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POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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12
Mai18

O Massacre de Cassinga

António Garrochinho


O Massacre de Cassinga*

Num tempo de tentativas de neocolonização de África - em particular na zona subsaariana, mas não só - é ainda mais importante a preservação da memória histórica dos heróicos movimentos africanos de libertação nacional, e dos monstruosos crimes cometidos pelos que desejariam impedir para sempre a libertação dos povos africanos. Os mesmos interesses que trabalham para o regresso a um passado de dependência, opressão e rapina das riquezas nacionais.

A 4 de Maio de 1978, tropas especiais do regime racista sul-africano, helitransportadas e com o apoio da força aérea, atacaram o campo de refugiados namibianos em Cassinga, no Sul de Angola, a cerca de 250 quilómetros da fronteira com a Namíbia.
Massacraram centenas de pessoas houve pelo menos 600 mortos e 350 feridos graves , mulheres, crianças e velhos indefesos, antes de se retirarem, forçadas pela chegada de forças internacionalistas cubanas, que lutavam ao lado do exército angolano.
Estacionados a cerca de 15 quilómetros de Cassinga, os cubanos acudiram em defesa do acampamento, tendo sido flagelados pelos aviões inimigos e sofrido 16 mortos e 76 feridos. A intervenção «impediu o extermínio total dos refugiados, já que os sul-africanos se retiraram sem combater», descrevem, hoje, intervenientes. Na operação «participaram 12 aviões Mirage, quatro C-130 e oito helicópteros da força aérea sul-africana, que bombardearam e metralharam quem estava no acampamento». As forças cubanas resgataram os sobreviventes, cerca de três mil refugiados.
Os sul-africanos atacaram, na mesma altura, em Chetequera, no Cunene angolano, uma base da SWAPO (Organização do Povo do Sudoeste Africano), o movimento de libertação nacional namibiano dirigido por Sam Nujoma, que haveria de ser, a partir de 1990, o primeiro presidente do país libertado.
O 40.º aniversário do Massacre de Cassinga foi agora comemorado em Angola, na Namíbia e em Cuba, tendo merecido destaque na imprensa dos três países.
O presidente angolano, João Lourenço, deslocou-se a Windhoek para assinalar a efeméride e homenagear as vítimas. Foi distinguido pelo seu homólogo namibiano, Hage Geingob, com a mais alta condecoração do país.
«Os namibianos mantiveram o ímpeto da sua luta de libertação, apesar do massacre no campo de refugiados de Cassinga pelos racistas sul-africanos», lembrou João Lourenço durante a cerimónia. «Foi um facto trágico na sua história, insuficiente para impedir a vitória namibiana contra a ocupação colonial do regime do apartheid», considerou.
Já o presidente Hage Geingob reafirmou que Angola e a Namíbia são vizinhos fraternos e unidos por laços históricos, de cultura e de sangue.
O 4 de Maio é feriado nacional na Namíbia, que partilha com o seu vizinho do Norte mais de 1300 quilómetros de fronteira. Como escreveu o Jornal de Angola, em Luanda, «a data reveste-se de um grande simbolismo, não apenas para Angola e para a Namíbia, mas para o continente». O diário sublinha que além de «um hino à resistência contra o regime segregacionista do apartheid», o 4 de Maio «entrou para a história da África Austral» como símbolo da solidariedade entre os povos.
Luanda e Windhoek anunciaram que vão construir memoriais para homenagear as vítimas do massacre sul-africano, um em Cassinga e outro em Chetequera.
Os 40 anos do massacre foram, nestes dias, também assinalados em Havana. Foram enaltecidos os laços de amizade que unem os povos de Cuba e da Namíbia, bem como as actuais relações de cooperação entre os dois estados. E recordado que crianças e jovens sobreviventes de Cassinga foram para Cuba receber formação gratuita, na primeira escola criada na Ilha da Juventude para apoiar a SWAPO.

