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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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05
Ago17

Coreia do Norte: ignorância, maldade ou estupidez? (1)

António Garrochinho

Em relação ao que é difundido sobre política internacional, é bom adotar o critério seguido nos tempos do fascismo: tudo o que dizem é mentira até prova em contrário. Mas não basta, é necessário procurar o que é omitido e não perder o sentido crítico necessário para desmontar as acrisoladas dissertações de certas personagens ditas de esquerda, peritas em apontar erros à esquerda e tornar nebuloso todo o resto. Objetivamente fazem o mesmo jogo que a direita e mesmo da extrema. Marx chamava-lhes “fariseus”.
Isto aplica-se a todos os povos atacados pelo imperialismo, termo ignorado nos media, mas tratemos da Coreia do Norte. Exemplo acabado do nível de mentiras, intoxicação e contradições em que o sistema (regime...) capitalista se envolveu. Eis alguns excertos de textos do resistir.info, para quem quiser estar minimamente informado:
1 - Christopher Black escreve após uma visita à RPDC: “Coreia do Norte: O grande embuste revelado” (http://resistir.info/coreia/o_grande_embuste.html): “Espero que as pessoas sejam capazes de dar-se conta por si próprios da experiência do nosso grupo. O que está em jogo é muito importante para nos permitimos ser enganados novamente. Esta delegação de paz aprendeu na Coreia do Norte, um elemento importante da verdade essencial nas relações internacionais. É que só com ampla comunicação e negociação, seguida do respeito pelas promessas e profundo compromisso com a paz, se pode - literalmente - poupar o mundo a um sombrio futuro nuclear. A experiência e a verdade nos libertarão da ameaça de guerra. A nossa viagem à Coreia do Norte, este relatório e nosso projeto atual são pequenos esforços para nos libertar”.
2 – Sobre o consumo na Coreia do Norte: O centro comercial de Kwangbok, escreve Ruediger Frank, (http://resistir.info/coreia/consumo_na_rdpc.html): A constante enxurrada de desinformação e calúnia contra a RPDC intensifica-se nos media servis à batuta do império estado-unidense estes media fazem tudo o que podem para diabolizar um governo que quer viver pacificamente. Agências de notícias e jornalistas presstitutos esmeram-se em propalar todas as invencionices até as mais inverosímeis. Ao mesmo tempo, procuram ocultar os grandes feitos de um povo admirável. Mesmo com o boicote a RDPC conseguiu um nível de desenvolvimento técnico e científico que se equipara ao de países desenvolvidos e um padrão de vida para o seu povo que sobe a olhos vistos – apesar da colossal quantidade de recursos que, diante do belicismo dos EUA, o país é obrigado a desviar para a sua defesa.
3 – Diz Andre Vltchek, “Trump, na Coreia do Norte você estará a assassinar seres humanos!” (http://resistir.info/coreia/trump_rdpc_mai17.html), O Ocidente já matou milhões de norte-coreanos. Qual é o preço a pagar por não aceitar servir o Império? Vai ser 1 milhão, 10 milhões ou mais? A RPDC nunca atacou ninguém. Os EUA, que agora dizem "sentir-se ameaçados", atacaram dezenas e dezenas de países, roubaram milhões de pessoas, suas vidas, sua liberdade e democracia, suas culturas, por todo o mundo.
Não creio que a maioria das pessoas da Coreia do Norte tenha medo. Somente aqueles que estão dispostos a cometer assassinatos em massa, de novo e sempre, em todo o mundo, agora estão com muito medo. Pelo menos inconscientemente, pelo menos na sua própria essência, assim como na sua própria loucura.


foicebook.blogspot.pt

05
Ago17

Lavagem cerebral da melhor

António Garrochinho


por Amato
Deixo aqui uma pequena contribuição para colocar em evidência a campanha de lavagem cerebral levada a cabo pelos media burgueses na Venezuela e que têm eco em todo o mundo, Portugal incluído. Cortesia da página do facebook Café Central.

Chamo a atenção para a segunda fotografia. Chega a ser hilariante. Rocky Balboa!

Os olhos veem o que querem ver. Se o que veem corresponde à realidade, isso é pura coincidência. Lavagem cerebral da melhor.

#1:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20596969_1769200143107544_9066158831424732543_n.jpg?oh=aa4f751022270c8aab1359d879806c4e&oe=5A37F81A

#2:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20526036_1769200169774208_6775386463600321704_n.jpg?oh=4b60db8d2a7797f92c18f11f89f10ffb&oe=59FB7A68

#3:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20620775_1769200139774211_1043245135521185806_n.jpg?oh=4f4d989a8d05282b67dac6d32854b6e6&oe=5A39172F

#4:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20663657_1769200216440870_5691827875689946947_n.jpg?oh=05d12e8408f688c33555c5a5efeb6efc&oe=59FAF3FD

#5:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20597095_1769200263107532_5964967163000482441_n.jpg?oh=bb19b3269d92b63c9fdfda0f0a0aeeb3&oe=59FFDEAC

#6:
https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/20604363_1769200269774198_7014139074058963769_n.jpg?oh=e5df0f9e809ddd7570f2e666c8060cb4&oe=59FE775D
 portodeamato.blogs.sapo.pt
05
Ago17

