A Convenção de Albufeira dos rios internacionais estipula a existência de caudais médios semanais. O ministro João Matos Fernandes quer avançar para caudais médios diários.
O ministro do ambiente esteve, no último domingo, em Vila Velha de Ródão e Niza e não gostou daquilo que viu. "Aquilo que eu vi foi um rio que, não tendo nenhum problema aparente de poluição (não havia peixes mortos), tinha menos água do que a expectativa que nós temos que ele possa vir a ter e aquilo que é a própria memória que temos do Tejo com mais água", sublinha. Matos Fernandes recorda que "é importante perceber que era um domingo e ao domingo é quando há um menor débito das barragens, isso quer dizer que nós temos que intensificar os mecanismos de fiscalização naquela zona, quer dizer também temos que ter uma maior capacidade para gerir aquela massa de água". Por este motivo, o ministro do Ambiente lembra que é preciso aumentar a quantidade de oxigénio que existe no rio, o que só é possível com mais água a montante - e a montante está Espanha. "Nós temos mesmo que ir negociando com Espanha para que os caudais passem a ser diários", afirmou. "No domingo, era sensível que a água era mesmo pouca e isto apesar de Espanha cumprir a convenção de Albufeira, por isso temos que tentar tudo para que não seja um número contado à semana mas um número contado ao dia". Assim, é preciso "ter uma nova obrigação de volume mínimo diário e não de volume semanal". Mas, o ministro alerta que esta negociação não vai ser pedida para já, uma vez que "não é boa ideia discutir caudais em ano de seca", conclui. www.tsf.pt
PROTEGENDO OS TERRORISTAS E MERCENÁRIOS AO SERVIÇO DO IMPERIALISMO NORTE-AMERICANO E EUROPEU
"Numa reportagem ontem publicada, a BBC revelou vários detalhes de um acordo secreto que permitiu que centenas de combatentes do Daesh e as suas famílias saíssem da cidade Raqqa, em meados de Outubro, acompanhados e protegidos pela coligação liderada pelos EUA, pouco antes de as FDS decretarem a libertação da cidade.
O acordo em si mesmo não é novidade. Por um lado, a sua existência já tinha sido admitida pelas FDS e pelo Pentágono – embora os norte-americanos negassem qualquer envolvimento na sua celebração. Por outro, já havia sido denunciado pelo governo de Damasco e pelos russos."
(Esta pequena graça foi-me enviada pelo camarada José Ferreira, da Parede-Cascais)
«Foi uma ideia original de D. Afonso III e de seu filho D. Dinis, plantador de naus... Estúpidos e meio boçais, nunca apresentaram um Plano de Ordenamento e Gestão Florestal.
Depois deles, o filho da mãe do D. Afonso IV não mandou fazer estudos topográficos e geodésicos. D. Manuel I, desmiolado, esqueceu-se de estudar os resíduos sólidos e os recursos faunísticos. D. João V, esse palerma, desprezou os avanços da bio-climatologia e da eco-fisiologia das árvores. A maluca da D. Maria I não percebia nada de biologia vegetal e da diversidade das plantas. No fundo, era uma reaccionária.
O resultado de sete séculos de incúria viu-se agora: ardeu tudo!
Há-de ali nascer um novo pinhal, após rigorosos estudos académicos e científicos.
Em vez do bolorento nome de Pinhal de El-Rei, irá decerto chamar-se Complexo Bio-Florestal 25 de Abril, com árvores de várias espécies para assegurar a pluralidade, esplanadas e bares, passadiços, zonas culturais — e uma ciclovia asfaltada da Marinha Grande a São Pedro de Moel.
Estou certo de que o projecto assentará numa "visão pós-moderna da natureza" e no "conhecimento da dinâmica dos sistemas vivos", além da “capacidade de análise e interpretação da paisagem como meio influenciador do homem”. Bem vistas as coisas, com este incêndio, tivemos muita sorte!»
Escritor português, Júlio Dinis é o pseudónimo literário mais conhecido de Joaquim Guilherme Gomes Coelho,entre os vários que o autor adotou ao longo da sua carreira literária. Nasceu a 14 de novembro de 1839, no Porto,e morreu a 12 de setembro de 1871, na mesma cidade. Licenciou-se em Medicina, mas dedicou-se sobretudo à literatura, podendo ser considerado como um escritor de transição, situado entre o fim do Romantismo e o início do Realismo. É autor de poesias, peças de teatro, textos de teorização literária, mas destaca-se sobretudo como romancista, deixando em pouco mais de trinta e dois anos de vida uma produção original e inovadora, que contribuiu grandemente para a criação do romance moderno em Portugal.Órfão de mãe aos seis anos, estudou na Academia Politécnica a partir de 1853, onde se relacionou com o poeta portuense Soares de Passos, e ingressou na Escola Médico-Cirúrgica do Porto, em 1855, ano em que dois irmãos seus morrem, vítimas da tuberculose. Por essa altura, entrou para um grupo de teatro, o "Cenáculo", e escreveu as suas primeiras peças de teatro, que viriam a ser postumamente reunidas nos três volumes do Teatro Inédito, em 1946-1947. Em 1860, ano da morte de Soares de Passos, abandonou o "Cenáculo" e estreou-se na revista A Grinalda com poesias românticas que viriam a fazer parte das Poesias (1870). Em 1861, concluiu o curso de Medicina. Nos dois anos seguintes, publicou em folhetim no Jornal do Porto alguns dos contos que seriam postumamente compilados em Serões da Província,assinando ora Júlio Dinis, ora Diana de Aveleda. Em 1863, passou uma temporada em casa de familiares, em Ovar, para se tratar da tuberculose, declarada um ano antes. Aí, descobre os encantos da vida rural, que estará presente em grande parte das suas obras - Júlio Dinis foi principalmente um escritor de espaços, oferecendo-nos quadros onde revela uma preocupação pela veracidade nas descrições das aldeias, dos ambientes e caracteres, ena evolução da intriga. Em 1865, ingressou na Escola Médico-Cirúrgica, onde se formara, como demonstrador. O seu primeiro romance, As Pupilas do Senhor Reitor, é publicado em folhetins no Jornal do Porto, em 1866, e em volume um ano depois. Seguem-se-lhe, em 1868, Uma Família Inglesa (retrato da vida citadina, dando especial relevo à pequena burguesia nascente) e A Morgadinha dos Canaviais, no mesmo ano em que As Pupilas do Senhor Reitor, adaptadas ao teatro, são representadas no Teatro da Trindade. Em 1869, parte para a Madeira, em busca de uma melhoria do seu estado de saúde, regressando, um ano depois, ao Porto, onde publica os Serões da Província. No mesmo ano, concluiu o seu quarto romance, Os Fidalgos da Casa Mourisca, cujas provas tipográficas já não acabará de rever. Em 1871, no mesmo ano em que as Pupilas do Senhor Reitor são representadas no Rio de Janeiro, assinalando já a celebridade do escritor além fronteiras, morre prematuramente,vítima da tuberculose. Em 1874, surge o volume póstumo das Poesias e, em 1910, a compilação de textos narrativos e teóricos Inéditos e Esparsos.
