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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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28
Fev18

Vocês vão ficar maravilhados com estes jardins e labirintos e também com estas esculturas talhadas na madeira

António Garrochinho

A BELA ARTE DA JARDINAGEM -A topiaria é tão antiga quanto a própria arte da jardinagem, ainda que a primeira designe a atividade de dar formas artísticas às plantas, sobretudo o buxinho (Buxus sempervirens), mediante corte com tesouras de podar. Para conseguir "esculpir" uma planta é preciso, às vezes, esperar vários anos de intervenções que consistem de variadas técnicas, entre elas a utilização de estacas e armações para guiar o crescimento e obter as formas que seriam impossíveis de outra maneira.

A topiaria é tão antiga quanto a própria arte da jardinagem, ainda que a primeira designe a atividade de dar formas artísticas às plantas, sobretudo o buxinho (Buxus sempervirens), mediante corte com tesouras de podar. Para conseguir "esculpir" uma planta é preciso, às vezes, esperar vários anos de intervenções que consistem de variadas técnicas, entre elas a utilização de estacas e armações para guiar o crescimento e obter as formas que seriam impossíveis de outra maneira.


Neste post compilamos 42 obras desta antiga arte que bem poderia estar sendo exibida neste momento no jardim de sua casa.
A bela arte da topiaria 01

A bela arte da topiaria 02

A bela arte da topiaria 03

A bela arte da topiaria 04

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A bela arte da topiaria 11


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AS INCRÍVEIS PINTURAS ESCULPIDAS DE KRONID GOGOLEV - Kronid Gogolev é um mestre entalhador que cria obras de arte incrivelmente detalhadas inspiradas na vida rural e provincial das regiões do norte da Rússia. Mas falar que as obras de Kronid se estabelecem somente na capacidade de usar o formão ou cinzel seria uma sacanagem sem tamanho. Suas intrincadas pinturas de madeira são algo que podemos aproximar do terreno do inacreditável. Só vendo para entender!

Kronid Gogolev é um mestre entalhador que cria obras de arte incrivelmente detalhadas inspiradas na vida rural  e provincial das regiões do norte da Rússia. Mas falar que as obras de Kronid se estabelecem somente na capacidade de usar o formão ou cinzel seria uma sacanagem sem tamanho. Suas intrincadas pinturas de madeira são algo que podemos aproximar do terreno do inacreditávelSó vendo para entender!

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 01
Kronid usa ferramentas simples e com elas é capaz de transformar peças brutas de madeira em obras de arte que retratam o modo de vida e as tradições das aldeias do norte da Rússia, capturando sua beleza original. Cada uma de suas criações tem suas próprias impressões e características únicas, mas todas elasconseguem captar a atenção do espectadortransportando-o para as definições da vida real pitorescas da região em questão.

Kronid Gogolev nasceu em 1926, na província de Novgorod. Seu pai, um ex-padre, lhe deu o nome bastante incomum de Kronid, que significa "Zeus", um nome que muitos dizem que ele, eventualmente, converteu para o deus russo da escultura em madeira.

Quando tinha 16 anos, lutou na Segunda Guerra Mundial e participou na libertação da região de Leningrado, da Estônia e Polônia. Em 1953 Kronid Gogolev entrou para a Escola de Artes Gráficas de Leningrado, e após a formatura se mudou para a cidade de Sortavale, na Carélia, uma região rica na arquitetura em madeira.

Tornou-se famoso em 1984, depois de fazer duas exposições em Moscou, e no ano que se seguiu tornou-se membro da União dos Artistas da URSS exibindo sua arte única tanto na Rússia quanto em vários países do mundo. Apesar de não gostar nem um pouco de glamourização e ser avesso aos cliques fotográficos, Kronid tem uma lista de fãs famosos, como o premiê fódão Vladimir Putin, o simpático e inesquecível Boris Yeltsin, ou X9 da KGB, patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Aleixo II, que possuía algumas das suas esculturas de madeira.

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 02

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 03

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 04

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 05

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As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 07

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As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 10

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 11


As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 12

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As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 30

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As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 32

As incríveis pinturas esculpidas de Kronid Gogolev 33


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Fev18

O CAFÉ MAIS CARO DO MUNDO - Em mais de uma oportunidade nós já falamos sobre o Kopi Luwak, um café para paladares requintados e àqueles que não se importam de provar delicatesses que passam anteriormente pelo estômago de um animal, neste caso um ga

António Garrochinho


Em mais de uma oportunidade nós já falamos sobre o Kopi Luwak, um café para paladares requintados  e àqueles que não se importam de provar delicatesses que passam anteriormente pelo estômago de um animal, neste caso um gambá natural das ilhas de Java, Sumatra e Sulawesi. Antes de fazer tanto sucesso e de ser vendido pelo olhos da cara, os aldeões recolhiam os pequenos toletes defecados pelos gambás, lavavam, secavam ao sol, torravam e trituravam... "Delícia, dizem.

O café mais caro do mundo
Quando começou a ser industrializado, os moradores continuaram com o mesmo método: saiam pelo mato recolhendo cocô de gambá para fazer o café, mas com o tempo alguém decidiu dar uma melhorada no negócio e agora os agricultores colhem o café, escolhem os melhores grãos e espalham num pátio onde centenas de gambás, criados em cativeiro, esperam pela iguaria.

O problema é que o sistema gastrointestinal da gambazada -estou me referindo aos animais- é um pouco lento e evidentemente não podem ser alimentados só com grãos de café, de modo que a oferta da variedade de café "Kopi Luwak" é bem limitada, não superando os mil quilos anuais. Por isso uma xicarazinha (bem pequeninha) deste café de merda pode chegar a custar até, pasmem, 100 reais.

Alguns entendidos dizem que beber um café de Luwak é uma experiência inenarrável:

- "O aroma é rico e forte, quase meloso, mas não melado. Tem um toque aveludado de chocolate e permanece no paladar com um longo retrogosto causando um delicioso frescor amaro, mas não ácido".

Já outros descrevem que tem gosto de merda de gambá, seja lá que gosto é esse.
O café mais caro do mundo 01
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O café mais caro do mundo 08
Uma coisa que não me sai da cabeça e que não consigo atinar é quem foi o sujeito que pela primeira vez decidiu experimentar


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28
Fev18

A POLÍCIA DE ANTIGAMENTE - Houve época em que a polícia não nos metia medo, senão respeito por ser a força de segurança encarregada de manter a ordem pública e também garantir a nossa segurança. Mas o tempo se encarregou de semear o joio entre o

António Garrochinho



Neste post compilamos fotografias de representantes da lei e da ordem no começo do século passado na Rússia, Grã-Bretanha, EUA, China e outros países.

1. Policiais ajudam uma senhora idosa a atravessar a rua. Londres, Inglaterra. Em 1910.
Polícia para quem precisava no século passado

2. Demonstração de armas confiscadas pela polícia de Nova Iorque. Em 1925.
Polícia para quem precisava no século passado

3. A novidade do uso do rádio pel polícia alemã. Em 1925.
Polícia para quem precisava no século passado

4. Detenção de um arruaceiro no Parque St. James em Londres, depois de um comício. Em 1912.
Polícia para quem precisava no século passado

5. Na estação ferroviária. Londres, 1907.
Polícia para quem precisava no século passado

6. Polícia Montada perto do Mercado de Smithfield durante a greve dos trabalhadores dos transportes. Em 1912.
Polícia para quem precisava no século passado

7. O policial de rua, San Francisco. Em 1900.
Polícia para quem precisava no século passado

8. Apito para guiar o trânsito. Londres, janeiro de 1909.
Polícia para quem precisava no século passado

9. Policial ajuda espectadores a atravessar a estrada na corrida de Goodwood de Londres, 27 de julho de 1926.
Polícia para quem precisava no século passado

10. Novo colete à prova de balas para a polícia, Alemanha, 1930.
Polícia para quem precisava no século passado

11. Veículos da polícia na França. Em 1895.
Polícia para quem precisava no século passado


12. Detenção de um arruaceiro no País de Gales. Em 1913.
Polícia para quem precisava no século passado

13. Fábrica de capacetes policiais em Tooley Street em Londres. 07 de abril de 1930.
Polícia para quem precisava no século passado

14. Distribuição dos novos capacetes. Londres, 29 de maio de 1930.
Polícia para quem precisava no século passado

15. Garoto apontando e zombando da etiqueta de preço no uniforme policial. Londres, 05 de novembro de 1925.
Polícia para quem precisava no século passado

16. Medidas antropométricas, o método de Bertillon, Paris. Em 1895.
Polícia para quem precisava no século passado

17. A baronesa de Roshikrants leva os cães para passear no Hyde Park enquanto é observada por um policial. Abril de 1912.
Polícia para quem precisava no século passado

18. Turistas alemães na Trafalgar Square, 12 de abril de 1931.
Polícia para quem precisava no século passado

19. Policial contém espectadores de um desfile em Londres. Julho de 1919.
Polícia para quem precisava no século passado

20. Carabineiros em Alassio, na Itália. Em 1894.
Polícia para quem precisava no século passado

21. Membros do serviço da Guarda Real Irlandesa antes das eleições na cidade de Derry. Irlanda, 1 de fevereiro de 1913
Polícia para quem precisava no século passado


22. Polícia mexicana. Cidade do México, 1913.
Polícia para quem precisava no século passado

23. Policial russo, 1900
Polícia para quem precisava no século passado

24. Teatro de rua com a polícia chinesa. China, em 1900.
Polícia para quem precisava no século passado

25. Polícia da cidade de Niagara Falls, EUA. Em 1908.
Polícia para quem precisava no século passado

26. Policiais armados sob as ordens de Winston Churchill, durante o cerco de Sidney Street. Janeiro de 1911.
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27. Carro de polícia equipado com rádio. França, em 1930.
Polícia para quem precisava no século passado

