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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

16
Mar18

Ânimos exaltados na manifestação da função pública (vídeo) - A CGTP critica postura do Governo, que considerou “lamentável”, durante a manifestação da função pública, esta sexta-feira, em Lisboa.

António Garrochinho



Os protestantes e a polícia protagonizaram alguns momentos de tensão à frente do Ministério das Finanças. Os manifestantes tentaram demover o gradeamento que os separava da estrada e a polícia de choque foi chamada a atuar.
Com alguns momento de tensão, Arménio Carlos pediu para que a polícia não restringisse o direito dos cidadãos em manifestarem-se.

Numa manifestação convocada pela Frente Comum, os protestos pedem um aumento salarial de quatro por cento e a integração imediata dos precários no Estado.

VÍDEO



www.rtp.pt









A CGTP critica postura do Governo, que considerou “lamentável”, durante a manifestação da função pública, esta sexta-feira, em Lisboa. Isto por causa das grades policiais que foram colocadas  vários metros da porta do Ministério das Finanças, para não deixar passar os manifestantes.
Aquilo que se passou hoje é lamentável e o que dizemos ao Governo é que situações dessas não se devem voltar a repetir porque não dignifica nem um Governo que se diz que é diferente do anterior e muito menos ajuda a criar o clima de estabilidade e de negociação de que todos necessitamos”.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos falava  aos jornalistas frente ao Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa, no final da manifestação nacional convocada pela Frente Comum da Administração Pública, onde participaram milhares de trabalhadores de vários pontos do país.
Os manifestantes partiram dos Restauradores cerca das 15:00 e, ao chegar ao Terreiro do Paço, perto das 16:30, depararam-se com grades a circundar a zona do Ministério das Finanças para não deixar passar a manifestação, o que gerou momentos de tensão quando os trabalhadores forçaram e derrubaram algumas barreiras policiais.
As autoridades formaram um cordão policial e, pelas 17:00, chegou ao local a polícia de choque para reforçar a segurança.
Não se justifica aquilo que se passou aqui hoje, a responsabilidade não é dos agentes da PSP mas de quem chamou os agentes da PSP para procurar tentar encontrar aqui uma zona de conflito com trabalhadores que estavam a expressar livremente as suas opiniões e a afirmar civicamente as suas reivindicações”.

“O país não se desenvolve regressando aos tempos do passado em que cada manifestação era por norma reprimida pela polícia”, acrescentou o líder da CGTP, sublinhando que durante as manifestações da intersindical “nunca houve grades a dividir a zona da estrada do Ministério”.

www.tvi24.iol.pt

16
Mar18

POVO NÃO LEVES COM O RIO

António Garrochinho

Relvas travou o trote de Passos Coelho com as falsas habilitações, agora é o secretário geral de Rui Rio que apresentou certificados universitários duma universidade onde não chegou a pôr os pés.
O Rio está calado ! será que irá transbordar ou secar dum todo ?
Era bom que o leito poluído do rio e afluentes secassem de uma vez para sossego dos portugueses. 
O povo pode ter se quiser e tiver juizo uma acção eficaz no desenrolar dos acontecimentos.
A oposição a este escândalo, mais um do covil de vigarice que é o PSD tem sido de paninhos quentes. 
O PS está calado já que tem telhados de vidro e não quer borrasca. O resto do ruído que deveria existir também não me parece significativo ao contrário da direita que usa e abusa com tudo o que possa ser de arremesso político para denegrir na maior parte das vezes com mentira os seus adversários. Dirão muitos que não se deve imitar e eu digo que não é imitar ! é combater com verdade o que outros fazem com falsidade.

