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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

17
Jun18

«Está na hora» de avançar com longas carreiras contributivas

António Garrochinho


O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, esteve este domingo em Santarém, onde relembrou que o Governo «leva já seis meses de atraso», além de ter criticado o recente acordo laboral.
Jerónimo de Sousa visitou no mesmo dia o Quartel dos Bombeiros Voluntários de Pedrogão Grande
Jerónimo de Sousa visitou no mesmo dia o Quartel dos Bombeiros Voluntários de Pedrogão GrandeCréditos
Falando num almoço que reuniu umas centenas de pessoas na Casa do Campino, em Santarém, Jerónimo de Sousa afirmou que «está na hora» de o Governo avançar com a segunda fase da «prometida valorização das longas carreiras contributivas».
Uma promessa que «leva já seis meses de atraso», lembrou, e considerando ser urgente «garantir o direito à reforma sem penalizações para quem tenha 40 anos de descontos ou mais».
Além das reformas, o secretário-geral do PCP reafirmou a oposição ao acordo de concertação social celebrado pelo Governo com as confederações patronais e a UGT, acusando o PS de «não descolar dos seus compromissos com os interesses do grande capital» e de garantir os «grandes interesses monopolistas que fortificaram ao longo de décadas à sombra da política de direita de governos de PS, PSD e CDS».
«Não basta fazer apelos à subida dos salários, como o fez o PS no seu recente congresso. É preciso que as palavras correspondam aos actos, e as propostas avançadas pelo PS e inscritas no acordo agora subscrito com o grande patronato, mantendo as alterações para pior da legislação de trabalho, são a negação dessas proclamações», acrescentou.

PCP anuncia projectos de lei para 6 de Julho

Sobre este assunto, Jerónimo de Sousa afirmou que o seu partido vai apresentar seis projetos de lei no próximo dia 6 de Julho, «data agendada para o debate do pacote da legislação laboral apresentado pelo Governo para cobrir o seu acordo de concertação».
Esses projetos, afirmou, visam «limitar as possibilidades de contratação a prazo, de trabalho temporário, mas também limitar o despedimento colectivo e por extinção do posto de trabalho, a revogação do despedimento por inadaptação, bem como garantir a reposição das indemnizações por despedimento e do direito a férias na Administração Pública e no sector privado».
Aos militantes presentes no almoço, Jerónimo de Sousa pediu ainda que cada um responda ao apelo lançado na «campanha dos 5000 novos contactos» para «reforçar, renovar e rejuvenescer» o partido, apelando ainda ao reforço do trabalho nas empresas, onde «se dá o confronto com o capital» e onde «muitos trabalhadores ganham consciência social».


www.abrilabril.pt
17
Jun18

A rede dos pobrezinhos

António Garrochinho


A foto não deixa dúvidas quanto às 

preocupações dos personagens, e as 

declarações 

são semelhantes às programadas para 

qualquer androide. 

É a virtude virtual, a direita ao 

natural.
«Rio aberto a colaborar com o Governo no combate à pobreza»

“Líder do PSD reuniu-se com a direcção da Rede Europeia Antipobreza e admitiu incluir o tema da pobreza no programa eleitoral do partido.”

E porque a OCDE admitiu que só dentro de 

cinco gerações os pobres atingirão a classe 

média, o PSD continuará a pescar pobrezinhos 

na Rede Europeia Antipobreza do Padre 

Jardim Moreira. Graças a Deus.





"OS POBREZINHOS»

Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados

Todos sujinhos
e tão magrinhos
a linda graça
dos pobrezinhos

De porta em porta
sempre rotinhos
tão delicados
os pobrezinhos

Não façam mal
aos pobrezinhos
Dêem-lhes pão
e uns tostõezinhos

Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados

Armindo Mendes de Carvalho



aspalavrassaoarmas.blogspot.com
17
Jun18

UNS SEMEIAM SONHOS OUTROS CONSTROEM PESADELOS

António Garrochinho


O rectângulo, a vermelho, assinala a localização da”Caixa”, cá perto do meu bairro. O Macedo vai fecha-la e o Governo, que tem confiança no Macedo, deixa. Macedo, presidente da Caixa, redesenhou a nova rede de balcões e agências da “Caixa” segundo os cânones de Bruxelas. São cerca de 70, incluindo a “minha”. Bruxelas impõe à “Caixa” critérios de rentabilidade, os
mesmos que se aplicam à banca privada. Bruxelas está-se nas tintas para o que seja serviço público. O Governo, também assim, está-se nas tintas para o que seja lá isso de serviço público.
Macedo, que é um cumpridor zeloso das ordens de Bruxelas e do Governo, desenhou o pesadelo de dezenas de milhar de idosos, detentores de pequenas contas que movimentam magras pensões e reformas ou, quanto muito num caso ou outro, do seu pequeno pé-de-meia, amealhado durante uma vida inteira. Eles que paguem a gestão danosa!
«Empréstimos de dezenas de milhões de euros, ou por vezes mesmo de centenas de milhões de euros, concedidos com garantias frágeis, investimentos em aquisições de participações sociais e uma elevada exposição, através de crédito, a empresas espanholas que se relevou ruinosa, foram algumas das decisões que estão ainda hoje a pesar nas contas da Caixa. Acresce a este cenário uma investida no mercado brasileiro — um banco e uma corretora —, onde a Caixa acumulou prejuízos nos últimos anos. E uma operação em Espanha que se tornou desastrosa, obrigando inclusive à criação de uma espécie de ‘banco mau’, para separar os créditos tóxicos da atividade bancária e embelezar o banco. Espanha teve prejuízos de €488,4 milhões em 2011, devido a provisões e imparidades no valor de €1,6 mil milhões. Foram anos de euforia.»
Se há tantos a construir pesadelos, temos de continuar pela rua a combate-los e a desenhar sonhos (por gestos), para que se não lhe acabe o sorriso…

