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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

13
Abr18

A CORAGEM DA ANA E DA ALEXANDRA - Guilherme Antunes in facebook

António Garrochinho






A TVI mostrou há pouco duas reportagens, fruto do excelente trabalho de investigação de duas jornalistas honradas: Ana Leal num caso e Alexandra Borges noutro.

O primeiro tema documenta o que já estamos fartos de saber, com provas irrefutáveis, sobre os incêndios criminosos (aqui situados no pinhal de Leiria) e a cumplicidade dos madeireiros da região, que auferiram fortunas com este crime patrimonial contra o povo de Portugal. Parece nítido, também, o comprometimento do responsável máximo do Estado, entrevistado para a reportagem, sem saber o que dizer de acertado.


O segundo tema, talvez mais horripilante, versa o conhecimento profundo que temos da venda de bebés há mais de 2 décadas, pela IURD e o seu criminoso chefe máximo Macedo, no “mercado” das instituições à guarda do Estado.

Neste segundo caso têm sido vários os corajosos advogados(as) que vêm denunciando esta prática imoral, do total conhecimento da justiça burguesa, sendo certo que a procuradora-geral, dona Joana, era ao tempo a responsável máxima sobre o assunto (processo que pousou na sua secretária durante 2 meses).

Se não trás novidade quanto à indignidade da magistratura nacional, pelo menos que estas duas denúncias (mais uma vez), possam fazer crescer a raiva nos dedos da gente séria, possam dar pistas definitivas sobre a podridão IRREMEDIÁVEL da organização desta sociedade, possam, enfim, fazer despoletar mais coragem e mais consciência cidadã.

A justiça em Portugal é uma quadrilha a soldo dos ricos e dos poderosos, contra o POVO! É uma seita corrupta, misógina e cruel.



Guilherme Antunes in facebook
13
Abr18

Abril - Rui Namorado

António Garrochinho



abril

2.

Abril é uma palavra abandonada
à vertigem de todos os mistérios

um tempo aberto   rigoroso   puro
a casa que sabemos e nos espera

mil vezes esquecidos    nunca ausentes
cabemos neste mês de corpo inteiro

somos nós os recantos deste Abril


em Sete Caminhos, Coimbra:
Fora do Texto, 1ª edição, 61º volume da colecção
Poesia/Nosso Tempo, 1996, p. 41.




voarforadaasa.blogspot.pt

13
Abr18

A propósito da pobreza

António Garrochinho


Há muito que passo ao lado de qualquer peditório para a instituição da «tia» Jonet e ajo da mesma forma para qualquer iniciativa com propósitos assistencialistas. Recuso-me a colaborar com quem brinca à caridadezinha, mas defendo ativamente políticas sociais, que combatam a pobreza, cabendo ao Estado o papel de melhor distribuir a riqueza, limitando a distribuição demasiado injusta dos rendimentos.


Mas a pobreza não está, enquanto fenómeno sociológico, dissociado da sua raiz política. Por isso concordo no essencial com o artigo de Jorge Cordeiro no «Diário de Notícias» em que esse membro do Comité Central do PCP defende que continuar a falar de pobreza à margem da exploração, ou seja, da apropriação da mais-valia produzida pelo trabalhador, é um exercício de cegueira política que só servirá aos que reproduzindo o empobrecimento vão subindo uns lugares na lista dos mais ricos da revista Forbes”.

Começando por invocar um estudo agora publicado sob a égide do Parlamento Britânico em que se conclui que em 2030, 1% da população terá nas mãos 2/3 da riqueza mundial, ele defende que não basta olhar para a pobreza como corolário dos baixos salários, das pensões de reforma que não dão para viver ou do desemprego. Nem apenas  para a desigual distribuição de rendimento, a injustiça fiscal ou as opções de política macroeconómica. A razão primeira para a existência de a grande maioria de pobres e a minguada quantidade de ricos explica-se no que se sabe desde que Marx o teorizou: no domínio da propriedade, nas relações de produção e da exploração do trabalho.

E, se o filósofo alemão causa muita azia a piedosas criaturas, que batem com a mão no peito e afiançam os encantos da social-democracia ou da democracia-cristã (os neoliberais são mais canhestros a defenderem os seus amanhãs cantantes), o artigo em causa cita Rousseau  ("O primeiro que, tendo cercado um terreno, se atreveu a dizer isto é meu!, e encontrou gente suficientemente simples para acreditar nele, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil") ou Almeida Garrett ("Aos economistas políticos, aos moralistas pergunto se já calcularam o número de indivíduos que é preciso condenar à miséria (...) para produzir um rico") para demonstrar o quão isso é evidente desde o século XVIII.

Conclui Jorge Cordeiro que “por mais que o recusem, a questão [da pobreza] está na crescente desigualdade da repartição da riqueza criada entre capital e trabalho.”


13
Abr18

exorcismos e velas

António Garrochinho


mentiras, alienação
exorcismos da religião
o bruxedo tri milenar
venham guerras
haverá milagres
nas algibeiras dos padres
é que nada há-de faltar

religião e moral
de má em Portugal
ensinou o salazarismo
confissões, bulas e velas
e beatas que venham elas
pra pregar o catecismo

lá na sede do Vaticano
o luxo é do mais profano
ouro prata pra adornar
mamam bispos, cardeais e o papa
e o povo abre a matraca
e ergue as mãos pra rezar


António Garrochinho

13
Abr18

Faro canta o fado durante 24 horas seguidas

António Garrochinho

A Maratona do Fado começa no sábado, 28 de Abril, às 22h00, no Clube Popular de Faro, perto do Teatro Lethes, e só termina às 22h00 do dia seguinte. 
Este «evento inédito» terá, assim, durante 24 horas seguidas, músicos a tocar e a cantar o fado (20 segundos é o tempo máximo de intervalo permitido entre dois temas).

A parte instrumental será assegurada por seis equipas compostas por dois guitarristas cada, sendo, no entanto, o palco aberto a outros músicos e obviamente a todos os fadistas.
Esta é uma iniciativa organizada pela Associação de Fado do Algarve. Durante as 24 horas haverá um serviço de bar e comida.

www.sulinformacao.pt
13
Abr18

Face Lift Book

António Garrochinho






(João Quadros, in Jornal de Negócios, 13/04/2018)

Zuckerberg apareceu de fato e gravata. Finalmente, teve a oportunidade de pôr a T-shirt cinzenta a lavar… Ver o Zuckerberg de fato e gravata causa uma sensação estranha, é o equivalente a ver o Lobo Xavier de fato-de-macaco.

