (ENQUANTO AUTORIZAREM) VAI ARRANJANDO PARA O PETISCO.
SURVIVOR É AQUELE QUE VAI APANHAR A CONQUILHA QUE ESTÁ QUASE SEMPRE PROIBIDA AOS PORTUGAS MAS A QUAL É APANHADA PELOS BARCOS ESPANHÓIS COM A "GANCHORRA" E QUE SÓ LHES FALTA ARRASTAR COM OS BARCOS NO TABUADO DO BAR DE APOIO À PRAIA.
SURVIVOR É AQUELE QUE AINDA PODE PAGAR A DOSE DE SARDINHA ASSADA EM MUITOS LUGARES DO ALLGARVE.
SURVIVOR É AQUELE QUE APANHA O LINGUEIRÃO (JÁ ESCASSO) JÁ QUE NO RESTAURANTE O FAMOSO MARISCO COM ARROZ RAPA A CARTEIRA A QUEM O APRECIA.
O LINGUEIRÃO APANHADO NA RIA É DA FAMÍLIA DA NAVALHA (APANHADA NA AREIA DA PRAIA) QUASE QUE SE PODE DIZER QUE ESTES MARISCOS PARA OS CONSUMIR NOS RESTAURANTES OS PREÇOS SÃO COMO NAVALHAS A FERIREM AS NOSSAS ALGIBEIRAS.
O mestrado em Hortofruticultura da Universidade do Algarve (UAlg) tem três novas disciplinas: Horticultura Ornamental e Ambiental, Produção de Pequenos Frutos e Instalação e Manutenção de Relvados, que vão permitir «aos futuros alunos desenvolver conhecimentos em áreas mais emergentes».
A disciplina de Horticultura Ornamental e Ambiental vai proporcionar formação especializada sobre a utilização de plantas ornamentais em parques e jardins e sobre os serviços ecossistémicos associados.
Os alunos aprenderão «também a planear uma fito-ETAR simples, piscinas biológicas, intervenções de engenharia natural para estabilização de taludes e, técnicas de regulação de crescimento a aplicar a uma cultura específica», explica a UAlg.
Estes estudantes saberão ainda usar os conceitos e a informação proporcionados pela geobotânica para sugerir plantações de autóctones para recuperar um local ou implantar um espaço verde sustentável, além de que também vão aprender a fazer um diagnóstico da paisagem regional, através do reconhecimento das espécies autóctones e exóticas mais relevantes.
A disciplina de Produção de Pequenos Frutos permitirá aos futuros alunos obter um conhecimento aprofundado sobre o cultivo de diferentes espécies frutícolas produtoras de pequenos frutos, nomeadamente, framboesa, amora, mirtilo, morango, kiwi ou uva de mesa.
«Os mestres em Hortofruticultura passarão, assim, a ficar melhor preparados para trabalhar como técnicos em explorações agrícolas ou empresas comercializadoras de frutos destas espécies», diz a UAlg.
A disciplina de Instalação e Manutenção de Relvados pretende que os alunos sejam capazes de dominar os conceitos fundamentais sobre as espécies/variedades de relvas disponíveis para a instalação de relvados. Outros propósitos são conhecer quais são as formas de instalação de relvados, a melhor preparação do solo, a instalação do sistema de rega e de drenagem, os tipos de relvados, e manutenção e tipos de utilização destes.
Com esta disciplina o mestre em Hortofruticultura «adquirirá conhecimentos sobre as práticas de gestão e manutenção de relvados, preparando-o para poder integrar equipas de gestão e manutenção de campos de golfe, campos de futebol e jardins públicos», segundo a UAlg.
As candidaturas a este mestrado ainda estão abertas até ao próximo dia 1 de Setembro, sendo esta a última edição em regime pós-laboral. A partir do ano letivo 2018/19 o curso passará a funcionar em regime diurno.
Um ex-carteirista referenciado pela PSP, conhecido como Xula, e um sócio montaram um esquema num conjunto de restaurantes na zona histórica de Lisboa, no qual chegam a cobrar 250 euros por um prato, e espalharam um clima de intimidação nos negócios à volta desses estabelecimentos.