*Este artigo foi publicado no Avante! nº 2319, 10.05.2018

www.odiario.info

12
Mai18

Em Portugal, 500 mil trabalhadores empobrecem a trabalhar

António Garrochinho


A denúncia, feita pela CGTP-IN, tem por base dados do INE relativos ao Inquérito às Condições de Vida e de Rendimento. A esta situação «preocupante» não são alheios os baixos salários e a precariedade.
Denúncia da precariedade laboral na Manifestação Nacional da Juventude (Março de 2016)
«O aumento do número de trabalhadores em situação de pobreza laboral, aos quais se junta o aumento percentual deste flagelo entre os desempregados, remete para a urgência da alteração das normas gravosas da legislação laboral, o aumento geral dos salários e das pensões e o alargamento da protecção social no desemprego», sublinha a CGTP-IN numa nota de imprensa emitida esta sexta-feira.
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o Inquérito às Condições de Vida e de Rendimento, «com base no qual é calculada a taxa de pobreza, reflectem desde logo que cerca de 500 mil trabalhadores empobrecem a trabalhar», afirma-se no documento.
Apesar de se ter verificado uma descida percentual, a pobreza laboral atinge mais de 497 mil trabalhadores, tendo aumentado o número daqueles que empobrecem a trabalhar «face ao ano anterior» e «sendo que o aumento em relação a 2013 é superior a 23 mil».
A central sindical sublinha que esta situação, «que se reflecte tanto nos homens como nas mulheres, não pode ser dissociada de condições de trabalho em que impera a precariedade dos vínculos e os baixos salários».
Quanto ao rendimento médio disponível das famílias, «avaliado a preços de 2016», foi ainda inferior ao que se registou em 2004, o que – afirma a Inter – «mostra o impacto das medidas de empobrecimento da população e exploração dos trabalhadores, situação agravada com a política de direita, a circulação do euro e o memorando da troika».
Ainda assim, verificou-se uma «redução do número de pobres no nosso país», um dado que a CCTP-IN valoriza como positivo, mas encarando com particular preocupação «a situação dos que dependem da venda da sua força de trabalho para sobreviver».
Nesse contexto, a central sindical considera fundamental «romper com a política de direita» que fez recuar o País, bem como apostar na valorização do trabalho e dos trabalhadores.


www.abrilabril.pt
12
Mai18

Que silêncio celestial sobre a Auto Europa

António Garrochinho



Que arrelia . Não houve destituição da Comissão de Trabalhadores da Auto Europa e a RTP e a RDP não foram ouvir o Chora , nem Louçã , nem Catarina... Tudo dito
Deixámos passar dois dias para ver se as reações e comentários apareciam . Nada . Silêncio celestial dos anjos que tanto escrevinharam sobre esta Comissão de trabalhadores , sobre a sua irresponsabilidade , "conotação com o PC" como dizia um ex arauto do radicalismo pequeno burguês.
A UGT , "esquerdistas "e a sua imprensa de serviço procuram ignorar o resultado da consulta e é sintomático a forma como a dão. Dos 5.953 inscritos no referendo votaram apenas 3.174 trabalhadores. Reparem no sublinhado . votaram apenas...Pois , mas desses 57,3% votaram pela continuidade da Comissão de Trabalhadores e sublinho apenas 38% votaram contra apesar de toda a campanha feita pela imprensa do capital . Se tivesse sido destituída o das Selfies de Belém teria comentado com um dos habituais votos jesuíticos

Lembram se ?

Sindicalista histórico "espantado" com primeira greve na Autoeuropa

"António Chora, ligado ao Bloco de Esquerda, foi líder da comissão de trabalhadores (CT) da Autoeuropa durante 20 anos, período marcado por relações laborais estáveis. Sete meses após a sua reforma, os trabalhadores da fábrica da Volkswagen em Palmela vão realizar a primeira greve, fora de greves gerais, em 26 anos." Negócios


foicebook.blogspot.pt

12
Mai18

Fogo à vontade!