16
Mar18

Don Solidon

António Garrochinho

DON SOLIDON, DE HÉLIO PÓLVORA: EM BUSCA DO QUE NÃO FOI DITO

 Gerana Damulakis

- É a minha veia romântica.
- Não a sobrecarregues. Do contrário, estoura.
HP

Segunda vez que Hélio Pólvora, experimentado contista, incursiona pelo romance. Depois da publicação de Inúteis Luas Obscenas (Casarão do Verbo, 2010), a emoção enriquecida em Don Solidon (Casarão do verbo, 2011) é a grande condutora da narrativa.
Incluindo a literatura, as personagens são: Joaquim Pedro e Anabela, pais de João Pedro e mais outros filhos, além de Marbela, irmã de Anabela, e Severiano; todos carregam, cada um a seu modo, a solidão de todos nós em sugestivos 80 capítulos.
João Pedro revisita sua vida em busca do tempo de outrora: é o menino da Casa dos Limoeiros que abria trilhas na mata com o pai enquanto ia aprendendo o quanto há para resistir e como cortar os obstáculos do caminho. Na revisitação da sua vida, João Pedro desenterra os mortos: Marbela também é avaliada desde o começo de sua decadência quando volta para a casa da irmã para viver um último amor, os restos que Severiano, eterno apaixonado por Anabela, pode oferecer-lhe. A queda de Marbela é emblemática de uma queda maior: o desabamento da Casa dos Limoeiros.
Reviver é testemunhar destruições psicológicas como a de Marbela, fruto da solidão, mas há uma destruição que resistiu mais e conheceu a reconstrução no papel de Joaquim Pedro que, após perder tudo, vai, também emblematicamente, tornar-se oleiro.
Todo o tempo revisitado por João Pedro vem acompanhado da literatura. De mãos dadas com a literatura, Don Solidon suscita em cada episódio narrado um autor, uma obra, um verso que seja. Por vezes a música e o cinema também fazem parte da narrativa, mas ela, a literatura, se faz suprema. Há três mundos entre citações, revitalizando a literatura a cada vez que ela é trazida para o palco da trama.
O romance começa com Joaquim Pedro e Anabela, acompanhados do gato da casa, conversando à noite, sentados rente ao fogão, enquanto o gato está deitado na cinza que é varrida para um lado do fogão a lenha.
O romance termina também com Joaquim Pedro, desta vez recebendo a visita da “velha senhora de negro”, quando seu último pensamento vai para Charles Chaplin, “o mais patético dos palhaços”, mas das suas entranhas desdobra-se uma onda de fel que lhe sufoca o peito e inunda a boca. Mais do que ironia, há sarcasmo no momento em que o romance junta as pontas, seu início e seu fim, com Joaquim Pedro.
O ambiente levanta o tema, rege a personagem, transposta para a ficção as inquietações de João Pedro: as vidas de seu pai e de sua mãe, de sua tia Marbela. Ainda que em certos momentos João Pedro não esteja presente o romance é um romance de formação ou, como disse Ricardo Piglia, um romance policial, porque todo romance é policial. Piglia afirma que no fundo toda literatura é literatura policial, pois sempre existe algo que se quer averiguar, “pode ser um morto que está jogado aí, ou um elemento da vida de um indivíduo”, porque o que se busca é o que não se disse, e esse processo equivale a uma edição, pois é mais importante saber o que não se vai narrar. Os grandes narradores são aqueles que sabem deter um relato no momento em que a alusão, o não dito, ou, enfim, a elipse produz um efeito sobre o que se está dizendo. É o mesmo que dizer: quanto mais for possível manter sob controle o material ficcional e não se deixar entusiasmar com a abundância de informações, maior será a tensão da narrativa.
É Orhan Pamuk quem diz , de outra maneira, quase o mesmo que o argentino Piglia. Em O romancista ingênuo e o sentimental, Pamuk mostra que o leitor busca o centro do romance com extrema atenção e essa é a operação que a mente executa quando lemos um romance e que o distingue das outras narrativas literárias; “é exatamente o fato de que ele tem um centro secreto, longe da superfície do romance, que seguimos palavra por palavra.
Por causa de sua estrutura, adequada à busca e à descoberta de um significado oculto ou de valor perdido, o gênero mais condizente com o espírito e o forte da arte novelística é o que os alemães chamam de Bildungsroman, ou “romance de formação”, que fala da moldagem, da educação e do amadurecimento de jovens protagonistas, à medida que se familiarizam com o mundo. E, conclui Pamuk, “um romance é uma segunda vida”.
No capítulo 35, intitulado “A moça de organdi preto”, um terno capítulo, o leitor testemunha mais uma solidão: uma moça circula todos os dias pela cidade para arranjar marido, pois o tempo já começa a se apresentar implacável e urgente. Há uma marca tão polvoriana: a preocupação com o tempo em seu transcurso físico em oposição a sua experimentação psicológica do íntimo das personagens. E a preocupação vai além porque se apresenta de tal forma vinculada à transformação da sociedade na qual as personagens estão situadas, de modo que suas estruturas vão sendo também problematizadas.
Tudo isto pode ser traduzido pelo que vai sendo desmontado e pelos mecanismos psíquicos que vão sendo desmascarados. Para João Pedro talvez a literatura se faça tão presente por ser uma defesa que protege sua consciência, tal como um mundo onde ele se refugia desde menino quando em lugar de brincar com o caminhãozinho que acabara de ganhar, prefere a leitura, o que não deixa de ser, apesar de tímido, um protesto do menino frente à realidade. Se os livros citados evocam aventuras como as de Dom Quixote, ou se já chamam por cismas como as de Dom Casmurro, seguramente insinuam desde então o Don Solidon – de saída, título de uma música cantada por Amália Rodrigues.
E.M.Forster diz, em Aspectos do romance, que “o teste final de um romance será nosso afeto por ele”. Preciso dizer mais sobre a afeição que desenvolvi durante a leitura por Don Solidon?