28. Policiais encontram um macaco em um dos navios durante a greve geral de transportes. 31 maio de 1912.
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29. No parque Presque Isle, EUA. Em 1929.
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30. A imagem inversa de um semáforo em Portland. EUA, 1915.
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31. Saratoga Springs. EUA, 1890.
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32. Confrontos com estudantes. Paris, 1910. (1)
Polícia para quem precisava no século passado

33. Confrontos com estudantes. Paris, 1910. (2)
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34. Arruaceiro tentando fugir. Paris, França, 1910.
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35. Sylvester Moore, da polícia da cidade de Chatsworth, EUA, 1900.
Polícia para quem precisava no século passado

36. Corpo policial de Tampa, EUA, 1900.
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37. A equipe de patrulha, Tampa, EUA, 1900.
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38. Força policial da mesma cidade, Tampa. EUA, mas já em 1920.
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39. Duas mulheres pedem informação ao um policial. Londres, 1912.
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40. Porto de Londres. 1920.
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41. Maca com rodas da polícia para transportar vítimas. Londres, 1905.
Polícia para quem precisava no século passado


42. Policial de St. Petersburg, 1908.
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43. Tenentes da cidade de Niagara Falls, NY, EUA. 1920
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44. Policial maltês. Malta, 1890
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45. Bebidas e material de destilaria confiscadas pelo departamento de polícia de Fort Wayne Estados Unidos, 1920.
Polícia para quem precisava no século passado

46. Recrutas de escola de polícia. EUA, 1911.
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47. Cidade de Chillicothe, Missouri, EUA, 1936.
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48. Polícia de Cardiff antes da greve dos mineiros de carvão. Inglaterra, em 1925.
Polícia para quem precisava no século passado

49. George Biddle, o chefe de polícia da cidade de Elkton, EUA, 1905.
Polícia para quem precisava no século passado

50. Policial acompanha os moradores em Londres. Novembro de 1917.
Polícia para quem precisava no século passado

51. Divisão de motoqueiros de Tampa. EUA, 1920.
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52. Desfile sobre ponte ferroviária em Ladzhigeyt Hill, Londres. Em 1902.
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53. Parada em Saratov, EUA, 1917.
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54. A polícia de Niagara Falls. 1900.
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55. Demonstração de um novo carro à prova de balas, encomendado pela Scotland Yard, Londres, 15 de janeiro de 1937.

Polícia para quem precisava no século passado

28
Fev18

ARTISTA AUSTRALIANA ELEVA ARTE DA CAMUFLAGEM A UM NÍVEL ELEVADO -A artista australiana Emma Hack, de 39 anos, cria incríveis obras de arte, onde pinta modelos masculino e feminino de forma que se misturem com complexas imagens de fundo. Em verdade Emma,

António Garrochinho




artista australiana Emma Hack, de 39 anos, cria incríveis obras de arte, onde pinta modelos masculino e feminino de forma que se misturem com complexas imagens de fundo. Em verdade Emma, não é a única a explorar esta forma de arte, a rede está cheia de referências a Liu Bolin, o homem invisível que se camufla nos padrões da urbanidade, mas enquanto Bolin claramente lança mão da computação, Emma o faz visualmente dando um toque magistral ao que faz.



Se você for um dos 310 milhões de pessoas que assistiram o vídeo de Gotye no hit "Somebody That I Used To Know", então provavelmente já é fã de Emma Hack e só não sabe disso ainda. Ela é o cérebro por trás do vídeo da música original onde Gotye e Kimbra gradualmente se transformam em obras de arte pintadas que se misturam com o segundo plano até que se camuflem totalmente. Emma trabalhou com os artistas durante 23 horas, mas as reações do público ao seu trabalho fez com que os esforços valessem a pena para todas as partes envolvidas. Embora seja uma artista do mimetismo há 22 anos, Emma diz que sente que sua carreira começou agora e que finalmente está sendo levada a sério como uma artista.

Emma começou sua carreira como um artista da maquiagem, mas inspirando-se nas obras de Veruschka, uma modelo famosa que durante os anos 60 e 70 pintava contra definições naturalistas, começou a explorar a arte da camuflagem. Depois de décadas de experiência, as obras de Emma chegaram a um nível de perfeccionismo que muitas vezes é difícil detectar onde o está escondido no fundo.
Artista australiana eleva arte da camuflagem a um nível totalmente novo 01

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Artista australiana eleva arte da camuflagem a um nível totalmente novo 17


VEJA VÍDEO






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28
Fev18

VÍDEO - LINDO ! MARAVILHOSO ! LET THE CHILDREN HAVE A WORLD ~Deixem que as crianças possam viver num mundo sem dor nem tristeza, em que todas possam ser livres!

António Garrochinho

Resultado de imagem para CRIANÇAS




LET THE CHILDREN HAVE A WORLD - DANA WINNER

Let the Children Have a World where there is no pain, no sorrow, where everybody can be free .… SOUND
Deeixem que as crianças possam viver num mundo sem dor nem tristeza, em que todas possam ser livres!
Todos devíamos aprender e cantar esta canção, tão linda que é, em conteúdo e som!!! E, sobretudo, porque é dedicada às crianças!
28
Fev18

OS AMANTES SEM DINHEIRO

António Garrochinho

Tinham o rosto aberto a quem passava.
Tinham lendas e mitos
e frio no coração. 
Tinham jardins onde a Lua passeava
de mãos dadas com a água 
e um anjo de pedra por irmão.

Tinham como toda a gente
o milagre de cada dia
escorrendo pelos telhados;
e  olhos de oiro
onde ardiam
os sonhos mais tresmalhados.

Tinham fome e sede como os bichos,
e silêncio
à roda dos seus passos.
Mas a cada gesto
que faziam
um pássaro nascia dos seus dedos
e deslumbrado penetrava nos espaços.

Eugénio de Andrade
28
Fev18

A Ordem Criminosa do Mundo / El Orden Criminal del Mundo | Vídeo

António Garrochinho

Este é um documentário que deveria ser visto por todos. E a partilhar, claro...





 
A Ordem Criminosa do Mundo
El Orden Criminal del Mundo


Carregado por MrDocsBr em 20/10/2011


Excelente!
Documentário exibido pela TVE espanhola, que aborda a visão de dois grandes humanistas contemporâneos sobre o mundo atual: Eduardo Galeano e Jean Ziegler.
Pode se dizer que há algo de profético em seus depoimentos, pois o documentário foi feito antes da crise que assolou os países periféricos da Europa, como a Espanha.
A Ordem Criminal do Mundo, o cinismo assassino que a cada dia enriquece uma pequena oligarquia mundial em detrimento da miséria de cada vez mais pessoas pelo mundo. O poder se concentrando cada vez mais nas mãos de poucos, os direitos das pessoas cada vez mais restritos. As corporações controlando os governos de quase todo o planeta, dispondo também de instituições como FMI, OMC e Banco Mundial para defender seus interesses. Hoje 500 empresas detém mais de 50% do PIB Mundial, muitas delas pertencentes a um mesmo grupo. (Docverdade)
?
28
Fev18

A INACREDITÁVEL ARTE DE SAGAKI KEITA -O artista japonês Sagaki Keita recria obras famosas com milhares de personagens extravagantes que ele cria com sua própria imaginação. Olhando para as criações deste talentoso artista de 27 anos de idade, não

António Garrochinho


O artista japonês Sagaki Keita recria obras famosas com milhares de personagens extravagantes que ele cria com sua própria imaginação. Olhando para as criações deste talentoso artista de 27 anos de idade, não posso deixar de lembrar minha infância quando eu rabiscava todos as capas dos meus cadernos. Mas enquanto os meus desenhos eram simplesmente rabiscos, os de Sagaki são verdadeiras obras-primas.


Olhar suas obras de longe, só parecem recriações bem executadas de pinturas e esculturas populares, mas quando você se aproxima, percebe que há algo há mais ali.  Milhares de pequenos personagens se unem tão perfeitamente para criar uma composição complexa e cheias de ricos detalhes.

Sagaki Keita não revela muito sobre sua técnica em seu site oficial, ainda mais porque talvez não exista. Seus trabalhos são realmente incríveis e valem mais que mil palavras.
A inacreditável arte de Sagaki Keita 01

A inacreditável arte de Sagaki Keita 02

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A inacreditável arte de Sagaki Keita 07

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A inacreditável arte de Sagaki Keita 12

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28
Fev18

Empresas duplicaram preços de limpeza de terrenos após o prazo dado pelo Governo

António Garrochinho


Depois de o Governo ter anunciado que os terrenos nas proximidades de casas e de aldeias têm de ser limpos até 15 de Março, há relatos de empresas que aumentarem os preços de limpeza dos terrenos para o dobro ou até para o triplo dos valores que antes praticavam.
Em declarações à rádio nabantina Hertz, a presidente da autarquia de Tomar, Anabela Freitas, deu conta de que os valores dispararam de forma considerável: “O preço de limpeza por hectare triplicou. Aquilo que a câmara em média pagava era de 1200 euros por hectare e neste momento estão-nos a pedir 3500 euros por hectare”. Já em Janeiro, a autarca do PS dizia não ter meios para cumprir a nova legislação em vigor relativa à limpeza de terrenos, que deve ser feita até 15 de Março.
Também o i noticia nesta terça-feira que os preços para limpar os terrenos e as matas estão a disparar para o dobro, o que pode dificultar o cumprimento da lei que prevê que todos os proprietários têm de limpar os terrenos e criar faixas de protecção em torno das habitações, aglomerados e estradas nos meios rurais e florestais.
Algumas autarquias ouvidas pelo jornal referem que o prazo é curto e é quase impossível de cumprir, admitindo recorrer a empresas espanholas. É referido o exemplo de Viseu, onde o preço médio de limpeza de cada hectare não ultrapassava os 1000 euros — agora chega aos 1500 euros, havendo “zonas do país onde os preços já chegam aos dois mil euros por hectare”, segundo afirma o autarca viseense Almeida Henriques. Tudo isto “resulta da escassez da oferta” face à procura, explica, o que pode prejudicar também as famílias com baixos rendimentos.
Segundo uma nota enviada aos contribuintes, que gerou algum pânico e confusão ao fazer uma divulgação simplista da lei, o incumprimento do prazo de 15 de Março pode ser punido com coimas cujo valor pode variar entre 140 euros e 5000 euros, no caso de pessoa singular, e 1500 e 60.000 euros, no caso de pessoas colectivas”.

 www.publico.pt
28
Fev18

O COMBOIO

António Garrochinho


ESTE GOVERNO PS, REPITO PS, LEMBRA-ME UM COMBOIO QUE LEVA A REBOQUE PORQUE LHE CONVÉM CARRUAGENS DE SUPORTE LOGÍSTICO, DE MANUTENÇÃO PARA OS DESASTRES AS AFLIÇÕES.
NO COMBOIO SÓ HÁ PRIMEIRA CLASSE.
PARA O POVO O COMBOIO NÃO PARA .
NELE NÃO EMBARCAM OS OPERÁRIOS, OS TRABALHADORES, OS QUE TRANSFORMAM A SOCIEDADE E LHE CONSTRUÍRAM A LINHA PARA QUE AVANÇASSE.