VÍDEO
Este artigo encontra-se em: CONVERSA AVINAGRADA http://bit.ly/2t5nLvV
17
Jun18

Salvem os homens!

António Garrochinho


Guerreiro








(António Guerreiro, in Público, 15/06/2018)

A dominação masculina chegou ao seu fim, sem o estrondo de uma revolução, muito embora seja uma verdadeira revolução que veio interromper, no nosso tempo, o curso do mundo. Sociólogos e historiadores falarão, a propósito deste declínio surpreendente, na extinção da família em que se baseava o patriarcado e no esvanecimento da “lei do Pai” ou, literalmente, da própria figura do pai (quem não conhece hoje mulheres solteiras, com um filho ou mais, que abdicaram de atribuir uma função e pedir responsabilidades ao pai da criança?).
Quando, há poucas semanas, foi revelado um estudo que mostra que as mulheres em Portugal ganham menos do que os homens e estão sub-representadas nos postos de chefia, havia também aí uma informação implícita: a de que é grande a força da inércia, mantendo assim uma situação que irá chegar ao fim em pouco tempo porque já não há nada que a legitime e mantenha viva essa força; quando, na semana passada, foi anunciada a composição do novo governo espanhol, com mais ministras do que ministros, não havia razão nenhuma para percebermos essa novidade como demagógica inflação ideológica, mas como uma correspondência com a verdade do mundo em que vivemos.
Eu preferia falar, aqui, de um outro fenómeno que é, desde há algum tempo, objecto de estudo: o falhanço dos rapazes, na escola, em comparação com o sucesso das raparigas (nesse estudo sobre o défice salarial das mulheres em Portugal, era também revelado este novo dado: as mulheres têm mais habilitações escolares e académicas do que os homens), o que já levou alguns governos a estudar a hipótese de criar quotas masculinas para alguns cursos.
Nos países ocidentais, a situação é esta: os rapazes atingem um nível de formação menos elevado, preferem fazer estudos mais breves e abandonam com mais frequência o percurso escolar. Segundo dados oficiais, em França, 43% dos alunos masculinos chumbam nas provas do final do ensino secundário (o baccalauréat), contra 20% das alunas; dois terços dos jovens que saem sem qualificação do sistema escolar são rapazes; nos Estados-Unidos, na Inglaterra, na América do Sul e mesmo na Ásia Central, as mulheres são maioritárias na Universidade. Na Austrália, tal como na maior parte dos países europeus, a diferença entre o número de homens e o número de mulheres que obtêm um diploma é de 10%  a favor das mulheres; e, na Noruega, essa diferença é de 18% .
Estes números são fornecidos num artigo assinado por Martin Dekeiser no último número (Maio-Agosto), da revista francesa Le débat. Nesse artigo, que faz parte de um dossier sobre Le maculin en révolution, somos ainda informados de que nos países mais desenvolvidos os homens começam a ter mais dificuldade em arranjar emprego do que as mulheres e de que nos Estados-Unidos, de 1970 até hoje, a contribuição das mulheres americanas para a economia doméstica passou de 7% para 43%.
Porquê este desinvestimento escolar dos rapazes e a cadeia de consequências que dele advém? Porque é que há uma tal diferença de atitude em relação à escola e à sociedade? Porque é que as raparigas com origem nos meios pobres são muito mais bem sucedidas do que os seus congénere masculinos na elevação social? As respostas a estas perguntas são ainda muito hesitantes, mas o que é de ciência certa é que a imaturidade prolongada é hoje uma marca muito mais saliente nos homens do que nas mulheres.
Eles tendem a ser incapazes de assumir a plena responsabilidade sobre o seu modo de vida. Não se trata daquela cultura “jovem”, que depois da Segunda Guerra inventou a adolescência como categoria sociológica e cultural. Trata-se antes de uma juventude retardada, só representável enquanto patologia social.

estatuadesal.com
17
Jun18

MUNDIAL DE FUTEBOL RÚSSIA 2018 - A GRANDE SURPRESA ! MÉXICO VENCE ALEMANHA POR 1 -0

António Garrochinho
UM JOGO SURPREEDENTE TALVEZ O MELHOR DISPUTADO A SEGUIR AO DE PORTUGAL - ESPANHA ONDE O MÉXICO ACABA A PRIMEIRA PARTE VENCENDO 
POR 1 - 0  

A QUALIDADE DE FUTEBOL DO MÉXICO E A SOBERBA EXIBIÇÃO DE HERRERA CULMINARAM NO GOLO DE LOZANO NOS PRIMEIROS 45 MINUTOS.