Após depor no Senado, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, esteve, na passada quarta-feira, na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos para responder a dúvidas sobre o escândalo Facebook/Cambridge Analytica. Começo por dizer que não tenho Facebook desde 2011, logo, se houve dados partilhados até essa altura, espero que saibam que eu já sou uma pessoa completamente diferente, tirando o cabelo. Por exemplo, detestava pickles. Agora, adoro-os, se estiverem acompanhados de frango no churrasco. As razões do meu abandono foram explicadas nas páginas deste jornal, numa crónica publicada a 23 de Setembro de 2011 e intitulada Facebook Free, https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/facebook_free.
Recordo que, a 17 de Março, os jornais The New York Times e The Guardian revelaram que os dados de mais de 50 milhões de utilizadores do Facebook tinham sido usados sem o consentimento pela Cambridge Analytica. Dias depois, o próprio Facebook rectificou a informação e passou a estimar em 87 milhões o número de pessoas atingidas.
Zuckerberg apareceu de fato e gravata na Comissão. Finalmente, teve a oportunidade de pôr aquela T-shirt cinzenta a lavar. Ver o Zuckerberg de fato e gravata causa uma sensação estranha, é o equivalente a ver o Lobo Xavier de fato-de-macaco.
É muita estranha a forma como Zuckerberg bebe água a seguir a uma pergunta. Há quem diga que ele bebe a água devagarinho antes de responder para ter tempo de pensar. Eu acho que aquilo é a pausa para entrada dos pop-ups de publicidade. O Zuckerberg bebe água como quem está com medo que aquilo esteja envenenado. Ou, então, é um robô e bebe só uns golinhos porque tem medo de entrar em curto-circuito. Aliás, pela cara e olhar, eu diria que é irmão da Sofia do anúncio com o CR7. Portanto, beber água como um pisco não me chega, preciso de o ver a comer uma dobrada com tinto para ver se é mesmo humano.
O que percebi, pelo que vi, é que há naquela Comissão senadores que nunca viram uma página de Facebook, por isso há momentos de desconforto entre Zuckerberg e alguns senadores que são muito semelhantes àqueles que tenho quando o meu pai me faz perguntas sobre a forma de funcionar do telemóvel, como por exemplo: “A Siri é mulher para que idade?”
Houve apenas um momento de alguma tensão quando um senador o questionou: “Estaria confortável em partilhar o nome do hotel onde passou a última noite?” Zuckerberg – “Não”. Senador – “Estaria confortável em partilhar o nome das pessoas com quem trocou mensagens na última semana?” Zuckerberg: – “… Não.” Pensei que ele iria acrescentar: “Mas, se continuas a fazer esse tipo de perguntas, vou ter de dizer os motéis onde ficaste nos últimos dois anos.”
Zuckerberg acabou por pedir desculpa e justificou-se dizendo que a Cambridge Analytica lhe disse que iria apagar toda a informação recolhida. Claro que ele acreditou.
Conclusão, o Zuckerberg esteve para a Cambridge Analytica como a maioria das pessoas está em relação à leitura dos termos de utilização e de privacidade do Facebook. Não há pachorra para ler aquilo, confiam neles e fazem “aceite” e siga. Bem-feita!

estatuadesal.com

13
Abr18

Como é que se Explica

António Garrochinho

Waldemar Cruz
Jornalista

O QUE ANDO A LER E A VER

Daqui a doze dias comemoram-se os 44 anos da Revolução de 25 de abril de 1974.
Passado quase meio século, faz ainda sentido insistir nas diversas facetas da resistência à ditadura de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano?

Como é que se explica, hoje, a um jovem de 18 ou 20 anos que, se tivesse nascido umas décadas antes, nesta altura estaria a lidar com os medos, as revoltas ou as indignações suscitadas pela necessidade de ter de abandonar a família, o trabalho, os estudos, para pegar em armas e ir combater numa guerra colonialista em África?
Nunca foi pacífico, entre a esquerda portuguesa, o modo como lidar com aquele dilema.

Os movimentos de extrema-esquerda defendiam abertamente a deserção, com consequente exílio.

Na área do PCP era incentivada a incorporação nas Forças Armadas, desde logo para que os militantes aprendessem a manejar armas e fizessem propaganda contra a guerra junto dos soldados.
As deserções eram aplaudidas e incentivadas, se efetuadas num contexto de movimento coletivo de abandono dos quartéis.
Foram milhares os que se viram forçados a abandonar o país e construir uma nova vida no exílio.

Por estarem contra a guerra.
Por terem uma atividade oposicionista.
Por defenderem o derrube do regime fascista.
Por terem uma atividade que os deixava rotulados como traidores à pátria.

As suas fotografias eram colocadas nos postos fronteiriços, como se de vulgares criminosos se tratasse.
Partiram para países de acolhimento tão diversificados como o Brasil, Bélgica, França, Suécia, URSS, Roménia, Marrocos, Argélia e outros.

Uns passaram a fronteira a salto, outros partiram em comboios vigiados ou em barcos improvisados, nos quais deixavam a vida em suspenso e dependente da linha ténue que separa a sorte do azar.
Viveram vidas duras, marcadas por enormes sacrifícios pessoais e familiares.

O exílio é uma marca, uma dor que fica para a vida, como se percebe em ?Memórias do Exílio?, o comovente livro de Ana Aranha, jornalista da Antena 1, e Carlos Ademar, mestre em História Contemporânea e professor na Escola da Polícia Judiciária.
Recolhem, no que foi primeiro um programa da Antena 1 aqui disponível, doze depoimentos de homens e mulheres um dia confrontados com a urgência e a necessidade absoluta de abandonarem o seu país.

São relatos atravessados por uma emoção na qual se roça a eminência da tragédia, o humor, o quase inverosímil, a coragem, a dor, o sofrimento, o questionamento pessoal, a divergência, o reposicionamento político e ideológico.

Ninguém sai incólume de um exílio forçado, como se percebe das palavras de, entre outros, Hélder Costa, Luísa Tito de Morais, Cláudio Torres, Manuel Pedroso Marques, Margarida Tengarrinha, Helena Cabeçadas, uma das mulheres mais jovens (aos 17 anos) a exilar-se por motivos políticos, ou Teresa Rita Lopes, que diz: ?o exílio é sempre dolorosíssimo.

Basta não poder vir ao seu país.

A privação dessa possibilidade já é terrível e sobretudo não saber quando é que isso viria a ser possível.
Até podia não ter sido possível na minha vida?.

foicebook.blogspot.pt
13
Abr18

FRANÇA | Polícia entra na Sorbonne para retirar estudantes que ocupavam o local

António Garrochinho



Em diversas cidades francesas, universidades foram bloqueadas por vários dias ou semanas por estudantes que denunciam a lei "ORE", lei que muda o acesso à universidade

A Polícia interveio na quinta-feira (12/04) à noite para desalojar os estudantes que bloquearam o acesso de um prédio da Universidade Paris I Panthéon-Sorbonne, no 5º distrito de Paris, relatam as autoridades.

"Cerca de duas centenas de estudantes que estavam na Sorbonne desde o meio da tarde votaram pela ocupação e se recusaram a sair", declarou a Secretaria de Segurança Pública de Paris por comunicado de imprensa.

Segundo a reitoria, os estudantes reunidos em assembleia geral na Sorbonne haviam votado "pela ocupação do local, como parte da oposição à reforma do acesso à universidade, e depois de três horas de negociações mal sucedidas com eles, o reitor exigiu a intervenção da polícia”.

"No início da noite, o reitor da academia recorreu à Secretaria de Segurança Pública para evacuar as instalações." A intervenção, que começou às 21h40 e durou meia hora, "envolveu 191 pessoas, ocorreu em paz e sem nenhum incidente", acrescentou a Polícia.

Em diversas cidades francesas, universidades foram bloqueadas por vários dias ou semanas por estudantes que denunciam a lei "ORE", lei que muda o acesso à universidade.

Quatro universidades seguem completamente bloqueadas

Hoje, além de quatro universidades completamente bloqueadas - Montpellier, Toulouse, Rennes 2 e a Universidade de Paris 8 Saint-Denis -, uma dúzia de universidades têm suas salas e anfiteatros ocupados.

O presidente da Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne, Georges Haddad, havia exigido na segunda-feira a intervenção da polícia para evacuar o campus de Tolbiac, no 13º distrito de Paris, ocupado desde 26 de março.

Ele considerou que "a gravidade da violência observada" já não permitia garantir a segurança das pessoas e pediu "ao secretário de Segurança Pública para ajudar a restaurar o funcionamento normal do centro".

De acordo com a Secretaria, o secretário Michel Delpuech não respondeu a este primeiro pedido, sustentando que as "condições técnicas e de oportunidade" não foram cumpridas.

RFI | Opera Mundi
paginaglobal.blogspot.pt
13
Abr18

Vice Afirma que Ninguém é 100% Hétero

António Garrochinho


A revista VICE está reportando um novo estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology que afirma provar que nenhuma pessoa é 100% "heterossexual" e que todas as pessoas estão em algum lugar ao longo de um "espectro" da sexualidade. Más há um problema nisso: o estudo não diz nada disso.


Os pesquisadores do Department of Human Development  da Universidade de Cornell começaram a avaliar as respostas de estímulo sexual de mulheres lésbicas - porque esta é aparentemente uma questão premente no mundo de hoje. Para fazer isso, eles compilaram um grupo de voluntárias que eles estudaram com base em suas respostas individuais a estímulos sexuais masculinos e femininos.