António Garrochinho
28
Fev18

Terroristas lançaram 1500 bombas contra Damasco

António Garrochinho



“Foram 1.500 bombas lançadas desde Ghouta Leste, sobre Damasco nas sete últimas semanas”, denunciou o Ministério do Exterior da Síria em carta ao secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, no dia 16. Segundo a carta, “centenas de pessoas morreram ou ficaram feridas, a maior parte mulheres e crianças” e “está havendo uma grave escalada, pois no momento em que escrevemos esta carta, em poucas horas, foram atiradas mais de 45 ogivas. Uma continuação dos crimes cometidos diariamente pelos terroristas contra os cidadãos de Damasco”.

O Ministério de Defesa da Federação Russa, também emitiu memorando, através do porta-voz, major-general Yuri Yevtushenko, esclarecendo que “foram feitas diversas tentativas para a garantia de um cessar-fogo em Ghouta Leste”. Acrescenta que “estas tentativas falharam por que elementos ilegais armados, que controlam a área recusaram-se a depor armas”.

“Os apelos do centro de reconciliação russo [instalado na Síria em comum acordo com o governo do país] para que estes grupos armados ilegais [trata-se do bando Jabhat Al Nusra, que se notabilizou pelo inferno criado em Alepo e que, depois disso, trocou de nome para Hayat Tahrir Al Sham] deponham armas e regularizem a sua situação, não obtiveram resultados positivos”.

As Forças Armadas da Síria, com apoio de aliados russos, resolveram responder militarmente às provocações com bombardeio de civis em Damasco e também porque “a situação em Ghouta está se tornando crítica”.

O ministro do Exterior da Rússia, Sergei Lavrov, denunciou que os terroristas mantém centenas de milhares de cidadãos sírios presos na área conflitada “usando-os como escudos humanos”. Declarou ainda que os apelos para a retirada humanitária dos moradores de Ghouta não estão sendo atendidos e que agora a mídia e “governantes ocidentais estão exagerando as perdas humanas em Ghouta”.





Terroristas do Daesh e Al Qaeda estão cercados em Ghouta, e usam a população como escudo humano

Ele acrescentou que “ao fazerem isso, estes governantes [referindo-se principalmente às declarações inglesas e americanas] estimulam os terroristas em sua agressão”.

E pediu aos que têm influência sobre a organização paramilitar Al Nusra “que contenham seus militantes, pois caso contrário serão exterminados”.

De fato, os números divulgados que mídia imperial, ou a que atua como sua correia de transmissão ,vêm citando, usando como fonte para dizer que, em Ghouta, já morreram mais de 200 civis, é a denominada Coordenação dos Comitês Locais que, já em 2012 lamentava o “baixo financiamento” recebido pela CIA, uma vez que, desde então, seu “objetivo central” era “a derrubada do governo de Bashar Al Assad”. Pelo visto, uma fonte extremamente imparcial, cujos dados, por ela fornecidos, podem ser exaustivamente repetidos por todo lado sem nenhuma necessidade de confirmação.

Assim como aconteceu em Hama, Homs, Alepo, toda vez que o governo sírio avança sobre os bandos armados e apoiados pelos EUA e sua mal denominada “coalizão”, cujo único intento declarado era derrubar o governo e dividir o país, surgem “denúncias” costuradas de última hora. ‘Denúncias’, aliás, como estas, formuladas depois de provocações terroristas sobre civis em Damasco, e depois do sucesso das Conferências de reconciliação entre sírios, em Astana e do Congresso pelo Diálogo Nacional Sírio, na cidade russa de Sochi, só mostram a derrota imperial em seus malfadados e desumanos intentos.

NATHANIEL BRAIA - Oriente Mídia

www.marchaverde.com.br
28
Fev18

PORTUGAL CONDENA A CONTINUAÇÃO LEGAL DA PENA DE MORTE NA GUINÉ EQUATORIAL

António Garrochinho

OBIANG. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, considerou hoje que “não é aceitável” que a pena de morte não tenha sido ainda abolida na Guiné Equatorial, vincando que a abolição é diferente de moratória.

“Se me pergunta se é aceitável [a existência da pena de morte], respondo que não, visto que a adesão da Guiné Equatorial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ficou sujeita a três compromissos”, entre os quais a abolição da pena de morte.

O governante, que está a ser ouvido na Comissão Parlamentar dos Negócios lembrou que o terceiro compromisso era “a abolição da pena de morte, e isso não está a ser cumprido”.

Santos Silva apontou: “O que está em vigor é uma moratória, mas isso é diferente de abolição, e a participação na CPLP é em si incompatível com a presença da pena de morte no enquadramento legal”.

O ministro respondia a uma pergunta de um deputado sobre “o quadro de menosprezo sobre o legado da CPLP”, que inclui a detenção de um ‘cartoonista’ por ter publicado desenhos satíricos do Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema.

“Pedimos informação quando vimos essa notícia de que o procurador, as autoridades judiciais da GE, estavam a pedir a pena de morte, mas a informação que recebemos é que a notícia não corresponde à verdade”, disse Santos Silva.

As declarações de Santos Silva surgem no dia seguinte à notícia de que o procurador da República da Guiné Equatorial pediu a libertação do cartoonista Ramon Nse Esono Ebalé, que estava detido há mais de cinco meses, devido a “falta de provas”, segundo a AFP.

O representante do Ministério Público, Rafael Ondo Nguema, disse no tribunal de Malabo que “por perceber que há falta de provas claras” não exigia “nenhuma penalidade” contra o cartoonista, detido desde meados de Outubro de 2017.

A União Africana tinha já criticado no início de Fevereiro a detenção do cartoonista, remetido a custódia policial “por causa dos seus trabalhos que criticam regularmente o Governo da Guiné Equatorial”.

Em Setembro do ano passado, a justiça da Guiné Equatorial justificou a prisão de Esono Ebalé por “lavagem de dinheiro e falsificação”.

“Mandaram-me cinco meses para a prisão e a verdade é que conseguiram parar com os meus desenhos”, disse o caricaturista durante a audiência com Rafael Ondo Nguema, rejeitando as acusações de lavagem de dinheiro e de falsificação.

Referindo-se ao caso, Robert Russel, director executivo da Rede Internacional dos Direitos dos Cartoonistas (CRNI), considerou que “Ramón Nse Esono Ebalé não fez nada mais do que perguntar o que o resto do país tem medo de perguntar e a resposta que obteve foi uma cela na prisão”.

Numa das caricaturas, Nse Esono Ebalé desenhou o Presidente da República, Teodoro Obiang Nguema, bem como outras altas personalidades do regime a roubarem dinheiros públicos para financiarem vidas luxuosas sem se preocuparem com a pobreza dominante no país.

paginaglobal.blogspot.pt

28
Fev18

O canto inferior direito

António Garrochinho


Para muitos, isto nada lhes diz, mas se experimentarem abrir um jornal, reparem no esforço necessário para vislumbrar o seu canto inferior direito.

E os editores sabem da cepa, são técnicos competentes e ideologicamente comprometidos.

Depois de passarmos pelas fotografias das mediáticas bloquistas, o Bloco é o afilhado mais mimado, encontramos esta amostra exemplar:
Cristas foi ver as vacas a Castro Verde o fotógrafo estava lá e a TV não devia estar longe.

Os comunistas estiveram com os trabalhadores, Jerónimo de Sousa na OGMA em Alverca, João Oliveira  na Gestamp em Évora, Edgar Silva no centro do Funchal, Paula Santos na Lisnave/Mitrena. Andaram nas ruas em 130 ações de contato com os trabalhadores para a mudança da lei laboral.
 