 LOZANO COMEMORA O GOLO

 LOZANO COLOCA O MEXICO NA FRENTE NOS PRIMEIROS 45 MINUTOS

 NEUR É BATIDO
HERRERA O MELHOR EM CAMPO NOS PRIMEIROS 45 MMINUTOS

ATENÇÃO

DESTA VEZ A QUALIDADE DAS IMAGENS NÃO É A MELHOR POIS TÊM VINDO A A SER RETIRADAS DO DIRECTO DE "SIC" ONDE A TRANSMISSÃO DEIXA MUITO A DESEJAR.







































 FESTEJANDO O GOLO DO MÉXICO


SEGUNDA PARTE GRANDE DESPERDÍCIO DE GOLO NUMA JOGADA ENTRE CHICHARRITO E VELA.

A ALEMANHA COM GRANDE POSSE DE BOLA, O MÉXICO A RECUAR E ATÉ MEIO DA SEGUNDA PARTE A MANTER O EMPATE 











 CHICHARRITO E VELA PERDERAM UMA SOBERBA OPORTUNIDADE
ENTRADA DE RAFA MARQUES A SEGUIR Á ENTRADA DE RAUL GIMENEZ





O MÉXICO A PASSAR POR GRANDE AFLIÇÃO A TRÊS MINUTOS DO FIM MAS MANTENDO O GOLO QUE LHE DEU A VITÓRIA






17
Jun18

SAGRADO E PROFANO

António Garrochinho


O "SAGRADO" E O PROFANO
NUM JULGAMENTO INSANO
SÃO FEITOS DA MESMA NATA
NA GARGANTA DO ZÉ POVINHO
PERCORREM O MESMO CAMINHO
QUANDO DO VINHO SE TRATA


António Garrochinho


17
Jun18

MIRAGEM

António Garrochinho
DÁ-ME VONTADE DE RIR E AO MESMO TEMPO ENTRISTECE-ME DAQUELES "ÚNICOS, VALENTES E SABEDORES" QUE QUEREM QUE PORTUGAL MUDE MAS NÃO FAZEM UNIDADE COM NINGUÉM.

AINDA POR CIMA ANDAM DORMINDO EM CIMA DAS FÁBULAS DA GATA BORRALHEIRA QUE É A MIRAGEM DOENTIA DA UNIDADE COM O PS CARRASCO.


António Garrochinho
17
Jun18

NÃO CONSIGO ENTENDER - FILIPE CHINITA

António Garrochinho


Filipe Chinita in facebook



não consigo entender
- pela lógica.
nem
pelo lado
das emoções!
mas 'apenas'... dos pessoais.interesses.pessoais -
os que sendo - um dia! -
comunistas!
- de corpo
inteiro... -
(o)
possam
deixar
de
o ser
.
mui frágil
seria então...
o (seu) pensar.comunista
mesmo se enquanto
tal agissem...
resistindo
.
percebo
que se possam de.marcar
- episodicamente - do (meu.nosso) partido
- por factos
entretanto.na luta
acontecidos que
os possam...
justamente
ter ferido...
somos humanos e agredimo-nos 'escusadamente'
tantas e tantas vezes! uns aos outros.
mesmo dizendo-nos... e até o sendo!
mui humanos...
se
até eu...
ainda.aqui estou e continuo!
e ficarei.sempre!
até ao (meu)
fim! -
mas
o que não entendo.não consigo entender
- nem com a mente.nem com a pele.nem como o coração -
é o como podem 'deixar de ser' comunistas...
tendo-o sido! de teoria.s.
e de prática.s!
pois
se 'o deixam' de ser
só pode
ser...
porque nunca
funda.mente
o
compreenderam
- nem histórico.nem dialéctica.mente -
nunca o amaram!
nem sentiram!
em si
como um amor!
irrecusável
e
o
desiderato!
maior
da (sua)
vida
- fazendo do mesmo... uma
'apenas' episódica cousa
circunstancial e
ou pessoal -
.
as minhas desculpas... aos que amo!
- e aqui possa ter ferido...
mas disse! apenas a minha verdade -
e neste estado... de purgatório
mental e social... de
equívoco.s
se
possam
encontrar...
.
fj
a dois momentos!
sucessivos

17
Jun18

Os Reguladores, regulam?