António Garrochinho


(Miguel Sousa Tavares, in Expresso, 12/05/2018)
mst
Miguel Sousa Tavares
1 Procure a resposta às perguntas como, porquê e quando. Como, porquê e só agora é que, aproveitando o caso Manuel Pinho, o PS, ou parte significativa dele, resolveu transformar o que já era o julgamento popular de José Sócrates no seu linchamento popular. Calma, calma, senhores zelotas da nova Inquisição: eu não vou defender a inocência de José Sócrates, da mesma forma que vocês já sentenciaram a sua culpabilidade! Talvez me repita, defendendo coisas caídas em desuso, tais como julgamentos feitos perante os tribunais e não nas televisões, nos jornais e nas redes sociais; acusações fundadas em provas e não em presunções; direito a contraditório e a defesa; presunção de inocência até sentença condenatória transitada em julgado; enfim, noções elementares daquilo a que chamamos Estado de direito — onde todos gostamos de viver quando dele necessitamos. Mas não se trata disso, agora. Assim como não se trata de repetir o que já antes disse: que também me choca que um ex-primeiro-ministro tenha vivido desafogadamente à conta de um amigo, sem sombra de incómodo, como se tal fosse normal. Aliás, e embora isso não constitua por si só crime, penso que, não fosse a evidente tentação do Ministério Público em ir directo a Sócrates, e o que ele deveria ter começado por investigar era a origem do dinheiro de Carlos Santos Silva e depois a razão pela qual José Sócrates se sentia tão à vontade para dele dispor livremente. Em vez disso, optou o MP por visar imediatamente José Sócrates, construindo toda uma tese assente em sucessivas presunções: o dinheiro, de facto, era de Sócrates; sendo dele, só poderia vir de corrupção; corrupção de, ora vamos ver, Grupo Lena, Octapharma, Vale do Lobo, BES. Em tribunal se verá se foi a escolha acertada.
Mas o caso Pinho e a súbita revolta do PS contra Sócrates não tem nada que ver com isso, a não ser em idêntico raciocínio baseado em sucessivas presunções. E aqui chegamos à resposta à primeira pergunta: como é que o PS resolveu linchar Sócrates. Partiu de um facto, não contestado: Manuel Pinho foi para o Governo Sócrates com uma avença mensal de 15 mil euros paga pelo BES. A partir daqui, como se de um salto lógico se tratasse, seguiram-se três presunções que desaguaram na condenação sumária de Sócrates: primeira, Salgado pagava a Pinho para este defender no Governo os interesses da EDP (de que o BES tinha 2,5%); segunda, Sócrates não só sabia disso como foi essa a razão para levar Pinho para o Governo; e, terceira, fê-lo porque também ele estava a soldo de Salgado. Como Salgado nada diz e Pinho se mantém em silêncio com a conveniente desculpa de que primeiro responderá ao MP, e este, por sua vez, goza sentado o desenrolar da trama, sem pressa alguma de ouvir Pinho, o PS não aguentou mais o clima criado pelas eternas suspeições sobre as desventuras de Sócrates, as fugas do segredo de justiça e o seu aproveitamento voraz por uma imprensa para a qual o julgamento de Sócrates já está feito e agora só faltava fazer o dos seus cúmplices. Essa é a resposta ao porquê. Para não serem julgados juntos com Sócrates no pelourinho popular, os cúmplices trataram de o linchar, para tentarem salvar a própria pele. Como alguém escreveu, quando o navio vai ao fundo, os ratos abandonam-no; no PS, tomaram o comando. Quanto à resposta ao quando, essa é a mais simples de todas: porque daqui a pouco mais de um ano há eleições. E é preciso varrer a lama e quanto mais depressa melhor. A memória dos homens é curta.

2 Seja qual for o crime e seja quem for o criminoso, um linchamento popular é uma coisa muita feia de se ver. Seja quais forem as razões dos justiceiros, ver bater num homem que já está caído é um espectáculo degradante.
Os últimos dias têm sido eloquentes para nos mostrarem ou confirmarem de que massa é feita certa gente. Desde os Torquemadazinhos de trazer por casa a porem-se em bicos de pés a gritar, com medo que alguém se tenha esquecido, “eu fui o primeiro, eu fui a primeira, a dizer que Sócrates era corrupto!”, até outros, com maiores responsabilidades, que escrevem livremente “o corrupto Sócrates”, como se já nem fosse necessário esperar que o tribunal confirme o adjectivo, até aos que lhe devem carreira e favores, lugares e protagonismo, e agora entraram em desenfreada competição de mata e esfola. Carlos César, olha quem! E o pai, avô e bisavô do Serviço Nacional de Saúde! E João Galamba, com a extraordinária teoria de que já é muito grave ser acusado, pior mesmo só ser condenado (espere até a experimentar na pele…). Mas nada, nada mesmo, conseguiu ultrapassar a indecência da senhora Fernanda Câncio. Primeiro, falar em público das suas relações íntimas, já diz muito sobre quem é. Depois, fazê-lo utilizando uma coluna de opinião de um jornal, já não é só má educação, é mau gosto, péssimo gosto. E, enfim, atacar o ex-namorado, juntando-se à turbamulta do seu linchamento, é de uma cobardia e falta de carácter absolutos. Até custa gastar latim com tão reles comportamento, mas como ela já é reincidente nisto e há quem louve a sua “coragem”, há coisas que têm de ser ditas. Afirma ela que foi completamente enganada — ela, “e os amigos e defensores de José Sócrates” — por descobrir que ele vivia à custa de um amigo, e não de umas heranças ou dinheiros de família, que, ingenuazinha, supunha. E assim, refugiada entre os “amigos e os defensores”, julga escapar ilesa na sua honra, sacrificando o traidor e mentiroso, que a todos enganou. Só que os amigos e defensores não ouviram falar de heranças nem dinheiros de família e não conheciam, como ela, o estilo de vida de José Sócrates. Não passaram férias de sonho pagas por ele nem foram apanhados em escutas a insistir para que ele comprasse uma casa luxuosa em Lisboa para viverem juntos, como ela fez. Façamos–lhe a misericórdia de acreditar que foi mesmo ingénua e enganada, julgando que era tudo pago com dinheiro dele. Mesmo assim, não percebo de que se queixa. Se ela, Fernanda Câncio, campeã do feminismo e das causas fracturantes na imprensa portuguesa, não se importava de beneficiar de um estilo de vida luxuoso pago pelo namorado, porque a choca tanto descobrir que também ele era pago por um amigo? Descubram a diferença, porque eu não sou capaz.