União Europeia e as sanções à Rússia

António Garrochinho


A falta de caráter dos políticos da União Europeia e a subserviência aos EUA é de uma indignidade sem explicação.
Olivença e Gibraltar são situações piores do que a Crimeia.
Sacrificar o povo da Crimeia a grandes dificuldades é um crime bem mais grave do que para aí serem levadas turbinas para o seu conforto.
Os da União Europeia veem o argueiro no olho do vizinho, mas não veem a tranca nos seus próprios olhos.
A população da Crimeia é maioritariamente Russa. Esteve ligada à Rússia e quis desligar-se da Ucrânia.
O que fazer, obrigar o povo a passar por grandes dificuldades, quando a sua vontade é diferente da dos criminosos que invadem países como o Iraque, a Síria e a Líbia, matam as populações, destroem os territórios e alimentam terroristas que invadem a Europa?
Os EUA não são sancionados pelas suas execrandas ações e ainda submetem os da Europa à sua vontade?
Onde está a Democracia e a liberdade destes chacais sem um pingo de vergonha?
Gibraltar e Olivença não regressam a Espanha e a Portugal porque o próprio povo, que habita esses lugares, não quer.
Olivença gosta muito dos portugueses, mas prefere viver sob a jurisdição Espanhola.
Os Gibraltinos gostam muito de Espanha, mas preferem viver sob a jurisdição Inglesa.
Os da Crimeia podem gostar muito dos Ucranianos, mas preferem viver sob a jurisdição Russa.
Que respondem a isto os políticos Europeus?
Obrigam Gibraltinos, Oliventinos e os da Crimeia a regressar, à força, aos países que os reclamam ou compreendem que a estupidez, o laxismo e a subserviência os arrasam como gente séria e confiável?


regalias.blogs.sapo.pt
05
Ago17

CONTROLAR OS CIDADÃOS

António Garrochinho
CASAS DE BANHO COM LUZ ULTRA VIOLETA PARA EVITAR QUE OS TOXIDEPENDENTES ENCONTREM AS VEIAS PARA SE INJECTAREM, CÂMARAS FALSAS PARA AMEDRONTAR OS GATUNOS E VÂNDALOS, POSTES ÁSPEROS PARA EVITAR A COLAGEM DE PROPAGANDA, BARRAS DE FERRO PARA EVITAR OS SKATES, BANCOS COM TRAVESSA AO MEIO E INCLINADOS PARA QUE NÃO SE POSSA ADORMECER E BICOS DE CIMENTO EM LOCAIS ESTRATÉGICOS COMO POR EXEMPLO DEBAIXO DE PONTES E VIADUTOS PARA EVITAR QUE OS SEM ABRIGO POSSAM AÍ PERNOITAR.
ESTES SÃO EXEMPLOS DE COMO NAS CIDADES SE CONTROLA A VIDA DOS CIDADÃOS.
ALGUMAS MEDIDAS SÃO POSITIVAS OUTRAS SÃO DESUMANAS E PODERIAM TER OUTRA SOLUÇÃO








05
Ago17

A CADA ANO MILHARES DE JAPONESES ABANDONAM O LAR, MUDAM DE IDENTIDADE E DESAPARECEM SEM DEIXAR RASTO

António Garrochinho
Existem certos dias nas nossas vidas que dá vontade de mandar todo mundo lamber sabão, de sumir no mundo e nunca mais dar as caras. É um sentimento muito chato, uma vontade muito amarga. Mas alguns japoneses não ficam só na vontade. Imagine poder desaparecer. Não me refiro a nada que não tenha remédio, senão a eliminar nossa identidade de um dia para outro. Uma opção onde o próprio governo oferece facilidades para isso, ainda que você precise de um pré-requisito: explicar qual é a sua tragédia. Isto ocorre a cada ano com milhares de cidadãos no Japão.

A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Shibuya. Via: Wikimedia Commons
Em Tóquio existe um distrito muito afastado do resto: Sanya. Está situado ao sul, nos arredores de Yoshino-dori. O bairro foi bastante famoso nos anos 60, mas com o tempo foi mudando -inclusive de nome- e dividiu-se em vários bairros.

Qualquer pessoa que entre nesta área perceberá a mesma coisa: uma região com uma cultura diferente à capital, uma área cheia de gente, mas onde quase ninguém fala nem se conhece e, o que é mais estranho, parecem estar muito a vontade com esta situação.
Os johatsu que se evaporam do dia para a noite
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Esta pequena região da urbe é uma de muitas que podemos encontrar no Japão. Ali vivem os denominados johatsu("pessoas evaporadas"). Obviamente, não desapareceram da face da Terra, mas sua intenção guarda certas semelhanças. O que em um dia foram, agora deixou de ser.

A maioria é atormentada pela vergonha de um trabalho perdido, ou talvez pelo fracasso repentino de um casamento, ou uma dívida que se tornou tão grande que era insustentável... Seja como for, milhares de cidadãos nipônicos deixam para trás suas identidades e buscam refúgio no mundo anônimo.
Uma janela do que ocorre com parte da sociedade japonesa atual
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Tóquio na noite. Via: Wikimedia Commons
As histórias são contadas pelo casal de jornalistas e fotógrafos, Léna Mauger e Stéphane Remael, em seu livro "The Vanished: The Evaporated People of Japan in Stories and Photographs". Uma janela do que ocorre com parte da sociedade japonesa atual, ainda que as histórias destas pessoas que fogem da sociedade moderna por vergonha se remonta a muitos anos atrás.