Júlio Dinis - cujo conhecimento da língua e da cultura inglesas (a sua mãe era de ascendência irlandesa) lhe possibilitou a leitura de novelistas como Jane Austen, Richardson, Thackeray e Dickens, cujas obras são marcadas pelo realismo psicológico - deixou uma produção romanesca eivada de componentes realistas e românticos.Assim, se a sua conceção do romance, exposta em Inéditos e Esparsos, baseada na lentidão da narrativa, na averiguação da verdade, no tratamento de temas familiares e quotidianos, o aproxima da estética realista, a idealização do campo, da mulher, da família, a tendência para a solução harmoniosa dos conflitos, o pendor moralizador dos desfechos das intrigas, o otimismo do seu ideal social, em que felicidade amorosa e harmonização social são indissociáveis, têm ressonâncias românticas.
Fontes:Júlio Dinis. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013.
OS PATRÕES DO DISCURSO CONVINCENTE, OS BOYS PERFUMADOS SEMPRE DE FATO AZUL E GRAVATA.
ENQUANTO TOCAM AS CORNETAS DO ALARME POR MUITO ABSURDO QUE O ANUNCIADO SEJA, A PLEBE DIVIDE-SE.
UNS ACREDITANDO. OUTROS NEM POR ISSO. E OUTROS FANATICAMENTE FIEIS CHEGAM A VIAS DE FACTO.
QUANDO SE ENGANAM OS FAMIGERADOS BRUXOS, OS BANDARRAS BURGUESES, OS TAIS ALARMISTAS QUE SÃO PROFISSIONAIS DA CONFUSÃO E DA ALIENAÇÃO E TEMOS A PROVA QUE SE ENGANAM QUASE SEMPRE, A PLEBE NUNCA SE RETRATA. ASSOBIA PARA O LADO E ESTUPIDAMENTE ORGULHOSOS PROCEDEM COMO SE NÃO TIVESSEM CONHECIMENTO DAS PROFECIAS DOS FAMIGERADOS ALDRABÕES.
SIMPLES SERIA APEDREJÁ-LOS ASSOLAR-LHES O CÃO PARA QUE ABANDONASSEM O POVOADO E FOSSEM VENDER AS PETAS PARA A PUTA QUE OS PARIU.
Se alguém um dia lhe perguntasse, qual o animal tem a boca e dentes mais assustadores no mundo animal, temos certeza que irias pensar em um tubarão, em um lobo, mas nunca irias pensar em uma tartaruga, não é?
A tartaruga de couro é atualmente o terceiro maior réptil do mundo, e sua boca apesar de bastante assustadora só sabem o que é comer principalmente águas-vivas.
Mas é isso mesmo amigos(as): a boca que você verá abaixo pertence à tartaruga de couro, a maior das tartarugas marinhas.
Quando nascem, a tartaruga-de-couro mede um pouco mais do que 5 centímetros.
Então não joguem lixo nos nossos mares e rios. Principalmente sacos plásticos.
Dentro de sua boca até o esôfago e intestinos, têm centenas de dentes irregulares, que são realmente as papilas gustativas.
No entanto, apesar de seu sistema digestivo elaborado, elas não conseguem distinguir a água-viva de um saco de plástico flutuando no mar e é também por isso que esta criatura fascinante está ameaçada de extinção.
O seu título exato é Dermochelys Coriacea Testudo; elas são longas. Possuem em média mais de um metro e meio e seu peso pode até ultrapassar os 600 kg.
As suas papilas são afiadas e invertidas para impedir que a presa escape de sua boca.
Os Melungos: uma tribo descendente de portugueses? VÍDEOS
É nos Estados Unidos, mais concretamente nas montanhas dos Apalaches, que habita o misterioso povo dos Melungos. Há mais de 300 anos que esta tribo se auto-intitula… de “portugee” (portugas).
Melungos
Os Melungos apresentam vários traços físicos que combinam uma mistura de origens diferentes: índia, negra, árabe e o branca.
Suspeita-se que esta tribo estivesse instalada nos Montes Apalaches ainda antes de se concretizar o domínio inglês na América. Porém, também existem alguns relatos de que estão instalados ali desde o século XVII.
Manuel Mira
Radicado nos Estados Unidos há vários anos, o investigador amador Manuel Mira é um interessado estudioso por este povo. Em declarações ao “Livro dos Porquês”, revelou que as suas investigações tiveram início graças a uma expressão curiosa de uma docente: ” (…) Uma professora, Barbara MacRae, ao saber que era português, a primeira coisa que me disse foi ‘então você conhece os Melungos’ “.
Sneedville
A partir daí procurou saber realmente se a ligação daquele misterioso povo com Portugal era verdadeira. O primeiro passo foi conhecer Sneedville, uma das localidades onde os Melungos viveram após a vida dificultada nas montanhas.
Manuel Mira afirma ao “Livro dos Porquês” que “eles estavam com medo que eu fosse jornalista. Os que lá foram antes trataram-nos como pessoas pobres e incultas”.
Melungos
Porém, seria numa conversa tida com o escriturário da Câmara Municipal, Scott Collins (também ele Melungo), que obteve dados curiosos: “Disse-me que as lendas rezavam que os Melungos eram os descendentes dos náufragos de um navio português que afundara na época das Descobertas”, refere Manuel Mira.
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Melungos
Mira tentou obter mais informações sobre estas histórias, agora através de documentação. Nada conseguiu saber sobre a altura das Descobertas portuguesas, mas conseguiu encontrar o primeiro censo de 1784, no qual o fundador do Tennessee, John Sevier, afirmava que a origem dos Melungos era portuguesa.
Juan Pardo
Mira disse ao “Livro dos Porquês” que se focou noutro tipo de pista que parece relacionar este povo com Portugal: uma placa que sinaliza um sítio histórico: ” Em 1567 passou por aqui uma expedição de espanhóis comandada por Juan Pardo”.
Aparentemente, não é prova de qualquer relação com Portugal, mas é apenas impressão. Manuel Mira, na mesma obra mencionada anteriormente, conta que esta é uma grande prova: “Eu sabia, a partir de antigas investigações, que Juan Pardo tinha sido um explorador espanhol que trouxera portugueses para Florida nos seus barcos. Não tinha era noção que chegara tão longe”.
Melungos
Embora não tenha provas, Manuel Mira realça que “haveria camponeses portugueses nestas viagens”. Entretanto, refere a obtenção de um apoio importante na sua investigação: o da Biblioteca Marinha, que confirmou um naufrágio português.
Melungos
Algum tempo depois descobriu num livro sobre os Melungos uma carta de 1907: ” (Os Melungos) são descendentes de espanhóis e portugueses, do grupo de Hernando de Sotto, que se aventuraram na Florida para certas regiões da Carolina do Norte à procura de ouro e que foram capturados ou auxiliados pelos índios Cherokee“.
A origem dos Melungos merece um estudo ainda mais aprofundado: “Ainda hoje não posso dizer com toda a certeza que os Melungos são descendentes de portugueses”, confessa Manuel Mira.
A seca instalou-se de Norte a Sul, mas é na bacia hidrográfica do Sado que mais se faz sentir a escassez de água. Há animais e culturas ameaçadas, e o labirinto que dá acesso à água do Alqueva não ajuda
José Emídio já transferiu 50 ovelhas para uma espécie de quarentena. A escassez de pasto deixou-as mais débeis e teve de as isolar do rebanho: em vez de andarem à solta como as outras 150, nos 100 hectares de uma exploração agrícola colada ao Canal Caveira, no concelho de Grândola, estão a ser “alimentadas à mão”, que é como quem diz a fardos de palha e farinhas, num terreno junto à casa do agricultor. “É preciso dar-lhes de comer enquanto ainda têm força e não perdem o apetite. Há casos em que, se não as levo hoje, amanhã estão mortas.”