É a imprensa lixo do jornalismo tóxico.


aspalavrassaoarmas.blogspot.pt
28
Fev18

"Não é um plágio, é igual". Vitorino d'Almeida reage à música de Diogo Piçarra

António Garrochinho





Maestro ouviu a "Canção do Fim" e o canto litúrgico da Igreja Universal do Reino de Deus e afirma que as duas músicas são iguais porque a harmonia "é elementar"
Diogo Piçarra reagiu, através das redes sociais, às acusações de plágio de que tem sido alvo nas últimas horas. "Canção do Fim", tema que levou ao Festival RTP da Canção, é muito semelhante a um cântico da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). O Maestro Vitorino d'Almeida ouviu as duas versões e chegou à conclusão de que a canção de Piçarra "Não é um plágio, é igual".
"A música é muito simples, é elementar e nestes casos é mais fácil acontecerem plágios. Mas felicito o músico por nunca ter ouvido um cântico da IURD", reagiu o maestro, quando soube que Diogo Piçarra garantiu que criou o tema em 2016, alegando que o hino da IURD data da década de 70.
"A simplicidade tem destas coisas e só quem não cria arte é que nunca estará nesta posição. Faz parte da vida de um compositor e é algo que todos nós iremos "sofrer" a vida toda", escreveu Piçarra hoje à tarde, na sua página de Facebook.
O músico justifica que o tema que apresentou este domingo e que vai levar à final do Festival da Canção, esteve guardada e que "a sua simplicidade e a sua progressão de acordes não é algo que não tenha sido inventado, tal como tudo na música", acrescentou.
"E é engraçado como a vida tem destas coisas, coincidência divina ou não, perceber que a Internet é o verdadeiro juiz dos tempos modernos. Aclama mas também destrói", lamentou o músico.



Diogo Piçarra disse ainda que o canto da IURD, intitulado "Abre os Meus Olhos", inserida no Volume II do álbum "Cânticos do Reino" é "uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus" e que "desconhecia por completo o tema".
"Continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções", escreveu ainda o compositor e intérprete da "Canção do Fim".





www.dn.pt

28
Fev18

OLHOS VESGOS

António Garrochinho






Como se adivinhava Irene Pimentel , uma Humanista de funil , falou hoje na Antena 1sobre as crianças martirizadas em Ghouta Oriental e foi peremptória : o governo Sírio que já utilizou armas químicas é o responsável .
Como  historiadora , estamos conversados .
Irene Pimentel, uma pergunta : Os massacres de crianças em Mossul , ou no Yemen , ou na Palestina também é obra do governo Sírio e do maldito Putin ?
foicebook.blogspot.pt


Dedicado a Irene Pimentel e aos jornalistas do Público

La batalla de Damasco y de la Ghouta Oriental
por  Serge Marchand



La capital siria, Damasco, y el espacio rural al este de esa ciudad, la Ghouta Oriental, son teatro de cruentos combates entre los yihadistas de al-Qaeda –respaldados por el Reino Unido y Francia– y las fuerzas de la República Árabe Siria. Esta última está tratando de liberar a la población de 7 años de ocupación y de imposición de la sharia. Pero las potencias coloniales se oponen a esos esfuerzos.

La capital siria, Damasco, está siendo constantemente bombardeada, desde hace 6 años, por los elementos armados de al-Qaeda atrincherados en la Ghouta Oriental, en el cinturón verde de la ciudad. Estas imágenes muestran los estragos causados por un obús disparado desde la Ghouta Oriental. El proyectil cayó sobre una vivienda del barrio damasceno de Ruk el-Dinh, el 23 de febrero de 2018, donde mató a 3 personas y dejó 15 heridos.

Durante los 6 últimos años, el ministerio sirio de la Reconciliación ha firmado más de 1 000 acuerdos de pacificación a lo largo y ancho del país y decenas de miles de elementos armados se han acogido a las numerosas amnistías decretadas a su favor. Esas personas se han reincorporado a la sociedad siria, incluso convirtiéndose a veces en miembros de sus cuerpos armados. 

Los elementos armados que combatían en la Ghouta Occidental aceptaron los acuerdos y se acogieron a la amnistía, posibilidad que siguen rechazando los de la Ghouta Oriental.
En esa parte del cinturón verde de Damasco, bastante extensa, vivían antes de la guerra más de 400 000 personas. Según la ONU, hoy quedarían allí unas 367 000. Según el gobierno sirio, la cifra es mucho menor y no pasan de 250 000 personas.

La principal ciudad de esa región, Duma, con una reputación bastante negativa, era conocida antes de la guerra por sus burdeles y su alta concentración de delincuentes y criminales.

El hecho es que esa zona se encuentra hoy bajo control de al-Qaeda, representada allí por el grupo armado que se hace llamar Yesh al-Islam, o sea «Ejército del Islam», y que recibe orientaciones de miembros de las SAS (fuerzas especiales británicas) y de oficiales de la DGSE francesa (inteligencia para el exterior) desplegados en la zona bajo la fachada de la ONG Médicos Sin Fronteras. A la cabeza de Yesh al-Islam está la familia conocida como Alloush o Allouche, poseedora de importantes bienes en Londres.

Desde julio de 2012 hasta su muerte, a finales de 2015, Alloush anunciaba varias veces por semana que iba a tomar Damasco y que cuando lo hiciera ejecutaría –sin juicio– a todos los «infieles», que son, a su modo de ver, todas las personas que no sean sunnitas. Este individuo impuso la sharia a todos los habitantes de la zona bajo su control, en aplicación de los principios enunciados por el predicador wahabita Abd al-Aziz ibn Baz. Encerró en jaulas a los que cuestionaban su autoridad, ejecutó a gran cantidad de personas, como mi vecino –un simple agente inmobiliario que vivía en el apartamento situado directamente debajo del mío– quien fue degollado en público porque se negó a decir que «Assad es un perro».
Zahran Alloush, quien hasta su muerte fue el jefe de Yesh al-Islam –la franquicia local de al-Qaeda, recordémoslo nuevamente–, recibía armamento de Arabia Saudita a través de Jordania. Con ese armamento llegó a organizar un desfile militar –con tanques y todo–, montado y filmado por el MI6 británico [1].

Cuando el Ejército Árabe Sirio –el ejército regular de la República Árabe Siria– emplazó artillería en el monte Qassium, la montaña que domina la capital, y comenzó a bombardear desde allí las posiciones de Yesh al-Islam, Zahran Alloush puso prisioneros en los techos, utilizándolos como escudos humanos.

Después de la muerte de este individuo, su primo Mohamed Alloush tomó el mando de Yesh al-Islam, a principios de 2016. Este otro miembro de la familia Alloush ya se había hecho célebre lanzando homosexuales desde los techos. No está de más resaltar que Siria protege a los homosexuales, siendo por ello una excepción entre los países musulmanes actuales e incluso en relación con lo que aún sucedía, hace sólo 30 años, en los países occidentales [2].

Sin embargo, Mohamed Alloush fue entronizado como jefe de la delegación de la oposición en las negociaciones de Ginebra, donde exigió –y obtuvo– que los cuadros y esculturas que decoraban el hotel donde se alojó fuesen recubiertos con velos. En medio de aquellas conversaciones, desde la sala de negociaciones, envío por Twitter varios mensajes orientando a sus secuaces que se prepararan para matar a los soldados del «puerco».
Hace sólo unos meses que el Ejército Árabe Sirio “selló” completamente la Ghouta Oriental. 

Hasta entonces sus habitantes tuvieron la posibilidad de huir. La ONU y la Media Luna Roja tienen libre acceso al lado bajo control de la República. Pero no tienen acceso al otro lado, de donde los yihadistas permiten la salida sólo a sus seguidores para recibir atención médica. Si el Ejército Árabe Sirio registra minuciosamente los camiones cargados de víveres antes de permitir su entrada en la Ghouta es porque en múltiples ocasiones los convoyes de la ONU fueron utilizados para introducir allí armas destinadas a los yihadistas. Los convoyes no pasan sólo si la ONU se niega a permitir que sean verificados.

La Ghouta es una zona agrícola que rodea la capital siria. Cuando la ONU envía productos que no se cultivan allí, su distribución a la población queda en manos de los yihadistas y son ellos quienes imponen precios considerablemente más elevados que los de la capital –a veces 4 veces más altos. Sólo los pobladores que juran lealtad a los yihadistas reciben de estos el dinero que les permite comprar esos productos [enviados por la ONU]. Los pobladores de la Ghouta que se mantienen leales a Damasco están condenados al hambre, impuesta a ellos por los yihadistas.

Durante 6 años, los yihadistas han estado atacando constantemente Damasco desde la Ghouta. Son muy numerosos los damascenos que han muerto desde entonces bajo los cohetes y obuses disparados desde la Ghouta, sin que la comunidad internacional se dignara a expresar ningún tipo de condena. Poco a poco, localidades ocupadas por los yihadistas en la periferia de Damasco han sido liberadas, Daraya, Muadamiyeh al-Cham, Qudsaya y al-Hameh, en agosto de 2016, y después Yobar, Barzeh, Qabun y Tichrin, en febrero de 2017. Los acuerdos firmados entonces estipulaban que los elementos armados que no quisieran acogerse a la amnistía se trasladaran –en medios de transporte facilitados por el gobierno sirio– a Idlib, en el noroeste del país [3]. La única condición era que liberaran a los pobladores.
La República Árabe Siria acaba de decidir ahora liberar de los yihadistas la Ghouta Oriental. La artillería y la aviación bombardean las posiciones de los yihadistas, tratando de eliminarlos con la menor cantidad de víctimas posible entre los civiles. Durante esa campaña, la circulación de convoyes humanitarios es imposible.
Por su parte, los yihadistas de al-Qaeda siguen disparando obuses hacia la capital. 
Antes del inicio de la ofensiva bombardeaban principalmente la embajada de Irán, en el barrio residencial de Mezzeh; las sedes de la televisión nacional y del ministerio de Defensa, en la céntrica Plaza de los Omeyas; el Centro Cultural ruso, en pleno centro de la ciudad, y la embajada de Rusia. Ahora los obuses y cohetes de los yihadistas caen en cualquier lugar. Los damascenos y los millones de sirios que rechazan la imposición de la sharia y que han buscado por eso refugio en la capital, bajo la protección del gobierno de la República Árabe Siria, tratan nuevamente de sobrevivir. Más de la tercera parte de los habitantes de Damasco prefieren mantenerse encerrados en sus casas por temor a morir alcanzados en plena calle por el bombardeo de los yihadistas. La cuarta parte de los comercios se mantienen cerrados y los servicios públicos y administraciones estatales han tenido que reducir sus actividades.

