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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

07
Set17

amanhã eu faço

António Garrochinho



amanhã eu faço
uma forca, um castigo, um laço
e na garganta dos filhos da puta
os que destroem, envenenam a luta
de quem trabalha, sofre o cansaço
o vou apertar com prazer
para que quando o corpo pender
e as moscas o idolatrarem
outros o possam ver
a justiça possam temer
e tal nunca imitarem
António Garrochinho
07
Set17

O PCP

António Garrochinho


O PARTIDO TEM A OBRIGAÇÃO DE INOVAR, CULTIVAR, FORMAR, ESCLARECER O MILITANTE, O FUNCIONÁRIO, DE MANEIRA CONCISA E PERMANENTE.
ESPECIALMENTE O MILITANTE ACTIVO, AQUELE QUE SEMPRE SE DISPONIBILIZA E COMO DIZ O POVO "VAI A TODAS".

AOS OUTROS MILITANTES E SIMPATIZANTES O PARTIDO TEM CADA VEZ MAIS DE APERFEIÇOAR A DIVULGAÇÃO E OS MEIOS DE INFORMAÇÃO E CULTURA COMO O "AVANTE!" " O MILITANTE" E OUTRAS PUBLICAÇÕES, APOSTANDO CADA VEZ MAIS NAS REDES SOCIAIS .

A INFORMAÇÃO DEVE SER EXAUSTIVA E QUOTIDIANA.

O PCP TEM MEIOS E GENTE CAPAZ DISSO !

MÃOS À OBRA !

AG
07
Set17

Não houve nenhum milagre PSD Bacalhau em Faro.

António Garrochinho

Câmaras de todos os partidos depois do desequilíbrio financeiro resultante da crise e de compromissos financeiros elevados com uma redução abrupta da receita, conseguiram o reequilíbrio porque foram obrigadas a despedir pessoas (200 em Faro) e a congelar investimento (menos despesa) e a subir taxas e impostos para o máximo (mais receita).
Loulé, Tavira, Grândola, Santa Cruz, Almeirim, Alcobaça, Sines… Faro….
07
Set17

Só metade das frutas dos supermercados têm origem portuguesa

António Garrochinho






Denúncia é da associação ambientalista Zero

Apenas metade das frutas e dois terços dos hortícolas de época comercializados nos supermercados são produzidos em Portugal, denunciou hoje a associação ambientalista Zero, depois de ter analisado a origem destes produtos.
A Zero publicou hoje os resultados de um levantamento da origem de hortícolas e frutas consumidos diariamente, concluindo que "há uma oferta de produtos oriundos de países distantes muito além do que é desejável", quando muitos deles poderiam ser produzidos em Portugal.
Em comunicado, a associação ambientalista explica que, depois deste levantamento, que envolveu a realização de 94 inquéritos em superfícies comerciais de 24 municípios de Portugal continental e Madeira, sobre a origem dos produtos, constatou-se que cerca de 65% dos hortícolas e apenas 50% dos frutos são de produção nacional.


Apesar de reconhecer no caso dos hortícolas um esforço de incentivo, a Zero considera que ainda há muito a fazer para "favorecer a produção nacional", nomeadamente a nível de produtos de grande consumo, como o tomate, pimento, curgete, cebola e batata, em que menos de 50% tem origem portuguesa.
Ainda assim, dos 19 produtos analisados em 49 inquéritos sobre hortícolas, sete são totalmente produzidos em Portugal, nomeadamente a acelga, coentros, fava, grelos, nabiça, nabo e rabanete.
O cenário das frutas, por outro lado, foi descrito como estando "longe do ideal". Entre as 13 frutas alvo dos 45 inquéritos, só os morangos e amoras têm origem totalmente portuguesa. Pela negativa, a Zero destaca os casos do limão (24%) e da uva (23%) que considera não serem facilmente explicados, já que "as principais origens destes produtos são países próximos com climas similares, como Espanha e Marrocos".
No mesmo sentido, as produções insulares de ananás, nos Açores, e de banana, na Madeira, não são beneficiadas pela distribuição nacional, com os números a rondar os 25% e os 27% respetivamente.
Perante este cenário, a Zero relembra que "a produção de alimentos é o setor económico que mais contribui para as alterações climáticas", representando quase 30% das emissões de gases causadores dos efeitos de estufa, e aconselha a tomada de medidas que invertam o panorama atual.
"Criar mecanismos de discriminação positiva da agricultura de proximidade" e consciencializar as pessoas para a preferência por produtos locais e da época são algumas das propostas definidas pela associação, bem como "eliminar, de forma progressiva, todos os apoios públicos à produção animal e vegetal intensiva" e direcioná-los para a produção biológica.