Pelo menos três restaurantes no centro de Lisboa — Made in Correeiros; Obrigado Lisboa e Tiagu’s — praticam o mesmo esquema: os clientes são aliciados na rua por funcionários que mostram uma parte do menu com preços acessíveis. Já sentados, são-lhes sugeridos outros pratos, sem que os clientes vejam o seu preço. Quando vem a conta, os clientes deparam-se com mistas de marisco para dois a 250€, parrilhada de carne a 175€ e outros valores na ordem dos três dígitos. Quando se queixam da conta, é-lhes apresentada a ementa onde constam de facto esses pratos a esses preços.
A conta de uma refeição no Made In Correeiros (publicada por uma leitora no Facebook)
Conta de uma refeição no Rio Ceira, atualmente Obrigado Lisboa (TripAdvisor)
Isto mesmo foi constatado pelo Observador nestes três estabelecimentos. Os preços estão de facto nas ementas, mas só aparecem nas últimas páginas de um longo menu em várias línguas. Os clientes queixam-se ainda de preços desmesurados nas bebidas (10€ por um copo de sangria, 15€ por uma caneca de cerveja, 50€ por duas bebidas e um couvert) e de contas que não correspondem aos pedidos.
No caso do Made In Correeiros, houve queixas a chegar à PSP, que várias vezes se dirigiu ao estabelecimento. No ano passado, porém, houve uma situação de violência que envolveu funcionários de restaurantes vizinhos e que levou a polícia a enviar para o local um carro patrulha e uma brigada de intervenção. Fonte da PSP afirma ao Observador que existe de facto um clima de medo instalado nas pessoas que todos os dias trabalham perto do restaurante Made In Correeiros.
O Made In Correeiros é detido por José Cardoso e Tiago Ribeiro. O Obrigado Lisboa tem como dono José Cardoso e o Tiagu’s tem duas empresas com nomes diferentes que são donas a 100% daquele restaurante. Uma delas pertence a Tiago Ribeiro.
Quem é José Manuel Cardoso?
José Manuel Cardoso é bem conhecido da polícia. Ou melhor, Xula, é assim que o agora empresário de restauração é referenciado por entre as forças de segurança que em Lisboa investigam as atividades dos carteiristas.
Foi nos anos 90 que o nome de Xula começou a ser conhecido das autoridades. Era suspeito de assaltar pessoas no elétrico 28 e nas estações de metro. Fonte policial ligada à investigação deste tipo de crimes conta que Xula era suspeito de ser uma espécie de cabecilha de um bando de pessoas que se dedicava ao furto de carteiras nos transportes públicos de Lisboa. “Era um carteirista muito respeitado no meio, andava sempre bem vestido, era bem falante, não era violento e deslocava-se em carros caros, como Mercedes e BMW. Tinha vários carteiristas a trabalhar para ele, era o rei da zona.”
Até 2008, Xula terá praticado a atividade de carteirista no metropolitano de Lisboa e no elétrico 28, mas a partir de 2009, com o aumento da vigilância nas estações do metro, terá ficado apenas a “operar” na carreira 28. Foi detido várias vezes pela polícia, mas nunca foi condenado. Nos registos policiais, José Manuel Cardoso está ligado a 40 processos desde 2005, a maioria deles de furto. Nos tribunais, apenas decorre contra ele um processo por furto qualificado, que data de 2006 e que ainda não foi concluído.
“Nós prendíamos três ou quatro indivíduos por furto de uma carteira e se a prova fosse muito forte havia sempre um que assumia a autoria e assim ilibava os outros”, conta a mesma fonte. Xula era sempre um dos que saía limpo. E como nunca se conseguiu provar que havia um bando que atuava nos furtos, também nunca houve condenação por esses crimes.
Por volta de 2011/2012, a polícia deixou de ver Xula no elétrico 28 e, pouco tempo depois, soube que o homem estava à frente de um restaurante na Baixa da cidade. Chamava-se Portugal no Prato; chama-se agora Made in Correeiros.