António Garrochinho




Demétrio Alves




O mês de Maio de 2018 foi, em termos de preço da eletricidade transacionada no mercado grossista (MIBEL/OMEl), o mais caro desde 2008, apontando para os 62 €/MWh.
Aliás, em 2017, o MIBEL foi a segunda “bolsa” de eletricidade mais cara da Europa, com um valor ponderado anual de 53 €/MWh, que compara, por exemplo, com os 45€/MWh, valor correspondente em França!
Estamos com preços altíssimos e fortes repercussões socioeconómicas para os quais são necessárias explicações claras e urgentes.
Os fervorosos adeptos do mercado diziam, há alguns anos atrás, que a liberalização e privatização das empresas de eletricidade traria o paraíso aos consumidores e aos contribuintes portugueses.
Sabemos que, na realidade, isto não é verdade. As tarifas/preços da eletricidade (e do gás natural) são, em Portugal, das mais elevadas no contexto europeu.
Na vida real as grandes empresas instaladas no setor energético têm tido, nos últimos anos, incluindo aquelas que atuam a coberto do lobby das energias renováveis, lucros que, pela sua escala, são escandalosos e atentatórios dos interesses comuns. Isto para além da hipótese de haver atuações que venham a ser merecedoras de condenação judicial. De facto,  o que se passa à sombra da legalidade construída é, em si mesmo, politicamente criminoso, porque o conteúdo  dos diplomas legais fundamentais violenta grosseiramente os interesses nacionais.
Em princípio, de acordo com a teoria dos mercados, a formação dos preços da eletricidade seria influenciada por vários fatores, designadamente:
  • A estrutura de produção em termos de tecnologias empregues (mix tecnológico);
  • Os preços e condições de energia primária;
  • O regime hidrológico;
  • O mercado de licenças de emissão de CO2;
  • A procura de eletricidade;
  • A capacidade/disponibilidade produtiva.
A constituição do parque electroprodutor é crítica na formação dos preços de eletricidade na medida em que pode condicionar a sua vulnerabilidade a aspetos específicos das energias primárias ou das condições hidrológicas, solares e eólicas.
 A maior parte da eletricidade produzida em Portugal é, em termos do diagrama de base, proveniente de centrais térmicas, nomeadamente de centrais a carvão e gás natural, e, também, da produção hidroelétrica. Isto, não obstante a crescente produção a partir de centros produtores eólicos estimulados e protegidos por preços subsidiados numa proporção artificialmente empolada.
Em Portugal, como em outros países, estamos sujeitos à volatilidade dos preços dos mercados internacionais de energia primária, sendo a formação dos preços de eletricidade no mercado grossista influenciada quer aqueles preços.
Como a eletricidade não nos pode chegar de camião, navio ou avião, a capacidade de interligação à rede espanhola e, indiretamente, francesa e europeia, é decisiva. Coisa que não é dominável unilateralmente, não obstante as declarações políticas muito esperançosas repetidas nos últimos tempos.
A acrescer aos preços internacionais de energia primária, o “mercado” das emissões de CO2 veio a criar um mecanismo que pressiona os preços finais da eletricidade, isto porque a questão climática (diferente da ambiental) passou a refletir-se na estrutura de custos das centrais térmicas, nomeadamente nas centrais a carvão, onde o nível de emissões de CO2 é mais elevado.
Este novo “custo”, internalizado no preço final da eletricidade, veio a constituir-se como um importante factor na definição de políticas energéticas tendo em consideração a preocupação, muito acarinhada na Europa, a respeito das alterações climáticas.
Na produção em centrais hidroelétricas, a valia da água tem um custo de oportunidade, que varia com o nível de armazenamento e o regime hidrológico verificado (ano húmido ou seco).
No presente, o preço do petróleo está nos 68 USD/barril quando já esteve, há alguns anos atrás, bem acima do 100 USD/barril. O preço do carvão importado (steam coal) têm variado, com tendência a descer desde dezembro de 2017 e inclinando-se mais recentemente para os 65 €/ton.
Ficou registado que o mês de Maio de 2018 foi, em termos de preço da eletricidade transacionada no mercado grossista (MIBEL/OMEl) o mais caro desde 2008. Ora, naquele ano, havia menos 30% de capacidade de produção eólica instalada em Portugal, ou seja, chegava ao mercado grossista muito menos eletricidade desta origem.
Por outro lado, a hidraulicidade está, em 2018, 20% acima do ano médio, havendo, portanto, muito potencial elétrico armazenado nas albufeiras.
No dia 10 de junho, domingo e feriado, a eletricidade chegou a cerca de 63 €/MWh às 23 horas, quando havia grande produção eólica.
Desconhecem-se restrições nas interligações entre Portugal e Espanha, e, também não há registo de indisponibilidades significativas no parque electroprodutor ibérico, inclusive nas centrais nucleares.
Não obstante a hidroeletricidade e eólica disponíveis, e tendo ainda em conta que o custo marginal da eletricidade produzida na central de Sines (a carvão) andará nos 42 €/MWh, os preços estão nos já referidos valores.
Como se explicam tais preços elevadíssimos? Que tipo de anomalias estão a ocorrer? As autoridades reguladoras, ERSE e Autoridade da Concorrência, já indagaram? E, se já analisaram a situação, quais são as conclusões?
O atual “mercado” grossista de eletricidade é uma coisa opaca, difícil de “ler” e dominada por meia dúzia de centros de decisão empresarial (há três fornecedores e cerca de trinta comercializadores, mas, de facto, centros empresariais independentes são muito menos).
Tudo parece indicar que há, no mínimo,  uma falha grosseira de mercado.
Acrescentar que os célebres CMEC –  que os consumidores portugueses pagam através da aditividade dos CIEG – estão “apenas” relacionados com as centrais hidroelétricas. Que pertencem, no fundamental, à EDP.
Assim, quanto maior for o preço da eletricidade comercializada na pool/MIBEL mais a EDP ganha, independentemente do preço das matérias primas energética (gás natural e carvão) nos mercados internacionais.
Sabendo-se que o preço no MIBEL esteve acima dos 50 €/MWh durante o ano de 2017 (continuando à volta dos 60 €/MWh em 2018) e, por outro lado, continuando em vigor o enquadramento legal relativo aos CMEC, pergunta-se: quem é que tem “autorizado” a EDP a receber o subsídio indemnizatório CMEC? A ERSE? A secretaria de Estado?
A EDP deveria, de facto, retornar dinheiro ao sistema, sempre que a eletricidade estivesse acima dos 50 €/MWh. Isto de acordo com o que está legislado, que, a não ser respeitado, nos conduz a rendas não só excessivas, como, também, abusivas!
Os fundamentalistas do mercado neoliberal acham que os Reguladores têm nas suas mãos a resolução destes problemas.
Mas, será que os Reguladores, regulam bem?
Mais, há que perguntar se, na matriz das entidades Reguladoras, está, de facto, a defesa dos interesses comuns.