www.dn.pt
07
Set17

NU e CRU

António Garrochinho

Ò ESTÚPIDOS, Ò IGNORANTES, Ò GENTE RUIM ! QUANTO ATACAM PRETOS, ÁRABES, CIGANOS, REFUGIADOS, COMUNISTAS, JULGANDO TUDO E TODOS PELA MESMA BITOLA DE GENTE QUE "NÃO PRESTA", TERRORISTAS, INFERIORES, E NÃO ABREM A BOCA ESTRUMEIRA CONTRA OS VERDADEIROS ASSASSINOS, GATUNOS, BANDIDOS QUE GOVERNAM O MUNDO O QUE ESTAIS DIZENDO ?

ENTÃO E OS QUE LEVAM O POVO AO SUÍCIDIO, OS QUE LEVAM O POVO A ACTOS DE MARGINALIDADE POR NÃO TER EMPREGO, NÃO TER COMO SOBREVIVER,OS QUE MANDAM O POVO COMO CARNE DE CANHÃO PARA DEFENDER INTERESSES NEO COLONIALISTAS E IMPERIALISTAS EM PAÍSES ESTRANGEIROS,
ENTÃO O MÁRIO SOARES, O FREITAS DO AMARAL, O PAULO PORTAS, O BARRETO, OS BELEZAS, OS BELMIROS, O PASSOS COELHO, ENTÃO O OLIVEIRA E COSTA, O RICARDO SALGADO, O VARA, O SÓCRATES, OS BISPOS E CARDEAIS, ENTÃO OS QUE PAGAM REFORMAS DE MENOS DE 100€ PARA VENCER A FOME A RENDA DA CASA, ENTÃO OS QUE DESPEDEM OS TRABALHADORES, ENTÃO O TRABALHO PRECÁRIO ?

Ò GENTE RUIM E IGNORANTE VOCÊS ANDAM A CAVAR A VOSSA PRÓPRIA SEPULTURA ! 
VOCÊS NÃO SABEM NADA ! 
SÃO IGNORANTES SEMPRE REVOLTADOS CONTRA QUEM NÃO LHES FAZ MAL ALGUM.

António Garrochinho
07
Set17

MP pede suspensão imediata dos 18 agentes da esquadra de Alfragide

António Garrochinho


Cova da Moura: os sete jovens alegadamente vítimas da violência policial são residentes neste bairro da Amadora
Procurador está convencido que "existe o perigo de continuação de comportamentos " como os ocorridos na Cova da Moura

