História dos Drones

A história dos drones lembra muito o surgimento da Internet.
Podemos imaginar o mundo antes da internet, as grandes navegações, a forma como eram enviadas as cartas cartográficas e os mapas.
Sabemos que assim que começou a globalização, as distâncias encurtaram-se e uma revolução começou.
Assim como a popularização dos drones irá revolucionar o mundo que conhecemos.
História dos DronesHistória dos Drones
Inicialmente ambos possuíam funções militares, e com o tempo tornaram-se acessíveis e ganharam mais adeptos.
Não apenas tornaram-se populares e passaram a fazer parte do dia-a-dia da população do mundo todo, como também causaram um revolução.
Os VANTs (veículos aéreos não tripulados) eram usados para reconhecimento de terrenos, permitindo uma visão aérea. Já serviram como apoio, e meio, de ataques e espionagem; até para enviar mensagens.
Drone pronto para atacarDrone pronto para atacar
Surgiram por volta dos anos 60, mas foi durante os anos 80 que começaram a chamar atenção, por conta de seus usos militares.
A grande vantagem em seu uso durante os anos 80, era a possibilidade de efetuar ações, que muitas vezes eram perigosas, sem necessariamente colocar uma vida em risco.
Pois quem estivesse controlando estaria distante do drone, e o pior que poderia acontecer é o abatimento do objeto no ar.
O que pouca gente sabe sobre a história dos drones é que ela tem por inspiração uma BOMBA.
A popularmente conhecida buzz bomb, assim chamada por conta do barulho que fazia enquanto voava, foi desenvolvida pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.
Apesar de sua simplicidade, o que a tornava alvo fácil em abates e interceptações, por voar apenas em linha reta e com velocidade constante, obteve um sucesso considerável.
Embora não haja um número exato sobre o número de feridos e mortos pelas bombas, pode-se concluir que é um valor grande uma vez que foram lançadas mais de 1.000 bombas V-1.
A V-1, conhecida como buzz bomb, não foi a única bomba do gênero criada. Alguns anos mais tarde, ainda no decorrer da Segunda Grande Guerra, foi criada a V-2.
Mas a grande revolução foi no primeiro momento em que uma bomba com aquelas características surgiu: a V-1, que inspirou a história dos drones e toda a sua evolução deste então.

Quem inventou o drone?

O drone, como conhecemos hoje, foi inventado pelo israelita Abe Karem, engenheiro espacial responsável pelo drone americano mais temido e bem-sucedido.
“Eu só queria que os veículos aéreos não tripulados operassem com os mesmos padrões de segurança, confiabilidade e desempenho que aviões tripulados” (Abe Karem)
Abe Karem, inventor dos dronesAbe Karem, inventor dos drones
Segundo Karem, quando ele chegou nos Estados Unidos da América, em 1977, para controlar um drone eram necessárias 30 pessoas. Este modelo, o Aquila, voava em média alguns minutos mesmo com autonomia para 20 horas de voo.
Vendo esta situação, Karem, fundou uma empresa a Leading System e utilizando pouca tecnologia: restos de madeira, fibra de vidro caseira e um morto igual aos que os karts, de corrida, usavam na época, deu origem ao Albatross.
Albatross chegou a ficar 56 horas no ar, sem ser necessária nenhuma recarga de baterias, e sendo operado apenas por 3 pessoas - contra 30 do Aquilla. Depois desta bela demonstração, Karem recebeu financiamento da DARPA para aprimorar o protótipo, e assim surgiu o Amber.

Definindo o que é um drone.