pracadobocage.wordpress.com

17
Jun18

CRIANÇA É CRIANÇA E PRINCESA É - por Luísa Lobão Moniz

António Garrochinho


By claracastilho

“Opte por amar mais” é um slogan que não me sai da cabeça. Não sei bem porquê.

A campanha para as mulheres deixarem de fumar e de se culpabilizarem perante “as suas princesas” tem sido timidamente comentada em alguns jornais.

Que mal tem chamar princesa às filhas, perguntam alguns.

De facto não é um termo depreciativo. Toda a vida as meninas gostariam de ser princesas.

Tão bonita! Que bonito vestido cheio de coisinhas a brilhar. Quando for grande vou casar com príncipe rico, muito bonito…

O que é hoje em dia é querer ser uma princesa como as dos contos de fadas?

Não se sabe bem, mas sabe-se que por detrás da imagem da princesa estão atitudes como a vaidade, o poder, o  ver realizado todos os seus caprichos, o ter poderes que só elas têm… o ter poder sobre outros…

Não tem mal chamar princesas, mas porque está na moda as meninas serem chamadas de princesas? Tudo é devido às princesas, estas meninas não procuram a realidade da vida pois todos as querem proteger, uma princesa não chora, mas corre alegremente pelos campos, não tem obrigações. As outras meninas que brincam com elas estão sempre disponíveis para lhes realizar os pedidos.

As meninas tratadas como “princesas” correm o risco de aceitarem melhor do que as outras o não reconhecimento das diferenças de género, as suas rotinas prendem-se mais com  “menina brinca com coisas de menina e menino com coisas de menino.

A campanha anti tabaco prende-se mais com o público feminino, porquê?

A campanha anti tabaco serve-se de uma mãe com cancro que se preocupa com futuros sofrimentos da “sua princesa”.

Esta princesa sofre por antecipação, aceitando o pedido de desculpa da mãe por não ter deixado de fumar!

É claro que esta “nova maneira” de os pais ou as mães se relacionarem com os filhos em termos de culpabilidade merece uma maior atenção na formação das crianças.

Criança é criança e princesa é.


17
Jun18

A França à arreata dos sionistas

António Garrochinho


Dominique Lesperre, presidente da Câmara de Bezons, eleito pelo PCF, descerrando a placa toponímica, escrita em francês e árabe, de uma nova artéria no seu concelho ‘Allée de laNakba’ comemorativa do 70º aniversário da “Nakba Lane.”


Segundo a PressTV, a placa foi removida horas depois da sua instalação, por imposição do alto funcionário da região.

A sinalética recordava a expulsão de 800.000 palestinos e a destruição de 532 aldeias em 1948 pelo criminoso de guerra David Ben Gurion para a criação do  Estado de Israel.