Desde maio, já perdeu cinco. “São muitas”, deixa escapar, resignado perante a seca que se impôs de Norte a Sul do País e, sobretudo, na região da bacia hidrográfica do Sado, onde a água baixou para níveis que não se viam desde 1995. Ao terceiro ano de fraca precipitação, José Emídio conta que a fonte que sempre usou para dar de beber às ovelhas secou em 2016 e o poço de um vizinho parou de o abastecer há meses. A solução, agora, é ir buscar água a outra fonte que serve a sua casa, um quilómetro do outro lado da estrada que em tempos foi de romaria para o Algarve. “Nunca tinha precisado de recorrer àquela água para os animais”, anuncia, em jeito de alarme, este alentejano de 67 anos, 40 de agricultura “por conta própria”.
Também não é costume manter tantas ovelhas em cuidados especiais, nem abdicar de semear pastagem porque os solos estão tão secos que não justificam o investimento. Tão-pouco é normal reduzir o ciclo do arroz, tornando-o menos rentável – ou mesmo deficitário, logo se verá em setembro –, para fintar a diminuição da quota de água destinada aos 16 hectares que cultiva no perímetro de rega da barragem de Odivelas, no concelho de Ferreira do Alentejo. ?E onde já se viu deslocar-se de manhã e à noite ao arrozal, quando no ano passado bastava controlar a cadência da água de dois em dois dias? Mas estamos em 2017, o ano da terceira primavera mais quente em Portugal desde 1931 e com recordes de temperatura máxima, durante o mês de julho, em terras do Sado como Setúbal (43º), Alcácer do Sal (44,9º) e Aljezur (40º). O clima é quem mais ordena: 18 das 60 albufeiras monitorizadas pelo Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos entraram, em agosto, abaixo dos 40% da capacidade de armazenamento; as 10 situadas na bacia hidrográfica do Sado, que abrange uma vasta área do Baixo Alentejo, constam dessa lista que mais preocupa.
O Alqueva da discórdia
O arroz é rei nas margens do Sado, mas cedo se percebeu que o rio mais seco do País, este ano, não chegaria para as encomendas de uma cultura que absorve grandes quantidades de água. O volume de metros cúbicos nas albufeiras obrigou a escolhas dos agricultores antes de semearem, em abril/maio: ou solicitavam água ao Alqueva, o que implicaria mais do que duplicar a despesa com esse bem essencial, ou teriam de ratear com os seus pares a existente no perímetro de rega a que pertencem.
Na Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sado, que gere a distribuição de água a partir das barragens de Vale do Gaio e Pego do Altar, no concelho de Alcácer do Sal, os agricultores optaram por reduzir “30 a 40% da produção” e dividir a água disponível para garantir que não faltaria – e não vai faltar, garante o dirigente Gonçalo Lince, acrescentando que, excecionalmente, estão “a permitir aos agricultores abastecerem cisternas no canal do regadio para dar água ao gado”.
Já as associações que controlam as barragens de Odivelas e do Roxo, esta no concelho de Aljustrel, pediram milhões de metros cúbicos à EDIA e os responsáveis ficaram incrédulos com o teor dos e-mails que receberam, na semana passada, da empresa pública gestora do Alqueva: a torneira vai ter de fechar para um ritmo abaixo do acordado, indicava a mensagem. “Não faz sentido ter o Alqueva acima dos 70% da sua capacidade e faltar água nas outras barragens. Garantimos a água aos nossos agricultores e agora, no fim, falta”, lamenta António Parreira, indignado e preocupado com uma “decisão unilateral da EDIA”. A um mês de terminar a campanha de verão, estão em risco, além do arroz, culturas como o olival, o amendoal ou o figueiral, enfatiza.
Na ‘sua’ barragem do Roxo, porém, há mais margem para lidar com a alteração de planos do que na de Odivelas, onde a água, apesar de acumular-se em maior percentagem, já atingiu o chamado volume morto, o limite a partir do qual não chega aos canos de captação sem ser bombeada. “Não sabemos por mais quanto tempo vamos conseguir água”, admite Manuel dos Reis. “Começamos a perder o controlo”, continua o líder da associação responsável, também vereador na Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo. Não sabe o que responder à EDIA nem o que propor aos agricultores, se regarem dia sim, dia não ou se ratearem a água que sobra. “A EDIA devia ter seis bombas em vez de duas na sua estação de Los Álamos para abastecer todo o subsistema do Alqueva. Não tendo as seis bombas, nos meses de janeiro, fevereiro e março devia ter reforçado a barragem do Alvito para 90% e já não teríamos problemas. Agora, é tarde”, insurge-se Manuel dos Reis, numa referência à barragem que faz a ligação entre a bacia hidrográfica do Guadiana, à qual pertence o Alqueva, e a bacia do Sado.
“Não pode ser, matam-me a seara”
Confrontada com as críticas, a EDIA reconhece a “dificuldade em distribuir água para todo o sistema praticamente em simultâneo”, “em períodos relativamente curtos”, e sublinha a obrigatoriedade de “fazer uma gestão diária ativa, o que implica pontualmente a redução de caudais em alguns fornecimentos para atender a outros pedidos de acordo com as necessidades mais prementes”. José Emídio, que depende da água de Odivelas para ter arroz em setembro, desconhecia esta nova ameaça, até ser informado pela VISÃO. “Não pode ser, matam-me a seara”, é a reação imediata. Depois, começa a pensar na hipótese de deixar morrer uma parte da plantação para salvar a outra. “Não tenho mais alternativas.”
Na raiz do problema está a responsabilidade de acautelar as transferências para a bacia do Sado, de modo a minimizar os efeitos da seca. As associações de regantes e a EDIA atiram a bola de um lado para o outro. No entender de Joaquim Nunes, da Associação de Agricultores do Distrito de Setúbal, “não se pode dizer a um agricultor que não há água disponível quando ali ao lado, no Alqueva, há milhões de metros cúbicos”. Se estas necessidades só se verificam em períodos excecionais, como a seca extrema e severa que assola o País, o técnico agrícola defende que deve ser o Governo a tomar as rédeas das decisões para não se cair num impasse. “Vivemos uma situação catastrófica porque os agricultores estão a envelhecer e este tipo de acidentes climatéricos levam ao abandono das terras. Como vão continuar a acontecer, e cada vez com maior frequência, é preciso antecipar soluções”, nota.
Em Ourique, mais a Sul, a barragem do Monte da Rocha “tem uma pinga de água e dá pena lá ir”, dizem-nos da Proteção Civil. A ideia de a ligar ao Alqueva permanece na gaveta. A intenção de retirar os peixes, dada a redução da massa de água, idem. “Não acredito que tenhamos água até ao final do ano se não chover”, estima Ivete Dias, técnica de ambiente na Câmara Municipal. A autarquia aderiu à campanha de sensibilização da população para poupar água, que se estende por todo o Alentejo. Não tomar banhos de imersão, lavar roupa na máquina só quando estiver cheia, evitar lavagens dos carros ou regar com o regador e não à mangueira são recomendações transmitidas nas escolas e cafés. Mas o que resolvia mesmo o problema era uma ajuda de São Pedro. “Espero que chova já em setembro”, diz Ivete Dias. “Do paredão da barragem já se veem ilhas no meio da água.”