3 O ambiente está propício a toda a espécie de demagogias e populismos à solta, sob o afã tardio do combate à corrupção. Legisla-se sem se pensar, pensa-se sem se medir as consequências. Agora, querem que os bancos denunciem às Finanças todos os titulares de contas bancárias que ultrapassem os 50 mil euros — o preço de um T-0 na Reboleira. Todos suspeitos de eventual fuga ao fisco, ou pior ainda. Não são os grandes devedores da Caixa — cujas dívidas pagam os contribuintes e cuja revelação o BE e o PCP, impediram num primeiro momento, por se tratar do banco público. Ou os do BES, do Novo Banco, do BPN, do Banif: são os que nada devem. Não são os que têm o dinheiro em off-shores ou sociedades sócias de outras sociedades: são os que têm o dinheiro aqui, em seu nome, à confiança. Todos suspeitos. É a célebre inversão do ónus da prova, que o PS sempre se recusou a aceitar e agora, efeito Sócrates, já aceita e com carácter universal. E até Marcelo, professor de Direito Constitucional e Presidente que jurou defender a Constituição, apressou-se a dizer “bora aí!”, esquecendo-se do que escrevera há um ano, quando vetou a mesma tentativa: que tem de haver uma justificação do Fisco para aceder a dados que fazem parte do direito à privacidade, constitucionalmente garantido. E, já agora, mediado por um juiz, como é próprio de um Estado de direito. Voltamos sempre ao mesmo!

4 Pois é, voltamos, volto, sempre ao mesmo: mas, semana após semana, Eduardo Cabrita faz prova da sua inultrapassável incompetência. Depois de ter feito figura de totó nas mãos do lobby dos meios aéreos, agora fez a mesma figura nas mãos desse sibilino Jaime Marta Soares. Em vão o forram de dinheiro, homens, meios, que ele apregoa aos quatro ventos: tudo o que é organização, planeamento, preparação, coordenação, liderança, prontidão, está por fazer. Só mesmo São Pedro o pode salvar. Porém, diz Marcelo que, se tudo pegar fogo outra vez, ele não demite o Governo: apenas não se recandidata. Ou seja, podemos voltar a arder mais três anos de seguida e tudo o que acontece, em matéria de responsabilidades, é perdermos os afectos do Presidente!

Miguel Sousa Tavares escreve de acordo com a antiga ortografia 
estatuadesal.com
12
Mai18

Dedicado aos jornalistas

António Garrochinho


Dedicado aos jornalistas que honram a sua profissão e ainda os há felizmente !
"Não existe hoje, na América imprensa livre e independente.Vós o sabeis tão bem como eu.
Nenhum entre vós ousa escrever as suas opiniões honestas e vós sabeis muito bem que se o fizerdes elas não serão publicadas .Pagam me um salário para que eu não publique as minhas opiniões e todos nós sabemos que se nos aventuramos a fazê-lo  nos encontraremos no "olho da rua".
O trabalho do jornalista é a destruição da verdade , a mentira patente , a perversão dos factos e a manipulação da opinião ao serviço das potências do dinheiro . Nós somos os utensílios obedientes dos Poderosos e dos ricos que na sombra puxam os fios Os nossos talentos , as nossas faculdades e as nossas vidas pertencem a estes homens . Nós somos prostitutas do intelecto . Tudo isto vós o sabeis tão bem como eu ! "
John  Swinton jornalista celebre , num banquete em Nova York quando lhe propuseram uma saude à imprensa livre .
Citação do : Labor,s Untold Story de Richard o. Boyer And Herbert Morais , NY.

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12
Mai18

HÁ CEM ANOS ISRAEL NÃO EXISTIA

António Garrochinho



Há 100 anos Israel não Existia !

É bom lembrar e conhecer a história . Condenar os falcões de Israel - sionistas de baioneta e de bomba na mão , não é anti semitismo . Antes pelo contrário . Que prestígio pode dar ao judaísmo  governos que apoiaram. o regime racista da África do Sul ou os que praticam uma política de terra queimada para com a Palestina e que têm em Trump , Arábia Saudita e Egito os seus grandes aliados nas suas ingerências no médio oriente ?

ATENÇÃO ! SE QUISER TRADUZIR UTILIZE O TRADUTOR BLOGUER LOGO ABAIXO DA MENSAGEM

Cette fois, la Syrie a riposté aux frappes israéliennes

Syria Sets New Rules For Israeli Strikes

Tradução em francês:
En anéantissant l’accord nucléaire avec l’Iran Trump a donné à Israël l’occasion de déclencher une guerre plus large avec la Syrie. Une simulation israélienne de la situation avait abouti précédemment à la conclusionque :
La crise créée par l’administration américaine sur les failles de l’accord nucléaire pourrait être exploitée pour régler des questions plus urgentes pour Israël (principalement le programme de missiles de l’Iran et sa présence en Syrie).
Le gouvernement israélien prétend que le soutien iranien à la Syrie menace son pays. C’est bien sûr faux. Le Premier ministre israélien Netanyahu se sert de la ’menace iranienne’ comme d’un épouvantail pour détourner l’attention d’autres questions comme les diverses affaires de corruption qui le menacent.