leitoracritica.blogspot.pt

vídeo


16
Mar18

DECLARAÇÃO DE DIANA FERREIRA , DEPUTADA , CONFERÊNCIA DE IMPRENSA «O sistema público de segurança social é um instrumento insubstituível de promoção da justiça social»

António Garrochinho


O PCP apresenta hoje na Assembleia da República uma proposta que visa diversificar a ampliar as fontes de financiamento do regime providencial da segurança social, através da introdução de um mecanismo de financiamento, pelas empresas, a partir do valor acrescentado líquido.



VÍDEO
16
Mar18

PORQUE SERÁ QUE RUI RIO NÃO FALA ?

António Garrochinho


ANDA MUITA GENTE EXASPERADA COM O SILÊNCIO DO PERFUMADO SALAZARISTA E A CRISTAS MACACA COMO É, ANDA A RENTABILIZAR.

PELA LÓGICA, O INIMIGO DA CRISTAS É O PS, MAS FACE AO DESCALABRO DO PSD, FILHO DAS POLÍTICAS DESASTROSAS DO TENOR PASSOS COELHO, A GALINHA, HERDEIRA DO PAULINHO DAS FEIRAS NÃO DESPERDIÇA OPORTUNIDADE ALGUMA PARA FAZER DO CDS UM PARTIDO DE QUADROS TAL COMO O "SEITAS DO MAL" SEMPRE APOSTOU E ASSIM GOVERNAR SEJA COM O PS SEJA COM OS LARANJAS.

CRISTAS AINDA RECEBEU MAIS UM BÓNUS AO VER O VIGARISTA SECRETÁRIO GERAL DO PSD, DAR UMA FACADA E BEM GRANDE NA POPULARIDADE DO RECÉM PRESIDENTE DO PSD COM A FALSIFICAÇÃO DE CERTIFICADOS UNIVERSITÁRIOS NUMA UNIVERSIDADE ONDE NUNCA PÔS OS PÉS.