(Artigo publicado na VISÃO 1276, de 14 de agosto de 2017)
EU NÃO SOU SUSPEITO, TODOS SABEM QUE SOU BENFIQUISTA.
ATÉ NISTO A CANDIDATA A BORDA D´ÁGUA ASSUNÇÃO CRISTAS É UM DILÚVIO.
O mais recente twit de Assunção Cristas está a dar que falar. Tudo porque a candidata à autarquia de Lisboa decidiu dar os parabéns a Sporting e Benfica pela presença na Liga dos Campeões, dizendo que os clubes vão representar Lisboa (e não mencionando o FC Porto, a restante equipa portuguesa a participar nesta competição europeia).
Candidata à Câmara de Lisboa pelo CDS-PP, partido que lidera, Cristas dá os parabéns ao Sporting que, "a par com o Benfica", irá representar a capital portuguesa na liga milionária.
O twit de Cristas foi publicado depois do Sporting ter garantido a qualificação para a Liga dos Campeões ao vencer o Steaua de Bucareste por 5-1.
A sua mensagem de parabéns recebeu muitas críticas e já reúne mais de 140 reações. Muitos criticam o facto da candidata do CDS-PP explicar que os clubes irão representar Lisboa e não Portugal inteiro. Outros mencionaram a falta de parabéns ao FC Porto, outra equipa portuguesa a competir na Champions e que também tem muitos fãs... em Lisboa.
Pode parecer uma brincadeira, mas não é. Esta “charada” já deu muitas dores de cabeça a milhares de pessoas: até Platão e Aristóteles tentaram arranjar uma resposta para esta questão. As conclusões de Diderot e os avanços de Darwin ajudaram a perceber o enigma, que ainda hoje deixa muitas crianças e adultos confusos.
A ciência está por detrás de tudo. E este caso não é exceção. A verdade é que a maior parte da confusão se deve a questões linguísticas, e não biológicas. Mesmo assim, depois de vários estudos, investigações e explicações, continuam a existir dois grupos “rivais”; - a “equipa galinha” e a “equipa ovo”. O melhor mesmo é ler o texto e tirar as suas conclusões.
Quando éramos mais novos, os adultos perguntavam-nos: “Quem achas que nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?” Ficávamos horas a pensar no assunto e a verdade é que nem os próprios adultos nos davam a resposta correta. Se a galinha nasceu de um ovo, este surgiu primeiro. Mas se é a galinha que põe o ovo, como é que este apareceu sem que houvesse uma galinha? Será que existe uma resposta certa?
Este é um tema que tem dado muitas dores de cabeça não só a cientistas, mas também a filósofos. Até Aristóteles (384-382 a.C.) vivia com esta dúvida: “Não pode ter existido um primeiro ovo para dar origem aos pássaros, nem pode ter existido um primeiro pássaro que deu origem aos ovos, pois um pássaro vem de um ovo”, escreveu. Platão (427-347 a.C.), Agostinho de Hipona (354-430 d.C.) e Tomás de Aquino (1225-1274) foram alguns dos pensadores que também se debruçaram sobre o assunto.
Mas mais que uma análise filosófica, é necessário avaliar os diversos avanços científicos desenvolvidos nos últimos séculos para tentar chegar a uma resposta para este “enigma”. No século xviii, o pensador Denis Diderot, editor da “Encyclopédie”, uma das primeiras enciclopédias de sempre, começou por abordar a questão da evolução das espécies: “Se a questão do ovo e da galinha o deixa confuso e desconfortável, isso acontece porque parte do pressuposto de que os animais eram, no princípio dos tempos, iguais ao que são hoje. Que asneira!”, escreveu em 1769.
“A Origem das Espécies”, do naturalista Charles Darwin (1809-1882), mostra que Diderot tinha (alguma) razão, mas a importância dada à herança genética e à evolução das espécies ao longo dos tempos indicia que esta não é uma questão assim tão simples e que nem tudo é linear. Será que a própria galinha vem da galinha? E que os ovos de hoje eram iguais aos ovos do início dos tempos?
O que diz a ciência? A questão seria simples se não tivéssemos de responder de uma forma tão literal - os animais que nascem a partir de ovos, como os répteis, já existiam antes das galinhas. Por isso, o ovo apareceu antes da galinha. Para tornar a pergunta mais precisa, esta deve ser feita do seguinte modo: quem nasceu primeiro, a galinha ou o ovo de galinha?
De um lado temos a “equipa galinha”, cientistas que defendiam que a proteína essencial para a formação de um ovo (OV-17) só é encontrada nos ovários da galinha - sem esta proteína, era impossível formar a casca do ovo. Assim, estes investigadores defendem que sem uma galinha é impossível criar um ovo.
Mas agora temos também de estudar questões semânticas - um ovo de galinha é um ovo posto por este animal ou um ovo que apenas o contém e a partir do qual o ser nasce? Um exemplo absurdo: se um leão pusesse um ovo e deste saísse um elefante, teríamos um ovo de leão ou um ovo de elefante? Aqui surge a “equipa ovo”, cientistas que defendem que dois seres podem passar a sua informação genética através do ADN, mas que a combinação de ambos pode não ser 100% perfeita, manifestando-se em pequenas alterações nos resultados do acasalamento.
Ao longo de milhões de gerações, estas mutações genéticas podem levar à criação de novas espécies. Assim, um ser ao qual podemos chamar “protogalinha” (vindo de espécies ovíparas) acasalou com outro animal da mesma espécie, resultando daí um ovo. Devido a certas mutações genéticas, o resultado final foi uma galinha. Então será que o ovo apareceu antes da galinha?
Os membros da equipa oposta podem argumentar que o primeiro exemplar desta espécie saiu não de um ovo de galinha, mas de um ovo de uma protogalinha. A verdade é que a evolução das espécies não se dá de uma geração para outra. Passar de uma protogalinha para a espécie que hoje em dia conhecemos demorou milhares de anos (podemos comparar este caso ao dos cães e dos lobos - os seres humanos começaram a domesticar lobos, escolhendo aqueles que não tinham medo dos homens ou eram menos agressivos. Assim, é possível perceber que houve uma seleção imposta ao longo de muitas gerações, o que deu origem aos cães com que hoje convivemos).
Ou seja, muita da confusão deve-se aos termos usados: será que o ovo posto por esta espécie inicial é considerado um proto-ovo ou um ovo de galinha? Independentemente dos termos, a verdade é que, seja “proto” ou não, o ovo apareceu primeiro do que a galinha, que surgiu milhões de anos depois dos seus antepassados, graças a mutações genéticas e outros métodos de seleção
Na década de 1860 a tecnologia da fotografia preto e branco chegou ao país do sol nascente. Felice Beato e Baron Raimund von Stillfried foram os dois europeus que deram para si mesmos a tarefa de oficio de documentar a vida do país, que já nesse então era exótico para Ocidente, devido a sua característica mais marcante do isolacionismo. Seu aluno japonês Kusakabe Kimbei seguiu pelo mesmo caminho e durante uns 40 anos documentou a vida de seus conterrâneos mostrando ao mundo a cultura e tradições do país nipônico. Conheça este tesouro histórico.