Observou-se que as lésbicas respondem de forma semelhante aos homens heterossexuais quando eles veem imagens de seu gênero preferido, o que significa que elas mostraram uma preferência por mulheres em relação aos homens. Além disso, quanto mais “masculina” é a lésbica, mais pronunciada é sua resposta de excitação às imagens de outras mulheres - uma observação que inversamente não é observada em mulheres heterossexuais, cujas reações de excitação estão centradas nos homens.

Nada disso é inovador, pois a intromissão contínua na excitação feminina lésbica como parte do estudo produziu conclusões igualmente óbvias. As lésbicas preferem ver outras mulheres, enquanto as não-lésbicas preferem ver homens - parem as prensas!

Mas a VICE de alguma forma removeu essas conclusões e chegou à sua própria opinião, delineada pela manchete: “Pessoas heterossexuais não existem, diz nova pesquisa.” Isso mesmo: a VICE de alguma forma contorceu a pesquisa sobre os dados de excitação lésbica para dizer que ninguém é verdadeiramente heterossexual, e que todos preferem pessoas de todos os sexos.

Descobriu-se que, independentemente de como as mulheres relatam sua sexualidade, seus corpos respondem positivamente ao sexo heterossexual e homossexual. Ou seja, a sexualidade das mulheres é complexa e não está dentro dos limites da heterossexualidade ou homossexualidade”, escreveu a escritora da VICE , Sonja Lekovic.



É uma tática comum na falsa comunidade científica fazer estudos como esse e manipulá-los para dizer o que quer que a mídia liberal queira que eles digam. Neste caso, a agenda parece tentar convencer a população em geral que a heterossexualidade não existe, e que todo mundo é secretamente “gay”, quer eles percebam isso ou não.

Mas Lekovic não tirou essa conclusão do nada. Ritch C. Savin-Williams, diretor do Developmental Psychology e diretor do "Sex and Gender Lab" em Cornell, aparentemente chegou à mesma conclusão falsa de sua própria "pesquisa", concluindo que todo mundo é gay simplesmente porque as lésbicas preferem outras mulheres.

"É basicamente um estudo que avalia a orientação sexual olhando para os olhos, e se eles se dilatam ou não", disse Savin-Williams declaradamente sobre a porção de dilatação dos olhos de sua pesquisa.

Você não pode controlar a dilatação dos olhos. Essencialmente, é o que todo o projeto tenta atingir, outra maneira de avaliar a sexualidade sem depender de auto-relato. Outra maneira é a excitação genital, mas isso é um pouco invasivo”.

Mas, novamente: em que ponto, durante esta pesquisa, surgiu a conclusão de que todos são homossexuais? De acordo com Savin-Williams, existe apenas porque ele acha que existe, e foi tão longe a ponto de atravessar o corredor de gênero para os homens, o que ele diz que não é 100% correto.

Nós sempre reconhecemos principalmente as mulheres heterossexuais, isto é, mulheres que na maioria são heterossexuais, mas se a mulher certa aparecer, bem, talvez ela tente”, acrescentou Savin-Williams, apontando para absolutamente nada no estudo em si para provar este parecer. "Costumávamos pensar que isso era apenas um fenômeno feminino".

O que tudo isso ilustra, é claro, é o fato de que a “ciência” de gênero é muitas vezes um absurdo completamente inventado que as principais mídias, como a revista VICE, estão dispostas a seguir, desde que ela pressione a agenda em questão. Neste caso, essa agenda é para desconstruir ainda mais a sexualidade humana normal em nome da "ciência".

www.anovaordemmundial.com
13
Abr18

NOTA DO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP - Actualização extraordinária das pensões indissociável da determinação do PCP de um aumento de 10 euros para todas as pensões

António Garrochinho





A actualização extraordinária das pensões que terá lugar em Agosto 2018, tal como a que se registou em 2017, é indissociável do compromisso do PCP com os reformados e pensionistas de valorização das pensões e recuperação do poder de compra perdido e da proposta de aumentos extraordinários de 10€ a partir de Janeiro, em todas as pensões.
Desta forma, a acção, intervenção e persistência do PCP permitiram inscrever no Orçamento do Estado para 2018 um novo aumento extraordinário das pensões e reformas (que se junta ao aumento extraordinário que teve lugar, em 2017, também por proposta e insistência do PCP) abrangendo cerca de 2 milhões reformados, que de outra forma não teriam estes aumentos.
Recorda-se que o PS e o BE perspectivavam para a legislatura um aumento anual das pensões resultante do mero descongelamento do mecanismo de actualização anual, que desde a sua instituição representa um instrumento de diminuição do poder de compra dos reformados e pensionistas. O PCP sempre afirmou que tal não era suficiente para repor os rendimentos perdidos no período entre 2011 e 2015 em resultado do congelamento e dos cortes registados nas pensões e reformas.
Foi pela luta dos reformados e pensionistas e pela determinação do PCP – que defendeu a imperiosa necessidade de dar resposta aos pensionistas através de aumentos extraordinários de 10€ em todas as pensões e a partir de Janeiro, que tornaram possível os avanços registados, apesar de aquém do defendido pelo PCP.
A actualização extraordinária das pensões em Agosto, à semelhança do que já aconteceu em 2017, garantirá um aumento entre seis e dez euros para o conjunto dos pensionistas que recebam no seu conjunto das pensões até 643,35 euros, consoante tenha ou não existido actualização da sua pensão entre 2011 e 2015. Um aumento que incorpora a actualização de Janeiro, sendo aplicada por pensionista e chegando a cerca de 2 milhões de reformados, integrados na Segurança Social ou na CGA.
Com a actualização legal das pensões em 2018, e em particular com os aumentos extraordinários que se registaram em Agosto de 2018 e em Agosto de 2017, cerca de 1,2 milhões de reformados terão um aumento acumulado de 20 euros em reformas e pensões congeladas há largos anos.
A conclusão a retirar deste processo é que sem a determinação do PCP de ir o mais longe possível na concretização da reposição de rendimentos e direitos, dando voz na Assembleia da Republica às justas reclamações da luta dos reformados e pensionistas, não teriam sido possíveis estes aumentos extraordinários das pensões.
Estes aumentos confirmam que, não só os reformados e pensionistas não estavam condenados a uma cruzada de novos cortes perspectivados pelo anterior governo PSD/CDS, como que é pela luta dos reformados e pensionistas, com o contributo indispensável do PCP, na exigência de políticas que rompam com as baixas pensões da maioria dos reformados e pensionistas, que caracteriza o sistema de pensões de Portugal, em resultado de décadas de política de direita e por actualizações anuais que assegurem, de facto, uma real reposição do poder de compra.



www.pcp.pt

13
Abr18

A ESCALADA DO DOIDO TRUMP NO CAMINHO DA GUERRA

António Garrochinho



Esqueceu-se temporariamente a Venezuela, os pasquins reaccionários "observador" "Correio da Manha" e outros, LANÇARAM-SE AGORA NA HISTERIA DA GUERRA QUÍMICA.
A imprensa burguesa nacional e internacional têm feito uma série de ataques aos países resistentes ao imperialismo do USA, em particular, a Rússia.

Além da tradicional desculpa do imperialismo do “combate às armas químicas” e com o pretexto para iniciar uma guerra, é notável uma série de declarações ofensivas de Trump diretamente ao governo Putin.

Trump avança e recua, a Arábia Saudita que recentemente lhe comprou milhões de dólares em armas, quer sangue, a Inglaterra diz que já largou submarinos, Macron e Holland desesperam por não poderem atirar desde já as bombas da mortandade que essas não são condenadas pelos tribunais nem pelos governos "democráticos" da Europa nem pelo espantalho servilista António Guterres à frente da ONU.

A novela da Síria desenrola-se e não é inocente Começou em força logo após os capítulos da tentativa de envenenamento do espião russo, do boicote pelo Reino Unido do campeonato do mundo em futebol que ocorrerá esse ano em solo russo,e tudo isto não é coincidência.

