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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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26
Mar18

MONUMENTO AOS COMBATENTES E MORTOS NA GUERRA COLONIAL - JARDIM GUERREIRO DA ÂNGELA - SANTA BÁRBARA DE NEXE

António Garrochinho





Jardim Guerreiro da Angela - foto: Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe

HINO DE PORTUGAL - SOM AUDIO





Monumentos aos Combatentes, Memoriais e Campas

Monumentos aos Combatentes e Campas
Em memória daqueles que tombaram em defesa de
Portugal na Guerra do Ultramar

Faro

Para visualização dos conteúdos clique em cada um dos sublinhados

Listagem dos mortos naturais do concelho de Faro





Santa Bárbara de Nexe

José do Carmo Bento

José do Carmo Bento, Furriel Mil.º de Armas Pesadas, nascido no dia 28 de Agosto de 1939, na freguesia de Santa Bárbara de Nexe, concelho de Faro, filho de António Correia Bento e de Joaquina de Sousa do Carmo. Casado, com Leocelinda Maria da Luz Jerónimo Bento

Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora) para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola integrado na Companhia de Caçadores 390 do Batalhão de Caçadores 381 «DIABOS».

Tombou em combate no dia 29 de Janeiro de 1963, em Massaua, na estrada Pango - Úcua.

Tinha 23 anos de idade.

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

Que a sua Alma descanse em Paz


Imagem cedida por Pedro Figueiredo


Em memória daqueles que tombaram em defesa de
Portugal na Guerra do Ultramar

Faro



Santa Bárbara de Nexe



António Alberto Rita Bexiga



António Alberto Rita Bexiga, Capitão de Infantaria n.º 00641264, nascido no dia 13 de Janeiro de 1946, em Bordeira, da freguesia deSanta Bárbara de Nexe, concelho de Faro, filho de Francisco Pinto Bexiga e de Maria Rita Bexiga. Casado, com Maria de Fátima Correia d Sousa Bexiga.


Mobilizado pelo Batalhão Independente de Infantaria 19 (BII19 - Funchal) para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola como comandante da Companhia de Caçadores 3408 «O POSSÍVEL ESTÁ FEITO, O IMPOSSÍVEL HÁ-DE FAZER-SE».





Tombou em combate no dia 8 de Agosto de 1972, na estrada Bata Sano - Chimbete (Cabinda), na curva da Pedra, à saída do morro da Engenharia.

Tinha 26 anos de idade.

Está sepultado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

Que a sua Alma descanse em Paz


Imagem cedida por Pedro Figueiredo






Listagem dos mortos naturais do concelho de Faro








26
Mar18

COMO ELES....

António Garrochinho
COMO ELES NOS ENDROMINARAM COM O DESMEMBRAMENTO DA URSS, DA DESTRUIÇÃO DE PAÍSES PRÓSPEROS QUE NÃO ERAM QUALQUER AMEAÇA PARA O MUNDO, A ROMÉNIA, A IUGUSLÁVIA, QUE ORIGINARAM A GUERRA DOS BALCÃS, O IRAQUE, A LÍBIA, E AGORA A SÍRIA.

COMO ELES NOS ENDROMINARAM COM A GLOBALIZAÇÃO (ESTA GLOBALIZAÇÃO).

COMO ELES NOS FIZERAM ACREDITAR NO TRÂNSITO LIVRE NAS FRONTEIRAS DA EUROPA E NOS IMPUSERAM O BCE, O EURO, E O MANDO DE BRUXELAS A SOLDO DO CAPITALISMO.

COMO ELES LIDAM E NOS METEM OS DEDOS NOS OLHOS QUANDO TÊM POSIÇÕES TOTALMENTE DIFERENCIADAS POR PAÍSES, POR POVOS, QUANDO SE TRATA DA SUA INDEPENDÊNCIA E DA SUA CULTURA LEGÍTIMA.

COMO ELES NOS IMPÕEM GOVERNOS, INSTITUIÇÕES CIVIS E MILITARES MERCENÁRIAS E SUBMISSAS AO BELICISMO AO IMPERIALISMO AMERICANO E OUTROS FANTOCHES COM ASPIRAÇÕES NEO COLONIALISTAS.