Dado que naquela época, na alvorada da, fotografia não era colorida, diversas tentativas foram realizadas para adicionar cor às imagens. Uma das técnicas mais conhecidas foi criada por Adolfo Farsari, um fotógrafo comercial italiano que morava em Yokohama, que utilizava como base papel colorido que era então pintado para trazer a foto à vida.
O trabalho de colorização e fotografia de Adolfo foi tão importante e considerado, que suas imagens, mais ilustrações do que fotografias, foram altamente publicadas e mencionadas em livros e jornais do mundo todo. Só para que se tenha uma ideia da importância do trabalho de Adolfo, ele acabou criando uma percepção sobre as pessoas e lugares do Japão e acabaram mesmo por influenciar até a maneira como os japoneses viam a si próprios e a seu país.
Kusakabe não tinha a mesma maestria de Adolfo com um pincel na mão, mas em algumas fotografias ele se esmerou tanto que é quase impossível ver a diferença entre um e outro.
Família de mudança.
Dois japoneses tratam com vapor as folhas de chá.
Meninos do campo.
Esquerda: bombeiro. Direita: garotas com lanterna de papel em uma tarde de inverno.
Japonesas tocam instrumentos tradicionais do país.
Esquerda: uma menina com vestido de inverno. Direita: mocinha escrevendo uma carta.
Mulheres japonesas tomando banho em casa.
Campanário budista no leste de Quioto.
Jovens mulheres japonesas.
Esquerda: uma gueixa. Direita: dfançarinas.
Japonesa durante sua hora de beleza.
Fabricante de sombrinhas e guarda-chuvas orientais, conhecidos como wagasa, fabricados com com ripas de bambu e washi.
Bailarinas.
Japonesas tocam instrumentos tradicionais do país.
Kago, antiga liteira japonesa utilizada para transportar pessoas.
Três samurais armados.
Menina com roupa tradicional, daquela época para o frio, com uma wagasa e o tradicional gueta (tamanco).
Esquerda: lutadores de sumô. Direita: peregrino pronto para subir o monte Fuji.
Gueixas.
O lago Yumoto no Parque Nacional Nikko, centro do país.
A imagem de Buda talhada na rocha, no povoado de Hakone.
Japonesa usa a tradicional wagasa para se proteger do sol.
Um vendedor de amazake, bebida japonesa tradicional, doce e ligeiramente alcoólica feita de arroz fermentado.
Quase todo mundo conhece a história do Fusca, se não, basta uma olhadinha na entrada da Wikipédia para descobrir. O "carro popular" amado foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen e se tornou o carro mais vendido do mundo, ultrapassando em 1972 o recorde que pertencia ato Ford T. Seu último modelo foi produzido no México em 2003. Mas ainda hoje o carrinho continua sendo a paixão de muitos entusiastas ou inclusive vira tendência em alguns lugares, como na capital da Etiópia, Adis Abeba.
O originalmente batizado de VW Sedan, que ganhou novos apelidos pelo mundo todo (entre parênteses), ainda goza de grande popularidade no país africano. Nenhum detalhe destes veículos é descartado, e são reutilizados para rejuvenescer as Carochas (Portugal) que resistem a abandonar as estradas dessa cidade.
Mecânico posa junto a seu Pichirilo (Equador) modelo 1965.
Escarabajo (Espanha) em processo de rejuvenescimento em uma oficina de Adis Abeba.
Um Fafá (Brasil) modelo 1979.
Também há quem não valorize os Maggiolinos (Itália) e os abandonem na beira da rua depois de uma pane.
Kugel Porsche (Áustria) de 1976 em Adis Abeba.
Os proprietários deKuplas(Finlândia) asseguram que são acessíveis e fáceis de manter e manutenir.
As peças originais do Kereta Kura-Kura (Malásia) são difíceis de conseguir, por isso os etíopes precisam sacrificar alguns Garbus (Polônia) para manter outros vivos.
Käfer (Alemanha) em processo de reparação da lataria em uma oficina de Adis Abeba.
Miniatura de um Broasca (Romênia) dentro de um Juchek (Rússia).
Os mecânicos etíopes não eliminam nenhum detalhe do popular Hrosc (Eslovênia).
A mítica chave de umVosvos(Turquia).
Hiposhit (Israel) de um CV.
Este mecânico posa orgulhoso junto a seu velho parceiro Buba (Iugoslávia) modelo 1970.
Huevito (Cuba) aguardando reforma.
Beetle (EUA) modelo 1977.
Coccinelle(França) nas ruas de Adis Abeba).
Kodok (indonésia) modelo 1978.
Partes do motor de um Bobla (Noruega).
Fulox-e-baqa-e (Afeganistão) verde calcinha.
Uma oficina de Adis Abeba especializada nos tradicionais Elkhonfesas (Egito).
As imagens foram gravadas no hospital psiquiátrico Hill Crest, do Alabama. O centro pertence à rede United Health Services (UHS) que, com 200 hospitais em que estão internados 455 mil pacientes, é a maior dos Estados Unidos. O protagonista do primeiro vídeo é Hayden Vice, que quando ocorreu o episódio, em abril de 2015, tinha 15 anos. No vídeo vemos o jovem parado no meio do corredor, com muletas e uma perna engessada. Segundo contou Hayden, o enfermeiro pediu que fosse tomar banho, mas ele respondeu que outra enfermeira recomendou não molhar o gesso. O enfermeiro insistiu uma vez mais.
- "Não, não vou fazer", contestou Hayden. - "Vou fazer o que me disse a enfermeira."
Ante a negativa de Hayden, o enfermeiro dirigiu-se ao jovem, tomou-o pelo pescoço e empurrou-o contra a parede e o chão. Ato seguido, com a ajuda de outro funcionário, levou-o a outra sala. Hayden saiu minutos mais tarde, com o rosto e a camiseta manchadas de sangue. Nesse momento o jovem pegou suas muletas e tentou golpeá-lo, sem sucesso. Outra vez, foi levado a outro sala.
Hayden contou que o enfermeiro bateu sua cabeça contra o armário e depois agarrou seu pé direito -o que estava quebrado- e bateu contra o piso.
As autoridades do hospital contaram à mãe que o filho tinha levado um tombo. A mulher, que já tinha visto o filho com ferimentos durante uma internação anterior, não acreditou nessa versão e quando viu Hayden nessas condições pediu que o deixassem ir imediatamente. Essa mesma noite teve alta.
- "Fizeram-me sentir como se não quisesse viver mais", disse o adolescente.
O outro vídeo mostra Adryana Metcalf, de 16 anos, enquanto é arrastada por três enfermeiros do hospital. A briga começou porque ela tinha aproximado a cadeira da televisão. Os enfermeiros proibiram e ela, como forma de protesto, se sentou no canto da sala. Nesse momento foi rodeadas por três enfermeiros exigindo que fosse para seu quarto. A adolescente tentou resistir até que uma enfermeira conseguiu acalmá-la aplicando uma injeção.
- "Carregaram-me como se fosse um animal", disse a jovem. Segundo disse, posteriormente apertaram sua cabeça contra o colchão para que não pudesse respirar. A jovem ainda está no hospital, já que a mãe, ao não saber da filha, não pediu para retirá-la dali.