Ichiro conta uma dessas histórias. Nos anos 80, ele, mestre de artes marciais, e ela, dedicada por completo a seu filho, decidiram deixar Tóquio, pedir um empréstimo ao banco e montar um restaurante nos arredores da cidade. No entanto, o mercado ruiu em muito pouco tempo, Ichiro ficou endividado até o pescoço e decidiram fazer o que fazem milhares de japoneses: venderam sua casa, empacotaram suas coisas e desapareceram. Com uma diferença: fizeram-no para sempre.
100 mil pessoas desaparecem a cada ano
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Ao que parece, desde meados da década de 90, calcula-se que ao menos 100.000 homens e mulheres japoneses desaparecem anualmente. Eles são os arquitetos de seus próprios desaparecimentos, desterrando-se assim como suas tragédias: divórcios, dívidas, perda de emprego, o fracasso de um teste.

O curioso desta tendência é que as pessoas podem desaparecer porque há outra sociedade sob a própria sociedade japonesa onde estas pessoas podem desenvolver novas vidas e arrumar outros empregos, permitindo que esqueçam o passado recente que os deixou desencantados.
Sanya, o distrito preferido
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Tóquio na noite. Via: Wikimedia Commons
A verdade é que quando as pessoas desaparecem, já sabem que podem encontrar uma maneira de sobreviver. Segundo Mauger:

- " São almas perdidas mas, resulta que vivem em cidades perdidas de sua própria criação. O distrito de Sanya é um exemplo, um grande número de bairros dentro de Tóquio, cujos nomes foram apagados pelas autoridades. Ali, os johatsu vivem em minúsculos quartos de hotel, muitas vezes sem Internet ou banheiros privados."

Os johatsu aumentaram no Japão em momentos importantes: com as sequelas da Segunda Guerra Mundial, quando a vergonha nacional estava em seu apogeu, e após as crises financeiras de 1989 e 2008. Em parte, a sombra da economia surgiu para servir àqueles que querem que nunca sejam mais encontrados, aqueles que querem fazer que seus desaparecimentos pareçam sequestros, ou que suas casas pareçam ter sido roubadas.
O começo de tudo
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
Virar fumaça é mais parecido a um desaparecimento administrativo. Os johatsu optam por mudar seus nomes, endereços e laços de qualquer negócio. No Japão, este escape pode ser surpreendentemente fácil. As leis de privacidade japonesas dão aos cidadãos liberdade para manter seu paradeiro em segredo. De fato, só em casos penais a polícia pode extrair dados pessoais das pessoas, e os familiares não podem buscar nos registros financeiros.

Acreditam que tudo começou no final dos anos sessenta. Na década de 70 surgiram mais casos de jovens trabalhadores do campo e zonas rurais que fugiam dos empregos duros nas grandes cidades. Mauger conta que a Night-Time Movers é uma das companhias encarregadas de "limpar" uma identidade.

A companhia iniciou com um tipo chamado Shou Hatori, que dirigia um serviço de mudança até que uma noite, em um bar de karaokê, uma mulher lhe perguntou se podia fazer um arranjo para que ela "desaparecesse, junto com seus móveis". A mulher disse-lhe que não podia suportar as dívidas de seu marido, que estavam arruinando sua vida. Hatori cobrou 3.500 dólares por essa primeira mudança. Desde então, sua freguesia cresceu e hoje é enorme, praticamente com toda classe de pessoas e escalas sociais.
A vergonha da família
A cada ano, milhares de japoneses abandonam seu lar e mudam de identidade sem deixar rastro
No entanto, e como contam os jornalistas em seu livro, qualquer um que tenha vergonha que motiva um cidadão japonês a desaparecer, não é menos doloroso que o efeito bumerangue gerado em suas famílias, que por sua vez ficam envergonhadas por ter um familiar desaparecido, que finalmente optam por não denunciar à polícia.

Esta é a surpreendente história dos johatsu, outra via de escape à pressão japonesa, neste caso muito diferente dos karoshi, vocábulo que serve para definir às pessoas que morrem por ataques cardíacos ou optam pelo suicídio, em sua maioria conduzidos pelo excesso de trabalho.
Fonte: Time.


www.mdig.com.br
05
Ago17

ATENTADO ECOLÓGICO - CASA CADAVAL

António Garrochinho
Isto é Casa Cadaval! Esvaziamento abaixo dos limites legais do Paul, com vista a levar água para os canteiros do arroz, o que está a provocar a morte dos peixes do referido Paul!
Há outras soluções para irrigar os campos dos arrozais mas esta é mais simples e económica mesmo que se trate de um autêntico atentado ecológico!
Pensem duas vezes antes de consumirem vinho da Casa Cadaval ou outros produtos!
Fotos obtidas hoje, 5 de Agosto de 2017 e onde se comprova que a comporta c
ontinua aberta e o esvaziamento continua!
Em breve será a morte de todos os peixes!

http://www.casacadaval.pt/















05
Ago17

Simply the Best. Biografia de um génio

António Garrochinho

Em 2006, no dia em que faria 60 anos, o aeroporto de Belfast foi rebaptizado com o seu nome. “Immortal. The Biography of George Best”, de 2014, está ao nível das melhores de outros futebolistas.