Negócios entre vizinhos
José Manuel Martins Rodrigues Cardoso e Tiago Miguel Reis Ribeiro começaram por abrir um restaurante na Baixa de Lisboa, juntamente com um outro sócio: o Portugal no Prato, na Rua dos Correeiros.
Cada um destes três sócios tinha uma participação igual — um terço da empresa, cada – e a gerência do restaurante estava a cargo de Tiago Reis Ribeiro.
Apenas cinco meses depois da abertura do restaurante, um dos sócios, Amílcar Cardoso, afastou-se. José Cardoso comprou a sua participação e, para além de passar a ser sócio maioritário do Portugal no Prato, assumiu também a gerência do estabelecimento.
Os negócios de José Cardoso não se ficam por aqui. A 7 de novembro do ano passado, expandiu o negócio e passou a deter mais um restaurante, na mesma rua, a escassos metros do Portugal no Prato, que mudou de nome para Made In Correeiros. O Obrigado Lisboa, que começou por se chamar Rio Ceira, é detido pela empresa Antão, Santos & Martins, cujo único dono é José Cardoso, que também é o gerente deste restaurante, de acordo com o registo comercial do Portal da Justiça.
O antigo Rio Ceira chama-se atualmente Obrigado Lisboa (Fotografia do TripAdvisor)
Não é apenas o Made In Correeiros que José Cardoso e Tiago Ribeiro partilham. Os sócios vivem no mesmo prédio de um bairro em Lisboa, embora em andares diferentes.
Por sua vez, Tiago Ribeiro era dono de um restaurante na rua de São Tomé, em Lisboa, pelo menos até junho de 2017.
Este restaurante tem, no entanto, um historial curioso no último ano. Vítor Madeira e Natividade da Costa compraram o restaurante em junho de 2016, vendendo-o três meses depois a Tiago Ribeiro, que passou a ser dono e gerente do mesmo. Mas, menos de um ano depois, a empresa voltou para as mãos de Vítor Madeira e Natividade da Costa, que voltaram a vendê-la ao mesmo Tiago Ribeiro… um mês depois.
Apesar de não haver registo de Tiago Ribeiro ter cedido a empresa e a gerência do restaurante, atualmente, o restaurante que era conhecido como São Tomé 48, é detido por uma outra empresa, a Atlas Mágico, cujo dono é Luís António Nunes. Esta empresa foi constituída em maio deste ano para gerir o restaurante que agora se chama Tiagu’s. Mas um mês depois disso, a Miranda & Sousa, com a mesma morada, volta a ser detida a 100% — capital social e gerência – pelo mesmo Tiago Ribeiro.
O Tiagu’s é alvo de várias críticas de clientes nas plataformas online, que se queixam dos elevados preços praticados, desde 50 euros por uma cerveja, um couvert e um sumo natural, aos 10 euros cobrados por um copo de sangria e, naturalmente, aos preços das refeições mais caras que só aparecem no final das várias páginas de ementa em várias línguas.
Fotografia da página do restaurante no Zomato
Além do negócio da restauração, José Cardoso também está registado como tendo uma empresa de táxis de nome Calculégua, sem registo de atividade, e um negócio de comércio de automóveis chamado Chuva de Talentos, com sede na Ameixoeira. A Chuva de Talentos foi criada em 2006 e é detida a 100% por José Cardoso, que é também por isso o gerente desta empresa, que tem um capital social de 10 mil euros.
O Observador falou com José Cardoso, esta terça-feira, que não quis comentar o assunto e tentou telefonar para o Made in Correeiros e para o Obrigado Lisboa, esta quarta-feira, mas ninguém atendeu as chamadas.
No restaurante Tiagu’s, numa primeira instância, disseram que o gerente, António Nunes, não estava e pediram para ligar mais tarde. O Observador ligou várias vezes ao longo da tarde, mas ninguém atendeu as chamadas.