CLARO QUE A FACTURA É CARA ! PRINCIPALMENTE PARA OS PORTUGUESES. O CDS ESTARÁ SEMPRE DISPOSTO A METER NOS COFRES TODA A SUJIDADE POLÍTICA NEO LIBERAL E O SILÊNCIO DE RUI RIO É O SAPATO DA CINDERELA PARA A ASSUNÇÃO QUE SEM QUALQUER VERGONHA NA CARA OU RESSENTIMENTO QUER CONSTRUIR O SEU IMPÉRIO PESSOAL DE LUXO.

DA MANEIRA COMO A POLÍTICA CÚMPLICE ENTRE PS/PSD/CDS TUDO DO PIOR É O QUE SE PODE ESPERAR DESTA CANALHA.

CLARO QUE ELES OS QUE GOVERNAM, OS QUE OCUPAM OS TACHOS, CEDO SE ORGANIZAM E ASSEGURAM O SEU FUTURO E QUANDO FALAM DO POVO É PARA O F#D&3£ EM ALTURAS DE CAMPANHA ELEITORAL, CONGRESSOS E DISCURSOS PARA BOI DORMIR.


António Garrochinho
16
Mar18

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO

António Garrochinho

A liberdade passa por dentro dos homens e das mulheres.
Não infelizmente em todo o mundo, não em todas as circunstâncias.

A liberdade tem que se cultivar, tratar, acarinhá-la, amá-la, lutar por ela.

O homem e a mulher têm que lhe dar uma atenção especial, e quando gostamos dela nada nos faz desistir.
Os conceitos de liberdade pode ser distintos, podem ser diferentes nos vários teatros da vida social e política no mundo, mas a liberdade há só uma.

A que nunca se identifica com o sujo, o ardiloso, o mando nojento da escravidão, do racismo, do poder do dinheiro e dos que impõem uma cultura elitista onde se protegem interesses políticos e económicos que não são amigos, e não abrangem a humanidade no seu todo, explorando, assassinando, roubando.

Inventaram-se muitas palavras para definir a liberdade, algumas justas, outras selectivas, e a maior parte delas não passam de mentiras para manter o jugo de grupos, de instituições, de seitas, de governos, que são os "xupa cabras" que existem e realmente não são o tal mito ficcionista do bicho lobisomem.

Pelo contrário são reais, lamentavelmente bem reais.

A "liberdade está a passar por aqui" cantou Sergio Godinho, cantou, mas hoje deve ficar triste quando olha para o Portugal que tem, para o Portugal que quis e que de certeza ainda quer.

Os que o escutaram e continuam a gostar dele, do que escreveu e cantou, também eles, e eu de vez em quando, dá-me na gana de me revoltar perante os que os meus olhos vêem e os meus ouvidos escutam.

Não gosto de andar com a cabeça entre as orelhas.

António Garrochinho
16
Mar18

O MEU APONTAMENTO DE ESCÁRNIO E MAL DIZER

António Garrochinho

TENHO LIDO ALGUMAS COISAS SOBRE AS "CABRAS SAPADORAS".

NO QUE LI E VI, HÁ PORMENORES INTERESSANTES E TENHO A CERTEZA QUE SEMPRE SERÃO MAIS ÚTEIS DO QUE A FAMIGERADA "MADRE TEREZA DO CALCULA LÁ" QUE APESAR DE TER SIDO ANUNCIADA COMO SANTA, ERA UMA CABRA, UMA CRÁPULA CRIMINOSA QUE EXPLORAVA, SUGAVA O RESTO DO SANGUE QUE AINDA CORRIA NAS VEIAS DOS DESGRAÇADOS, FAMÉLICOS, VÍTIMAS DE GUERRAS E INJUSTIÇAS, ALGUMAS DELAS, A MAIOR PARTE, COM A CONIVÊNCIA DO VATICANO QUE GOSTO DE ROTULAR COMO "VAI-TE AO CANO"