Colocaram o caixão na sala de estar da casa dos pais, seguindo a tradição de Belfast. Burren Way, nº 16, um comboio de moradias de tijolo, pequeno-burguesas e modestas, construídas com um luxo para a época, a casa de banho dentro de casa. Apesar de nascido e criado em Belfast, o motorista de táxi nem sabia onde era, andou às voltas pelo bairro onde ele passou a meninice, a idade travessa de que nunca se libertaria – até à morte. E não, Cristiano Ronaldo não foi o primeiro futebolista a dar o nome a um aeroporto. Em 2006, no dia em que, se fosse vivo, faria 60 anos, o aeroporto de Belfast foi rebaptizado com o seu nome. Lá como cá, a decisão não foi pacífica; em algumas sondagens, 52% eram a favor e 48% dos inquiridos eram contra.
Pouco antes disso, em Março, já tinham dado o seu nome a um avião e Sarah Fabergé, bisneta do grande joalheiro dos czares das Rússias, fizera uma edição limitada de 68 ovos de ourivesaria, cuja venda reverteu para a fundação que leva o nome do futebolista e que promove a saúde através da prática do desporto, combatendo a toxicodependência e o alcoolismo.
No primeiro aniversário da sua morte, o Banco do Ulster emitiu uma série comemorativa de um milhão de notas de cinco libras; um milhão de notas, esgotadas ao fim de cinco dias.
Também eu cedi ao mito. Conheci os lugares de infância, estive à porta da casa dos pais, o seu eterno porto de abrigo no nº 16 de Burren Way. Foi para lá que em Janeiro de 1949 se mudaram Dickie e Ann, juntamente com os seus dois filhos, George e Carol. Em 1952, o casal teria outra criança, Barbara, já nascida em Burren Way. Seguir-se-iam as gémeas Julie e Grace, em 1963, e o único irmão, Ian, em 1966.
O George Best Trail, um percurso turístico desenhado pela edilidade de Belfast, passa por lá, como passa pela Eddie Spence Chip Shop, uma instituição histórica da zona leste da cidade, onde comi um intragável fish and chips servido pelo dono, habitual veraneante em… Albufeira.
George Best adorava estar tardes inteiras no Spence’s Chip Shop, quando não ia ver filmes nas matinés de sábado ao Ambassador Cinema ou comer gelados no Desano’s Ice Cream Parlour. Vi todos esses sítios em busca do génio, do talento único. Ou dos seus fugazes vestígios.
Há dezenas de livros sobre ele, inclusivamente uma autobiografia, “Blessed”, de 2002, e umas memórias familiares, escritas pela filha Calum, “Second Best. My Dad and Me”, de 2016. Dos que conheço, o melhor e mais vibrante é da autoria de Duncan Hamilton. “Immortal. The Biography of George Best”, de 2014, não fica atrás, de modo algum, de outras grandes biografias de futebolistas que, de uma forma ou doutra, trilharam caminhos sinuosos e trágicos semelhantes aos de George Best, nascido em Belfast a 22 de Maio de 1946 e falecido em Londres a 25 de Novembro de 2005.
Entre esses livros, destaque absoluto para “Estrela Solitária. Um brasileiro chamado Garrincha”, de Ruy Castro, mas Garrincha é Garrincha e Ruy Castro é Ruy Castro. No entanto, Duncan Hamilton não é menos dotado, excepto no humor e graça tropicais, naquela forma especial-sensualíssima de dizer e de contar as coisas. Não por acaso, Simpson ganhou duas vezes o William Hill Sports Book of the Year, sendo autor de vários livros sobre o desporto no Reino Unido. Um especialista, portanto.
Esta biografia de George Best, como seria de esperar, é parcial e hagiográfica. O estilo, poderoso, prende-nos e comove-nos a cada página, pois sabemos o desfecho da história começada em Belfast, uma cidade ainda hoje marcada pela presença em cada esquina das cinzas do terror e da violência. Conhecemos os dias de escola, onde George se distinguiu como excelente aluno, as partidas de futebol nas ruas de Belfast, a descoberta do seu talento por um homem notável, Bob Bishop.
Os pais, Dickie, operário nos estaleiros, e Ann, de uma beleza estranha, ambos desportistas na juventude e, no caso do pai, na idade adulta: até aos 37 anos, Dickie Best foi futebolista amador, ainda que, segundo Duncan Hamilton, tenha sido da mãe que George herdou os genes que o notabilizaram em campo. Quando o seu dom começou a dar nas vistas, permitindo-lhe aspirar ao que todos queriam na altura, fugir dali para fora, o pai avisou-o: “há poucas formas de sair de Belfast”, disse-lhe, “podes ser boxeur, jogar bilhar ou ser futebolista”.
A partida para Manchester teve aspectos épicos: Best foi uma vez a Inglaterra, mas subitamente arrependeu-se e regressou a casa, cabisbaixo e derrotado. Talvez pressentisse que naquela viagem se jogava muito mais do que o poder e a glória, que na fama e no dinheiro, nas mulheres e no álcool que se seguiriam pouco depois estaria a sua lenda perene, mas também a sua queda e desgraça.
Por fim partiu, assinando pelo Manchester United sob os auspícios de outra personagem central, o mítico treinador Matt Busby. “I think I’ve got you a genius”, a frase célebre, dirigida por Bob Bishop a Matt Busby, ficaria para sempre inscrita em todas as memórias de Best, ainda que este seu biógrafo, Duncan Hamilton, tenha as mais sérias dúvidas sobre se é verdadeira ou não passa do domínio da lenda, como tantas coisas que se dizem e escrevem sobre ele.
Em Old Trafford conheceu a fama ao lado de Bobby Charlton, com quem manteve uma relação próxima e fraterna, mas de permanente e surda rivalidade. Calvo, homem de família, de modos britânicos e fatos clássicos, Charlton representava o ‘establishment’ conformista e cinzento, competente e certinho.
Em contrapartida, Best era a encarnação do desregramento anárquico e do génio em bruto. De longos cabelos e olhar lânguido e doce, o “quinto Beatle”, como lhe chamaram, acumulava casos amorosos ou aventuras sexuais, de preferência com louras de longas pernas, voava em carros de altíssima cilindrada, vestia roupas extravagantes (e chegou a ser dono de uma boutique), faltava sucessivamente aos treinos e aos jogos e, pior que tudo, bebia muito, nas raias da loucura. Contudo, nunca consumiu drogas e sempre teve uma ligação profundíssima à sua família e também à governanta da casa onde passou os primeiros tempos em Manchester, a sua protectora atenta e extremosa, outra personagem central da sua história, Mary Fullaway.
Nos relvados, as fintas estonteantes, a vitória sobre o Benfica, na Luz, nos quartos-de-final da Taça dos Campeões Europeus, por 5-0. E, naquela que é considerada a sua melhor exibição individual, o 1-0 sobre a Selecção Escocesa, em Windsor Park. Nomeado Jogador do Ano e Jogador Europeu do Ano em 1968, chegou a entrar em campo sob a ameaça séria de ser alvejado pelo IRA, num jogo de altíssima tensão. Vencedor da Taça dos Campeões, etc., etc.
Depois, o declínio e queda, as escapadelas para o Sul de Espanha, mulheres atrás de mulheres, a solidão acompanhada a álcool, a ultramoderna Che Sera, nome da sua casa espampanante em Manchester. Multas de trânsito e não só, acusações de indisciplina desportiva, suspensões e castigos do Manchester United.
Em meados e final dos anos 1970, o derradeiro golpe. A morte da mãe, vítima de alcoolismo, em 1978, as mudanças constantes de clubes de segundo plano, a declaração de falência em 1982, os internamentos sucessivos em clínicas de reabilitação. Best perdera o favor dos deuses e já ninguém achava graça às suas tiradas de antologia: “In 1969 I gave up to women and alcohol – it was the worst 20 minutes of my life”. Ainda assim, um dito vulgar em Belfast, repetido à saciedade com orgulho bairrista, continua a proclamar: “Maradona Good / Pelé Better / George Best”.
Em 1984, é libertado após passar seis semanas na prisão. Divorcia-se em 1986, casa-se em 1995, divorcia-se em 2004. Em 2002, foi internado para um transplante ao seu fígado cansado e gasto de tantos excessos.
Quando se aproximava do fim, deixou uma mensagem aos fãs e ao mundo: “Don’t die like me”. Morreu em Kensington, Londres, em Novembro de 2005. Levaram o corpo para o Belfast, onde foi recebido com pompa e circunstância, num cortejo ladeado por milhares e milhares de pessoas, transmitido em directo pela BBC. Antes de o transportarem rumo ao castelo de Stormont, para a celebração do serviço fúnebre, colocaram o caixão na sala de estar da casa dos pais, seguindo a tradição de Belfast. Burren Way, nº 16. Quando lhe disse a morada, o motorista de táxi nem sabia onde era.