Au cours des dernières années, Israël a attaqué les positions de l’armée syrienne plus de 100 fois, souvent pour soutenir les ’rebelles syriens’ alignés sur Al-Qaïda. La Syrie n’a pas riposté car elle était occupée à lutter contre l’invasion Takfiri à l’intérieur du pays. En avril, Israël a augmenté les enchères en attaquant la base T4, au centre de la Syrie, à partir de laquelle les forces russes et iraniennes soutiennent la lutte de la Syrie contre l’EI. Des soldats iraniens ont été tués dans l’attaque. La défense aérienne syrienne a abattu au moins un des avions à réaction israéliens F-16. On pensait qu’un nouvel équilibre se serait instauré, après la perte d’au moins un avion à réaction israélien, mais Israël a continué ses provocations.
Mardi, quand Trump a annoncé la rupture de l’accord nucléaire, Israël a lancé une autre frappe en Syrie sur de soi-disant missiles iraniens qui visaient Israël. La frappe a touché un dépôt de l’armée syrienne. Quinze soldats, dont certains seraient des Iraniens, ont été tués. Même les médias israéliens ont eu du mal à trouver des excuses à cette attaque ’préventive’ illégale :

Même si l’Iran n’avait pas l’intention de lancer des missiles sur Israël mardi, la frappe israélienne présumée a eu lieu et a transmis le message suivant aux Iraniens : Vous avez augmenté la probabilité d’une attaque contre Israël, de sorte que nous augmentons le niveau de menace, malgré les tensions.
Ce n’est pas à l’Iran de répondre aux frappes israéliennes sur la Syrie. Le gouvernement syrien voulait riposter immédiatement à la frappe de mardi, mais il a été retenu par la Russie qui pensait que ces provocations israéliennes étaient un piège. Hier, Netanyahou était à Moscou. Le président russe lui a demandé d’arrêter les provocations. Netanyahou ne l’a pas écouté.
La nuit dernière, Israël a de nouveau attaqué les positions militaires syriennes à al-Quneitra dans le sud-ouest de la Syrie. Cette fois, les forces de missiles syriennes ont répondu par un barrage de plus de 20 missiles contre les positions israéliennes sur le plateau occupé du Golan. Israël a encore accentué l’escalade en opérant 70 frappes de plus contre les positions syriennes. Des photos et des vidéos de Damas montrent que la défense aérienne syrienne en a intercepté un grand nombre.
Israël se targue maintenant d’avoir éliminé la ’menace iranienne’ en Syrie :

Le ministre israélien de la Défense, Avigdor Lieberman, a déclaré que les forces israéliennes avaient frappé ’presque toutes les infrastructures iraniennes en Syrie’ et que rien n’avait été touché sur les territoires d’Israël.
La revendication du succès est le signe qu’Israël ne veut pas aller plus loin :
’J’espère que nous avons terminé cet épisode et que tout le monde a compris’, a ajouté Lieberman, soulignant qu’Israël ne veut pas d’escalade, mais ’ne laissera personne nous attaquer ou construire une infrastructure pour nous attaquer à l’avenir’.
Cette glorification propagandiste d’un succès israélien nous en rappelle d’autres.
Le deuxième jour de la guerre de 2006 contre le Liban, Israël s’est vanté haut et fort d’avoir détruit ’tous les missiles à longue portée du Hezbollah’ au cours d’une campagne aérienne d’une durée de 34 minutes. Mais plus de 100 missiles par jour ont continué à frapper Israël et même Tel-Aviv, loin de la frontière libanaise. Trente et un jours plus tard, Israël a demandé la paix. Son invasion du Liban avait échoué. Sa frappe ’réussie’ contre les missiles à longue portée du Hezbollah avait touché principalement des positions désertes.
La frappe israélienne en Syrie n’est pas beaucoup plus réussie que celle au Liban il y a douze ans.
La Syrie va maintenant continuer à riposter aux attaques israéliennes. Cette fois, elle a limité ses frappes aux positions militaires situées sur le plateau occupé du Golan. Les prochaines frappes iront plus loin. Cette fois, Israël a envoyé la population du plateau occupé du Golan se mettre à l’abri dans des bunkers. La prochaine fois, peut-être qu’il faudra que la moitié d’Israël se terre dans des abris souterrains. Combien de temps Israël pourrait-il supporter cela ?
L’Iran ripostera également en cas d’attaques contre ses forces en Syrie. Mais il n’a pas besoin de le faire à partir de la Syrie. Il y a d’autres options que l’envoi de missiles.
Que la Syrie, après bien des souffrances, ait été en mesure de riposter aux frappes israéliennes, trace une nouvelle ligne dans le sable. Si Israël veut une guerre de plus grande ampleur, il en aura une. Les destructions dans les pays concernés du Moyen-Orient, Israël inclus, pourraient les ramener 100 ans en arrière. La Syrie, le Liban et l’Iran survivraient. Il y a 100 ans, Israël n’existait pas.