El Reino Unido y Francia tratan de imponer un cese de las hostilidades de 30 días en la Ghouta. Esos dos países no esconden su respaldo a la familia Alloush ni su hostilidad a la República Árabe Siria en general y a su presidente, Bachar al-Assad, en particular. El Reino Unido y Francia se negaron a asistir a la conferencia de paz de Sochi, donde estuvo representado más del 90% de los sirios –sin la familia Allush [4].

Como medio de solución de un conflicto, la guerra simplifica primeramente los problemas de forma extrema y divide a los hombres en dos bandos –nunca en tres–, contrariamente a lo que pretenden hacer creer los representantes del Reino Unido y Francia. Por desgracia, una guerra se hace matando la mayor cantidad posible de enemigos y tratando a la vez de matar la menor cantidad de partidarios propios, en la medida de lo posible. En todas las guerras, los contrincantes se ven obligados a sacrificar cierto número de sus propios seguidores, sin eso no sería una guerra sino una simple operación de policía.

Cuando la coalición occidental bombardeó la ciudad iraquí de Mosul, el año pasado, para liquidar a unos miles de yihadistas que allí quedaban, mató muchos más civiles que combatientes –entre 9 000 y 11 000 civiles, según las fuentes. Los medios de prensa occidentales saludaron con entusiasmo aquella victoria. Hoy, esos mismos medios occidentales difunden incansablemente las imágenes de dos niñas de la Ghouta en medio de los bombardeos. Ninguno se pregunta quiénes son los familiares de esas dos niñas, ni cómo aprendieron inglés. Ninguno piensa en los demás niños que mueren en Damasco bajo los obuses de los yihadistas. Todos imploran que cese la masacre.

La proclamación de un alto al fuego no tendría ninguna consecuencia práctica. Porque al-Qaeda estaría excluido de ese cese de hostilidades, además de que lo rechazaría. Y la Ghouta Oriental está únicamente bajo control de al-Qaeda.
En esas condiciones, lo que cabe preguntarse es por qué el Reino Unido y Francia promueven la idea de un alto al fuego irrealizable. ¿Por qué Londres y París se empeñan en dar un respiro a al-Qaeda, en detrimento de los civiles a los que oprime?

Serge Marchand
      
[1] «El Reino Unido promociona a los yihadistas», Red Voltaire, 16 de mayo de 2016.
[2] «Daesh y los homosexuales», por Thierry Meyssan, Red Voltaire, 20 de junio de 2016.
[3] Arreglos similares ya se han aplicado anteriormente y han sido rigurosamente respetados por el gobierno sirio. Nota de la Redacción.
[4] «Consenso entre sirios en Sochi», por Thierry Meyssan, Red Voltaire, 6 de febrero de 2018.

abrildenovomagazine.wordpress.com
28
Fev18

Mais dinheiro para a desinformação e propaganda americana

António Garrochinho

Mais dinheiro para as fontes que alimentam os meios de informação de referência:

Departamento de Estado Troll Farm recebe enorme infusão de dinheiro

O Departamento de Estado dos EUA aumentará suas capacidades de trolls on-line e apoiará sua intromissão em outros países. The Hill relatórios :  
O Departamento de Estado está lançando uma iniciativa de US $ 40 milhões para reprimir a propaganda e a desinformação estrangeiras em meio a preocupações generalizadas sobre os futuros esforços russos para interferir nas eleições. O departamento anunciou segunda-feira que assinou um acordo com o Pentágono para transferir US $ 40 milhões dos cofres do Departamento de Defesa para reforçar o Global Engagement Center, um escritório criado no Estado durante os anos de Obama para expor e contrariar propaganda e desinformação estrangeira.
A razão professada para o novo financiamento é a improvisada "intromissão russa" na campanha eleitoral dos EUA. O assessor especial dos Estados Unidos Mueller indiciou 13 russos pelo que se afirma ser uma interferência, mas que é provavelmente uma mera atividade comercial.  
anúncio do Departamento de Estado explica que este novo dinheiro não só será usado para medidas contra trolls( Troll é um termo utilizado como gíria na internet, designando uma pessoa cujo comportamento ou comentário desestabiliza uma discussão. )estrangeiras, mas também se envolverá ativamente em países no exterior:  
O secretário de Estado para a Diplomacia Pública e os Assuntos Públicos, Steve Goldstein, disse que a transferência de fundos anunciada hoje reitera o compromisso dos Estados Unidos com a luta. "Esse financiamento é fundamental para garantir que continuemos uma  resposta agressiva  a influências e desinformação malignas e que nós pode alavancar parcerias mais profundas com nossos aliados, Silicon Valley e outros parceiros nesta luta ", disse o secretário-geral Goldstein. Não é apenas uma postura defensiva que devemos tomar, também precisamos estar em ofensiva. "
A menção do Silicon Valley é de interesse. As grandes empresas do Vale do Silício, o Google, o Facebook e o Twitter estavam fortemente envolvidas na campanha eleitoral dos EUA. As empresas incorporaram pessoas dentro das campanhas para aconselhá-los a alcançar um efeito desestabilizador no máximo:  
Enquanto as empresas chamam de prática padrão para trabalhar lado a lado com publicitários de alta despesa, como campanhas políticas, a nova pesquisa detalha como os funcionários atribuídos aos candidatos de 2016 freqüentemente atuavam mais como agentes políticos, fazendo coisas como sugerindo métodos para atingir dificuldades difíceis - para chegar aos eleitores on-line, ajudando a criar respostas para prováveis ??linhas de ataque durante os debates e a escanear calendários candidatos para recomendar o anúncio em torno dos próximos discursos.
Em maio de 2016, a campanha de Hillary Clinton preparou sua própria fazenda de troll: 
Troll é um termo utilizado como gíria na internet, designando uma pessoa cujo comportamento ou comentário desestabiliza uma discussão.

Os apoiadores bem-sucedidos de Hillary Clinton abriram uma nova fronteira em campanhas digitais, que parecem terem se inspirados em alguns dos piores instintos da Internet. Corrigir o registro, um super PAC que coordena com a campanha de Clinton, que está gastando cerca de US $ 1 milhão para encontrar e confrontar os usuários de redes sociais que publicam mensagens infelizes sobre o front-mutante democrata. Na verdade, o esforço visa gastar uma grande soma de dinheiro para aumentar A quantidade de trolling que já existe online.
Clinton é bastante experiente em tais questões. Em 2009, durante os protestos no Irã, o secretário de Estado Clinton empurrou o Twitter para adiar a manutenção de seu sistema para "ajudar" os manifestantes. Em 2010, a USAID, sob o Departamento de Estado, criou um serviço semelhante ao Twitter para se intrometer em Cuba.    
O assessor de política externa da campanha de Hillary Clinton, Laura Rosenberger, iniciou e executa o projeto Hamilton68 , que falsamente explica qualquer menção de problemas que os seus apoiantes neoconservadores não gostaram como resultado de uma "intromissão russa" nefasta.      
O Departamento de Estado pode construir sobre isso e outras experiências.
Desde pelo menos 2011, os militares dos EUA estão manipulando as mídias sociais através de marionetes e trolls de meia:  
Uma corporação californiana recebeu um contrato com o Comando Central dos Estados Unidos (Centcom), que supervisiona as operações armadas dos EUA no Oriente Médio e Ásia Central, para desenvolver o que é descrito como um "serviço de gerenciamento de personalidade on-line" que permitirá a um militar ou mulher  controlar até 10 identidades separadas baseadas em todo o mundo. 
... 
O contrato da Centcom estipula que cada personalidade online falsa deve ter uma base convincente, história e detalhes de suporte, e que até 50 controladores baseados nos EUA devem ser capazes de operar identidades falsas de suas estações de trabalho "sem medo de serem descobertas por sofisticados adversários ".
Foi então sabiamente previsto que outros países acompanhariam:
A descoberta de que os militares dos EUA estão desenvolvendo falsas personalidades on-line - conhecidas pelos usuários das mídias sociais como "fantoches de meia" - também poderiam encorajar outros governos, empresas privadas e organizações não governamentais a fazer o mesmo.
Israel é conhecido por tais operações de informação em que seus trolls pagos não só comentam questões em mídias sociais, mas manipulam ativamente as entradas na Wikipédia. Tais astroturfing tornaram-se uma ferramenta comum nas campanhas de marketing comercial.    
Com o novo dinheiro, o Departamento de Estado expandirá o seu Centro Global de Engajamento (GEC) que está executando a "diplomacia pública", também conhecido como propaganda no exterior:  
O Fundo será uma parte fundamental das parcerias do GEC com organizações locais da sociedade civil, ONGs, provedores de mídia e criadores de conteúdo para combater propaganda e desinformação. O Fundo também impulsionará o uso de técnicas inovadoras de mensagens e ciência de dados. Geralmente, o GEC iniciará uma série de projetos piloto desenvolvidos com o Departamento de Defesa que são projetados para combater propaganda e desinformação. Esses projetos serão apoiados pelo financiamento do Departamento de Defesa.
Esse dinheiro será além dos grandes fundos que a CIA gasta tradicionalmente na manipulação de mídia estrangeira:  
"Fazemos esse tipo de coisa desde que a CIA foi criada em 1947", disse o Sr. Johnson, agora na Universidade da Geórgia. "Nós usamos cartazes, panfletos, correios, banners - você o nomeia. Planejamos informações falsas em jornais estrangeiros. Nós usamos o que os britânicos chamam de "cavalaria do rei George": malas de dinheiro. " ... Os funcionários da CIA disseram ao Sr. Johnson no final da década de 1980 que as" inserções "de informações em mídia estrangeira, principalmente precisas, mas às vezes falsas, eram entre 70 e 80 por dia. 