Não é novidade, os protetorados europeus só reconhecem a voz do dono, e a velha Europa por senilidade, cobardia ou conivência deixou de ter autonomia, e nós perdemos também a tal verticalidade dos Cabrais…
La madrugada del día 28, fuerzas armadas al mando del teniente coronel Rene Antonio Herpburn Bueso, allanaron la residencia presidencial, para posteriormente detener al presidente Manuel Zelaya.18? Luego, fue trasladado a la base de la Fuerza Aérea al sur de Tegucigalpa para ser llevado finalmente a Costa Rica.19?20?
En sesión del Congreso Nacional de Honduras se admitió la renuncia del presidente Zelaya por una supuesta carta21? que habría redactado el 25 de junio. Desde Costa Rica el presidente Zelaya desmintió haber presentado tal renuncia22?23? e hizo un llamado a la desobediencia civil. Luego, el Congreso resolvió por unanimidad la destitución del presidente Zelaya, por considerar que las acciones de gobierno de éste habían violado la Constitución y el ordenamiento jurídico del país, y designó para sucederlo al presidente del Congreso, Roberto Micheletti, con el compromiso de que el mismo permanecerá en el cargo hasta la terminación del mandato de Zelaya en enero de 2010.24 (Wikipedia)?
A MARIANA DIZ ÀS VEZES COISAS ACERTADAS, SABE ALGUMA COISA DA HISTÓRIA, SABE BEM DISCERNIR OS QUE NO MUNDO MUDARAM MUITAS COISAS PARA QUE ELA PUDESSE INCLUSIVAMENTE SER LIVRE.
SABE MAS CONDIMENTA A SALADA À SUA MANEIRA, COLOCA-LHE OS CONDIMENTOS MESMO QUE REACCIONÁRIOS E FASCISTAS PARA QUE O LEQUE DE PROVADORES (OS ELEITORES) LHE GABEM O ACEPIPE.
OS ANOS PASSAM E UMAS LEGISLATURAS NA AR PODERÃO DAR-LHE UMA BOA AJUDA PARA ARRUMAR A SUA VIDINHA.
DEPOIS COM A GRAXICE COM QUE PRESENTEIA OS DIGNOS REPRESENTANTES DO SOCIALISMO NA GAVETA, A SOCIAL DEMOCRACIA E A DIREITA NEOLIBERAL E FASCISTA A MARIANA SONHA COM OUTROS VOOS SEJAM ELES ONDE QUER QUE SEJAM.
NÃO SE OLHAM A MEIOS PARA ATINGIR OS FINS. ISSO É FEIO !
A MOÇA DEVERIA DAR MAIS ATENÇÃO À INTELIGÊNCIA DO POVO, O QUE A ELEGEU E AO QUE NÃO A ELEGEU MAS QUE GOSTARIAM QUE ELA NÃO FOSSE TÃO TRAQUINAS E SE PORTASSE BEM E UTILIZASSE A SUA LINDA BOQUINHA (desculpa o piropo) PARA FALAR DE VERDADES.
SÃO CEGOS OU NÃO QUEREM VER, ENTENDER, OS QUE CHAMAM DE DEBATE (FLASH) NA SIC, ENTRE A MARIANA DO BLOCO ELEITORALISTA E O OUTRO PUTO DA FOSSA CDS QUE ESPUMAVA ANTI PCP E ANTI COMUNISMO POR TODOS OS LADOS.
O PUTO ESTAVA ASSANHADO (PARA PORTUGUÊS VER) E ATÉ DO BICO DOS SAPATOS PERGUNTOU À MOÇA SE ELA ERA COMUNISTA.
A MARIANA TREMEU ! AGORA, PERGUNTAREM ARROGANTES UMA ENORMIDADE DAQUELAS À MOÇA QUE SE ESFORÇA POR ALINHAR COM OS ANTI COMUNISTAS E QUE TEM NA SUA PRATELEIRA UMA COLECÇÃO DE GENTE DEMOCRÁTICA E HONESTA DA MARCA SYRIZA E OUTRAS PRECIOSIDADES A QUEM A MARIANA QUE TEM SEMPRE A GARGANTA SECA PROCURA REFRESCAR-SE COM OS REFRIGERANTES DO IMPERIALISMO IANQUE QUE SEMPRE ESQUECE NOS SEUS DEBATES DOUTRINÁRIOS SEM FALHAS.