É um chorrilho de comentadores nos jornais na televisão, são civis, são militares atirando prognósticos e profecias sobre uma eminente guerra nuclear que agora também já não se debruça sobre a Coreia do Norte.

Tudo isto é engendrado em parcelas, é feito de maneira estudada, e a estratégia é o massacre de notícias e declarações nos média para influenciar a opinião da humanidade.

Dia e noite repetem-se as mesmas coisas e mesmo quando há desmentidos credíveis os fascistas lacaios do imperialismo não desarmam e ganham novo fôlego para a cruzada da destruição querendo somar mais um país soberano e pacífico às ruínas do Iraque, Lìbia e Afeganistão.

A ESPERANÇA SERÁ A FIRMEZA DA RÚSSIA QUE ANALISANDO SERIAMENTE O TEATRO DESTE CONFLITO NÃO ESTÁ ASSIM TANTO À VONTADE COMO MUITA GENTE PENSA JÁ QUE O LOCAL MAIS PRÓXIMO PARA PODER TER BASES DE APOIO LOGÍSTICO SERÁ O IRÃO.


António Garrochinho
13
Abr18

Comunistas exigem que o Governo não envolva Portugal na agressão à Síria

António Garrochinho


PS, PSD e CDS-PP chumbaram esta sexta-feira, na Assembleia da República, o único voto que exigia o não envolvimento de Portugal, «por nenhuma via, na agressão à Síria», apresentado pelo PCP.
Créditos/ Vestnik Kavkaza
Os três grupos parlamentares rejeitaram o voto do PCP de «condenação da actual escalada de ameaças contra a Síria». Além do voto dos comunistas, foram a plenário outras iniciativas (do BE e de deputados da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros), mas este era o único que exigia ao Governo o não envolvimento.
O texto do BE pedia o envolvimento de Portugal numa «solução política», apesar de afastar a participação em operações militares, e foi chumbado. O voto de deputados da Comissão de Negócios Estrangeiros, que foi aprovado com os votos a favor do PSD, do PS, do BE e do CDS-PP, começava por assumir como factual o alegado ataque químico do passado fim-de-semana, já desmentido por quem está no terreno e a aguardar uma investigação pela Organização para a Proibição de Armas Químicas, cuja missão já está em território sírio.
Também foi aprovado um voto do PCP assinalando os 15 anos da entrada em Bagdade de forças norte-americanas, num processo em que tiveram um papel de destaque os então primeiro-ministro, Durão Barroso, e ministro da Defesa, Paulo Portas, portugueses. Sem surpresas, os seus partidos – o PSD e o CDS-PP – foram os únicos a votar contra; o deputado do PAN absteve-se.


www.abrilabril.pt
13
Abr18

Incêndio no Pinhal de Leiria foi planeado um mês antes da tragédia -VEJA AQUI EXCERTOS DE VÍDEOS DA REPORTAGEM QUE IRÁ PARA O AR ESTA NOITE NO JORNAL DAS 20 HORAS NA TVI

António Garrochinho






Incêndio no Pinhal de Leiria foi planeado um mês antes da tragédia

"A Máfia do Pinhal" é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Romeu Carvalho e montagem de João Ferreira, para ver esta noite, na íntegra, no Jornal das 8 da TVI


TVI recolheu provas de que o incêndio que devastou o Pinhal de Leiria teve mão criminosa e que terá sido planeado um mês antes da tragédia.
Vários madeireiros, entre donos de grandes empresas e donos de fábricas que compram e vendem madeira, estiveram reunidos numa cave para planearem o incêndio.
As reuniões secretas serviram também para acordar os preços da madeira.
TVI sabe também que usaram como engenho incendiário vasos de resina com caruma lá dentro.
"A Máfia do Pinhal" é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Romeu Carvalho e montagem de João Ferreira, para ver esta noite, na íntegra, no Jornal das 8 da TVI




VÍDEOS








www.tvi24.iol.pt
13
Abr18

FOTOGRAFIA DO ANO - OPÇÕES E FORMAS DE OLHAR

António Garrochinho


FOTOGRAFIA DO ANO - OPÇÕES E FORMAS DE OLHAR
Esta foto premiada, da autoria não me interessa de quem… retrata José Víctor Salazar Balza, um jovem militante da direita fascista da Venezuela que, no decorrer de uma das várias acções terroristas contra elementos da esquerda (ou simples simpatizantes do governo) pegou fogo a si próprio, ACIDENTALMENTE… e que apesar de bastante chamuscado, se salvou.
Salvou-se, ao contrário das mais de 20 pessoas que os amigos deste “acidentado” fascista apanharam na rua e a quem espancaram e depois pegaram fogo… SENDO QUE ESSES MORRERAM.
A World Press Photo optou por glorificar este “herói anti-Maduro”, fingindo glorificar o fotógrafo. Razão pela qual, com todo o respeito, quero mais é que o júri do concurso da World Press Photo… VÁ BARDAMERDA‼️

13
Abr18

As muitas caras de Zuckerberg (durante 10 horas de audições) - FOTOGALERIA

António Garrochinho

O senhor Zuckerberg foi a Washington. E, apesar de algumas parecenças com o filme de 1939 de Frank Capra (Mr. Smith Goes to Washington), o CEO do Facebook passou 10 horas a ser questionado por motivos bem diferentes dos da personagem de James Stewart nesse mesmo filme (um homem simples e inocente que tenta reagir à manipulação dos senadores no Congresso).
Aos 33 anos, Mark Zuckerberg passou aquele que terá sido o desafio de uma vida. O fundador, mentor e líder da rede social mais conhecida do mundo, com 2,1 mil milhões de utilizadores foi responder pelas acusações de insegurança dos dados pessoais dos utilizadores no Facebook. O foco esteve centrado no escândalo da empresa de dados Cambridge Analytica, que obteve de forma irregular dados pessoais de mais de 87 milhões de utilizadores – incluindo do próprio Mark Zuckerberg.
O primeiro dia de audições em Washington foi esta terça-feira e Zuckerberg começou por pedir desculpa e admitir que regulação pode ser bem-vinda. Foram mais de cinco horas no Capitólio, com perguntas de 44 senadores.
Esta quarta-feira nova ronda de quatro horas. Neste longo período, Zuckerberg não escondeu nervosismo, preocupação e alguma consternação – até porque existiam senadores que pouco ou nada sabiam sobre a rede social. A fotogaleria que pode ver por cima reflete a intensidade dessas horas.
Percorra a galeria de imagens 





























www.dinheirovivo.pt

13
Abr18

Roubos de eletricidade custam 70 milhões à EDP

António Garrochinho

O número de fraudes e furtos de eletricidade à rede está a aumentar, tendo custado, só no ano passado, 70 milhões de euros à EDP Distribuição. E nem a modernização da rede elétrica parece travar estes crimes. Com os novos contadores digitais (“inteligentes”), a viciação e a manipulação dos contadores e das instalações elétricas dos consumidores “têm vindo a adquirir formas cada vez mais sofisticadas e de difícil deteção”, confirmou ao DN/ /Dinheiro Vivo fonte da operadora da rede de energia elétrica.
A empresa do grupo EDP detetou 56 mil casos de possíveis fraudes em 2017, dos quais resultou o levantamento de 13 mil autos – cerca de três vezes mais face aos 4636 autos do ano anterior. Um ano antes, o relatório e contas da empresa dava conta de 55 mil casos de fraude (mais 48% relativamente ao ano anterior), o equivalente a “perdas de mais de 130 GWh”. Em 2012, eram reportados apenas 14 mil casos, aumentando para 20 mil em 2013 e 40 mil em 2014. Ou seja, 3% da eletricidade a circular em Portugal era desviada ilegalmente por consumidores domésticos e empresas. Já nessa altura, a EDP Distribuição dava conta de prejuízos anuais de 50 milhões de euros, ficando o Estado também a perder, por conta dos impostos não pagos.
Ligações abusivas, viciação dos contadores ou manipulação da potência contratada são identificadas como as técnicas mais usadas pelos consumidores para furtar eletricidade.
A operadora de rede de distribuição de energia elétrica confirma que “nos últimos anos se verificou um aumento” do número de casos de consumo de energia de forma ilícita, mas garante que está a desacelerar. “Essas situações têm sido identificadas tanto pelas equipas no terreno como pela implementação de medidas e ações que potenciam a deteção das fraudes”, refere fonte oficial da EDP Distribuição. “Reforçámos as equipas no terreno e também os mecanismos de controlo de casos suspeitos de fraude com recurso a ferramentas analíticas. A modernização tecnológica e a digitalização da rede elétrica têm permitido atuar de forma mais célere e eficaz.”
Em 2016, a EDP Distribuição criou o Departamento de Garantia de Receita e Antifraude na Direção de Gestão de Energia, o que contribuiu para uma mudança de paradigma, com as ações de inspeção no terreno para verificar instalações com suspeitas de irregularidades a serem despoletadas com base em “métodos analíticos, em detrimento dos anteriores métodos indiciários”. Com isto, diz a EDP Distribuição, manteve-se a tendência de descida das perdas globais para a empresa, “fixando-se no valor total de 9,5%”.
Com 47 pontos de controlo implementados na rede, em 2016 foram feitas 30 163 inspeções de instalações, em que foram levantados 4636 casos de fraude, correspondentes a uma valorização total de 4,8 milhões de euros, refere o Relatório e Contas da EDP Distribuição. As multas para os infratores podem chegar a um máximo de 3740 euros para pessoas singulares e 44 890 euros para empresas.