A rede UHS qualificou os vídeos de incidentes isolados. No entanto, há depoimentos de outros casos de abusos. Em alguns casos as vítimas seriam crianças. Por isso, o centro está sob observação das autoridades federais por suas práticas. O estado de Oklahoma decidiu não enviar mais crianças em custodia e interrompeu o contrato com a UHS.
A rede, subsidiada pelo estado, reportou no ano passado ganhos de mais de 8 mil milhões de dólares.
TODO ESTE BACANAL DE MERDA PROTAGONIZADO PELA DIREITA E QUE TEM COMO PROTAGONISTAS PRINCIPAIS A ORFÃO SALAZARISTA AFILHADA DO PORTAS E O DIABO DE MASSAMÁ GOZADO, CONDENADO, PELA MAIORIA DOS PORTUGUESES, E EMBORA PROMOVIDO ATÉ À EXAUSTÃO NA RETRETE FEDORENTA DO JORNALIXO DOS MÉDIA, DEIXA-ME POR VEZES NUMA ANSIEDADE PREOCUPANTE.
SERÁ QUE TODO ESTE DESFILE PUTREFACTO DO LIXO E DO ESTRUME DO FASCISMO MODERNO NOS ENSINARÁ DEFINITIVAMENTE O NOSSO LUGAR NO PAÍS E NO MUNDO ?
SE TAL NÃO ACONTECER O QUE DEVEMOS PENSAR DE NÓS, OS QUE CONTESTAMOS E LUTAMOS DIARIAMENTE MAS NÃO ARRANJAMOS SOLUÇÕES PARA LIDAR COM O REGABOFE VERGONHOSO DE QUEM NOS GOVERNA.
NÃO SOU CONTRA AS GREVES DIZEM MUITOS, MAS HOJE O MEU FILHO FICOU PREJUDICADO PORQUE OS PROFESSORES NÃO VIERAM ENSINAR.
"EU", PROFESSOR NÃO FAÇO GREVE PORQUE O "MEU" SINDICATO AMARELO DIZ QUE O PAÍS NÃO ESTÁ EM CONDIÇÕES DE SUPORTAR AS REFORMAS ECONOMICISTAS E AVENTUREIRISTAS DE OUTROS SINDICATOS.
O "MEU" SINDICATO AMARELO DIZ QUE DEVEMOS ESTAR AO NÍVEL DOS ORDENADOS DA UNIÃO EUROPEIA MAS ACHA QUE O ORDENADO MÍNIMO EM 600 EUROS É UM CRIME.
AS GREVES SÃO PARA OS COMUNISTAS E OUTROS DEMOCRATAS MAS QUANDO TOCA A RECEBER UNS CÊNTIMOS NINGUÉM OS JOGA FORA, NINGUÉM SE PRIVA DO EMBOLSAR COM A LUTA DE OUTROS MESMO OS FURA GREVES OS LAMBE BOTAS E LACAIOS.
"EU" NÃO SOU RACISTA A NÃO SER PARA AQUELES PRETOS QUE JOGAM NO CLUBE RIVAL, DIZEM OUTROS.
A NÃO SER CONTRA AQUELES DESGRAÇADOS CHAMADOS DEPRECIATIVAMENTE REFUGIADOS QUE FOGEM DA MORTE E DA GUERRA TAL COMO EU FUGI DO FASCISMO, DA GUERRA E DA FOME PARA OUTRAS PARTES DO MUNDO
"EU" NÃO TENHO DIFERENÇAS DE DUALIDADE NÃO SOU ANTI ISLÂMICO E SOBRE A VIOLÊNCIA NO MUNDO AJO DE MANEIRA CORRECTA.
QUANDO AQUELES TERRORISTAS PAGOS PELA EXTREMA DIREITA, PELOS MILITARES SAUDOSISTAS DO REGIME VIDELA, PINOCHET, FRANCO ETC QUEREM ARRUINAR A VENEZUELA DO HUGO CHAVES, QUANDO OS SAUDOSISTAS NAZIS DO FRANCO CARREGAM NOS INDEPENDENTISTAS DA CATALUNHA,QUANDO O TRUMP QUER ARASAR A COREIA DO NORTE QUE NÃO INVADE NEM ANDA A ROUBAR AS RIQUEZAS DE NINGUÉM E TODO O MUNDO IMPERIALISTA CERCA E SUFOCA AS FRONTEIRAS DA ACTUAL RÚSSIA MESMO JÁ NÃO SENDO COMUNISTA, EU FECHO OS OLHOS .
FECHO OS OLHOS AO EMBARGO A CUBA, UM PAÍS DE QUE MUITOS NÃO GOSTAM MAS QUE TEM UM POVO SIMPÁTICO, FRATERNO E COM UM MODO DE VIDA QUE DEIXA ENVERGONHADOS MUITOS PAÍSES CAPITALISTAS.
FECHO OS OLHOS A TODOS OS MUROS E DERRAMO A VERBORREIA CONTÍNUA DO MURO DE BERLIM ERGUIDO NUM CONTEXTO DE GUERRA CONTRA O NAZISMO E QUE PODE MUITO BEM SER ESCLARECIDO E DISCUTIDO.
NÃO SOU DE DUALIDADES !
CERTO !?
CLARO, BEM CLARO, FAÇO VISTA GROSSA À MULTINACIONAL DO SANGUE E DA MORTE ROTULADA DE DAESH E PAGOS PELA ARÁBIA SAUDITA,, ISRAEL E ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.
FAÇO VISTA GROSSA A TODO O TIPO DE INVASÕES, SABOTAGEM QUE VENHA DA EUROPA SAUDOSA DO COLONIALISMO E DA ESCRAVIDÃO, FAÇO VISTA GROSSA E APADRINHO OS YANKEES AMERICANOS QUE A CADA MINUTO MATAM NO EXTERIOR E DENTRO DA SUA PRÓPRIA CASA.
"EU" SOU DAQUELES QUE NÃO SENDO AFIRMO QUE SOU !
E SOU TUDO MENOS AQUILO QUE APREGOO,
JULGANDO QUE TODA A GENTE GOSTA DO QUE FAÇO E VIVO CONVENCIDO E RODEADO DE ESTÚPIDOS E IGNORANTES QUE NÃO SABEM LER O MUNDO
Uma das mulheres mais citadas na história do Brasil, Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon d'Orleães, a princesa Isabel, colocou um ponto final no dia 13 de Maio de 1888 à escravatura. Naquele domingo, a princesa Isabel assinou a Lei 3.353, mais conhecida como "Lei Áurea", declarando extinta a escravatura no Brasil.
Segunda filha de D. Pedro II e da imperatriz Teresa Cristina, a princesa Isabel nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro, no dia 29 de Julho de 1846. Tornou-se a herdeira do trono, com a morte dos seus dois irmãos. A sua irmã mais nova, princesa Leopoldina foi a sua grande companheira. Para a educação da futura imperadora e da sua irmã, D.Pedro II designou como sua primeira preceptora, a Condessa de Barral, filha do Embaixador Domingos Borges de Barros. Para elaborar o vasto e rígido programa de estudos, foram contratados diversos mestres, entre eles o Visconde de Pedra Branca. A princesa Isabel mostrava grande interesse pelo estudo de ciências e de química. Desde cedo a princesa se preocupou com a educação no país.