Moon of Alabama
Traduction : Dominique Muselet


foicebook.blogspot.pt
12
Mai18

GENIAL

António Garrochinho
Genial. Moura Guedes, Sócrates, um islâmico e o leitão da Bairrada! Tudo ao molho.Jornalismo de referência. A ideia da SIC de chamar a Moura Guedes para comentar o Sócrates é genial. A próxima ideia genial será chamar um bombista islâmico para para comentar o leitão da Bairrada!
Foto de Carlos Matos Gomes.
Foto de Carlos Matos Gomes.
Foto de Carlos Matos Gomes.

12
Mai18

EM NOME DA HONRA

António Garrochinho




EM NOME DA HONRA
De repente António Costa marcou o terreno: - malta vamos diabolizar o Sócrates, que é um malandro sem vergonha. Ao fim de vários anos de silêncio e cumplicidade militante da quadrilha do P”S”, finalmente deram de cabra. As procissões imorais, em fila indiana, rumo à prisão de Évora para visitar o neo-fascista do P”S” e ex-primeiro ministro do governo do P”S”, o bandoleiro Sócrates, jamais sairão da memória dos portugueses honrados que o viram. De que se destacou o agente da Cia, o apodrecido Mário Soares e este mesmo 1º ministro deste governo do compromisso à esquerda.
Sócrates foi um terrorista que praticou uma política de exploração cruel sobre o povo. É, OBJECTIVAMENTE, um neo-fascista repugnante (que andava a fazer truca-truca com uma gaja suja e “mamona”, de nome Câncio). É um homem insano, um organismo psicótico de intensificação fraudulenta de tudo em que tocou (com grande destaque pela cumplicidade do Vara e do bandalho ex-comunista do “jamais”-em francês- que dá pelo nome de Mário Lino).
É com esta gente sem carácter, é deste bandalhismo afecto ao P”S”, e que nunca foi outro, que o PCP mantém uma ligação mortal de confluência parlamentar que urge pôr ponto final. É urgente separarmo-nos desta canalha que nos pode conspurcar. Sei que a perda é já indisfarçável, mas em nome dos princípios mais elementares das convicções da IDEIA marxista (marxista, sim, mesmo que uns imbecis sorriam desleixados…), um Partido revolucionário não pode ficar algemado a respirações pulmonares de incidência cancerosa.
12
Mai18

AQUI MORA UM DITADOR

António Garrochinho
Exmo Sr Facebook venho por este meio pedir o favor de quando retirar amigos da minha pagina que tenha a gentileza de me informar e pedir a minha opiniao.
Nao vale a pena de dividir para melhor reinar pois nos os "conscientes" conhecemos os seus metodos e so faz que nos unimos cada vez mais.
Informo tambem caso tenha esquecido talvez por excesso de queijo que a censura ja acabou e que estamos em liberdade.
Ja sao mais de dez que descubro por isso e tempo de dedicar se a criaçao de caracois e deixar nos continuar a nossa luta.
Com todo o respeito, palavra que o Sr nao conhece o significado desejo lhe um boa noite e bem desaparecido seja.
Foto de Joane Vale Kempf.

12
Mai18

Irene e o cartaz: "'Coño' é uma palavra da qual temos de nos apropriar"

António Garrochinho

Era só um cartaz para uma manifestação, mas tornou-se num aceso tema de discussão nas redes sociais. Irene Martín, uma estudante espanhola a viver em Lisboa, mantém a sua mensagem, debruçada sobre o trabalho reprodutivo mas, também, sobre o papel da mulher na sociedade.

Irene e o cartaz: "'Coño' é uma palavra da qual temos de nos apropriar"