 
17
Jun18

Não Há Fumo sem Fogo ou Chama Criminosa

António Garrochinho


(Dieter Dellinger, 16/06/2018)
incendiários
(O que anda a fumar a senhora Procuradora? Cannabis da reles? Coca adulterada?
Faz um ano sobre o grande incêndio de Pedrogão. Culpados, quem? Causas naturais? Incendiários? Não! Para o Ministério Público os culpados foram os bombeiros e quem os comandou, mais uns funcionários secundários da EDP e da Ascendi! Incendiários, nem um, mesmo depois das reportagens da TVI mostrando engenhos usados para pegar os fogos!
Com esta Justiça, a colaborar com os criminosos, o país não tem futuro nenhum. A não ser que haja coragem para deitar fogo, não aos pinhais, mas aos poderes que emanam das togas de magistrados deste jaez.
Estátua de Sal, 16/06/2018)

O DIAP de Leiria por via da procuradora Ana Simões resolveu comemorar o aniversário do incêndio de Pedrógão Grande tonando arguidos um conjunto de 10 pessoas que nada, absolutamente nada, tiveram a ver com o incêndio, isto é, não foram INCENDIÁRIOS e esqueceu que não há fumo sem fogo. (Ver notícia aqui ).
O fogo em Pedrógão Grande disseram erradamente elementos da PJ terá tido origem numa descarga elétrica natural numa situação meteorológica de ventos de 85 km/h com um calor abrasador, mas ninguém viu essas descargas.
A ser verdade, a procuradora Ana Simões descura o princípio basilar da hierarquia da causa criminosa ou natural. Em todos os fogos houve, sem dúvida, INCENDIÁRIOS humanos ou por absurdo naturais. nunca se verificou um incêndio natural com a dimensão do de Pedrógão e, menos ainda no território nacional num número de 16450 fogos e incêndios.
É TERRíVEL ler o texto da procuradora Ana Simões que acusa o comandante de bombeiros Augusto Arnaut de homicídio e ofensas corporais por negligência. Tenebrosa acusação para um bombeiro que exerce essa atividade há 32 anos e comanda há 18 anos.
Como pode uma procuradora que nunca pertenceu a um corpo de bombeiros e nada estudou sobre meteorologia, incêndios e outros fenómenos de género fazer com tanta ligeireza uma acusação tão grave.
O advogado Mário Cerol que foi comandante de bombeiros voluntários – que está sujeito às mesmas acusações tenebrosamente injustas – é um homem que esteve em 2009 ligado à candidatura do PS à Câmara Municipal de Alcobaça, o que prefigura o crime mais grave para a procuradora Ana Simões.
O Comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Leiria está também acusado pela Ana Simões porque na ocasião estava doente no hospital e comandou as operações por telemóvel.
A poderosa e riquíssima empresa que explora autoestradas e pode pagar grossas comissões não é arguida pelo crime de falta de limpeza das bermas, mas apenas dois simples trabalhadores rurais de uma empresa subcontratada e dois funcionários da Ascendi que a procuradora Ana Simões esconde os nomes. Respeitinho pelo Capital é muito bonito por parte da Justiça.
A engenheira do Gabinete Técnico da Câmara é também arguida.
O DIAP de Leiria agarrou-se à eventual causa natural em que ninguém na população de Pedrógão acredita para acusar de homicidas um grupo de INOCENTES, cujo grande CRIME é o mesmo de Sócrates, estarem ligados ao PS ou terem sido nomeados por pessoas do PS ou servirem para inocentar a empresa capitalista Ascendi que é a única entidade com culpas no cartório que pode pagar indemnizações. A lei aplica-se à empresa que devia ter verificado se estava a ser cumprida e nunca o foi, nem no ano passado nem em anos anteriores. A própria Ascendi criou as condições para que a lei não fosse cumprida e não disponibilizou as máquinas para limpar os taludes ao longo da estrada de que é concessionária nem pagou qualquer verba significativa para isso.
Até agora nenhum INCENDIÁRIO foi acusado e condenado pelo que a tese do homicídio indireto por negligência aplica-se por inteira a toda a Procuradoria Geral da República em todos os 16450 fogos e incêndios registados no ano passado com especial relevo nos que provocaram vítimas mortais, dada a sensação de IMPUNIDADE que estão a transmitir aos INCENDIÁRIOS cada vez mais protegidos por quem quer politizar o fogo e não combater o crime.
Os Bombeiros levarão menos de meia hora a iniciar o combate a um incêndio que se propagava nesse espaço de tempo por mais de um quilómetro. Ana Simões não pode considerar CRIME o facto de os bombeiros não estarem no local em que se teria dado a descarga elétrica natural, da qual não há prova nem testemunhas sérias.
A estratégia criminosa do Ministério Público foi a de responsabilizar os que estiveram envolvidos no combate ao incêndio. Os valentes bombeiros portugueses são agora acusados de serem homicidas enquanto os INCENDIÁRIOS ficam IMPUNES para voltarem a queimar meio milhão de hectares da PÁTRIA para cumprirem as intenções de Rui Rio e Marcelo Rebelo de deitar abaixo o Governo se os incêndios voltarem a repetir-se.
A presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários, Marta Soares, está preocupado com o Sporting e esteve com a venda de materiais representados pela empresa do filho, não estando a defender aqueles que se sacrificam voluntariamente quase sem recompensa pecuniária e muitas vezes sem comida para combater o fogo.
Ana Simões caia em si na Razão e perceba que está a cometer um gravíssimo CRIME de FALSA ACUSAÇÃO.
Desgraçada PÁTRIA que não respeita os seus MELHORES, os BOMBEIROS que a DEFENDEM e que são criminalizados por pessoas como a Ana Simões.
VIVA PORTUGAL E QUE OS MAGISTRADOS HONESTOS E PATRIOTAS SE REVOLTEM CONTRA ESTA INJUSTIÇA.
estatuadesal.com

17
Jun18

Chega a Valência primeiro navio com 274 imigrantes após dias no mar

António Garrochinho





A Cruz Vermelha fará o primeiro atendimento destas 

pessoas e as levará a diferentes pontos em função 

da situação de cada uma.