Há 25 anos atrás, em 1992, no regresso de umas férias em Cuba, a Ilha da Liberdade, tive a sorte de ter que fazer um desvio e uma estadia de 3 dias em Caracas. A Venezuela, não vivia então um Processo Revolucionário, rumo ao Socialismo , bem pelo contrário, era explorada pelas grandes multinacionais yanques que sacavam dela tudo o que havia para sacar - especialmente petróleo e metais raros - , partilhando com algumas empresas locais os sobejos - essencialmente produtos alimentares, bebidas, óleos, artigos de limpeza. Nessas empresas locais incluíam-se algumas de portugueses - a maioria oriundos da Madeira - , que manifestavam um desprezo razoável pelos venezuelanos, excepção feita para as venezuelanas jovens e belas ( falei com 2 ou 3 deles na viagem de avião para Lisboa; um deles, amigo pessoal de Mário Soares , trazia numa caixa de sapatos, com ostensivo desprezo, uma medalha qualquer, herói de qualquer coisa, que o Bochechas lhe houvera dependurado ). Para mim foi um voo nauseabundo, porém muito instrutivo. Apesar, ou exactamente, sobretudo, por este quadro soció-político a América camónenão estava preocupada com as liberdades ( que não existiam! ) da população miúda venezuelana. Os "libertários" mírdias "ocidentais"não vislumbravam ponta de problema democrático na amachucada e esventrada Venezuela.
O aeroporto civil que servia Caracas, não ficava ao mesmo nível topográfico da capital venezuelana, situava-se nas faldas da montanha, 35 quilómetros mais abaixo e a subida para a capital percorria-se de táxi. Tínhamos sido insistentemente avisados que só deveríamos tomar um táxi oficial, embora custasse o dobro, pois uma rede de táxis privados constituía na realidade uma rede de gangsteres locais, que o mais certo seria deixar-nos a meio da montanha, semi-nus, esbulhados de todos os dinheiros, jóias, passaportes, documentos importantes que possuíssemos. Mas, como já teclei, a Venezuela de então pertencia ao círculo bem-aventurado de Washingtone os mírdias "ocidentais"não enxergavam nela nenhum questionamento de carácter democrático ou libertário.
Foi por estas razões que o meu primeiro crucial "ponto" político me foi oralizado em portinhol por um velho motorista de um táxi oficial, longo e negro cadillac ou pakard norte-americano : a Venezuela não tinha falta de nada, era riquíssima em petróleo, o "ouro negro", em metais raros como o níquel, o zinco, o rádio, o ouro, a prata; possuía cereais e verduras mais que suficientes para alimentar toda a população ; o seu único obstáculo era a pata dos EUAque não lhes saltava do cangote e não parava de roubar tudo o que tinham de valor.