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13
Abr18

O fim trágico de uma relação incestuosa nos EUA

António Garrochinho


A polícia de três estados dos EUA está a investigar um triplo homicídio seguido de suicídio, que culminou com a morte do autor do crime e pai de duas das vítimas, esta quinta-feira.
O caso macabro que está a chocar o país começou com a descoberta de um cadáver de bebé em Knighdale, no estado da Carolina do Norte, quinta-feira de manhã. Na casa de Steven Pladl, as autoridades encontraram o corpo do bebé, fruto da relação incestuosa que o homem, de 45 anos, tinha mantido com a filha.
Quase em simultâneo, a 600 quilómetros de distância, em New Milford, Connecticut, a polícia tinha sido chamada para um tiroteio, acabando por descobrir os cadáveres de um homem e uma mulher dentro de uma carrinha. As vítimas - alegadamente mortas por Steven Pladl, tal como o bebé - eram a filha com quem tinha tido uma criança em setembro, Katie Pladl, de 20 anos, e o pai adotivo desta, Anthony Fusco, de 50 anos.
Mais tarde, o corpo de Steven foi descoberto sem vida em Dover, já no estado de Nova Iorque, a poucos quilómetros da última cena de crime. Segundo explicaram as autoridades norte-americanas à imprensa local, Katie tinha sido entregue para adoção em 1998, mas, em 2016, a jovem conseguiu localizar a família biológica e foi viver com ela.
Pai e filha tencionavam casar, mas os planos foram interrompidos, quando o casal foi denunciado às autoridades pela mulher de Steven, que descobriu que ele mantinha relações sexuais com a filha e esta esperava um bebé. Ambos foram detidos em janeiro e aguardavam em liberdade por julgamento a 23 de abril. Os termos da liberdade ordenavam que Katie voltasse para casa da família adotiva, onde se encontrava na altura do homicídio.
O crime desta quinta-feira foi descoberto quando a avó de Katie e do bebé telefonou à polícia para verificar o bem-estar da família, depois de Steven ter ido buscar a criança a sua casa. Segundo ela, o filho telefonou-lhe a dizer que tinha matado o bebé e a pedir que avisasse a polícia, o que veio a confirmar-se.




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13
Abr18

Tornado causa estragos no centro de Albufeira [com fotos]

António Garrochinho





















Um «fenómeno extremo de vento localizado», descrito por testemunhas como um tornado de fraca intensidade, atingiu o centro de Albufeira, esta sexta-feira, cerca das 4h20, danificando viaturas e mobiliário urbano e derrubando árvores.
Contactado pelo Sul Informação, o Centro Distrital de Operações de Socorro diz que o fenómeno atingiu, «sobretudo, a zona da Rotunda das Minhocas e danificou 12 veículos que estavam estacionados no parque de estacionamento do Pingo Doce».
«Também foram derrubados alguns reclames publicitários e árvores», acrescentou.
A situação «não causou qualquer vítima, só danos materiais», revelou, ainda, o CDOS. Segundo o blog “Albufeira Sempre”, o fenómeno «durou cerca de 5 minutos e  assustou a população».

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13
Abr18

MAU TEMPO EM SANTA BÁRBARA DE NEXE DERRUBOU MURO NO LARGO DO ROSSIO FRENTE À IGREJA, TAMBÉM EM ALBUFEIRA VENTO EXRTREMO FEZ MUITOS ESTRAGOS

António Garrochinho



EM SANTA BÁRBARA DE NEXE ESTE MURO NO LARGO DO ROSSIO DESABOU QUASE POR COMPLETO DERIVADO À CHUVA, TROVOADA E VENTO POR VOLTA DAS 4 HORAS DA MADRUGADA

MAIS ESTRAGOS NO ALGARVE

O vento forte que afetou uma avenida de Albufeira, Algarve, danificou 12 veículos devido à queda de estruturas e de árvores, sem causar vítimas, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.
Uma fonte do CDOS de Faro adiantou à agência Lusa que o fenómeno extremo de vento ocorreu cerca das 4.20 horas desta sexta-feira na "avenida principal de Albufeira".
A mesma fonte explicou que, devido ao vento, forte várias árvores foram arrancadas e alguns painéis de publicidade caíram, danificando pelo menos 12 veículos que estavam estacionados na zona.
"As operações de socorro dos bombeiros já terminaram. Retirámos estruturas e árvores para desimpedir as vias. Agora a limpeza e retirada de equipamentos vão ficar a cargo do pessoal da câmara municipal", disse.
No local, estiveram cinco veículos e nove operacionais.
Nos últimos meses têm-se registado no distrito de Faro alguns fenómenos extremos de vento e um tornado.
No início de março, a zona de Faro foi atingida por um tornado, que terá tido origem na Praia de Faro, tal como o fenómeno extremo de vento que afetou a cidade.
Os estragos do tornado foram registados também outros concelhos do litoral no sotavento algarvio: Olhão, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António.







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13
Abr18

HISTÓRIA - O SABER NÃO OCUPA LUGAR - 3 VIDEOS SOBRE AS CONQUISTAS MONGÓIS DE GENGIS KHAN

António Garrochinho






Gengis Khan, conhecido também como Genghis Khan (em mongol: Чингис Хаан; transl.: Tchinghis Khaan; foi o título de um conquistador e também, atualmente, o nome do imperador mongol (cã), nascido com o nome de Temudjin nas proximidades do rio Onon, perto do lago Baikal.


Gengis Khan nasceu cercado de lendas sobre a vinda de um lobo cinzento que devorava toda a Terra. Ainda jovem matou o lobo e ficou muito famoso em sua tribo, enfrentou a rejeição de sua família por seu próprio clã, mas voltaria para conquistar sua liderança, vencer seus rivais de clãs distintos e unificar os povos mongóis sob seu comando


Estratega brilhante, com hábeis arqueiros montados à sua disposição, venceu a grande muralha da China, conquistou aquele país e estendeu o seu império em direção ao oeste e ao sul. Gengis morreria antes de ver seu império alcançar a sua extensão máxima, mas todos os líderes mongóis posteriores associariam sua própria glória às conquistas de Gengis Khan, "que foi um dos comandantes militares mais bem sucedidos da história da humanidade".