Frequentemente as pessoas escutam o termo pela primeira vez e se perguntam: o que é um drone?
Um drone é um veículo aéreo, mas diferentemente de aviões e helicópteros, não são tripulados. São controlados remotamente e, muitas vezes, equipados com câmeras de alta qualidade.
Foram utilizados por um tempo como brinquedo, uma evolução dos aeromodelos. Hoje há um grande e crescente mercado profissional para os pilotos.
processo de popularização dos veículos aéreos não tripulados é recente, e a imagem abaixo comprova:
Pesquisas sobre drones e sua popularizaçãoPesquisas sobre drones e sua popularização
A imagem acima foi obtida por meio do Google Trends, e mostra a popularização dos drones no decorrer do tempo.
Em azul há o número de pesquisas pelo termo “drones” e em vermelho o número de pesquisas sobre os veículos aéreos não tripulados.
Como é possível até 2010 quase não haviam pesquisas no buscador sobre os drones, e deste então o seu crescimento foi notável.
Ao usarmos algumas ferramentas e filtrarmos os dados disponibilizados pelo Google, obtemos algumas informações interessantes sobre o Brasil, o mundo e os drones:
  • O Brasil é o país que mais pesquisa por drones da América Latina;
  • Os três primeiros colocados no mundo, em número de pesquisas pelo termo “drones” é, em ordem decrescente: França, Noruega e Holanda;
  • Os Estados Unidos aparecem logo após a Holanda, com cerca de 7 pontos a menos (em relação ao terceiro colocado);
  • Nenhum estado do sudeste brasileiro aparece entre os 10 maiores que pesquisam sobre drones;
  • E os três primeiros colocados do Brasil são, em ordem decrescente: Distrito Federal, Roraima e Tocantins.
Isto nos dá uma noção de como a popularização dos drones, embora tenha se mostrado crescendo exponencialmente, ainda há muito espaço.
A evolução tecnológica permite que hoje quem deseja ser um piloto controle o seu drone diretamente do celular ou tablet.
Drone controlado pelo SmartphoneDrone controlado pelo Smartphone
Alguns modelos inclusive podem ser controlados por meio do acelerômetro do smartphone. O que torna a experiência mais imersiva.

Usos dos Drones

Como era de se esperar, com o desenrolar da história dos drones, eles se espalharam e hoje estão sendo usados em vários lugares.
Os primeiros modelos eram utilizados apenas para fazer imagens, e vídeos, mas estão cada vez mais resistentes, autônomos e fortes.
A Amazon já conseguiu uma liberação dos EUA para fazer entregas usando drones.
O Facebook anunciou o seu projeto de levar internet às residências usando drones.
E cada vez mais novas usos para eles aparecem, os mais comuns, atualmente, são:
  • Imagens: No acidente em Fukushima, no Japão, foi utilizado um T-Hawk (modelo de um drone) para conseguir imagens dos reatores danificados.Conseguindo as fotografias e filmagens sem nenhum risco, por conta da radiação, a qualquer pessoa.E mais comumente, os drones, vêm sendo usados em imagens de casamentos, cobertura em eventos esportivos e em casos como os dos protestos em São Paulo.Algumas pessoas até substituem o pau de selfie para tirar fotos usando drones.
    T-Hawk e uma foto de Fukushima feita por eleT-Hawk e uma foto de Fukushima feita por ele
  • Monitoramento e vigilância: Há uma promessa das autoridades brasileiras sobre a utilização de drones no monitoramento dos Jogos Olímpicos de 2016.O objetivo é garantir a segurança e possibilitar uma vigilância mais efetiva.
  • Monitoramento de furacões: Um grupo de cientistas da Flórida criou um pequeno drone para que seja lançado em direção aos furacões.Como ele é resistente, obter-se-á várias informações sobre os furacões, incluindo a direção que está tomando e a sua velocidade.Podendo assim evitar grandes desastres e evacuar áreas de risco.
  • Imagens submersas: Um modelo curioso de drone é o OpenRov.Ele permite a criação de imagens em tempo real do fundo do mar. Podendo alcançar pontos que o ser humano ainda não havia alcançado, catalogando novas espécies e desbravando mistérios.
  • Uso militar: O seu primeiro uso continua até hoje.Não é incomum vermos notícias, ou a presença de drones em filmes, mostrando a ação deles.Fazendo imagens do campo de batalha, vendo a movimentação dos inimigos, ou até mesmo participando de bombardeios.
  • Ajuda às pessoas necessitadas: Com a possibilidade de chegar em locais hostis, os drones também vêm sendo utilizados em várias operações emergenciais.Como entregas de alimentos e, até mesmo, remédios, em locais isolados e de difícil acesso.Já foram feitas imagens de drones efetuando entregas na África, podendo salvar várias pessoas.
  • Resgate: Este ano (2015) foi noticiado o surgimento do Gimball, drone ganhador da competição Drones for Good (“Drones para o Bem”, em uma tradução direta).Ele é todo revestido com uma “gaiola”, que permite que ele esquive de obstáculos durante o vooInspirado nos insetos, possui sensor de temperatura, GPS, câmeras e alta resistência, permitindo a sua utilização em salvamentos.
VÍDEO
Com a sua popularização, assim como ocorreu com a internet, o seu uso torna-se constante e faz total diferença na vida das pessoas.
Diariamente surgem diversas notícias sobre os drones, como, por exemplo:
Como durante os protestos de 2013, nos quais a Folha utilizou um drone para fazer imagens épicas (vídeo abaixo).
E como o caso noticiado da pizzaria que entregou uma pizza de pepperoni com um drone, e foi parar na mira da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
odrones.com.br