A princesa Isabel foi três vezes, regente do império. Em 1864, casou-se com o francês Luís Gastão de Orleans, o conde D'Eu. Antes da Lei Áurea, a princesa Isabel sancionou as leis do primeiro recenseamento do império, naturalização de estrangeiros e relações comerciais com países vizinhos.
Em 28 de Setembro de 1871, ela também sancionou a Lei do Ventre Livre, o primeiro passo efectivo para o fim da escravatura no Brasil -a lei estabelecia que todos os filhos de escravos estavam livres. A Lei do Ventre Livre foi assinada na época em que D. Pedro II fez a sua primeira viagem à Europa, deixando, pela primeira vez, a princesa Isabel como regente do império.
Disposta a acabar com a escravatura no Brasil, a princesa Isabel pressionou o ministério, que era contrário à abolição. A pressão exercida pela princesa deu resultado e o Gabinete foi dissolvido e os seus integrantes foram substituídos por pessoas que defendiam o fim da escravatura. Em Abril de 1888, um mês antes da assinatura da Lei Áurea, ela entregou 103 cartas de alforria a alguns escravos, deixando claro que esperava da Câmara federal a aprovação da lei, o que, de facto, aconteceu.
Com a morte do seu irmão mais velho, o príncipe D. Afonso, tornou-se herdeira do trono e sucessora do seu pai quando tinha apenas 11 meses. O reconhecimento oficial como sucessora aconteceu no dia 10 de Agosto de 1850. No dia 29 de Julho de 1860, ao completar 14 anos, a princesa Isabel prestou juramento comprometendo-se a manter no Brasil a religião católica e ser obediente às leis e ao imperador.
Somente depois de 11 anos de casamento -facto raro para a época-, é que princesa Isabel teve o seu primeiro filho, Pedro de Alcântara. Depois, vieram mais dois: Luiz Maria Felipe e António Gusmão Francisco. Com a proclamação da República, em 1889, a família real embarcou para o exílio, escolhendo o continente europeu. Ao lado de amigos, filhos e netos, a princesa Isabel viveu os seus últimos dias em Paris, onde morreu no dia 14 de Novembro de 1921. Os seus restos mortais foram transferidos para o Rio de Janeiro, juntamente com os de seu marido, em 1953.
Na noite de sexta-feira estive durante quase meia hora a ouvir 3 idiotas, sem qualquer conhecimento sobre o assunto, a falar sobre a legionela na RTP 3.
As asneiras que Raquel Varela, Rodrigo Moita de Deus e Joaquim Vieira disseram durante o programa "O último apaga a luz " é exclusivamente fruto de ignorância.
A melhor tirada, porém, foi a de Raquel Varela. Indignada, disse que é incrível as pessoa irem ao Hospital com saúde e depois morrerem. Eu apenas pergunto uma coisa: as pessoas com saúde vão ao Hospital fazer o quê? E se a senhora a que RV se refere respirava saúde por todos os poros, porque razão estava internada?
Melhor do que esta idiotice de Raquel Varela só a do deputado do PSD, Leitão Amaro, quando jurava que o seu governo tinha proibido a legionela.
Para a próxima, sugiro que se preparem antes de discutirem os assunto. Como fez Inês Serra Lopes.Sem deixar de tecer duras críticas ao Governo, mostrou estar minimamente preparada para discutir a questão
Quanto aos outros, esqueceram que um programa de televisão não é palco para as cretinices das redes sociais. Fizeram, por isso, figura de idiotas, o que sinceramente lamento, até porque alguns deles são gente que pensa.
O Cozido à Portuguesa é um dos pratos mais típicos do país e um autêntico festival de ingredientes e sabores. Saiba mais sobre este ex-líbris português.
Cozido à Portuguesa: história e receita
Carnes, enchidos, couves e vegetais cozidos. Pode parecer simples, mas não é. O cozido à portuguesa é o resultado de séculos de aperfeiçoamento, com contributos das diferentes regiões do país e, até, ao nível das famílias.
Por exemplo, há famílias que gostam de incluir o frango no cozido, outras que o dispensam; há quem goste de acrescentar feijão e há quem passe bem sem ele. Uma coisa é certa: este é um dos mais adorados pratos nacionais, um verdadeiro prato de família.
A origem
A história do cozido está envolta em algumas dúvidas. Terá vindo de Espanha (olla podrida ou cocido)? Será uma herança mais antiga? A verdade é que existem muitas variações do cozido por toda a Europa. Em França chama-se Pot-au-feu e em Itália chamam-lhe Bollito Misto. Em ambos estão presentes as carnes e os legumes cozidos.
No século XVII, Domingos Rodrigues, cozinheiro da Casa Real de Portugal e o primeiro a escrever um tratado de culinária em português (“Arte de Cozinha”, de 1680), considerava o cozido à portuguesa um prato riquíssimo, onde não faltavam perdizes, coelho e pombos:
“Ponha-se em huma panella a cozer hum pedaço de vaca muito gorda; huma galinha, huma ave, huma perdiz ou pombos, hum coelho, huma lebre, huma orelheira ou pá, se for tempo de porco, chouriços, lingoiça e lombos de porco, tudo misturado com nabos ou rábanos, três cabeças de alhos grandes, grão, duas ou três dúzias de castanhas, sal e cheiros.”
No entanto, não lhe chamava cozido à portuguesa, mas sim o nome em espanhol escrito de forma aportuguesada: olha podrida.
As variações
Pode não levar frango, não levar presunto, não ter feijão ou não ter nabo. Pode ter milho, arroz, orelha de porco ou chispe, salsichas frescas de porco ou até batata-doce. Mas nunca lhe faltam os enchidos, seja em que região do país for. São eles que dão ao cozido o seu sabor único e aconchegante, apreciado o assim que o tempo começa a arrefecer.
Cozido à Portuguesa, Minho
No Minho, ao cozido junta-se uma galinha gorda, presunto, salpicão e focinho de porco. A couve é tronchuda e o arroz feito no forno.
Grande discussão sobre o uso do Panteão Nacional para eventos privados!
Trata-se de um monumento com elevado grau de simbolismo que não deveria estar sujeito à devassa lúdico-gastronómica.
Ninguém consegue, agora, discordar de que foi erro grosseiro, apesar da gincana mitigadora. Mas, pergunto, a questão não se coloca, também, para os Jerónimos, a Torre de Belém, o Convento Cristo e outros expoentes do património cultural, político e religioso, portugueses?
Uma coisa é poderem ser visitados, pagando o ingresso. Outra, muito diferente, é a privatização destes locais com o objetivo de socorrer os depauperados orçamentos que lhes são destinados pelo OE.
E, cá estamos perante o essencial: para fazer face às políticas austeritárias que impõem regras orçamentais demenciais, tudo se privatiza e subjuga ao comércio.
OS SERVENTUARIOS DO NEOLIBERALISMO/FASCISTA MESMO OS QUE SE REIVINDICAM AIROSAMENTE SOCIAIS DEMOCRATAS (A ANTECÂMARA DO FASCISMO) SÃO O ISCO IMPREGNADO DA CICUTA, O CIANETO DOCE COMO AÇUCAR MAS QUE MATA IMPIEDOSAMENTE A LIBERDADE DE ESCOLHA INTELIGENTE E A DO PENSAMENTO COM SISO.