Parte do novo dinheiro do Departamento de Estado será usado para fornecer subsídios. Se a trucha em linha ou a marioneta da meia forem suas coisas, você pode querer se inscrever agora.


Postado por b em 26 de fevereiro de 2018 às 02:02 PM | Permalink 


foicebook.blogspot.pt
28
Fev18

TENDENCIA queda taxa de lucro

António Garrochinho


  Manuel Brotas

A tendência, “mais importante” e “impressionante”, de queda da taxa de lucro

A taxa de lucro é simplesmente a relação do lucro com o capital investido. A concorrência entre os capitais atua no sentido de uniformizar as rentabilidades dos novos investimentos em cada ramo de atividade. Se é mais lucrativa numa área de negócios que noutras, os novos capitais dirigem-se preferencialmente para lá, o investimento aumenta, o crescimento da produção acelera, a oferta supera o crescimento da procura, os preços baixam, a rentabilidade diminui. Ao contrário, se for menos lucrativa, o investimento diminui, a produção cresce menos que a procura, os preços sobem, a rentabilidade aumenta. As taxas de lucro dos capitais individuais são muito díspares, mas a competição entre eles e a sua mobilidade pelos vários ramos exerce uma força niveladora sobre as taxas de lucro dos novos capitais e a criação aproximada de uma correspondente taxa geral de lucro.

O desenvolvimento do modo de produção capitalista evidenciou que havia um declínio histórico desta taxa de lucro. Ou seja, que, em média, a rentabilidade dos investimentos dos capitalistas tendia a baixar. Ora o capitalista só investe para obter lucro. Se este tem uma tendência longa para diminuir, tal facto não podia deixar de ter profundas implicações num modo de organização social que assenta naquela premissa. O Marx chamou-lhe um dos fenómenos mais impressionantes da produção moderna e considerou mesmo a lei que o descreve a mais importante da economia política.

Vale a pena, por isso, perder uns momentos a refletir nas suas consequências.
Para a mesma taxa de lucro, quanto maior é o capital, maior é o lucro. Mas para a mesma quantidade de capital, quanto menor é a taxa de lucro, menor é o lucro. À escala da sociedade, para uma taxa de lucro média constante, a progressiva acumulação de capital produz uma massa crescente de lucro. Mas se a taxa de lucro diminuir, a maior quantidade de capital aumenta menos a massa de lucro e, por conseguinte, aumenta menos o reinvestimento dos lucros, tanto mais que o estímulo para esse reinvestimento, a sua rentabilidade, diminui; a acumulação de capital desacelera. E se a taxa de lucro continua a baixar, chega-se a um ponto em que o acréscimo de capital já não acrescenta lucro nenhum; a acumulação de capital para.

É o ponto de sobreacumulação de capital. Certamente muitos negócios ainda aumentam os lucros, mas muitos outros passam a ter perdas; no conjunto, a massa dos lucros já não cresce. Em média, mais capital não dá mais lucro e desaparece a razão para investir. Daí em diante a diminuição da taxa de lucro reduz mesmo o volume global dos lucros. Este momento de viragem é o início de uma severa e prolongada crise, de uma verdadeira depressão económica, de muito maior envergadura que as oscilações e recessões típicas dos ciclos de negócios capitalistas. A produção diminui brutalmente, o desemprego aumenta massivamente, uma gigantesca massa de mercadorias fica por vender – o que dá a tonalidade de sobreprodução à crise –, há uma diminuição drástica dos níveis de vida, extensas camadas da população são lançadas na miséria.

A diminuição tendencial da taxa geral de lucro é o mecanismo mais fundamental que desequilibra, interrompe e desarranja em profundidade a acumulação capitalista e a própria reprodução da sociedade capitalista. Qualquer que seja a sua primeira manifestação exterior, o pretexto imediato que desencadeia a grande crise, como o rebentar de uma bolha especulativa, uma queda nos preços do imobiliário, das obrigações ou das bolsas de valores, estas últimas especialmente sensíveis por natureza a antecipar as convulsões.
Importa por isso compreender a que se deve a queda tendencial das rentabilidades e como o capital procura contrariá-la.

O investimento do capitalista faz-se em força de trabalho (capital variável) e em meios de produção (capital constante), sejam máquinas, equipamentos, instalações, que entram em vários processos de trabalho (capital constante fixo), sejam matérias-primas, energia, outros materiais auxiliares, que são consumidos num único processo de trabalho (capital constante circulante). De modo abreviado, o investimento faz-se em força de trabalho, em maquinarias (meios de trabalho) e em matérias-primas (objetos de trabalho). Nas máquinas incluem-se instrumentos “intangíveis”, como por exemplo os softwares utilizados na produção.

O valor das máquinas e das matérias-primas, transmitido à medida que se depreciam no caso das primeiras ou duma só vez no caso das segundas, “reaparece” em parte do valor dos bens ou serviços produzidos. Mas os trabalhadores têm uma caraterística muito especial, são capazes de trabalhar durante mais tempo do que aquele necessário em média para se produzir os seus meios de vida, que adquirem com os salários. Os trabalhadores criam durante as suas jornadas de trabalho na produção mais valor do que aquele com que são remunerados. A diferença entre o valor produzido e o valor recebido pelos trabalhadores é a mais-valia e constitui a fonte dos lucros dos capitalistas, aquilo que lhes permite obter na venda das mercadorias mais do que lhes custou a respetiva produção.

Não nos ocupamos aqui de como a uniformização das rentabilidades nas diversas áreas de atividade, de que falámos, faz os preços das mercadorias divergir dos seus valores, tanto mais que aqueles continuam a ser fundamentalmente determinados por estes. Basta referir que, em média, o lucro só existe porque há mais-valia e que é tanto maior quanto maior for esta. E insistir que a exploração dos operários, a extração da mais-valia, é a origem dos lucros dos capitalistas.

Compreende-se então que os capitalistas façam tudo para arrancar a maior quantidade possível de mais-valia dos seus trabalhadores. Que forcem a extensão e a intensificação do tempo de trabalho, limitadas contudo pelas capacidades físicas e sobretudo pela resistência social dos trabalhadores. A modificação das condições técnicas do trabalho, o aumento da produtividade do trabalho, a diminuição da parte da jornada em que os trabalhadores reproduzem o valor das suas forças de trabalho (o valor dos seus meios de subsistência), torna-se então, no longo prazo, o meio decisivo. As inovações técnicas, a mecanização e a automatização, mais recentemente a robotização, a informatização e o uso crescente de inteligência artificial, necessárias ao aumento da produtividade, para se produzir mais com menos força de trabalho, resultam desde logo do esforço de rentabilização dos capitais e, nesse sentido, são a expressão tecnológica das relações de produção – também se poderia dizer das relações de exploração – capitalistas.

O progresso técnico, o aumento da escala de produção, o aumento da produção por trabalhador, exige a operação de mais e mais sofisticadas máquinas, o processamento de mais materiais e maiores instalações, por trabalhador. Ou seja, aumenta muito a massa dos meios de produção em relação à força de trabalho utilizada. O que se reflete num investimento crescente em capital constante em relação ao capital variável ou, como se designa esta relação do primeiro para o segundo, numa maior composição orgânica do capital.

Relativamente ao produto e relativamente ao capital adiantado, diminui o emprego de trabalhadores, mas sendo estes que criam a mais-valia e esta por sua vez a fonte dos lucros dos capitalistas, percebe-se que tendam a diminuir os lucros em relação ao capital investido, isto é, a diminuir em média a taxa de lucro.

Uma objeção imediata1é que nenhum capitalista introduziria um novo método de produção para baixar a rentabilidade do seu negócio, mas ao contrário para aumentá-la e que, por isso, em média, a taxa de lucro deveria subir e não descer.
O aumento da produtividade diminui o custo por unidade de produto, que inclui os custos em força de trabalho, em matérias-primas e em depreciações das máquinas. 
Então, para o mesmo preço de venda, é certo que aumenta a margem de lucro, a diferença entre o preço e o custo. Mas esta redução dos custos, designadamente dos custos laborais, só é conseguida à custa de um maior investimento, designadamente em máquinas. Não é contraditório que a margem de lucro em cada mercadoria aumente, mas que a relação do lucro com o capital adiantado, a taxa de lucro, diminua. Mais ainda quando a nova técnica, de maior eficácia, se difunde e o próprio preço de venda baixa.

Mas a grande questão é que os capitalistas não escolhem a sua taxa de lucro, nem se podem dar ao luxo de não se modernizar. Precisam de o fazer, para cortar nos custos, baixar os preços, defender e ganhar quota de mercado, sobreviver na concorrência. As grandes concentrações de capital (os monopólios) intensificam esta concorrência, transpõem-na para a escala internacional e para novas e insuspeitadas áreas de negócios.

A competição capitalista obriga então a aumentar a produtividade, a reduzir os custos por unidade de produto (custos unitários) e o preço a pagar por isso são os maiores investimentos em capital fixo em relação ao custo do produto. Mas enquanto aqueles custos unitários, que diminuídos aumentam a taxa de lucro, estão limitados por zero, estes custos com o capital, que aumentados diminuem a taxa de lucro, não têm limite no seu crescimento. 

A crescente produtividade do trabalho, tornada possível pelo maior investimento em capital fixo, manifesta-se numa rentabilidade decrescente do capital.
Saindo o lucro da mais-valia, a maneira de contrariar a queda da taxa de lucro, do lucro obtido em relação ao capital investido, é aumentar a produção de mais-valia para um mesmo capital ou diminuir o capital para uma mesma produção de mais-valia.

Um primeiro recurso dos capitalistas é aumentar a exploração dos trabalhadores. A intensificação dos ritmos de trabalho, a extensão dos horários de trabalho, a redução dos salários reais, facilitadas pelo desemprego massivo, alimentado também pela mecanização, que corrói a resistência dos trabalhadores. O aumento da produtividade reduz o valor dos consumos operários, desvaloriza a sua força de trabalho, diminui a parte da jornada em que é reproduzido o seu valor, aumenta o valor de que se apropriam os capitalistas.