COMO ELES RESTRINGIRAM AS LIBERDADES DOS CIDADÃOS E OS CONTROLAM TOTALMENTE EM NOME DO TERRORISMO DOS QUAIS SÃO ELES OS PROMOTORES E ILUDEM O MUNDO COM MENTIRAS NÃO DIFERENCIANDO OS QUE LUTAM PELA INDEPENDÊNCIA, PELA LIBERDADE, DOS QUE ASSASSINAM A CADA MINUTO, HOMENS, MULHERES, CRIANÇAS.

COMO ELES ODEIAM OS REFERENDOS E CONSTITUEM GOVERNOS ONDE O VOTO POPULAR NÃO TEM QUALQUER INFLUÊNCIA E TEM A MARCA DOS BANQUEIROS E DA ALTA BURGUESIA.

COMO ELES, MEIA DÚZIA DE COVARDES, DE DEMENTES COMANDAM O MUNDO.

COMO NÓS OBEDECEMOS.


António Garrochinho
26
Mar18

Selo para correio simples sobe mais de 5,6 - Aumento escandaloso de preços nos Correios

António Garrochinho


Apesar de terem falhado os critérios de qualidade impostos pela Anacom, foi permitido aos CTT um aumento de preços médio de 4,5%, que ultrapassa os 5% no caso do correio normal e registado.
A nova tabela de preços do serviço universal postal, assegurado pelos CTT, entra em vigor a 2 de Abril e vai implicar um aumento de três cêntimos no correio normal até 20 gramas e de dez cêntimos no correio registado. No caso do correio azul, o valor é de dois cêntimos.
O aumento médio de 4,5%, segundo informações da própria empresa, compara com uma dedução de 0,03 pontos percentuais impostos pela Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) ao aumento do ano passado por os CTT não terem cumprido o indicador mínimo de qualidade no correio normal não entregue ao fim de 15 dias úteis, em 2016.
Recorde-se que os Correios falharam o objectivo fixado em cinco dos 11 indicadores de qualidade fixados pelo regulador no ano passado. Apesar disso, os CTT distribuíram dividendos de 72 milhões de euros relativos a 2016, apesar de os lucros desse ano terem sido de 62 milhões. Sobre 2017, a administração prevê pagar o dobro dos lucros aos seus accionistas – 57 milhões de euros.
Enquanto isto, está em curso um agressivo plano de reestruturação, com o fecho de 22 lojas por todo o País e a saída de 800 trabalhadores até 2020. No entanto, o número de lojas a fechar pode ser superior – de acordo com uma notícia do Correio da Manhã, há cerca de um mês, podem ultrapassar a meia centena.
Os CTT dispunham de uma rede de 608 lojas no final de 2017, menos 175 do que no final de 2011. Em 2012, entrou em funções o actual presidente do conselho de administração, Francisco Lacerda, nomeado pelo governo do PSD e do CDS-PP com o mandato de preparar a privatização da empresa, que viria a ocorrer no ano seguinte.


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26
Mar18

CP volta a vender bilhetes Lisboa-Porto por 5 euros- Faro/Lisboa 4,5 €

António Garrochinho

Ir de Lisboa ao Porto ou de Porto a Lisboa a partir de 5 euros ou de Lisboa a Faro ou de Faro a Lisboa por 4,5 euros no comboio Intercidades. A CP – Comboios de Portugal volta a promover a ligação por caminho-de-ferro entre as duas cidades e concorrer com os voos da Ryanair e as viagens de autocarro.
Estes bilhetes especiais serão postos à venda a partir de terça-feira, 27 de março, e estarão disponíveis no portal da CP, na aplicação, na linha de atendimento e nas bilheteiras.
Esta promoção é válida para os bilhetes em segunda classe comprados “com 10 dias de antecedência, até ao limite de 60 dias, relativamente à data de realização da viagem, que poderá ser efetuada entre 5 de abril e 31 de maio“, esclarece a CP na página oficial. O desconto “é limitado ao número de lugares disponibilizados com promoção, em cada comboio”. Quando esgotarem, ficarão disponíveis bilhetes com descontos de 65%.
A CP lembra também que estes bilhetes “são revalidáveis mas não são reembolsáveis”. A promoção também abrange os bilhetes de segunda classe no Alfa Pendular. Entre Lisboa e Porto, haverá viagens a partir dos 6,5 euros.
Com esta promoção, os clientes têm um desconto de cerca de 80% face ao preço normal. Por exemplo, se quiser um bilhete de segunda classe no comboio Intercidades entre Lisboa-Oriente e Porto-Campanhã, tem de pagar 24,70 euros.
Graças à campanha anterior, a empresa liderada por Carlos Gomes Nogueira registou mais 43 mil viagens vendidas em janeiro no serviço de Longo Curso em comparação com o mesmo mês de 2017.
Consulte a tabela de referência para os bilhetes dos comboios Intercidades:
OrigemDestinoTipo de serviçoClassePreço a partir de:
LisboaCoimbraIntercidades4,00
PortoIntercidades5,00
AveiroIntercidades4,50
GuimarãesIntercidades5,50
BragaIntercidades5,50
GuardaIntercidades4,50
CovilhãIntercidades3,50
FaroIntercidades4,50
www.dinheirovivo.pt
26
Mar18