O Ministério Público (MP) da Amadora, responsável pela acusação a 18 agentes da esquadra de Alfragide, requereu esta semana ao tribunal de Sintra que ordene a suspensão imediata destes polícias das suas funções. O pedido para agravamento da medida de coação é justificado pela "salvaguarda do risco para a segurança e tranquilidade públicas" e surge quase dois meses depois de ter sido conhecida a acusação pelos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial, alegadamente praticados, na esquadra de Alfragide, em fevereiro de 2015, contra seis jovens da Cova da Moura de ascendência cabo-verdiana. Dois deles são mediadores na Associação Moinho da Juventude, na Cova da Moura.
Caso o juiz de instrução defira o requerimento do MP, a direção da PSP terá de suspender os agentes, pois a execução é imediata. Estes podem recorrer para o tribunal de Relação, mas não tem efeito suspensivo. Conforme o DN já noticiou, dos 18 acusados, quatro mantêm-se em funções na mesma esquadra. Os restantes foram deixando Alfragide ao longo dos últimos dois anos por motivos não relacionados com o processo em si mesmo.
O MP está convicto de que o comportamento dos agentes, naquele dia , não se tratou de um ato isolado."Na verdade, existe o perigo de continuação de comportamentos como os descritos nos presentes autos", sublinha, frisando que "não se trata da invocação de um perigo abstrato, no sentido em que, para além deste processo, existem outros. A título meramente exemplificativo estão pendentes e são da titularidade do ora signatário pelo menos três inquéritos em que são descritas condutas semelhantes com algum ou alguns dos intervenientes neste processo".
Um destes inquéritos, como já noticiou o DN, é o de um cidadão cabo verdiano agredido na mesma esquadra este ano. A denúncia foi feita pelo vereador comunista da autarquia da Amadora, Francisco Santos, que não deixou de criticar a conduta do comandante da PSP, Luís Pebre, entretanto nomeado para outro posto (ver texto ao lado). Estes casos não têm, no entanto a dimensão do descrito na acusação dos 18 agentes, na qual foi tido em consideração, não só a prática dos crimes mais graves, como o facto de alguns agentes terem assistido e não o terem impedido.
O MP quer salvaguardar o risco de "serem cometidos factos idênticos, assim pondo em risco a segurança e a tranquilidade públicas". No requerimento que dirigiu ao juiz de instrução no passado dia quatro de setembro e foi integrado no processo, o magistrado do MP, que deduziu a acusação, considera que o "simples" Termo de Identidade e Residência (TIR), foi aplicado aos arguidos, "não acautela, é insuficiente e inadequado, considerando as exigências cautelares que a situação como a dos autos justifica, que afeta de modo grave os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, e não é sequer proporcional à gravidade dos crimes concretamente imputados e às sanções que previsivelmente venham a ser aplicadas".
O procurador da República recorda que os arguidos "desempenham funções públicas em força de segurança como é a PSP, em que o contacto com os cidadãos (como os ofendidos) é a sua área primordial e fundamental de atividade pelo que, considerando a personalidade demonstrada no cometimento dos factos criminosos descritos na acusação, existe o sério risco de serem cometidos factos idênticos, assim pondo em risco a segurança e tranquilidades públicas".
O magistrado, que lidera o MP da comarca da Amadora, entende que a suspensão de funções "se revela como a única medida de coação que garante a necessidade, adequação e a proporcionalidade", uma vez que a lei prevê que isso possa ser declarado "quando o facto for praticado com flagrante e grave abuso da função ou com manifesta e grave violação dos deveres que lhe são inerentes, revelar indignidade no exercício do cargo e implicar a perda de confiança necessária ao exercício da função". "Mal se entende", é assinalado neste despacho, "que após a dedução da acusação estes agentes permaneçam no exercício dessas mesmas funções - a quem incumbe, entre outros aspetos, a segurança e proteção" dos cidadãos - transmitindo aos cidadãos uma sensação de insegurança, medo e intranquilidades públicas, ou seja, precisamente o inverso que os cidadãos pretendem de uma força policial de segurança, fazendo diminuir consideravelmente o respeito pelas garantias dos cidadãos".
A acusação baseou-se numa investigação de dois anos da Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ, que conclui pela prática daqueles crimes. Nos seus testemunhos, as vítimas alegaram que foram brutalmente agredidas e alvo de injúrias e ameaças de cariz racista e xenófobo. "Vamos acabar com vocês, com a vossa raça e com o vosso bairro de merda"; "Vocês africanos têm de morrer. Deviam ser todos esterilizados"; "Se eu mandasse vocês seriam todos exterminados. Não sabem quanto vos odeio", são alguns exemplos que constam da acusação conhecida em junho passado.
Na investigação da PJ os agentes recusaram-se a prestar declarações, mas nos inquéritos disciplinares da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), abertos sobre nove polícias apenas, os agentes refutaram a versão dos jovens, justificando a intervenção mais musculada para impedir uma tentativa de invasão da esquadra por parte de cinco deles, para "resgatar" um amigo que tinha sido detido no bairro horas antes. Por indicação da IGAI dois agentes foram suspensos e os outros sete viram os processos arquivados. O MP chegou a indiciar os jovens pelos crimes de coação e resistência à autoridade, mas acabou por alterar a sua perceção depois de ter ouvido os seus testemunhos sobre as agressões, tendo sido a suspeita de tortura que levou a que atribuísse a investigação à UNCT.
O DN pediu em julho para consultar os processos disciplinares, mas apesar de a IGAI ter garantido que, estando encerrados, estes são do domínio público, a PSP ainda não autorizou este acesso. Na única posição oficial sobre a acusação, a direção da PSP, que não tomou medidas em relação aos agentes, invocou "a presunção de inocência até trânsito em julgado".