05
Ago17

OS SENHORES DO RUBRO OURO

António Garrochinho

OS SENHORES DO RUBRO OURO
Os rostos da multidão
Nem sempre
Os vejo entre a multidão
Por vezes
Apenas o recorte assustado e ondulante
Da multidão
Tanto medo, tanta culpa
A Ilusão de Maya
Os Sonhos
Feitos Pesadelos
Pelo Sinistro Governo Secreto
Que espreita
Se esconde
Nos noticiários das estações de TV
Agora editados
Em tradução simultânea
Nas 19433 Línguas de Babel
As sombras do fim de tarde
Mimetizam
As sombras do início do dia
Ou antes
Do fim da noite
Os rostos são iguais
Decalcados uns sobre os outros
Não há mais homens
Nem mulheres
Todos são da mesma idade
Pois já perderam
Também as idades
Por vezes
Apenas duas crianças
Translúcidas em luz cristal
Sobreviventes da Grande Onda Programada
Mostram
Em labaredas clandestinas
De sol radiante
A password de apagamento
Do software
Que gera
Em tempo contínuo
Os escravos sempre gratos
Aos Senhores do Rubro Ouro
Gabriel Micaeerton Tarmesus
Tela “Os Falcões” (1912), de Amadeo de Souza Cardoso (14 de Novembro de 1887 – 25 de Outubro de 1918)