O QUE VOCÊ SABE SOBRE A HISTÓRIA DOS DRONES?

A história dos Veículos Aéreos Não Tripulados, VANTs, é extremamente parecida com a história da internet. Ambos surgiram com fins militares e ganharam popularidade na sociedade civil, e assim como a internet, os drones tem o potencial de modificar o modo como vivemos num futuro próximo. Agora vamos ver algumas curiosidades dos drones:


  • O nome drone vem da palavra inglesa para zangão, pela função militar que imita a desses insetos.
  • A ideia para a criação de veículos aéreos não tripulados surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, onde os alemães utilizaram foguetes não tripulados para carregar bombas a longas distancias.
  • A ideia foi trabalhada em conjunto com os já conhecidos aeromodelos controlados por rádio, a partir daí o desenvolvimento dos drones só dependeu do tipo de ferramentas que se queria incorporar aos equipamentos.

DRONES EM CONFLITO

A utilização de drones em conflitos ao redor do mundo todo, tem sido feita principalmente pelas forças militares dos Estados Unidos. Eles são ferramentas muito uteis em ações que envolvam áreas de alto risco, como missões em território inimigo, pois não põem em risco a vida de pilotos, uma vez que o controlador pode ficar a quilômetros de distância do equipamento.
A versatilidade é um dos diferenciais dos drones, enquanto são necessários diversos tipos de aeronaves para executar missões especificas, os drones podem carregar uma quantidade muito alta de equipamentos especializados ao mesmo tempo.
Suas ações podem ser desde o mapeamento de terreno inimigo, acompanhar tropas aliadas ou inimigas, espionagem e até mesmo como ferramenta de ataque. Para se ter ideia da utilidade desse equipamento, estima-se que de 2008 a 2012 os Estados Unidos tenham realizado mais de 1000 ataques com drones no Afeganistão.
Existe uma crescente onda contra a utilização de drones em campanhas militares, pois, segundo diversas entidades de direitos humanos ao redor do mundo, o número de civis atingidos pelos ataques de drones em cenários de conflito é muito alto e não justificaria a sua utilização, uma vez que essas áreas continuam sobre controle das mesmas organizações.