PAGAMENTOS ELETRÓNICOS - E se os táxis fossem obrigados a aceitar cartões? - “Seria bom para todos”

António Garrochinho
(Leonardo Negrão / Global Imagens)

Na análise que faz ao turismo em Portugal, a diretora de Marketing da Mastercard vê mais oportunidades que desafios no que diz respeito a pagamentos. 




Não é como turista que a espanhola Eva Ruiz costuma aterrar no aeroporto de Lisboa. 
Mas a Directora de Marketing e Comunicação da Mastercard para a Península Ibérica tem consciência dos malabarismos que muitos visitantes são obrigados a fazer quando chegam a Portugal sem trocos na carteira. 

Apanhar um táxi para o centro é o primeiro desafio. Se o turista vier de um país como a Dinamarca, onde os comerciantes já nem são obrigados a aceitar pagamentos em dinheiro, é provável que não tenha sequer uma nota de dez euros para pagar a viagem. A capital do país vizinho resolveu o problema há pouco mais de um ano. 

A Câmara de Madrid criou uma lei que obriga os táxis que circulam na cidade a ter um terminal de pagamento com cartão de débito ou crédito. Pode Portugal fazer o mesmo? “Seria uma medida muito positiva para todos. A experiência em Madrid provou que é uma solução que beneficia tanto os taxistas como os clientes. 

Ao inicio os taxistas estavam um pouco relutantes com a ideia, mas quando viram os benefícios de não terem de andar com dinheiro, perceberam que é uma medida que melhora o seu trabalho e a experiência do cliente”, afirma Eva Ruiz em entrevista ao Dinheiro Vivo. 

Os primeiros passos estão a ser dados. A Mastercard assinou em setembro do ano passado um acordo com a ANTRAL, que permite que os táxis da associação aceitem pagamentos eletrónicos através de leitores contactless. 

“É uma oportunidade para os visitantes chegarem ao aeroporto e facilmente apanharem um táxi para o centro sem terem de parar para levantar dinheiro. Neste sentido, a colaboração entre o setor publico e o privado é muito importante”, sublinha a responsável. 

Na análise que faz ao setor do turismo em Portugal, a diretora de Marketing da Mastercard vê mais oportunidades que desafios no que diz respeito a pagamentos. 

“Nos grandes comerciantes, restaurantes ou hotéis os pagamentos eletrónicos são amplamente aceites. Mas ainda há muitos pequenos comerciantes que não aceitam cartões ou pagamentos abaixo de um certo valor. 

Há aí uma oportunidade para a inclusão”, destaca. 

A responsável acredita que os comerciantes que recusam pagamentos por débito ou crédito estão a perder dinheiro. “Quando um turista chega a Portugal, é no cartão ou no telemóvel que está a totalidade do seu potencial de aquisição. Com estes meios, os turistas podem gastar tudo que têm, e não apenas as notas ou moedas que trazem na carteira”, sublinha. 

Segundo Eva Ruiz, não é só o comerciante que perde dinheiro, mas toda a economia. 
A responsável admite que ainda vai levar algum tempo até Portugal “mudar o chip”, mas ao mesmo tempo deixa elogios ao país. “Portugal pode fazer tudo bem desde o início, porque está muito virado para a inovação e tecnologia, e aí Espanha tem a aprender com Portugal. 

Em termos de gestão de fraudes, por exemplo, Espanha não chega perto do vosso nível, são muito mais eficientes”. “Os dados dão-nos lições muito valiosas” 

O último estudo Global Destinations Cities Index da Mastercard colocou Lisboa como a segunda cidade europeia com o maior crescimento de visitantes. Os dados da gigante dos pagamentos revelam que 25% dos gastos dos turistas na capital são destinados à gastronomia. 