www.dn.pt
07
Set17

COMO O JORNALIXO, OS MEDIA PROMOVEM A MAIOR MERDA DA TELEVISÃO ! JUDITE A GRANDE MERDA QUE TRESANDA - CIRCO, CIRCO,CIRCO, DIZ ELA

António Garrochinho

Circo, circo, circo, disse ela


O debate sobre as eleições autárquicas em Cascais, emitido ontem pela TVI24, teve um único protagonista: Judite de Sousa. Apresentou-se como a jornalista moderadora da conversa entre os candidatos às próximas eleições no concelho mas, de facto foi a encenadora de um dos mais tristes espectáculos alguma vez vistos em televisão.
Começou por convidar apenas três dos candidatos, ignorando os outros sob um qualquer pretexto de exclusão que entendeu não ter obrigação de explicar aos telespectadores. Foi a sua primeira infracção das regras democráticas e do código deontológico dos jornalistas.
Em igual desrespeito do mesmo código, que deve ter assinado para obter a sua carteira profissional e exercer legalmente o ofício jornalístico, numa encenação descarada e de cariz inegavelmente propangandístico, separou o actual presidente e candidato dos outros inervenientes, conferindo-lhe um destaque que fere todas as regras de igualdade e tratamento.
Não contente com as suas más e indevidas acções no exercício de um métier que merece respeito e, desta forma, desonra todos os seus colegas e evidencia falta de respeito pelo seu público, a senhora Judite de Sousa inicia a apresentação dos candidatos pelo actual presidente, vindo no final a atribuir-lhe o fecho das intervenções.
A mesma senhora encarregou-se, durante todo o debate, de interromper sistematicamente os dois candidatos da oposição, nunca o fazendo com o "seu eleito", dando-se mesmo ao trabalho de interpelar os entrevistados e fornecer respostas em seu lugar, proporciando um tristíssimo espectáculo televisivo e pessoal.
Mais do mesmo despudor antidemocrático foi o descarado resultado das respostas do actual edil, que fez questão de manifestar publicamente a condescendência com que mima os seus adversários, desvalorizando-os permanentemente como pessoas de fraco entendimento e eternamente ignorantes das realidades do concelho.
O mesmo desrespeito demonstra na sistemática ocultação da actividade autárquica passível de contestação, dificultando de diversas formas o acesso da oposição e dos cascalenses em geral à informação a que tem direito sobre as grandes decisões respeitantes à sua terra, ignorando o respeito que deve a quem lhe paga para governar e não para abusar sistematicamente do poder que lhe confere o cargo.
Bem estiveram os outros candidatos, pelo contraste imposto pela enferma prestação de Judite e do seu protegido. Mesmo não tendo beneficiado de tratamento justo ou igual. O mal condena-se a si mesmo e não vale a pena explicar esta verdade basilar a quem não tem meios de diferenciar os conceitos de certo ou errado.
Quanto à triste protagonista deste episódio, deveria ver a sua conduta analisada pela alta autoridade competente e o seu título profissional revogado pela mesma ou pelo respectivo sindicato. Prestou um serviço lamentável e passível de justificada condenação.
Ficámos também a saber, em Cascais e no País, que a comunicação social não tem vergonha de privilegiar o poder e de vender a pretensão democrática como uma desavergonhada propaganda. O mal está à solta e, pelos vistos, desesperado por uma vitória a qualquer custo.
Circo, circo, circo, disse ela (Judite, mulher de duvidosas qualidades).

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