Chega a Valência primeiro navio com 274 imigrantes após dias no mar
Equipes de emergência aguardam no porto de Valência a chegada escalonada na manhã deste domingo, 17, dos três navios com os 630 imigrantes resgatados da costa líbia pela Aquarius, que desembarcarão após oito dias de navegação e a recusa de desembarcarem na Itália e em Malta.  Foto: Manuel Bruque/EFE
VALÊNCIA - A embarcação patrulheira da Guarda Costeira da Itália, o Dattilo, na qual viajam 274 migrantes e que acompanha o navio Aquarius, atracou por volta das 7h (hora local) deste domingo, 17, após oito dias de travessia.
O píer de cruzeiros 2 do Porto de Valência está preparado para receber a chegada escalonada de 630 migrantes que viajam a bordo de três embarcações: 274 no Dattilo, 106 no Aquarius (que será o segundo a chegar) e 250 no Orione, da Marinha italiana, o último que entrará no porto valenciano.

Duas lanchas da Guarda Civil acompanharam o Dattilo na sua entrada ao porto, aonde após ter atracado pessoal de Saúde subiu para fazer uma primeira triagem das pessoas a bordo, das quais 182 são homens, 32 mulheres (uma delas grávida) e 60 crianças não acompanhadas (52 meninas e oito meninos).

Depois do desembarque, que se estima que pode durar cerca de duas horas, a Cruz Vermelha fará o primeiro atendimento destas pessoas em uma tenda instalada perto dessa área, e as levará a diferentes pontos em função da situação de cada uma.
Às 9h está previsto que chegue ao porto de Valência o Aquarius, no qual viaja a maior parte das pessoas consideradas mais vulneráveis, como grávidas, crianças e pessoas com queimaduras. /EFE

VÍDEO






17
Jun18

O SUÍNO PUM PUM

António Garrochinho



Com respeito por alguns(poucos) anti fascistas nos primórdios do MRPP, hoje coloco aqui na galeria dos traidores, o suíno Arnaldo de Matos que tal como muitos famigerados pum puns que já passaram e continuam na cena política portuguesa foram e são o cancro miserável na vida dos portugueses.
O VELHO DECRÉPITO, SENIL E FASCISTA, RÓI-SE DE INVEJA DO CHERNE BARROSO E DE OUTROS QUE ENCHERAM AS ALGIBEIRAS TRAINDO O SEU PRÓPRIO POVO.
AG

17
Jun18

REACCIONÁRIOS E PEQUENO BURGUESES

António Garrochinho


Guilherme Antunes in facebook
REACCIONÁRIOS PEQUENO-BURGUESES
Aos mirones imbecis que se chegam à minha página pública, às escondidas, quero fazer notar que estou identificado com a minha fotografia e que lá consta, sobre ela, a sigla do PCP e o símbolo dos marxistas de todo o mundo (como Losurdo gosta de identificar os comunistas, após a implosão da URSS).
Tenho procurado, desde há anos, suscitar a discussão ideológica no âmbito do materialismo histórico e com a pretensão essencial de utilizar a minha capacidade dialéctica a partir da análise marxista. Confesso que estou relativamente satisfeito com os resultados que a interacção COLECTIVA com os leitores tem merecido desta gota de água (eu e a minha circunstância) no oceano profundo das ideias progressistas do Socialismo e da sua luta.
Posso entender que tendo G. Lukács (figura central para compreender o que é ter consciência de classe) como motivo da minha última publicação, os tais mirones possam entrelaçar este nome com um jogador da bola, tendo em conta a imensa sandália que insistem em utilizar para pé tão pequenino.
A notável, mas elementar, consigna leninista de aprender sempre. Isto é; a um marxista está-lhe interdito parar alguma vez de aprender. Eis uma realidade a que um analfabeto político não pode fazer vencimento.
Nota:
«Ou supor-se-à que Socialismo, no domínio cultural, é aceitar, generalizar, oficializar o baixo nível imposto pelo fascismo e desistir, assim, de um dos objectivos maiores da Revolução?»: Mário Dionísio, 20-6-75.

17
Jun18

UHF - Assalto ao Kremlin 2018 - UMA TONELADA DE MERDA E DE MALDADE

António Garrochinho
Quem escreveu, quem musicou, é servil e ordinário !
Rendidos ao dinheiro da "voz do dono" e como alguns famigerados cantores que já viraram o bico ao prego e morderam a mão que lhes deu o pão, o povo, que foi aos seus espectáculos, que comprou discos, cassetes, dvd(s) e que agora traem com rimas impregnadas de traição maldade e sacanice.
Os czares de Lenine e Putin dizem estes abéculas que mais parecem nazis a tentar invadir a pátria dos heróis a quem devemos muito da nossa liberdade.