O restante divide-se entre alojamento, transportes e compras. “É nas compras que está a maior oportunidade, o número deveria ser mais alto. 
Noutras cidades comparáveis com Lisboa, as compras estão à frente. Por isso é que é importante ter os canais de pagamento certos”, sublinha Eva Ruiz. 

A espanhola descreve Portugal como “o segredo mais bem escondido da Europa”, e afirma, por experiência, que esse é um rótulo que vem com riscos. “Quando um destino é descoberto de repente, e é invadido por muitos turistas de uma só vez, pode ser difícil gerir essa situação. 

Por isso é importante preparar a eficiência durante o processo de massificação”, aconselha. Essa eficiência passa, por exemplo, por aliar o contactless aos transportes públicos, como fez o metro de Londres, explica Eva Ruiz. 

“Também conseguimos ajudar as administrações públicas a melhorar as condições de acesso às atrações principais de uma cidade, porque conseguimos perceber, por exemplo, quando e a que horas as pessoas as visitam”, destaca. Não é magia nem adivinhação. 

O segredo está no ativo mais valioso da Mastercard, e de todas as tecnológicas do mundo: quantidades massivas de dados. “Temos acesso a enormes quantidades de dados e conseguimos analisá-los, compreendê-los e gerar conhecimento sobre o comportamento dos turistas nos diferentes destinos. 
E perceber o que eles procuram nesses destinos”, afirma a diretora de Marketing da Mastercard. Considerados como a matéria-prima do século XXI, que já vale mais que o petróleo, os dados são “anónimos”, garante a Mastercard, e tratados de forma agregada. 
“Não olhamos para dados individuais”, garante a responsável. 
“Os dados dão-nos lições muito valiosas sobre como aumentar as vantagens competitivas de um determinado local. Conseguindo comparar as diferenças dos gastos dos turistas de cidade para cidade, é possível melhorar alguns aspetos dos locais”, refere. 

Sobre o futuro, Eva Ruiz tem apenas uma certeza. “Estamos apenas no início do longo caminho do que os dados vão fazer”. No turismo e não só.

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26
Mar18

PREVPAP está a ser esvaziado dos objectivos, afirmam organizadores - Ensino Superior: manifestação nacional contra boicote à regularização

António Garrochinho


Os trabalhadores com vínculos precários no Ensino Superior e Ciência realizam esta terça-feira uma manifestação nacional, em Lisboa. O protesto tem como objectivo denunciar o arrastamento e boicote dos reitores à regularização dos vínculos precários nas instituições.
Docentes, não docentes e investigadores protestam contra a precariedade numa manifestação realizada no início do mês
Docentes, não docentes e investigadores protestam contra a precariedade numa manifestação realizada no início do mêsCréditos
Amanhã à tarde, os trabalhores com vínculos precários que exercem funções no Ensino Superior e na Ciência partem de vários pontos do País rumo a Lisboa, para participar no protesto nacional contra a precariedade. A manifestação parte do Largo de Camões até à residência oficial do primeiro-ministro, pelo «direito a um emprego estável».
Convocado por vários organizações, entre as quais a Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) e a Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC), o protesto serve para contestar a forma como o Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAP) tem decorrido

Os reitores são acusados de «boicote» ao programa, com a complacência do Governo, marcado por várias irregularidades e um número reduzido de aprovados. Menos de 3%, tanto de investigadores ou docentes, viram o seu pedido aceite nas comissões de avaliação. Uma situação que leva o PREVPAP a ser «praticamente letra morta», afirma a ABIC.
«Um impacto quase nulo», afirma também a Fenprof, contrário ao objectivo do programa. Uma situação «inaceitável», onde até por razões de ordem orçamental são rejeitados pedidos de quem vive há anos em precariedade mas cumpre necessidades permanentes e produz investigação de excelência.

Reitores defendem precariedade

Em comunicado, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) veio assumir aquilo de que já era acusado, de defender os vínculos precários nas instituições e de que há uma convergência para nulificar o PREVPAP.
Entre as declarações, entretanto repudiadas pelas organizações representativas dos trabalhadores, afirmam que «a missão das universidades pressupõe uma rotação elevada dos seus investigadores e bolseiros» e ainda que o «PREVPAP constitúi um procedimento que não garante o princípio do mérito como critério de entrada na Administração Pública».