Irene Martín, de 22 anos, está em Portugal desde fevereiro deste ano para estudar. No 1.º de Maio saiu à rua e escreveu um cartaz, para fazer parte das manifestações do Dia do Trabalhador. A mensagem, um apelo à discussão do trabalho reprodutivo, ganhou tração nas redes sociais, e representação nas notícias, mas não pelo conteúdo, antes pela forma
"Farta até à cona [coño em castelhano] de gerar a mais-valia dos homens. Trabalho reprodutivo sustenta o capital", podia ler-se no pedaço de cartão empunhado pela estudante espanhola. A imagem captou interesse e acabou por ser muito partilhada e ainda mais comentada, espoletando uma série de reações menos positivas para a autora.
Irene, ainda assim, não esmorece e continua a usar a plataforma de que dispõe, o Twitter, para criar discussão sobre o tema. Em conversa com o Notícias ao Minuto, lamentou a "quantidade assustadora" de insultos de que foi alvo, explicou o porquê da utilização do vernáculo e vaticinou sobre as origens de toda esta polémica.
Recordando o movimento espanhol 'Cuéntalo', razão pela qual denunciou online a abordagem de um jornalista português, e até o caso da jornalista portuguesa Fernanda Câncio, Irene chamou a atenção para a perpetuação de estereótipos de género e para o efeito que estes têm no mercado de trabalho.
Parece que se atribui o ónus da responsabilidade às mulheres, porque o fazemos por amor. Há uma frase que diz: “Isso a que chamam amor é trabalho não pago”Qual era a mensagem que queria passar, quando decidiu levar aquele cartaz para a manifestação?
Para mim, este cartaz significa que estou farta de gerar as mais-valias dos homens, porque o trabalho reprodutivo sustenta o capital. Que quer isto dizer? Um trabalho reprodutivo são todas as tarefas e atividades que são necessárias para a reprodução e mantimento da força de trabalho. Nascimento de uma criança, período de lactação, portanto, todas as atividades que precisam de ser feitas para que o trabalhador volte no dia seguinte ao seu posto. Aqui também se inclui cuidado emocional, alimentação, etc. Todas estas tarefas, que são necessárias para que nos mantenhamos ativos social e economicamente, são levadas a cabo, maioritariamente, por mulheres. São as mulheres que estão por trás de todos estes trabalhos, fazendo com que os homens tenham a capacidade para trabalhar num sistema capitalista. E isto é um trabalho, não são atividades pessoais, de ócio ou de escolha, são atividades necessárias para a reprodução.
O que acontece é que, atualmente, no sistema capitalista, são atividades que são coladas, estritamente ao âmbito individual ou doméstico, digamos, passando a ideia de que são escolhas individuais ao invés de um trabalho.
E é por isso que eu queria dizer que este trabalho, tão silenciado, não pago, desvalorizado, é necessário para que o homem possa voltar no dia seguinte ao posto de trabalho para trabalhar. Queria que este trabalho fosse visto de forma coletiva e não de forma individual e que os sindicatos e os partidos falassem disto.
Acredita que a perpetuação do estereótipo da mulher como cuidadora agrava o fosso entre homens e mulheres no local de trabalho?
Sim, claro. Parece que se atribui o ónus da responsabilidade às mulheres, porque o fazemos por amor. Há uma frase de Silvia Federici [escritora e ativista italo-americana] que diz: “Isso a que chamam amor é trabalho não pago”.
Recebi uma quantidade de insultos que me deixou assustada porque é de uma brutalidade incrívelRecebeu muitos insultos e abuso online por causa do cartaz? Como encarou essas reações?
Bem, recebi uma quantidade de insultos que, em boa verdade, me deixou assustada porque é de uma brutalidade incrível. São insultos que acontecem porque os homens acham que as mulheres são inferiores, que temos de ser submissas e estar caladas. Quando uma mulher se ergue, aproveita um espaço para falar, as pessoas incomodam-se e respondem com desdém, desprezo e faltas de respeito.
Acho incrível a extrema leviandade com que as pessoas falam, por exemplo, do meu corpo, da minha sexualidade, com conceitos que não são normativos. Isso advém do facto de as mulheres serem percecionadas como acessórios da masculinidade dos homens e como objetos decorativos. Sentem-se, portanto, com legitimidade para nos envergonhar com a nossa sexualidade, com o nosso corpo e para nos castigar com todo o aparelho de ódio misógino. Não se trata de discordar de uma ideologia política, são insultos gratuitos, para infantilizar, 'analfabeta', 'idiota', 'inculta'… Tudo bem que o cartaz tinha um erro ortográfico, é certo, mas eu estou há um par de meses em Portugal.
A palavra ‘coño’ é muito utilizada em espanhol. É uma palavra da qual temos de nos apropriarO uso do palavrão também é muito mencionado. Acredita que pode ser resultado de estereótipo de género, ou seja, que se fosse um homem a segurar o cartaz seria diferente?
Absolutamente, sempre, sempre. As mulheres têm de ser submissas e caladas. A palavra ‘coño’ [em português, cona], no entanto, é muito utilizada em espanhol. É uma palavra da qual temos de nos apropriar porque é uma palavra que até hoje é extensivamente utilizada pelos homens para nos envergonhar, para nos fazer sentir mal com a nossa sexualidade. Apropriam-se de tudo, desde a palavra até à nossa sexualidade. É importante que nos voltemos a apropriar [da palavra ‘coño’]. Já disse numa entrevista que eu uso a palavra ‘coño’ na rua como um ato político.
Sobre as críticas feitas ao seu corpo e à sua sexualidade, acredita que são discussões nascidas da intenção de menorizar a sua mensagem?
É uma maneira de degradar o feminismo. O feminismo tem sido muito perseguido ultimamente porque ninguém gosta de ficar sem os seus privilégios. Atos como reduzir as mulheres a corpos, ou dizer que estou furiosa porque sou gorda… Por trás do feminismo há um processo muito importante de construção, de reflexão e de estudo, mas para os homens é mais fácil dizer que está gorda. (…) Nenhum homem receberia insultos como eu recebi, por estar gordo, ninguém tiraria validade à sua opinião. Quando muito, insultos homofóbicos, apenas pelo facto de que para os homens ser homossexual é uma falta de masculinidade.
Fernanda Câncio é uma mulher que tem uma carreira espetacular e reduzem-na, atacam-na, por ser a 'mulher de'É mais eficiente diminuir o assunto diminuindo a pessoa…
Sim, por exemplo, todo este tema com a Fernanda Câncio [jornalista e colunista do Diário de Notícias]... Ela já interagiu comigo pelo Twitter, deu-me apoio. Ela está continuamente a ser reduzida à amante, à ex-companheira, quando é uma pessoa que tem uma carreira muito importante no jornalismo português. É uma mulher que tem uma carreira espetacular e reduzem-na, atacam-na, por ser a 'mulher de'. Há aqui muito trabalho a ser feito.
Acredita que a abordagem feita por um jornalista português, que a Irene expôs no Twitter, se relaciona com esta discussão?
Eu tornei esse assunto público porque em Espanha há movimento muito importante, o movimento ‘Cuéntalo’ [conta ou denuncia, em português], para que as mulheres digam aquilo por que passam. Gostava muito que este movimento chegasse a Portugal.
A história do jornalista expliquei-a sem intenção de ofender ninguém em particular. Contei-a porque acredito que não é um caso isolado, são situações que acontecem todos os dias. Não é por ser um jornalista, ou um músico importante, ou um realizador de cinema, ou um executivo. São casos de pessoas que se aproveitam do seu poder, de alguma forma, para criar injustiças contra as mulheres. Não vou apresentar queixa, de forma alguma, porque não acho que seja o caso…
Acha que a abordagem não estava a ser séria?
Sim, acredito, claramente. Todas temos valor intelectual, e é reduzido ao nosso corpo. Isso acontece a todas as mulheres, jovens, adultas... Eu não quero criminalizar uma pessoa, quero denunciar um comportamento. Quero que as raparigas que leiam aquilo e se identifiquem saibam que aquilo é um comportamento errado e que o digam.
12
Mai18