António Garrochinho
16
Mar18

SEM PAPAS NA LÍNGUA

António Garrochinho

ACONTECE QUE NAS CIDADES, NO QUE EXISTE DE BOM E DE MAU, NOS TEMPOS DE HOJE, EXISTE A MIGRAÇÃO DOS AUTÓCTONES PORTUGUESES PARA AS ALDEIAS DO INTERIOR* (SE PORTUGAL TEM INTERIOR) E OUTRAS LOCALIDADES, VILAS, FREGUESIAS DE DETERMINADAS CARACTERÍSTICAS, DIZIA EU, EXISTE A MIGRAÇÃO DESSAS GENTES QUE SE QUEREM VER LIVRES DO CRIME, DO RUÍDO, DA FALTA DE PRIVACIDADE, DA FALTA DE CONTACTO HUMANO E DO AFECTO.

DEPOIS ACONTECEM FENÓMENOS SOCIAIS.

OS QUE FOGEM DAS CIDADES POR VARIADOS MOTIVOS VÊM ELES VICIADOS DE MODOS DE VIDA E PENSAR, QUE DEPOIS CONTAMINAM A PAZ, O RACIOCÍNIO DAS PACATAS ALDEIAS, DAS VILAS, DO BAIRRISMO SALUTAR, DAS GENTES PARA ONDE OS MIGRANTES SE VÊM REFUGIAR NÃO PERCEBENDO PATAVINA DO DIA A DIA E TENTANDO INFLUENCIAR OS INDÍGENAS COM NOVOS MÉTODOS E PRÁTICAS.

OU SEJA: ALTERAR COM IDEIAS ESPAMPANANTES, COM IDEOLOGIAS ESTÚPIDAS, MARGINAIS E BURGUESAS, DAS QUAIS ALGUNS FOGEM FISICAMENTE MAS NÃO NO PENSAMENTO NEM NO MODO DE AGIR.

OS SLOGAN(S) DE QUE SE LUTA PARA NÃO DESERTIFICAR, A PROPAGANDA MALDOSA QUE SE FAZ VISA SEMPRE ATINGIR AS VÁRIAS INFLUÊNCIAS POLÍTICAS QUE NATURALMENTE EXISTEM,NOS QUE FOGEM DA CIDADE PARA O CAMPO E VICE VERSA.

JÁ OS MONTANHEIROS FOGEM SIMPLESMENTE DAS SUAS TERRAS DE NASCENÇA, POR NÃO EXISTIREM LEIS QUE LHES PERMITAM TER CASA NO LOCAL ONDE NASCERAM E HERDARAM O BOCADITO DA TERRA DOS SEUS PAIS OU FAMILIARES, ONDE NÃO EXISTEM TRANSPORTES, FARMÁCIA, POSTO MÉDICO, ESCOLAS ADEQUADAS PARA OS SEUS FILHOS, ESPAÇOS LÚDICOS DESPORTIVOS OU CULTURAIS.

ESTES FOSSOS ERAM POSSÍVEIS DE ANULAR MAS O DINHEIRO QUE NOS É EXTORQUIDO VAI PARA TODOS OS LADOS MENOS PARA QUEM MERECE E PRODUZ.

O REBANHO TEM MUITOS PASTORES E NEM TODOS SABEM OU QUEREM A FELICIDADE DAS GENTES, ANTES SIM, A SUA INFLUÊNCIA, O SEU JOGO ELEITORALISTA, E O LUCRO QUE DAÍ ADVÉM.

O SER HUMANO É ASSIM !

* PORTUGAL É PEQUENO, MUITO PEQUENO E PRATICAMENTE NÃO TEM INTERIOR, O QUE TEM É GOVERNANTES SEM INTERIOR ALGUM QUE REMETEM O SEU PRÓPRIO POVO AO ISOLAMENTO, À MISÉRIA E AO DESPREZO VERGONHOSO, AO ESQUECIMENTO HUMANO E CULTURAL, MENOSPREZANDO A RIQUEZA DAS NOSSAS GENTES, DA NOSSA MANEIRA DE VIVER COM OS COSTUMES, USOS, E A CULTURA NATURAL. .


António Garrochinho

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