05
Ago17

ESTAMOS EM TEMPO DE FIGOS - COMO PLANTAR UMA FIGUEIRA ATRAVÉS DE ESTACA

António Garrochinho

Introduzo aqui à laia de cabeçalho uma forma de plantar a figueira através do rebento(gomo) ou ESTACA que depois de aberta a cova se juntavam 4 ou 5 folhas de pitas ainda verdes perto do gomo plantado (não directamente em contacto) para lhe dar mais fresquidão no início do seu enraizar. O estrume de galinha de  animais é essencial e não deve ser utilizado em excesso dentro da cova onde se planta a ESTACA tenra da figueira que queremos que nasça. Eu plantei duas ou três uma delas lampa que se formou rapidamente.


António Garrochinho

pretos, lampos ou vindimos, frescos ou secos, quem ainda não ouviu falar deste fruto tão apreciado dos portugueses? Já há figos nas figueiras e aproxima-se uma das épocas indicadas para plantar a árvore
A figueira (Ficus carica L.) é uma das árvores fruteiras características da região mediterrânica. No nosso país, o cultivo da figueira é muito antigo e remonta ao tempo da invasão da Península Ibérica pelos árabes, que foram dos primeiros povos a cultivar esta planta. A figueira encontra-se distribuída de Norte a Sul do País, com mais expressão no Algarve, Trás-os-Montes, sobretudo na região de Mirandela, e em certas zonas do Alentejo e Ribatejo.
Os figos podem apresentar diferentes tonalidades, mas os mais usuais são os "brancos", com diferentes tonalidades de pele que vão do esverdeado ao amarelado, e os "pretos", com tons mais ou menos violáceos a negros. Quando os figos crescem em ramos do ano anterior e a sua maturação ocorre pelo final de Junho/início de Julho, são figos lampos; por sua vez, quando frutificam em ramos do ano e a maturação ocorre a partir de Agosto até às primeiras chuvas, são figos vindimos. Há variedades que produzem só um destes tipos (uníferas), enquanto outras produzem figos lampos e vindimos (bíferas).
Os figos podem ser consumidos em fresco ou secos. Os frescos são muito ricos em água (cerca de 80% do seu peso), fornecem 70 kcal por cada 100 g e são uma fonte importante de algumas vitaminas (A, C e B6), carotenos, ácido fólico, fibras, potássio, ferro, cálcio e fósforo.
Se aprecia estes frutos, porque não plantar uma figueira no seu jardim, quintal ou outro espaço que tenha? Aqui ficam algumas sugestões.
Onde obter uma figueira?
A figueira multiplica-se por estaca. Nos viveiros e centros de jardinagem é possível encontrar figueiras de diferentes variedades. Escolha uma variedade de origem portuguesa e, de preferência, regional, que se encontra bem adaptada localmente e ajuda a preservar o nosso património. Se gosta de figos brancos, a variedade "pingo de mel", pelas suas características de gosto e sabor, é uma das mais apreciadas, mas pode optar também pela "regional branco", "maia", "princesa", "bêbera branca", entre outras. Se preferir os figos pretos, escolha entre "lampa preta", "regional preto", "bêbera preta" ou "borrasota tradicional", dependendo da região.
Quando e como plantar?
A melhor altura é em Setembro/Outubro ou Março/Abril, dependendo da região em que se encontra, de forma a fugir do risco de geada, fenómeno ao qual a planta é muito sensível.
Ao escolher o local para plantar a árvore, tenha atenção que a figueira gosta de solos profundos, bem drenados e pouco ácidos. Apesar de bem adaptada a climas quentes e secos, é sensível à falta de água. Faça uma cova onde caibam as raízes, coloque dentro algum estrume e introduza a planta. Tape a cova e aconchegue a terra à sua volta e regue abundantemente.
Que cuidados de manutenção necessita?
É uma árvore de fácil adaptação, mas extremamente sensível às geadas de finais de Inverno e início de Primavera. Deve fertilizar com um adubo composto, de preferência orgânico, mas não em excesso, porque compromete a qualidade dos frutos. Regar durante o Verão.
A poda deve ser ligeira e corrigir a tendência que os ramos têm de cair em direcção ao solo com o peso dos frutos. Por outro lado, se pretender ter figos lampos, não pode esquecer que a sua frutificação ocorre nos ramos do ano anterior, pelo que não devem ser todos podados.
Temos de ter algum cuidado com as doenças fúngicas que possam surgir, como a antracnose, aplicando um fungicida, quando necessário. No final do Inverno, é usual a aplicação de calda bordalesa ou outro produto à base de cobre. De entre as pragas que atacam a figueira, a mosca da fruta, a mosca negra do figo e a cochonilha da figueira são as principais, justificando a aplicação de um insecticida sempre que necessário. Atenção: se aplicar algum pesticida, não se esqueça de respeitar as doses indicadas e os intervalos de segurança para que possa comer figos sãos e seguros.
Algumas aplicações na medicina tradicional
Em Junho e Julho pode apanhar folhas de figueira sãs, secá-las à sombra e depois pode utilizá-las para fazer infusões, às quais são reconhecidas propriedades anti-helmínticas, e são também usadas no tratamento de dermatites e hemorroides. Aos frutos têm-lhes sido atribuídas propriedades anti-tússicas, anti-carcinogénicas e para o tratamento da diarreia. O látex, que escorre quando se destacam as folhas ou frutos verdes, é usado no tratamento de verrugas e dermatites.
Engenheiro Agrícola e da Associação Portuguesa de Horticultura (APH)
www.publico.pt
05
Ago17