A descrição do velho taxista não se revelou excessiva nos dias que se seguiram. Os meus companheiros, apesar dos numerosos alertas anteriores e das indicações no próprio hotel de 5 estrelas que os cubanos nos haviam reservado, insistiram em visitar as enormes e largas avenidas de Caracas com uma parafernália de objectos cuja ostentação era de alto risco mesmo na capital diurna: máquinas fotográficas "dernier cri", relógios, jóias, os passaportes originais (não as fotocópias). Reparámos que alguns motoristas de táxis circulavam com um revólver no assento ao seu lado e não paravam nos sinais vermelhos pelo temor de serem assaltados nesse preciso instante. Ao fim de pouco tempo percebemos que a polícia venezuelana, equipada com espingardas-metralhadoras, pistolas, inter-comunicadores, chanfalhos até aos tornozelos, capacetes de metal no toutiço, nos acompanhavam no propósito óbvio de darem alguma protecção àqueles estrangeiros esparvoados. Todavia, os mírdias "ocidentais" nada languçavam de democraticamente anormal na Venezuela dessa época. Os mírdias "ocidentais" assobiavam placidamente para o azul cerúleo do céu daCasa Branca... Enfim, enfoques... Nos dias actuais tudo mudou. Após Hugo Chaves ter dado início a um Processo Revolucionário rumo a um Socialismo real ( e não a uma daquelas contrafacções que se enfiam numa gaveta da qual se perde a chave ),os mírdias "ocidentais"despertaram da catalépsia de décadas em que jaziam, desatando todos a berrar aqui d'el rei que a Venezuela chavista - herdeira dos ideais de Simon Bolivar e de Martí - trilha péssimos caminhos, caminhos que se afastam da Democracia e das Liberdades tal como elas são entendidas no "Ocidente". Isto é, tal como elas são impostas por Washington, pela Casa Branca, pela CIA, pelo Pentágono, pela NATO Reestruturada .
E matraqueiam-nos em todos os "noticiários" com a mesma cassette, transferindo o odioso do retrato assim pintado para Nicolas Maduro, uma vez Chaves morto.
Se, por um acaso dos Távoras, nalgum noticiário surge alguma voz mais equilibrada, de um português proprietário na Venezuela,de visita ao terrunho natal, português que transmite "existirem regiões mais favoráveis à Oposição, outras mais favoráveis a Maduro - como a de Caracas - mas, que as votações para a Assembleia Constituinte se estão a processar, de uma forma geral, ordeiramente, e que, de forma nenhuma, se pode dizer que a Venezuela está à beira da guerra civil" - então, aí, o "noticiário" entra em histeria e proclama "urbi et orbi" que aquela é uma voz isolada que não acompanha o Coro universal. E o mírdia que emprestou microfone a tal "blasfemo" logo ajunta que os "States" do Trampas, o Brasil do Temer, a Colômbia e o México enfeudados aos "cowboys", a Argentina do clero pedófilo não irão reconhecer o resultado das votações para a Assembleia Constituinte da Venezuela. É fácil perceber porquê. As imagens que com dificuldade conseguem transpor as inúmeras barreiras hertzianas da "Imprensa Ocidental" , alcunhada de "livre", mostram uma Oposiçãoà Revolução Venezuelana encapuçada, armada com foguetes lança-mísseis, metralhadoras pesadas e ligeiras, vários tipos de granadas, armas de mira telescópica próprias para atiradores especiais (os "snipper's),Oposição encapuçadacujo armamento mais artesanal que ostenta são cocktail´s molotov. Ora, todas estas armas implicam gentes treinadas a usá-las, com muitas horas de treino e instructores adequados. As armas não disparam por si. Manejadas por mãos inexperientes podem mesmo vir a ser fatais para quem as usa. Precisam de instructores ... e de financiadores. É, aliás, curioso, que uma das mortes nas votações para a Constituinte, se tenha registado em Caracas, capital e centro da região favorável a Maduro, morte ocorrida não entre os opositores encapuçados reaccionários, mas entre as forças policiais deMaduro... Os mírdias "ocidentais" , encandeados que estão com os holofotes de Washington , não dão conta que Cuba, a Nicarágua, a Bolívia apoiam a Venezuela de Maduro, que o vice-presidente venezuelano assegura que 80% da população votou tranquilamente. Os mírdias "ocidentais"acamparam desavergonhadamente nos bandos da Reacção venezuelanae propagandeiam , agora sem qualquer ética jornalística, a Greve Geral reaccionária agendada para daqui a 2 dias e a promessa de continuar a guerrilha armada.
No rectângulo nacional e ilhas Sua Excelência Excelentíssima, o Senhor do Martelo, neste caso concreto, optou pelo esclarecedor "nim" ( que talvez queira significar, "nem com eles, nem sem eles" ), todavia, desta feita, sem afectos, abraços, beijinhos. Só carão grave, sem "smiles". Os tempos dificultosos a isso obrigam...