DRONES NO DIA A DIA 

Assim como diversos equipamentos que usamos no nosso cotidiano, os drones deixaram de ser ferramentas exclusivas dos militares e passaram a fazer parte da vida civil. Muitas empresas e entusiastas vem encontrando usos cada vez mais criativos para os drones.
A primeira aproximação da sociedade civil com os drones se deu com a utilização deles pelas forças de segurança das cidades. Após isso, seu uso se difundiu para atividades muito diversas, sempre que a utilização de aeronaves ou a presença de pilotos era inviável.
A utilidade mais comum dos drones é na captura de imagens, principalmente em eventos que contem com uma grande quantidade de pessoas em áreas grandes. Ainda nesse campo, o mapeamento e a topografia são atividades cada vez mais realizadas por drones, graças a sua versatilidade.
Recentemente, empresas como a Amazon vem tentando utilizar drones como ferramentas para realização de entregas de produtos comprados on-line, os resultados iniciais são promissores, mas ainda precisam ser realizadas melhorias na segurança e identificação de destinatário.
Os drones tem espaços em inúmeras atividades do cotidiano, e os avanços de qualidade de vídeo, autonomia de voo, estabilidade e localização permitirão que eles conquistem ainda mais atividades num futuro próximo.
www.google.pt

A invasão dos drones, assassinos?

Nascidos com um objetivo militar, as aeronaves não tripuladas passaram à vida civil: recolhem amostras meteorológicas em lugares impossíveis, como no meio de um furacão, fotografam imagens de apoio em desastres e prometem trazer-nos pizzas a casa. Mas, são assim tão dóceis? Por Mercè Molist.
Drone MQ-9 Reaper em missão no Afeganistão, ao serviço das forças dos EUA – Foto wikipedia
Drone MQ-9 Reaper em missão no Afeganistão, ao serviço das forças dos EUA – Foto wikipedia









Jeff Bezos, presidente da Amazon, é claro: “Em poucos anos, os drones mensageiros serão tão comuns como uma furgoneta de correio”. A maior loja online do mundo está decidida a que a sua frota de veículos não tripulados, que já tem nome (Prime Air) e até pilotos, entregue as suas encomendas. Em meados de agosto, o empresário explicava a “The Telegraph” que os principais desafios do seu projeto não são técnicos mas legais, e que o Reino Unido é o país mais predisposto a fazer as mudanças necessárias para que o sonho do proprietário da Amazon se torne realidade. Mas Bezos não é o único que pressiona para o uso civil legal e comercial dos drones. Nos Estados Unidos, o Departamento de Polícia de San José conseguiu no mês passado uma autorização da câmara municipal para usar um drone que tinha adquirido em janeiro. Falta-lhe ainda outra autorização, a da Força Aérea. Segundo as autoridades, este drone será usado como apoio em casos de reféns ou de desativação de bombas, não para monitorização da população nem para armazenar dados. O candidato às primárias do partido republicano Ben Carson propôs a colocação de drones nas fronteiras para dispararem contra os imigrantes ilegais.
Em Jacarta (Indonésia), a polícia comprou em junho cinco drones para monitorizar o tráfego. Por sua vez, a Índia adquiriu quatro em abril, equipados com câmaras e gás pimenta, para ajudar as forças policiais em protestos violentos. O drone que fazia fotos aéreas do território do Paquistão, derrubado em julho, era indiano, segundo denunciaram fontes militares.
Precisamente, este foi o objetivo inicial dos drones, usados pelos Estados Unidos primeiro para espiar no terreno em países inimigos e, depois, para matar de forma seletiva. Mas hoje já não são só os grandes países que podem ter drones. Por 100 euros podemos comprar um na Amazon. O mais popular, o Parrot Drone, que inclui câmara, custa 268 euros. Segundo as Forças Aéreas norte-americanas, em 2020 haverá cerca de 30.000 drones domésticos nos EUA. Este ano, os pilotos comerciais e militares dos EUA tiveram incidentes com 650 drones. Há um par de meses, um vídeo no YouTube mostrava um drone caseiro que disparava com uma pistola. Poucos meses antes, em abril, outro drone equipado com uma pequena carga de material radioativo aterrou no teto do escritório do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe.
Drone DJI Phantom para fotografia aérea comercial e de lazer – Foto wikipediaDrone DJI Phantom para fotografia aérea comercial e de lazer – Foto wikipedia