Segundo levantamento feito pela revista Mundo Estranho, ele foi o imperador que mais conquistou territórios na história, dominando quase 20 milhões de km² (o equivalente a 2,3 vezes do território 


VÍDEOS


COMECE PELA PARTE 1 DO VÍDEO QUE ESTÁ ABAIXO DA PUBLICAÇÃO

Gengis Khan e as conquistas mongóis (parte 3 de 3)






Gengis Khan e as conquistas mongóis (parte 2 de 3)


GENGIS KHAN (PARTTE 1 de 3





13
Abr18

13 de Abril de 1519: Nasce Catarina de Médicis, rainha consorte da França

António Garrochinho


Caterina Maria Romola di Medici (13 de Abril de 1519 - 5 de Janeiro de 1589) foi rainha consorte da França. Filhade Lourenço II de Médicis, duque de Urbino e de Madeleine de La Tour d'Auvergne, nasceu em Florença em1519. A 28 de Outubro de 1533 casou em Marselha, na presença do papa, com Henrique, futuro Duque de Orleães e rei da França, o segundo filho do rei Francisco I da França e da Rainha Cláudia  num casamento organizado pelo seu tio-avô, o Papa Clemente VII. Como Henrique era o segundo filho do rei, e provavelmente não viria a reinar, Francisco I não se importou de casá-lo com uma plebeia e estabelecer assim uma interessante aliança com o Papa. Com a morte do seu irmão mais velho, Henrique tornou-se Delfim da França e mais tarde rei sob o nome de Henrique II (1547). Durante o reinado do seu marido foi uma figura de segundo plano em favor de Diane de Poitiers, sua rival. Tornou-se regente do reino após a morte de Henrique II.O seu governo teve início em 1559 numa Europa marcada pelas crises religiosas. Embora sem qualquer espécie de fanatismo, a ela se deve a tentativa de reaproximação de católicos e protestantes (1561), o acordo com os calvinistas num édito de tolerância (1562) e a promoção da paz de Amboise (1563), que concedeu aos protestantes a liberdade de consciência e o regulamento do seu culto.Preparou em 1570 a paz de Saint-Germain com os protestantes e o casamento de Henrique de Bourbon com Margarida de Valois, numa tentativa de entendimento entre católicos e protestantes.

A sua influência política diminuiu com a subida ao trono de Henrique III mas, mesmo assim, continuou a sua política de reconciliação e pacificação com a assinatura do Tratado de Etigny, em 1576, que concedia aos protestantes grandes vantagens.

Implantou em França o gosto pelo luxo e pelas artes numa atitude de verdadeira princesa do Renascimento.Dirigiu a construção do novo Louvre que suplantaria o palácio das Tulherias. Salientou-se pela pureza dos seus costumes e pela fidelidade a todos os seus deveres.

Faleceu a 5 de Janeiro de 1589.

Catarina de Médicis. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. 
Wikipedia (Imagens)
File:Catherine-de-medici.jpg
Ficheiro:Catherine de Medicis.jpg
Catarina de Médicis com o capuz e o véu preto de viúva (posterior a 1559)
File:Caterina e i figli.jpg

Catarina de Médicis e os seus filhos - autor desconhecido (c.1561)
13
Abr18

13 de Abril de 1846: É inaugurado o Teatro Nacional de D. Maria II

António Garrochinho


Em 1836 surge a ideia por parte do Governo Civil de Lisboa e do rei de materializar um teatro dramático. A Almeida Garrett e à sua persistência se deve, em grande medida, a concretização do projecto e a sua localização no Rossio, em pleno coração da vida lisboeta, em cujo cenário se desenha o triunfo duma burguesia liberal, polida e refinada, mas simultaneamente austera, nascida da crescente industrialização e sob o pano de fundo da Regeneração.Garrett, nomeado inspector geral dos "Teatros e Espectaculos Nacionaes", redige um ofício ao governo do Reino, datado de Dezembro de 1836, solicitando o Palácio do Tesouro, ao Rossio, para as instalaçõesdo teatro. Luigi Chiari foi o arquitecto escolhido para o 1.º projecto que, rapidamente, foi abandonado; embora tivesse muita qualidade, este era extremamente oneroso. Por vicissitudes políticas, somente em 1840, com Garrettjá deputado, se renovaria a ideia do teatro. Cria-se uma comissão promotora da construção do edifício,escolhendo-se o antigo Palácio dos Estaus, ao Rossio. Abre-se um concurso internacional, cujo júri recusa os seis projectos apresentados. Fora de prazo surge um projecto de óptima qualidade, de Fortunato Lodi, contestado por Garrett e Herculano, que não viam com bons olhos a intervenção dum artista estrangeiro. Graças ao Conde de Farrobo, cunhado de Lodi, o projecto vence com a aprovação do governo.Começa a ser construído em 1843,sendo terminado em 1846 e tendo aberto as suas portas ao público a 13 de Abril desse mesmo ano, por altura do aniversário de D. Maria II. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em 5 actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro.


Apesar da sua grande qualidade e plasticidade, estamos perante um edifício que já não é puramente neoclássico.A fachada principal apresenta um pórtico hexastilo coroado por frontão onde se inscrevem as armas reais,posteriormente substituídas pelo grupo "Apolo e as Musas", de Francisco Rodrigues e Manuel da Fonseca,rematado por estátuas dos mesmos artistas. De um modo geral, a linguagem arquitetónica assenta as suas bases na gramática neoclássica - estrutura de templo romano, uso de silharia de junta fendida, divisão tripartida do edifício -, embora se verifique uma grande liberdade criadora, orientada por um certo gosto de opulência. O friso não se enquadra na tradição jónica, as pilastras perdem o seu carácter robusto ao sobreporem-se com delicadeza sob a silharia. O edifício é constituído de pedra liós e mármore branco e rosa, numa linguagem eclética sem grandes preocupações de natureza académica, embora sob o signo do neoclassicismo.Nos anos 70 do nosso século, o edifício foi reconstruído, na sequência de um incêndio que lhe devastou o interior e o magnífico recheio,subsistindo apenas as fachadas.


Projectada para um milhar e meio de espectadores, a sala ostentava uma galeria enriquecida por tubos acústicos usados pelos espectadores, das três ordens de camarotes, para chamar os criados do botequim. A decoração de motivos dourados sobre fundo branco rivaliza com o teto pintado por Manuel da Fonseca, mais tarde ornamentado com pinturas de Columbano. O Salão Nobre estava sobre o átrio de entrada, onde se localizavam a bilheteira e o botequim.Em 1978 reabriu ao público, reconstruído e modernizado em relação à anterior estrutura: as oficinas de construção e montagem de cenários são subterrâneas e o palco é rotativo e possui elevador. Na cave estão o arquivo e respetiva biblioteca e, no último piso, a "sala experimental".

Teatro Nacional de D. Maria II. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. 
wikipedia (Imagens)

Ficheiro:InquisitionPalace.jpg
Ruínas do Palácio dos Estaus ( Antiga sede da Inquisição)
Ficheiro:TeatroNacionalDMariaII.JPG

Fachada principal do Teatro D. Maria II
13
Abr18

PORTUGAL | Ser ou não ser Centeno

António Garrochinho


Rafael Barbosa* | Portugal | opinião

Não foi ontem que as condições de atendimento na pediatria do Hospital do S. João (incluindo a oncologia) se tornaram "indignas" e "miseráveis". Não foi ontem que começou a degradação do Serviço Nacional de Saúde. Não foi ontem que se percebeu que há escolas a cair aos pedaços, e outras luxuosamente reformuladas mas sem dinheiro para pagar o ar condicionado. Não foi ontem que se confirmou que as linhas de caminho de ferro estão caducas, razão pela qual os descarrilamentos se vão repetindo. Não foi ontem que professores, trabalhadores da recolha do lixo, enfermeiros, funcionários administrativos ou polícias se afirmaram desmotivados.

Não foi ontem que o Estado se começou a tornar (ainda mais) disfuncional. A degradação dos serviços públicos começou com os excessos de Sócrates, que aceleraram a bancarrota; prosseguiu com a imposição vinda de fora (troika) e a crença vinda de dentro (Passos) relativamente à austeridade; e mantém-se com Costa e Centeno, ainda que o défice esteja melhor (e está), ainda que o país cresça (e cresce), ainda que haja mais emprego (e há), ainda que se reduzam os impostos sobre o trabalho (e reduzem). A degradação que começou com Sócrates, acelerou com Passos e se mantém com Costa não foi nem é ditada, no essencial, por razões ideológicas (menos Estado); foi e é ditada sobretudo por razões de emergência financeira (Estado falido). Numa frase, não havia, nem há, dinheiro para mandar cantar um cego.