Fenprof age judicialmente

Em comunicado, a Fenprof afirma que tenciona impugnar judicialmente as reuniões da comissão de avaliação bipartidas (CAB-CTES1), por estarem a serem realizadas reuniões, sem a discussão e aprovação das actas em atraso (cerca de 30).
«Um procedimento que nega regras elementadores do Estado de direito democrático», afirma a estrutura, que acusa o presidente da CAB de estar consciente da ilegalidade, tendo em conta os vários alertas feitos.

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26
Mar18

CRISTAS/CDS

António Garrochinho


CRISTAS/CDS OS NAZIS QUE NÃO VOTARAM A CONSTITUIÇÃO É JÁ FORAM GOVERNO VÁRIAS VEZES SEM QUALQUER BASE ELEITORAL. 

CRISTAS/CDS OS QUE RECEBEM A MAIOR TALHADA DE COMPARTICIPAÇÃO DO ESTADO NO FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E VOTARAM CONTRA PARA ATIRAR AREIA NOS OLHOS DOS PORTUGUESES E TENTAR LESAR O PCP. 

CRISTAS/CDS OS QUE NÃO PAGAM IMI, NÃO PAGAM NADA JÁ QUE AS SUAS SEDES SÃO CEDIDAS PELA IGREJA QUE TAL COMO OS FASCISTAS NOS ROUBA A TODOS NÓS


26
Mar18

O PASQUIM DE EXTREMA DIREITA PROMOVE VENENOSAMENTE O LIXO - PS, O ALBERGUE DE LUXO, FOI DO VEIGA SIMÃO SALAZARISTA E AGORA DOS FASCISTAS DO CDS, FOI FREITAS, É ISABEL MOREIRA É O PRIMO BASÍLIO ETC ETC - O CONTO DO VIGÁRIO !? O "INDEPENDENTE" PROTEG

António Garrochinho



O presidente da Câmara Municipal de Sintra vai ter de explicar a origem dos 6,5 milhões de euros que disse ter em três depósitos a prazo na declaração de rendimentos apresentada ao Tribunal Constitucional no final de maio de 2010. O gabinete do Ministério Público junto do TC exigiu explicações a Basílio Horta, que em janeiro de 2018 enviou uma carta àquele tribunal a informar que a fortuna resultou da acumulação de poupanças em depósitos a prazo.
Em novembro de 2017, Basílio Horta foi notificado pelo gabinete do Ministério Público junto do TC para aperfeiçoar as declarações de rendimentos apresentadas e entregar outras em falta. Em declarações ao Correio da Manhã, o autarca esclareceu que esse pedido surgiu de “uma retificação” que fez, por iniciativa própria, “de uma declaração entregue no TC que apresentava um evidente lapso.”
A polémica sobre a declaração de rendimentos do presidente da Câmara de Sintra ganhou maior dimensão em Agosto, depois de o Observador o ter confrontado com os valores das suas declarações de rendimentos, durante a entrevista no Carpool Autárquicas.
[“Eu sei lá o que é ser rico”. Veja no vídeo as respostas de Basílio Horta no Carpool sobre a sua fortuna]

VÍDEOS






Um lapso de três zeros. A correção de Basílio Horta ao valor de um depósito a prazo aconteceu em agosto de 2017 e, na altura, escreveu que “onde se lê 5.600 euros deve ler-se 5.600.000 euros.” Sobre a origem da fortuna, o autarca independente apoiado pelo PS explicou que “teve início em 3 de outubro de 2006 com o valor de 5.000.000 euros e resultou da evolução de depósitos há muito existentes, desde o Banco Pinto e Sotto Mayor.”
O presidente da Câmara de Sintra revelou ainda a existência de outros dois depósitos a prazo: um no valor de 850 mil euros, outro no valor de 50 mil euros. De acordo com o Tribunal Constitucional, Basílio Horta tinha, em 2002, 834 mil euros; em maio de 2010, a fortuna atingiu os referidos 6,5 milhões de euros. Ao CM, o autarca e fundador do CDS afirmou que as verbas “fazem parte de contas conjuntas”, em seu nome e da mulher, “e têm origem no trabalho, investimentos, juros de capital, rendimentos prediais rústicos e urbanos, heranças e venda de património urbano.”

observador.pt
26
Mar18

UMA MULTIDÃO COM O SLOGAN "PELAS NOSSAS VIDAS" MARCHOU CONTRA O LOBI DAS ARMAS NOS USA

António Garrochinho

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