OS VENENOS PERIGOSOS E FATAIS COSTUMAM SER MUITO ATRACTIVOS E SÃO APRESENTADOS EM PAPEL CELOFANE E LACINHOS ATRACTIVOS ESCONDENDO O FEL QUE VAI DESTRUINDO OS SONHOS DOS INCAUTOS E DOS DESINTERESSADOS DA VIDA SOCIAL E POLÍTICA.
SIM! TEM ALGUMA VERDADE O QUE DIZ O PAPA XICO AO AFIRMAR QUE MUITOS COMUNISTAS PENSAM COMO OS CRISTÃOS.
HÁ TAMBÉM RELIGIOSOS CATÓLICOS OU NÃO QUE NÃO SENDO FANÁTICOS CONHECEM OS CAMINHOS DA SOLIDARIEDADE DO HUMANISMO E DA FELICIDADE COLECTIVA
TAMBÉM NÃO É MENOS VERDADE QUE O PAPA PAPISTA NÃO PENSA COMO UM COMUNISTA (ANTES PELO CONTRÁRIO).
VESTINDO DE BRANQUINHO CONSEGUE SER MAIS EFICAZ DO QUE O FAMOSO DETERGENTE DO LAVA MAIS BRANCO MAS O QUE DIZ NÃO É O QUE FAZ.
A AFIRMAÇÃO AMPLAMENTE DIVULGADA VISA MALEVOLAMENTE SE APROVEITAR E EQUIPARAR OS FARISEUS DO VATICANO AOS VALORES E À PRÁTICA DE QUEM SEMPRE COMBATEU AS INJUSTIÇAS E COMBATEU PELA LIBERDADE.
PARA OS QUE ACHAM QUE SOU PESSIMISTA, PARA OS QUE ACHAM QUE AO DESTRUIR A NOSSA MANEIRA DE VIVER E ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA, AO ERRO ENORME DA DESTRUIÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA,,DESDE QUE FORA ANIQUILADAS AS GRANDES CINTURAS INDUSTRIAIS, AS FÁBRICAS, A CONSTRUÇÃO CIVIL, A SIDERURGIA, A INDÚSTRIA NAVAL, TEXTEIS,. ETC, NÃO FORAM ESSES TEMPOS O ESPLENDOR, A ESPERANÇA NA VIDA DOS PORTUGUESES REBATAM E ARGUMENTEM COM TRANSPARÊNCIA A VERDADE O QUE AQUI AFIRMO.
MAIS UM ANO QUE SE EXTINGUE SEM LUZ NO FUNDO DO TÚNEL NAQUILO QUE É MAIS ELEMENTAR E NUCLEAR NAS NOSSAS VIDAS.
O QUE CONSEGUIMOS REPÔR MAS NÃO DE TODO, FOI O QUE O ps/psd/cds/cavaco NOS TINHA MALVADAMENTE ROUBADO E MESMO ASSIM, MUITO HÁ DO QUE PERDEMOS QUE ANDA NOS ABISMOS DO ESQUECIMENTO DOS GOVERNANTES QUE HABILMENTE CONTINUAM A PRIVILEGIAR O GRANDE CAPITAL E A HOMENAGEAR OS CARRASCOS QUE NOS IMPÕEM O DESEMPREGO E NADA FAZEM PARA QUE SURJAM POSTOS DE TRABALHO CONSISTENTES E ADEQUADOS À NOSSA CULTURA DE PRODUÇÃO E MODO DE VIDA.
SURGEM POR AÍ NOVOS POSTOS DE TRABALHO "QUALIFICADOS" QUE SÃO MEROS INSTRUMENTOS PARA ALGUNS ACADÉMICOS,PARA ALGUNS PEQUENOS BURGUESES DE EMPREGOS LIBERAIS, PARA BOYS DE PARTIDOS POLÍTICOS, PARA GENTE DE FICTÍCIOS CANUDOS E A MERA PROPAGANDA DA VASELINA CONTINUA PARA INGLÊS VER.
OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, OS OFÍCIOS TRADICIONAIS OS QUE LEVAM O PÃO PARA A MESA NUNCA MAIS FORAM REPOSTOS, O TRABALHO PRECÁRIO É A PESTE E O CANCRO DOS NOSSOS JOVENS DAS NOSSAS FAMÍLIAS.
O PEDREIRO, O CARPINTEIRO, O TRABALHADOR RURAL ANCESTRAL, OS QUE RENTABILIZAVAM OS TERRENOS, OS FRUTOS SECOS, A PRODUÇÃO AGRÍCOLA SAUDÁVEL ESTÁ EM VIAS DE EXTINÇÃO ENQUANTO IMPORTAMOS LIXO PARA COMER E PRÉ FABRICADOS PARA HABITAR. E PASSAMOS O TEMPO INTEIRO A VIVER DOS SONHOS TECNOLÓGICOS JULGANDO CONHECER E REMEDIAR OS MALES DO MUNDO.
NADA TENHO CONTRA O PROGRESSO TECNOLÓGICO DESDE QUE SEJA ORGANIZADO PRESERVANDO A VIDA, A DECÊNCIA DO SER HUMANO ASSEGURANDO O SEU POSTO DE TRABALHO, A SUA SAÚDE FÍSICA E MENTAL.
SE AS MÁQUINAS EM DETERMINADAS SITUAÇÕES HUMANIZAM O TRABALHO DO HOMEM DA MULHER NÃO É MENOS VERDADE QUE TAMBÉM O LEVAM A CARÊNCIAS EXTREMAS FAVORECENDO O GRANDE CAPITAL E AS MULTINACIONAIS QUE NÃO SE PREOCUPAM MINIMAMENTE COM O VIVER DA GRANDE MAIORIA POPULACIONAL DO MUNDO.
TÊM MEDO DOS TRABALHADORES, OS VERDADEIROS, OS AUTÓCTONES, OS QUE LEVANTARAM ESTE PAÍS APESAR DE ETERNAMENTE ROUBADOS E EXPLORADOS PELOS PARASITAS DA ROUBALHEIRA, OS FALA BARATOS DOS DISCURSOS ELEITORALISTAS , AQUELES QUE NUNCA SENTIRAM QUALQUER ESPÉCIME DE AUSTERIDADE E SE APRESENTAM HOJE UTILIZANDO ABUSIVAMENTE A RETÓRICA DA BANHA DA COBRA PROMOVENDO A DEPENDÊNCIA DO ESTRANGEIRO, VENDENDO PORTUGAL A RETALHO MAS ANUNCIANDO QUE ESTAMOS NO CAMINHO CERTO.
FALA-SE MUITO EM PROGRESSO E INOVA-SE A CADA DIA O DISCURSO DA FALSIDADE E DA MANHOSICE ENQUANTO O TEMPO NOS FOGE DEBAIXO DOS PÉS SEM NUNCA PASSARMOS DA CEPA TORTA.
SÃO HÁBEIS OS PALHAÇOS DA REPRESENTAÇÃO ARDILOSA QUE UTILIZANDO OS MEIOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NOS ESVAZIAM DO QUE É A NOSSA CULTURA A NOSSA ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA E PODERIA SER A SOLUÇÃO PARA QUE O NOSSO POVO FOSSE RESPEITADO E VIVESSE COM A MERECIDA DIGNIDADE.