Podemos deitar foguetes quando se anuncia um défice de 0,7% do PIB, mas não vale a pena ir apanhar as canas. Quando há défice, a dívida cresce. Pior, a dívida cresce porque não há dinheiro suficiente para pagar os juros dos empréstimos anteriores. Não fosse isso e poder-se-ia dizer que o país dá lucro (o tal saldo primário). Mas não dá. Nem há folga, como ontem argumentavam deputados bloquistas e comunistas, fazendo as contas à diferença entre os objetivos de défice de Centeno (0,7%) e o que estava combinado (1%): 800 milhões de euros. Não é folga, são 800 milhões que é preciso pedir emprestado. Pagam juros. Somam dívida.

É mau? Depende. Mais défice (e dívida) pode representar maior sufoco no futuro (às vezes ao virar da esquina), com corte de salários e pensões, com desemprego e precariedade laboral, com emigração. Menos défice (e dívida) representam uma vida mais difícil no presente, para os que precisam dos hospitais, tribunais, escolas, esquadras ou camiões de recolha do lixo. Como dizia ontem Centeno aos deputados, o dinheiro não é infinito. É preciso fazer escolhas. Ser ou não ser Centeno, eis portanto a questão...

*Editor-executivo


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13
Abr18

GOVERNANTES E MILITARES JUDEUS ASSASSINOS

António Garrochinho

Hoje é sexta-feira e Dia de Marcha pelo Direito ao Retorno em Gaza. Sabem onde é? Não? É aquele campo imenso junto ao muro da lixeira judia onde radicais criminosos, militares e civis, dão uso aos apetrechos guerreiros e assassinam os legítimos donos do país que Israel ocupou. Tudo com a alta aprovação das diretivas de um tal Netanyahu e todo o governo israelita que ele chefia. 

É muito triste referirmo-nos assim a Israel mas não podem aplicar-se modos gentis para um país e povo que ocupa outro e assassina sistematicamente o seu povo, só porque os ocupados lutam pela sua libertação. É uma guerra interminável, que já cansa e não podemos deixar de repudiar esses judeus assassinos.

Os palestinos manifestam-se naquele campo imenso e os criminosos israelitas atiram a matar como se aqueles não fossem pessoas. Muitos mortos e imensos feridos são o resultado persistente, do lado dos que se manifestam de mãos a abanar, quanto muito com umas pedras. Para os israelitas assassinos, militares e supostamente militares, é como um campo de tiro aos patos. E assim acontece a mortandade.

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13
Abr18

QUE GANDA ALDRABÃO E TRAFULHA ! - TRUMP ADMITE VOLTAR AO TTP

António Garrochinho


VÍDEO

Afinal, os Estados Unidos podem regressar ao chamado TPP, o acordo transpacífico de livre comércio. que reúne 11 países, entre os quais a Austrália, o Canadá, o Japão e o México.
No passado mês de março foram decididas alterações ao tratado que Trump rejeitou. Recorde-se que Washington participou nas negociações do TPP durante a presidência de Barack Obama, mas Trump abandonou o processo com argumentos amplamente considerados protecionistas.
No entanto, eis que agora no Twitter, Trump vem anunciar que, se as propostas forem melhores do que as apresentadas a Obama, o regresso é possível. O grande desafio é, salienta, chegar a acordo com o Japão.
O ministro das Finanças japonês, Taro Aso, louvou este passo, mas o governo nipónico reconhece que será muito difícil renegociar os termos com o presidente americano.
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13
Abr18

Ministra do Mar inaugura novo cais em Vila Real de Santo António

António Garrochinho


Ana Paula Vitorino, ministra do Mar, vai presidir à inauguração da requalificação do cais fronteiriço no Rio Guadiana, esta sexta-feira, 13 de Abril, às 16h30, em Vila Real de Santo António.
Antes, de manhã, às 10h45, em Olhão, a ministra do Mar e investigadores da Universidade do Algarve e do Centro de Ciências do Mar (CCMar) acompanham os alunos do 1º ciclo numa visita ao Parque Natural da Ria Formosa, Quinta de Marim, onde serão apresentados alguns dos projetos científicos em curso no Parque.
Às 11h30, Ana Paula Vitorino irá descerrar a placa “Escola Azul” na Escola João da Rosa e, às 11h50, irá presidir à sessão solene de atribuição desta distinção no Auditório da Escola Básica/Jardim de Infância Nº 6.
Em Vila Real de Santo António, às 16h30, a ministra do Mar preside à inauguração do novo cais fronteiriço na margem do rio Guadiana.
Esta obra foi concretizada pela Docapesca e representa um investimento de 334,2 mil euros.
O cais flutuante destina-se às carreiras fluviais de passageiros e viaturas entre Portugal e Espanha (Ayamonte) que, com esta requalificação, passa a estar capacitado para viaturas com até oito toneladas.

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13
Abr18

ALGARVE - Queijo e vinho voltam a ser “reis” de certame em Faro

António Garrochinho

A Feira do Queijo e do Vinho decorre de 19 a 22 de Abril, no Jardim Manuel Bivar, na Baixa de Faro. 

Este evento, «à semelhança dos anteriores, vai levar à capital algarvia «um setor ainda desconhecido por muitos», diz a União de Freguesias de Faro, organizada da iniciativa.
O certame permite «que os seus visitantes aprofundem os seus conhecimentos numa área de grande interesse estratégico para a economia do nosso país e que precisa de ser valorizada e promovida, reforçando a coesão territorial e a importância dos produtos endógenos na economia, na tradição e na identidade portuguesa».
Ao longo destes quatro dias de feira, os visitantes podem encontrar, nos mais de 800 metros quadrados de recinto, uma área de tasquinhas onde poderão degustar queijos, enchidos, doces e vinhos regionais.
Outra área desta feira é preenchida, no seu essencial, por produtores de quase todo o país, destacando-se os famosos queijos de Serpa, de Nisa, de Moura, da Serra da Estrela, da Serra da Gardunha, Mirandela e, como não poderia deixar de ser, um vasto leque de vinhos de regiões como o Algarve, Alentejo, Bairrada, Beira Interior, Dão e Douro.
Os apreciadores de vinho poderão adquirir o copo alusivo ao evento e percorrer os stands para degustar os diferentes tipos de vinhos ou aproveitar as promoções de feira e comprar, além de garrafas, o vinho a copo das suas marcas favoritas.
Ao todo serão mais de três dezenas de stands que vão promover e divulgar o que de melhor se faz no setor vitivinícola e do queijo, bem como na produção regional de doces, licores e enchidos.
Esta iniciativa, é de entrada livre e o público presente poderá também contar com algumas provas de queijo, enchidos e vinho e com uma mostra de artesanato regional algarvio.
Os horários de funcionamento são quinta-feira e sexta-feira das 17h00 às 24h00 e sábado e domingo das 15h00 às 23h00. A área das tasquinhas abre às 12h00.


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13
Abr18

OLHÓ AVANTE ! - XOSÉ

António Garrochinho

Anabela Fino 

Xosé


Todos os lugares e todos os dias têm histórias por contar, e por maioria de razões os locais e os tempos em que por força das circunstâncias se concentram gentes e atenções. Não é segredo que não raras vezes as histórias que passam à História carregam tantos silêncios, tantas omissões, tantos desígnios espúrios que em certas ocasiões se torna indispensável, para um correcto entendimento dos factos, raspar a patine do tempo e resgatar do olvido o que não pode nem deve ser esquecido. É o caso do conjunto formado pelo hotel Palestina, 7 de Abril de 2003 e José Couso, elementos que hoje pouco ou nada dirão à grande maioria das pessoas.