Este aumento do grau de exploração, elevando a extração de mais-valia, debilita e frequentemente inverte o declínio da taxa de lucro, mas a prazo é incapaz de se lhe opor. Porque a mais-valia é sempre inferior ao novo valor criado de que faz parte e o capital é sempre superior ao capital constante que faz parte dele, pelo que a taxa de lucro, que traduz a relação entre a mais-valia e todo o capital, é necessariamente inferior à taxa que traduz a relação entre todo o novo valor e o capital constante (nesta o numerador é maior e o denominador é menor). 
Mas o progresso tecnológico, substituindo trabalhadores por máquinas, vai diminuindo esta última relação, pelo que, por arrasto, também acaba por diminuir a taxa de lucro.
Um segundo recurso dos capitalistas é embaratecer os elementos do capital constante, nomeadamente com a importação de recursos de países onde têm preços mais baixos, mas sobretudo com o aumento da produtividade nos ramos que produzem meios de produção.

No entanto, as razões do aumento da produtividade – a obsessão dos lucros e a coerção recíproca da competição capitalista – são gerais, não se cingem apenas a um dos departamentos da produção de meios de produção ou da produção de meios de consumo. Pelo contrário, são as mesmas nos dois grandes agregados e, de facto, se as respetivas produtividades são diferentes, os seus crescimentos vão mais ou menos a par, sem uma divergência significativa, ou pelo menos incontida, entre eles no longo prazo. Por conseguinte, a composição orgânica do capital aumenta, refletindo a massa crescente de meios de produção para o número de trabalhadores empregues, e acaba por baixar a taxa de lucro.

Um terceiro recurso dos capitalistas é diminuir o tempo de rotação do capital, o tempo que o capital investido demora a ser recuperado, que permite reduzir o capital adiantado para a mesma produção de mais-valia. Por exemplo, com igual número de trabalhadores, mas com duas rotações em vez de uma no mesmo intervalo de tempo, a mesma mais-valia é produzida com metade do capital variável. Mas mesmo uma impossível aceleração infinita da rotação do capital investido em força de trabalho, que reduzisse o capital variável a zero, ou em matérias-primas, que reduzisse o capital constante circulante a zero, não impediria a taxa de lucro, sempre inferior ao novo valor criado, neste caso apenas mais-valia, sobre o capital constante, neste caso apenas capital fixo, a acabar por ter de cair.

Em concreto, são possíveis outras formas de contrariar o abaixamento dos lucros, como quando o capital se desloca externamente para países e ramos de menores composições orgânicas e mais altas taxas de lucro, mas acelerando também aí a industrialização, o nivelamento e o declínio da lucratividade.

Ou quando o Estado assume grandes empreendimentos e abdica de ou aceita menores lucros, permitindo que na redistribuição da mais-valia global os capitais privados tenham maior participação, sejam remunerados com maiores taxas de lucro. Mas trata-se no fundo de uma transferência de lucros de um setor, neste caso o público, para outros. A taxa de lucro média, calculada para o conjunto de todos, diminuiria, tanto mais que a composição orgânica, naqueles grandes empreendimentos públicos, é geralmente superior.
Aos empresários interessa especificamente o ganho após pagarem os juros dos empréstimos contraídos ou acima do que obteriam se tivessem colocado o seu dinheiro a render nos bancos. 
A diminuição das taxas de juro, com as interventivas políticas dos bancos centrais, contudo limitada em termos práticos por zero, permite aos empresários, dentro de certos limites, manter os ganhos para menores taxas de lucro.
No capitalismo, sistema intrinsecamente turbulento, as tendências estão sempre marcadas por muitas irregularidades e acidentes. 
Assim sucede especialmente com a tendência de queda da taxa de lucro, contrariada por vários fatores, mas que se impõe em prazos mais longos e desemboca, inevitavelmente, em grandes e recorrentes crises. Nestas dá-se uma grande destruição de capital, com as paralisações e reduções da atividade, a obsolescência forçada e até a deterioração de inúmeros equipamentos, as perdas económicas e até físicas nos estoques de matérias-primas e de mercadorias. 

Os capitais mais fracos são eliminados ou absorvidos, acentua-se a concentração e a centralização do capital, aumenta a exploração dos trabalhadores, quebrados pelo desemprego massivo e a maior precariedade. Em resultado da desvalorização do capital e da maior exploração do trabalho, a taxa de lucro ganha um novo impulso.

Compete aos trabalhadores, aos sindicatos e aos partidos revolucionários como o nosso intervir para que a crise em vez de fortalecer o capital fortaleça o trabalho, em vez de sanear o capitalismo contribua para lhe restringir o raio de ação e as margens de manobra e, finalmente, derrotá-lo com a instauração de uma nova ordem social virada para a satisfação das necessidades e aspirações humanas em lugar da perseguição do lucro e da acumulação de capital.

Nota


(1) Que constitui a essência de uma pretensa refutação 

conhecida por teorema de Okishio.

INTERVENÇÃO DE MANUEL BROTAS, CONFERÊNCIA «II CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE KARL MARX – LEGADO, INTERVENÇÃO, LUTA. TRANSFORMAR O MUNDO»


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28
Fev18

Nove das bibliotecas públicas mais bonitas do mundo

António Garrochinho




Biblioteca Pública de Nova York, EUA |  Drew Angerer / Getty Images África do Norte / AFP & nbsp;  A Sala de Leitura Principal de Rose, a sala de leitura principal da Biblioteca Pública de Nova York, está localizada na Quinta Avenida.  Esta sala, a maior de uma das maiores bibliotecas do país, foi uma das maiores bibliotecas do país.  fechado por mais de dois anos para ser reaberto em 2016, & rdquo;  o resultado de renovações & nbsp; que foram erguidas;  doze milhões de dólares.

Biblioteca Pública de Nova York, EUA | Drew Angerer / Getty pictures África do Norte / AFP

A Sala de Leitura Principal de Rose, a sala de leitura principal da Biblioteca Pública de Nova York, está localizada na Quinta Avenida. 
Esta sala, a maior de uma das maiores bibliotecas do país, foi encerrada por mais de dois anos para ser reaberta em 2016, após uma renovação de US $ 12 milhões.
La bibliothèque nationale de Chine, Pékin | Wang Zhao / AFP Avec près de vingt-six millions de livres, la bibliothèque nationale de Pékin est la plus grande d’Asie et la troisième plus grande du monde. Elle détient une collection de littérature et de manuscrits en langue chinoise très fournie, notamment des livres et archives de la dynastie Qing. La salle de lecture se situe sur quatre étages.
A Biblioteca Nacional da China, Pequim | Wang Zhao / AFP

Com quase vinte e seis milhões de livros, a
Biblioteca Nacional de Pequim é a maior 
da Ásia e a terceira maior do mundo. 
Ela possui uma coleção de literatura e manuscritos chineses, incluindo livros e arquivos da Dinastia Qing .A sala de leitura está em quatro andares.
Stadtbibliothek, Stuttgart, Allemagne | Mondo79 CC BY 2.0 La Bibliothèque municipale de Stuttgart, pensée par l'architecte coréen Eun Young Yi, a été achevée en 2011. De forme cubique, la façade extérieure est composée de briques en verre dépoli encastrées. Elle s'étend sur cinq étages entièrement recouverts de livres. La circulation intérieure se fait en suivant un chemin en forme de spirale permettant à la lumière de se répandre dans toute la bibliothèque.
Stadtbibliothek, Stuttgart, Alemanha | Mondo79 CC BY 2.0

A Biblioteca Municipal de Estugarda, desenhada pelo arquiteto coreano  
Eun Young Yi , foi concluída em 2011. 
Com forma cúbica, a fachada exterior é feita de tijolos recessos de vidro fosco. 
Ela se estende por cinco andares completamente cobertos de livros.  circulação interna segue um caminho 
espiral que permite que a luz se espalhe por toda a biblioteca.
Salle Labrouste de la Bibliothèque nationale de France, Paris | François Guillot / AFP La salle Labrouste du site Richelieu de la Bibliothèque nationale de France vient d'être restaurée. Elle offre 320 places, sur 1.370 m². La structure est divisée en trois parties: le vestibule, la salle de lecture et le magasin central. La moitié des espaces de la bibliothèque doit encore être restaurée. La fin des travaux est prévue pour 2020.
Sala Labrouste da Biblioteca Nacional da França, Paris | François Guillot / AFP

A sala Labrouste no site Richelieu da Bibliothèque nationale de France acabou de 
ser restaurada. 
Possui 320 lugares, em 1.370 m² . 
A estrutura é dividida em três partes: o vestíbulo, a sala de leitura e a loja central. 
A metade dos espaços na biblioteca ainda precisa ser restaurada. 
O final do trabalho está programado para 2020.
Trinity College, Irlande | Benoit Doppagne / Belga / AFP Fondée en 1592, cette bilbiothèque contient au moins cinq millions d’ouvrages. La Long Room, la salle principale, mesure soixante-cinq mètres de long et regroupe à elle seule 200.000 livres rares. 
Trinity College, Irlanda | Benoit Doppagne / Belga / AFP

Fundada em 1592, esta biblioteca contém pelo menos cinco milhões de livros. 
A Sala Longa, o salão principal, tem sessenta e cinco metros de comprimento e contém 200 mil livros raros. 
Bibliothèque d’Alexandrie, Egypte | Axel Anden CC BY-SA 2.0 La bibliothèque d’Alexandrie était la plus célèbre de l'Antiquité. Sa nouvelle version a vu le jour à la place de l'ancienne en 1995. Elle dispose d'une immense salle de lecture qui s'étend sur sept des onze étages du bâtiment principal. Elle offre 2.000 places assises, 180 salles d’étude et abrite huit millions d’ouvrages.
Biblioteca de Alexandria, Egito | Axel Anden CC BY-SA 2.0