Loulé | INEM vai ter instalações criadas de raiz na "cidadela"

António Garrochinho



Foi celebrado esta quarta-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o contrato de cooperação interadministrativa entre a Câmara Municipal de Loulé e o INEM – Instituto de Emergência Médica, que permitirá construir na cidade de Loulé as novas instalações deste instituto na região.
O edifício, criado de raiz, irá localizar-se numa zona central, junto ao nó da A22, naquela que é já designada como a “cidadela” de proteção e segurança do Algarve, onde se encontram outros equipamentos como o Quartel de Bombeiros Municipais, o Heliporto onde está em permanência o helicóptero do INEM, as futuras instalações do CDOS – Comando Operacional de Operações de Socorro de Faro da Autoridade Nacional da Proteção Civil (em fase de construção).
Estas instalações terão um âmbito regional uma vez que irão servir todo o Algarve, contribuindo para que o INEM possa “satisfazer as suas necessidades e cumprir a sua missão com mais eficácia, nomeadamente garantir a assistência adequada às vítimas de acidente e doença súbita e, enquanto agente de proteção civil, poder ter melhores condições para garantir o socorro e assistência às populações em caso de necessidade”, como explicou Luís Meira, presidente do conselho diretivo do instituto.
Este responsável anunciou que, com a criação destas instalações, pretende-se reativar a delegação do INEM que há uns anos atrás funcionou na região, faltando apenas para tal uma alteração estatutária. “Estamos focados em garantir que a operacionalidade volte a ser a mesma de há alguns anos, nomeadamente com a reativação do Centro de Formação de Faro e com a dotação do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de todas as capacidades que temos no Porto, em Coimbra e Lisboa”, frisou este responsável.
Já Vítor Aleixo salientou a importância deste contrato de cooperação interadministrativa no contexto regional. “O Município de Loulé dá, assim, um contributo para a reabilitação de um dos serviços fundamentais da órbita do Serviço Nacional de Saúde no Algarve”, considerou o autarca.
Após a celebração deste contrato de cooperação, irá desenvolver-se o projeto do edifício. Tal como está protocolado, as instalações entrarão em funcionamento até ao final de 2020. O valor previsto com o projeto de execução, a empreitada e a sua fiscalização rondará os 1.5000.000,00 euros.
Fonte: GAP da CM LouléLouleINEM1

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