Em plena guerra do Iraque, no entanto, toda a gente sabia que o hotel Palestina acolhia os jornalistas internacionais que cobriam o conflito. Cadeias de televisão de todo o mundo divulgavam crónicas dos seus correspondentes feitas a partir das varandas do hotel transformado em quartel-general da imprensa, mostravam imagens colhidas através do telhado ou das janelas dos quartos, a exemplo do que sucedia com jornais e revistas. Era a guerra em directo como nunca antes tinha sido visto. É por isso que o sucedido no dia 7 de Abril de 2003 não só nunca devia ter ocorrido como continua a suscitar, 15 anos depois, a maior revolta: um tanque dos Estados Unidos atacou o edifício. Mais tarde a Associated Press citará militares norte-americanos que referem que estavam a ser alvejados por um atirador furtivo a partir do hotel e que conseguiram ver homens com binóculos no telhado do edifício a vigiar as movimentações dos soldados da coligação. Era mentira.

O «atirador furtivo» era José Couso, jornalista, e a «arma» dos disparos que não houve era uma câmara. Como então noticiou o Público (8.4.2003) «pouco depois do primeiro disparo foi declarado cessar-fogo na zona e que as tropas americanas decidiram não disparar sobre o hotel». Uma decisão tomada demasiado tarde. No local ficaram vários feridos e um morto, José Couso.

O inquérito do costume deu o que é costume: o Pentágono negou que as suas forças tenham cometido negligência e garantiu que os soldados norte-americanos agiram em defesa própria... Tiro de tanque contra uma câmara!

A família de Couso, que acusa Bush, Blair e Aznar – a troika da guerra às armas de destruição massiva que não existiam – do assassinato do jornalista, luta há 15 anos para que lhe seja feita justiça. Em vão. Após a reforma da lei da justiça universal em Espanha ter encerrado o processo e dos sucessivos governos terem imposto a lei do silêncio à morte matada do câmara e repórter fotográfico galego Xosé, o caso está agora em recurso no tribunal constitucional.

Década e meia depois, quando os novos senhores da guerra inventam novos cenários de ataques para servir as suas estratégias belicistas, o silêncio sobre o crime que vitimou José Couso continua a matar.

www.avante.pt


13
Abr18

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO

António Garrochinho


OS TERRORISTAS DA NOSSA CULTURA SÃO OS PRÓPRIOS "PORTUGUESES" OS "NONHAS", OS VENDIDOS, OS QUE METEM DINHEIRO AO BOLSO ARRUINANDO, VENDENDO ESPÓLIOS, DESTRUINDO A NOSSA HISTÓRIA.

CITAM FERNANDO PESSOA MAS NÃO O RESPEITAM COMO ELE BEM ESCREVEU AO DIZER QUE: A MINHA PÁTRIA É A LÍNGUA PORTUGUESA, DESPREZAM E NÃO PRESERVAM PATRIMÓNIO HISTÓRICO, TRANSFORMAM EM HOTÉIS LOCAIS DE GRANDE VALOR QUE PODIAM SER RENTABILIZADOS PARA ENSINAR A NOSSA GENTE E MESMO OS VISITANTES.

Este lamber de cu ao estrangeirismo que não representa em nada a nossa cultura, a nossa gente, a nossa língua, a riqueza dos nossos costumes, tradições, é terrorismo cultural.

ACHO QUE PODEMOS ALARGAR OS NOSSOS CONHECIMENTOS DO MUNDO, LÍNGUAS, OUTRAS CULTURAS, OUTROS POVOS, MAS REMETER PARA O ESQUECIMENTO, COLOCAR EM LUGAR SECUNDÁRIO PORTUGAL E OS PORTUGUESES, É UMA "PUNHETA" IGUAL AO DO ACORDO MECANOGRÁFICO (PORNOGRÁFICO) QUE TEM SERVIDO PARA ARMA DE ARREMESSO POLÍTICO, DEBATES, E HISTERIA PSEUDO INTELECTUAL.MAS INEXPLICAVELMENTE CONTINUA EM VIGOR.

VÃO DAR BANHO Ò CÃO COM A VOSSA MODERNICE QUE MAIS NÃO SIGNIFICA QUE PENEIRAS E IGNORÂNCIA.

O PATRIMÓNIO ANTIGO MUITO DELE JÁ DETURPADO PARA TURISTA VER. COMO NO CASO DO FOLCLORE, AS AGRESSÕES A MONUMENTOS, A IMÓVEIS QUE SÃO COMPLETAMENTE DESCARACTERIZADOS, FAZ DOS QUE TÊM RESPONSABILIDADES NO PRESERVAR DA NOSSA CULTURA, UNS MERCENÁRIOS DO DINHEIRO, UNS CEGOS E UNS VENDILHÕES DE TRETAS QUE LHES DÃO LUCRO E SÓ SERVEM PARA ALGUNS ENRIQUECEREM.

VENDEM O QUE JÁ NEM SEQUER É VERDADEIRO.


António Garrochinho.
13
Abr18

MÓÇE ! NÃ É PINTAR COM CAL ! É CAIAR ! - Pintura com cal é tema para juntar famílias no Museu de Loulé

António Garrochinho
Pintura com cal é tema para juntar famílias no Museu de Loulé

No próximo sábado, dia 14 de abril, o Museu Municipal de Loulé convida as famílias para mais uma atividade inserida nas “Famílias no Museu”, desta feita uma oficina criativa sobre “Pintar as cores das casas”.
 
Pretende-se que os participantes experimentem uma das mais antigas técnicas tradicionais de pintura com cal. 
 
Nesta atividade as famílias irão realizar uma pequena peça decorativa, utilizando as mesmas técnicas e materiais da pintura mural, tendo como motivos inspiradores elementos singulares relacionados com a cidade de Loulé e o seu património arquitetónico ou artístico.
 
Esta iniciativa é dirigida a crianças entre os 6 e os 12 anos, acompanhadas por um adulto. As inscrições são gratuitas e obrigatórias para servicos.educativos@cm-loule.pt ou telefone 289 400 611.

www.algarveprimeiro.com
13
Abr18

Militares de Abril lembram revolução em Faro

António Garrochinho

Martins Guerreiro, Rosado Luz e Otelo Saraiva de Carvalho, três importantes militares de Abril, vão recordar a revolução de 1974 num colóquio marcado para amanhã, sexta-feira, 13, às 18:30 horas, nos claustros do quartel da GNR, em Faro.
Trata-se do terceiro colóquio do ciclo «Pensar Abril, Viver Abril», uma iniciativa inserida nas comemorações do 44.º aniversário do 25 de Abril promovidas pela Câmara Municipal de Faro.
«O Florir da Liberdade – A Madrugada Libertadora» dá o mote para “o debate sobre aquela que foi a madrugada mais importante da história portuguesa”, refere a autarquia farense.
O comandante Martins Guerreiro, nascido em São Brás de Alportel, foi um dos organizadores do movimento dos jovens oficiais de Marinha iniciado em 1970, tendo participado ativamente no 25 de Abril. Com a criação do Conselho da Revolução passou a pertencer a este órgão até à sua extinção, no final de 1982. Reformado como contra-almirante, atualmente é o diretor da Revista da Associação 25 de Abril.
O coronel Rosado Luz, «capitão de Abril» desde a primeira hora e colaborador próximo de Otelo Saraiva de Carvalho durante a Revolução do 25 de Abril, era o comandante do Forte de Almada, onde teve que lidar e negar, a cerca de dez mil trabalhadores da Lisnave e da Setenave, o acesso a armas.
Quanto a Otelo Saraiva de Carvalho, foi “apenas” o responsável pelo setor operacional da Comissão Coordenadora do MFA e foi ele quem dirigiu as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha.
Fez parte do Conselho da Revolução desde que este foi criado, a 14 de Março de 1975, até Dezembro de 1975. Foi ainda candidato às eleições presidenciais de 1976 e 1980.
O colóquio conta ainda com a participação do presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, e terá a moderação de Afonso Dias, poeta, músico e deputado da Assembleia Constituinte e responsável por organizar as comemorações do 44.º aniversário do 25 de Abril no concelho.

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António Garrochinho

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