Perguntas a ... JERÓNIMO de SOUSA

António Garrochinho

..........................
- Alguma vez destes como tua morada Tomar, tu que vives em Pirescoxe ?
- Alguma vez falsificaste uma licenciatura... que não tinhas ?
- Alguma vez foste presidente da Junta de Campolide ?
- E presidente da câmara de Celorico da Beira ?
- E presidente da União de freguesias de Vagos/ Santo António ?
- Porque raio o teu nome não aparece na lista de viagens-fantasmas dos senhores deputados ?
- Alguma vez foste à China a convite da Huawei ?
- Alguma vez foste administrador do BPN ?
- Já estiveste hospedado na Carregueira ?
- És suspeito de um dia teres morto uma viúva no Brasil ?
- Tiveste algum negócio esquisito com compra e venda de acções e de trocas/baldrocas com moradias no Algarve ?
............................
Não precisas de me responder. Sei bem quem tu és. Só não percebo o azedume dos laranjadas para contigo. A não ser por ... não seres como eles !!! É isso que lhes provoca vómitos fecalóides !!!
João Almeida
Foto de António Garrochinho.

05
Ago17

Veja como “plantar” um relógio que mostra o horário através das flores

António Garrochinho

por 🌵VIVIMETALIUN🌵
Muitos dos maiores conhecimentos humanos podem ser encontrados em diversas formas dentro da natureza. E a noção de passagem do tempo, e a medida fina dessa passagem, para muito além da posição e da incidência da luz do sol, também está presente na natureza intensamente. Não é exagero ou imprecisão afirmar que nossa fauna e flora funciona como um relógio – muitas vezes literalmente. É dessa forma, portanto, que os relógios florais foram inventados, utilizando o comportamento das flores para calcular a hora.
 
Foi o famoso naturalista e botânico sueco Carolus Linnaeus quem primeiro classificou as plantas, através também da percepção de que flores distintas abriam e fechavam suas pétalas e horários determinados do dia.
Assim, basta organizar devidamente a disposição em círculo dessas flores, de acordo com o horário de suas atividades biológicas, para criar seu próprio relógio floral. É preciso de uma área grande e de flores específicas e diversas, mas o resultado pode ser espetacular.
Comece pela marcação da posição da 01 hora em seu relógio com o cravo silvestre, que se fecha nesse horário;
EDIT_cravo silvestre
Na posição das 02 horas, use a pimpinela escarlate, flor que se fecha nessa hora;
EDIT_pimpinela escarlate
Às 03 horas, quem se fecha é o dente-de-leão, que é a flor para essa posição;
A corriola-rosada deve ser posicionada às 04 horas, hora em que ela fecha suas pétalas;
Para as 05 horas, uma flor um pouco mais difícil de se posicionar: o nenúfar branco, que se fecha nesse horário, mas que é uma flor aquática. Assim, um pequeno lago no local se fará necessário;
Para marcar as 06 horas, use a silene coronária, que irá se abrir então;
EDIT_coronaria
O que deve marcar a posição das 07 horas é a calêndula e seu fechamento;
As 08 horas, a flor é a não-me-esqueças, que irá se abrir nessa hora;
Para as 09 horas, a flor do cardo, que se fecha então;
EDIT_flor-do-cardo
A marcação das 10 horas é com a lapsana, que nessa hora se fecha;
Para marcar 11 horas, nada mais apropriado que a flor onze-horas, que justamente se abre no horário que lhe batiza;
Para concluir, as 12 horas são marcadas pela flor de maracujá, que abre exatamente no ponto mais alto do relógio.
E seu relógio então estará pronto – agora é só deixar a natureza agir, e demonstrar sua sabedoria de forma espetacular, até mesmo para simplesmente mostrar a passagem do tempo.
© fotos: reprodução;fonte: via


05
Ago17

com deus e com o diabo

António Garrochinho
QUEM É BONZINHO PARA ESTAR BEM COM deus e o diabo DEVE VIVER EM CONSTANTE DESASSOSSEGO CONSIGO PRÓPRIO.

TERÁ ENTÃO COVARDAMENTE MUITAS PERSONALIDADES (MÁSCARAS) OU SERÁ JUSTO E SOLIDÁRIO COM OS MAIS POBRES, OS MARGINALIZADOS, OS OPRIMIDOS, SENDO ASSIM UMA PESSOA DECENTE, HUMANA.

SE ASSIM NÃO FOR E PRATICAR NÃO TERÁ NENHUMA DIGNIDADE .