TUDO "INOCENTEMENTE" EM NOME DO FUTEBOL.

Trastes, vendidos, servis.

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17
Jun18

SEM PAPAS NA LÍNGUA

António Garrochinho




AS ALDEIAS RURAIS JÁ POUCO TÊM DAQUELE CONTEÚDO AMIGO E FRATERNO ONDE TODOS SE PREOCUPAVAM COM TODOS NO SENTIDO DO BEM.
FORAM ATACADAS PELO CARUNCHO DO CONSUMISMO, DA ALIENAÇÃO, DA EXISTÊNCIA DO FAZ DE CONTAS.

NAS ALDEIAS ALGARVIAS AS SITUADAS MAIS A LITORAL, FORA OS VELHOS, AS NOVAS GERAÇÕES MAIS PARECEM EXTRA TERRESTRES SAÍDOS DE QUALQUER CIDADE COSMOPOLITA E NÃO FILHOS, DESCENDENTES DOS INDÍGENAS, QUE TANTO ENSINARAM E SOFRERAM.

AS RELAÇÕES SÃO FRIAS EMBORA DISFARÇADAS DE CAGANÇA E MODERNIDADE, CHEIAS DE ATITUDES E SLOGANS, FRASES FEITAS MAS MENTIROSAS, QUE NO FUNDO SERVEM PARA DISFARÇAR O MUNDO ILUSÓRIO EM QUE MUITOS JOVENS VIVEM HOJE.

SÃO OS PALERMAS ACTUAIS QUE APESAR DE EXPLORADOS, APESAR DE VIVEREM NA RIQUEZA FÍSICA APARENTE, MUITOS DELES EXISTEM E VEGETAM NA POBREZA DO INTELECTO E SOBREVIVEM DE MIGALHAS ARVORANDO-SE EM SÁBIOS DA INTERNET E HERÓIS DO NADA.

AGEM COMO SE VIVESSEM NUM MUNDO DE FICÇÃO.

O QUE LHES INTERESSA É O SALÁRIO MOMENTÂNEO.
É JUSTO ! É A SOBREVIVÊNCIA DIZEM MUITOS.

PARA LÁ DOS QUE LUTAM PARA TER UM POSTO DE TRABALHO QUE LHES PERMITA SER INDEPENDENTES DOS PAIS OU DA FAMÍLIA, SÃO POUCOS OS QUE LUTAM E SE INTERESSAM PELA MUDANÇA DAS POLÍTICAS JÁ QUE ACHAM QUE ISSO É COISA DE VELHOS E DESMIOLADOS.

GOSTAM DE SELFFIES, DE BEBEDEIRAS EM ORGIA MOSTRANDO AS MARCAS, E DESPREZAM OS QUE SOFREM E SOFRERAM PARA QUE O HOMEM E A MULHER CONQUISTASSEM NO MUNDO UM LUGAR DE DIGNIDADE E RESPEITO COMO MUITOS DOS PAIS O FIZERAM E ENSINARAM.

OUTROS ARGUMENTAM QUE A CLASSE POLÍTICA É SEMPRE A MESMA COISA, A MESMA MERDA !
FORAM ENSINADOS A PENSAR ASSIM E REFLECTINDO A QUEM FAVORECE ESTES TIPO DE ANÁLISE ?

POR ESTRANHO QUE PAREÇA. ESTE ESTADO DE SENTIR E E PENSAR FOI UMA ESTRATÉGIA DO CAPITALISMO E DOS QUE VIVEM ÀS CUSTAS DESTA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA, A DEMOCRACIA BURGUESA.

CLARO QUE NA DEMOCRACIA BURGUESA SÓ VIVEM RAZOAVELMENTE BEM, OS QUE EXPLORAM E OS QUE SE CALAM ÀS INJUSTIÇAS.
NA DEMOCRACIA BURGUESA A LIBERDADE O RESPEITO POR QUEM TRABALHA É APARENTE E TRADUZ-SE NO VOTO PARA ARRANJAR CLIENTELAS MAQUIAVELICAMENTE EXPLORADAS PELAS IDEOLOGIAS.

AOS QUE VENDEM A SUA FORÇA DE TRABALHO, AOS QUE AINDA CONSEGUEM TER UM POSTO DE TRABALHO, NA MAIORIA DAS VEZES PRECÁRIO E MISERÁVEL, A GRANDE E A PEQUENA BURGUESIA INSTALADA NA GOVERNAÇÃO, NOS PEQUENOS PODERES, MANOBRA A SEU BELO PRAZER O REBANHO DE ESCRAVOS MODERNOS, E SÓ ELES (OS BOYS) "CURTEM" UMA VIDA ONDE AS PREOCUPAÇÕES SÃO POUCAS E A BANHA DA COBRA CONSTANTE ATINGE O SURREAL E ESCRAVIZA CADA VEZ MAIS OS QUE NÃO TÊM DOIS PALMOS DE TESTA.


António Garrochinho.

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