A biblioteca de Alexandria era a mais famosa da antiguidade. 
Sua nova versão nasceu em 1995, em vez da antiga. 
Tem uma enorme sala de leitura que se estende por sete dos onze andares do 
prédio principal. 
Oferece 2.000 assentos, 180 salas de estudo e abriga oito milhões de livros.
Suzzallo Library Seattle, Washington, Etats-Unis | Wonderlane CC BY 2.0 Suzzallo Library est la bibliothèque centrale de l'université de Washington à Seattle. Elle porte de le nom d'un président de l'université du début du XXe siècle. Cette bibliothèque abrite 1,6 million des six millions de livres dont dispose l'université.
Suzzallo Library Seattle, Washington, Estados Unidos | Wonderlane CC BY 2.0

Suzzallo Library é a biblioteca central da Universidade de Washington, em Seattle. 
Ela tem o nome de um presidente da universidade do início do século XX. 
Esta biblioteca abriga 1,6 milhão dos seis milhões de livros disponíveis para a universidade.
La bibliothèque d'État du Victoria à Melbourne, Australie | Chris Phutully - CC BY 2.0 La bibliothèque d'État du Victoria abrite plus de 1,5 million de livres et 16.000 périodiques. La salle de lecture a été fermée en 1999 pour permettre sa rénovation, pendant laquelle l'éclairage naturel a été rétabli. La salle a été réouverte en 2003. Sa forme octogonale est conçue pour pouvoir contenir plus d'un million d'ouvrages et recevoir plus de 500 lecteurs. 
The Victoria State Library em Melbourne, Austrália | Chris Phutully  - CC BY 2.0

A Biblioteca Estadual de Victoria abriga mais de 1,5 milhão de livros e 16 mil periódicos. 
A sala de leitura foi fechada em 1999 para permitir a sua renovação, durante o qual a iluminação natural foi restaurada. 
O quarto foi reaberto em 2003. 
Sua forma octogonal é projetada para armazenar mais de um milhão de livros ereceber mais de 500 leitores. 
La bibliothèque George Peabody de Baltimore | Patrick Gillespie - CC BY 2.0 Cette bibliothèque a été financée par l'homme d'affaires américain George Peabody en 1866 et a été fermée de 2002 à 2004 pour rénovation. «La cathédrale des livres» abrite plus de 300.000 ouvrages.
Biblioteca George Peabody de Baltimore | Patrick Gillespie  - CC BY 2.0

Esta biblioteca foi financiada pelo empresário americano George Peabody em 
1866 e foi fechada de 2002 a 2004 para renovação. "A Catedral dos Livros" abriga mais de 300 mil livros.

www.slate.fr
28
Fev18

A LUTA DOS COIOTES - Joaquim Coimbra perde tudo e vive com pensão de 3.816 euros

António Garrochinho


Com dívidas de 137,4 milhões de euros, o empresário que ganhou uma fortuna no negócio farmacêutico, foi accionista dos falidos BPN e BPP e integrou os órgãos do PSD, quer entregar todo o seu património aos credores.
Joaquim Coimbra perde tudo e vive com pensão de 3.816 euros
Joaquim Coimbra fez fortuna na indústria farmacêutica, meteu-se nos falidos BPN e BPP e acabou nas mãos dos credores.



No total, são 32 os credores de Joaquim Coimbra, que reclamam 137,4 milhões de euros de dívidas ao empresário, que fez uma das maiores fortunas nacionais na industria farmacêutica. Os credores têm agora dez dias para votar a proposta de Joaquim Coimbra e da mulher, no âmbito do Processo Especial para Acordo de Pagamento (PEAP), segundo o Jornal de Negócios. Joaquim Coimbra propôs a entrega de todo o seu império empresarial, que incluiu em tempo a Labesfal, a JABA, o semanário Sol e investimentos em empresas vinícolas e na indústria de refrigeração, painéis isotérmicos, agro-alimentar, energias renováveis e no setor imobiliário. O empresário destruiu a fortuna ao tornar-se acionista dos falidos bancos BPP e BPN. Caso os credores não aceitem o património, os bens em causa serão vendidos "ao melhor preço", com supervisão de um gestor judicial. O Negócios afirma que tentou contactar o empresário, sem sucesso, mas conseguiu chegar à fala com o advogado de Joaquim Coimbra. Andrade Miranda reforçou que não se trata de um processo normal de insolvência e que "esta proposta de pagamento reflecte uma liquidação controlada de todo o património do senhor Coimbra".

Ao realçar "o papel activo e cooperante do senhor Coimbra, de aliança com os seus credores para minorar os prejuízos de todos", o causídico manifestou a sua repulsa perante a possibilidade de este processo ser publicamente visto como  falência. "Seria uma situação muito mais cómoda se pura e simplesmente declarasse a sua insolvência, lavando daqui as suas mãos. Mas quis dar a cara, não deixando de honrar o mais possível o compromisso que assumiu", defendeu Andrade Miranda.

 No PEAP do casal Coimbra, a que o Negócios teve acesso, é cristalino que "os devedores envolvem, pois, neste programa de liquidação, a globalidade do seu património". Mais: os créditos que, após o rateio final, "fiquem por satisfazer, consideram-se perdoados". Entretanto, Coimbra espera ganhar a acção judicial que intentou contra o EuroBic (sucessor do BPN), reclamando uma indemnização de cerca de 43 milhões de euros, tratando-se de créditos com penhor a favor do BPI, da Sandalgreen e do Novo Banco.

O sucessor do BES é o maior credor de Coimbra, reclamando mais de 60 milhões de euros. Seguem-se a Parvalorem (entidade estatal que gere os activos tóxicos do BPN), com 30 milhões,  a sociedade Sandalgreen (por cessão do BCP) com 9,1 milhões , a massa insolvente do BPP com nove milhões, o BPI  com 7,4 milhões, o Santander com 3,7 milhões e a CGD com 4,4 milhões de euros. Já o crédito de 241 mil euros reclamado pelo Fisco foi judicialmente impugnado, tendo também sido objecto de execução fiscal.

 Coimbra decidiu apresentar o PEAP depois de, há cerca de um ano, o tribunal não ter homologado o PER do casal, dando razão à comissão liquidatária do BPP, que contestou o facto de o plano que tinha sido aprovado pela maioria dos credores (que previa que 70% da dívida fosse paga em 2036) não contemplar a dação em pagamento em relação aos seus créditos. 

O casal Coimbra detém uma vasta carteira de participações em sociedades cujas actividades se desenvolvem no sector da viticultura e vinicultura, restauração, metalurgia e equipamentos de frio, painéis  isotérmicos, energias renováveis, imobiliário e turismo. No PEAP desta dupla de empresários lê-se que, "no tocante a receitas correntes", Joaquim Coimbra "aufere actualmente" uma pensão de velhice no valor de 3.816 euros mensais, enquanto a esposa tem um salário de 2.500 euros (ilíquidos) na Labesfal, farmacêutica que  o casal vendeu em 2004 à multinacional alemã Fresenius Kabi .


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28
Fev18

Com estes truques, óculos baratos vão parecer uma peça de um designer de moda.

António Garrochinho



Os óculos de sol são mesmo indispensáveis. Este truque vai dar a eles um toque especial e único para que eles se destaquem na multidão. Aqueles óculos baratinhos vão parecer uma peça de um designer de moda famoso com um estilo elegante.
Para a primeira ideia, cole adesivos de meia-pérola em suas hastes. Você deve encontrá-los em papelarias ou loja de materiais para artesanato.
A maioria das meias-pérolas já vem com cola na parte de trás, mas elas não grudam por muito tempo. Por isso você deve remover cada pérola, tirar o adesivo e usar cola instantânea.
Para ter certeza de que elas fiquem bem distribuídas, primeiro as cole apenas com a cola adesiva original, para checar o espaçamento entre elas. Depois, sim, retire uma a uma e use a cola instantânea para fixá-las definitivamente. Dá um pouco mais de trabalho, mas o resultado fica melhor
É assim que os óculos vai ficar quando as pérolas terminarem de ser coladas. Se você quiser deixá-lo um pouco mais extravagante, use pedras coloridas no lugar das pérolas.
Para a segunda variação, você deve tirar as lentes da armação. Normalmente isso é fácil na maioria dos óculos.
Use fita crepe na parte interna da armação para deixá-la sem manchas. Agora use um spray de fundo preparador nos óculos. Se você pintá-los sem este material, a tinta irá arranhar e descascar.

Despendendo do tipo de esmalte preparador que você usar, a cor dos óculos muda. O próximo passo é colar a parte de baixo dos óculos.
Faça o mesmo na parte de dentro para o resultados dos dois lados ser perfeito.
Agora aplique a tinta acrílica nos óculos. Depois de secar...
... tire a fita da parte de cima e pinte a parte de baixo.
Agora você só tem que recolocar as lentes.
É assim que seus óculos estilosos vão ficar. Se você tiver uma mão firme, pode também pintar listras ou bolinhas neles.
Para a última ideia, você precisa de umas flores de plástico pequenas. Você as encontra na internet ou em lojas especializadas com um adesivo na parte de baixo (frequentemente chamada cabochon).
Se você souber como deseja posicionar as flores, então você pode colá-las com cola de bijuteria. Está pronto!
Aqui você vê o resultado final. Ele definitivamente chama a atenção na primavera/verão.
Todas as instruções em vídeo (em inglês) estão abaixo:

VÍDEO
 Se prepara porque todo mundo vai querer saber onde você comprou seus óculos incríveis. De repente você tem outras ideias de como fazer uma peça chic com óculos baratos
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