A VIDA NÃO É UM FILME DE HOLLIWOOD, NÃO É UMA FICÇÃO.

OS OUTROS NOS JULGARÃO MAL OU BEM PERANTE A PRÁTICA QUE TEMOS NO DIA A DIA.

POR RUDE QUE PAREÇA SOU OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE.

NINGUÉM É PERFEITO MAS TODOS OS QUE UTILIZAM O PENSAR PODEM E DEVEM VIVER SEM FERIR O SEU SEMELHANTE SEM QUE HAJA RAZÃO PARA QUE O FAÇAM.

A.Garrochinho
05
Ago17

A SANTA MENTIRA

António Garrochinho

Então o "padréco mor" que vive luxuosamente no reino do Vaticano enquanto lança lérias de paz para o mundo e se alia aos assassinos e algozes da humanidade NÃO TERÁ INTELIGÊNCIA PARA CONDENAR OS SANGUINÁRIOS QUE DOMINAM O MUNDO ? A ARÁBIA SAUDITA, ISRAEL, USA, O ERDOGAN DA TURQUIA, OS PALHAÇOS DA EUROPA COM PRETENSÕES NEO COLONIAIS.

Que diferença tem este paspalho de outros papas ? os que apoiaram o nazismo, os que conspiraram como João Paulo II que de parceria com o corrupto Lech Walesa, o Gorbatchov destruíram a URSS, os que apoiaram e apoiam as ditaduras mais ferozes do mundo, os que estão embrenhados até às orelhas em transações bancárias onde se lava o dinheiro das drogas, do negócio de armas, a pedofilia, este e outros nada fizeram para lá do reclame e da publicidade enganosa de aparecer nos jornais e televisão com anúncios traiçoeiros de acabar com a podridão que mora na sua própria casa.

Antes pelo contrário, o latino, que gosta de futebol, que se digna lavar os pés aos beatos (os escolhidos) o latino que promove o bruxedo do exorcismo, o latino que beatifica e quer convencer a humanidade de que existem milagres, o latino que oferece pão com chouriço aos guardas do Vaticano, os lacaios que o "defendem" das tramas do covil de pederastas e criminosos da sua própria estirpe e que querem ocupar o trono . 

O papa xico é igual aos que o antecederam e o vão substituir, é igual aos que usam a religião para tapar os olhos do mundo, os que continuam a opinar nos media todos os dias mas na prática nada fazem para condenar a raíz de todos os males, o fascismo, o imperialismo, o capitalismo.
Falam mas não desejam acabar com os podres que afinal são a sua essência e dos seus parceiros ! fazem parte do domínio que coloca a humanidade na escravidão.

Este paspalho vem agora falar de Nicolas maduro como se o presidente venezulano não fosse um continuador das políticas de Chaves que tirou da miséria e do analfabetismo milhões e milhões de venezulanos.

QUEM MATA, QUEM ASSASSINA NA VENEZUELA ?
NÃO SERÃO OS ASSASSINOS, OS MERCENÁRIOS DE CAPRILLES E OUTROS PAGOS PELO EUA .

É O POVO QUE ANDA A INCENDIAR A ESFAQUEAR A COLOCAR BOMBAS A SAQUEAR ?

O paspalho não está com quem afronta os EUA, a raíz do CRIME E DO SANGUE QUE AFLIGE A HUMANIDADE.

Agora o papa xico embutido nas suas vestes luxuosas cumpre o seu papel de falso, de cínico, de inútil, perante as injustiças que afligem o mundo às quais o paspalho dá cobertura.

António Garrochinho
05
Ago17

eu detesto

António Garrochinho
EU DETESTO O JUÍZO DE VALORES SEJAM À DIREITA SEJAM À ESQUERDA.
HÁ GENTE QUE QUANDO ABRE A BOCA FAZ FUGIR OS QUE ANDAM PROCURANDO RUMO NAS SUAS ATRIBULADAS VIDAS.
DETESTO AQUELES QUE PERCEBEM MAIS DOS OUTROS DO QUE PERCEBEM DE SI PRÓPRIOS.
CHEIRA-ME A OPORTUNISMO !
A.Garrochinho
05
Ago17

Netanyahu suspeito de receber suborno em casos de corrupção

António Garrochinho

Um documento da polícia israelita sustenta que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, é suspeito de crimes, incluindo abuso de confiança e suborno em dois casos de corrupção.

O documento, divulgado na noite de quinta-feira à imprensa, adianta que os casos envolvendo Netanyahu incluem suspeitas de "suborno" e "abuso de confiança".
A polícia proibiu a divulgação de mais detalhes.
Netanyahu tem sido ouvido pela polícia, desde há meses, devido a alegações de corrupção, por ter presumivelmente recebido presentes de importantes empresários e figuras de Hollywood, e a conversações secretas com o proprietário do Yediot Ahronot, um jornal israelita de referência, para obter uma cobertura positiva em troca da diminuição do impacto de um título gratuito favorável a Netanyahu, em 2014.
O primeiro-ministro israelita nega qualquer má prática, classificando as acusações como uma "caça às bruxas", contra ele e a sua família, por uma imprensa hostil e oposta às suas políticas.


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