A organização Electronic Frontier Foundation lançou uma campanha que alerta sobre estes brinquedos: “Os drones de vigilância ou sistemas aéreos não tripulados levantam questões importantes para a privacidade e para as liberdades civis. Há drones capazes de uma monitorização altamente avançada, e os que já estão em uso por parte da polícia podem estar equipados com câmaras em direto e com infravermelhos, sensores de calor e radares. Algumas versões militares podem permanecer no ar durante horas ou dias e as suas câmaras de alta tecnologia podem digitalizar cidades inteiras ou, com o seu potente zoom, reconhecer um pacote de leite a mais de 18 quilómetros de altura. Também podem levar dispositivos para intercetar comunicações wifi e falsas torres de telemóveis que determinem a tua localização ou intercetem os teus textos e chamadas telefónicas. Fabricantes de aviões não tripulados admitem até que podem levar armas como pistolas taser ou balas de borracha”, alerta esta associação.
Este verão, na convenção hacker Defcon, em Las Vegas, apresentou-se à sociedade um drone civil chamado Aerial Assault. O aparelho guia-se por GPS para se dirigir ao edifício da sua vítima, posa no telhado e invade a sua rede wifi. O drone vai equipado com ferramentas de hacking para detetar buracos na Rede e introduzir-se nela ou meter-lhe um vírus. O Aerial Assault está à venda por 2.300 euros.
Peritos em cibersegurança começam a investigar sobre como se defender. Também em Defcon foram apresentadas formas de sequestrar um drone: atacando a sua ligação wifi ou com uma aplicação maliciosa, já que muitos são controlados através do telefone. Uma empresa israelita trabalha num radar para monitorizar se há drones num raio de 400 metros. Há anos atrás, em 2009, soldados iraquianos trabalharam também para hackear os drones que espiavam as suas posições. Descobriram que a sua segurança deixava (e deixa) muito a desejar e que era possível intercetar as suas comunicações - que não estavam criptografadas - com um simples programa para Windows, SkyGrabber, cuja licença custa 26 dólares.
Cirurgia militar não tão precisa
A 17 de setembro de 2001 George W. Bush autorizou os assassinatos seletivos de membros da al-Qaeda e dos seus aliados. Chamaram a essas ações “operações de cirurgia militar”. Depressa se viu que os drones matavam também civis. Calcula-se que estes veículos mataram já mais de 2.000 pessoas
Os drones nasceram militares, com nomes agressivos como Predator (Predador) e Reaper (Ceifeira). O seu primeiro uso foi a monitorização de territórios inimigos mas o dia 17 de setembro de 2001 deu-lhes um novo uso: o então presidente George W. Bush assinou um documento onde se autorizavam os assassinatos seletivos de membros da al-Qaeda e dos seus aliados. Foi o início das ações com drones da CIA. Chamaram-nas “operações de cirurgia militar” e consistiam em equipar um drone com um míssil e um GPS. O aparelho voava até ao domicílio do terrorista e matava-o. Limpo e sem vítimas colaterais… só teoricamente. Depressa se viu que os drones matavam também civis: nas casas viviam também mulheres e crianças, ou então os drones eram guiados com informação falsa e matavam quem não deviam.
Calcula-se que estes veículos mataram já mais de 2.000 pessoas. Especialmente sangrentas foram as fotos de crianças assassinadas por drones no Iémen, mas os Estados Unidos não reagiram até 2011, quando um drone da CIA matou uma cidadã americana de 23 anos. Só então o presidente Barack Obama admitiu a existência de operações com drones, ainda que não as tenha proibido. A revista “The Intercept” revelou recentemente que os drones que os Estados Unidos enviavam para Paquistão, Afeganistão, Irão e outros países inimigos tinham o seu quartel general na Alemanha, na base militar de Ramstein.
Artigo de Mercè Molist, publicado em 29 setembro 2015 em La Marea(link is external). Tradução de Carlos Santos para esquerda.net