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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

orouxinoldaresistencia

06
Jul18

TOURADAS

António Garrochinho


O "PAN" FEZ O QUE LHE COMPETIA ! NÃO LHE QUISERAM RECONHECER ESSE PROTAGONISMO QUE NO FIM DE CONTAS NÃO É EXCLUSIVO.

ASSIM O "PAN" DO QUAL NÃO SOU SEQUER SIMPATIZANTE SAIU DAS ABSTENÇÕES A QUE NORMALMENTE SE REMETE E AGIU DE ACORDO COM OS SEUS PADRÕES DE DEFENSOR DOS ANIMAIS E LOGO CONTRA AS BARBARIDADES DE QUE SÃO VÍTIMAS.

O PÂNICO INSTALOU-SE, A CONTAGEM DOS VIRTUAIS VOTOS CAUSOU CURTOS CIRCUÍTOS E ENTÃO...

AG

06
Jul18

OBAMA NO COLISEU DO PORTO

António Garrochinho


NO COLISEU DO PORTO
Uma parte dos conflitos na Síria, a situação em que se encontra, devem-se a uma seca severa diz Barack Obama. É este um gajo diferente de Trump ou Bush ?
Obama: Ex-Presidente dos Estados Unidos afirmou que um dos fatores que provocou o conflito na Síria foi a “seca persistente que levou agricultores para as cidades”, alterando radicalmente a demografia e o poder político
Marques Mendes o anão político laranja diz que Obama fez uma intervenção interessante e pedagógica e que valeu a pena o investimento.
Que é feito do trapo com a merda ò malta !

HEIM !? para os dois ! claro !

AG
06
Jul18

INTERVENÇÃO DE RITA RATO NA ASSEMBLEIA DE REPÚBLICA «O debate e as propostas que aqui trazemos provam de que lado estamos e que país queremos construir»

António Garrochinho

VÍDEO





Sr. Presidente, Sr. Deputados,




Temos hoje mais uma oportunidade para decidir que caminho queremos para o país:
O caminho da valorização do trabalho e da defesa do emprego com direitos ou o caminho do agravamento da exploração e da degradação das condições de vida e de trabalho.
O Acordo assinado pelo Governo PS com as Confederações patronais e a UGT mantém intocáveis as normas gravosas da legislação laboral e introduz novos elementos negativos.
O Governo insiste em manter a caducidade da contratação colectiva e recusa a reintrodução do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador.
Opta pelo caminho da aceitação e legalização da precariedade e não da erradicação da Precariedade.
Opta por insistir no aumento e na desregulação do horário de trabalho.
Mantém intocáveis normas profundamente gravosas introduzidas em 2012 pelo PSD e CDS.
Ao longo desta legislatura, o PCP tem trazido aqui propostas centrais para a vida dos trabalhadores e do país:
- o fim da caducidade da contratação colectiva e do poder total e unilateral para o patronato destruir direitos que só existem em sede de contratação colectiva;
- a reposição do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador garantindo que aquilo que o Código do Trabalho é o mínimo e não o máximo em matéria de direitos;
- o fim dos mecanismos de aumento e desregulação dos horários de trabalho, como os bancos de horas e as adaptabilidades;
- a reposição do descanso compensatório e dos valores do pagamento do trabalho extraordinário;
- 35 horas para todos os trabalhadores do público e do privado.
Todas essas propostas, de elementar justiça, foram rejeitadas por PS, PSD e CDS.
Hoje, aqui estamos novamente a provar e a propor de que lado estamos.
Ontem como hoje, sabemos de onde vimos e para onde queremos ir: sempre com os trabalhadores, os seus direitos e o progresso do país.
Propomos por isso:
- a reposição dos 25 dias de férias para todos os trabalhadores, do público e do privado;
- O fim do despedimento por inadaptação, a alteração dos critérios do despedimento, alteração das regras e montantes das indemnizações por despedimento;
- O fim do contrato a termo para os jovens e desempregados de longa duração;
- O fim do recurso ao trabalho temporário e ao out-sourcing para necessidades permanentes das empresas e serviços;
- A garantia de que a um posto de trabalho permanente corresponde sempre um contrato efectivo.
A luta lá fora, os milhares de trabalhadores que responderam ao apelo da CGTP-IN.
O debate e as propostas que aqui trazemos provam de que lado estamos e que país queremos construir.
Um país de progresso e justiça social, com emprego com direitos para todos.
Disse.


www.pcp.pt

06
Jul18

António Costa passou a ser um tipo banal?

António Garrochinho

Pedro Tadeu | Diário de Notícias | opinião

Quando o primeiro-ministro António Costa decide ir cortar uma fita, para publicitar o início das obras de melhoria do IP3, não está a fazer nada de original na história da governação deste país: afinal não há fontanário, estatueta ou passeio público, construídos dentro destes 92.212 quilómetros quadrados de terreno a que chamamos Portugal, que não tenham merecido cerimoniais inaugurativos com a presença das mais altas e prestigiadas individualidades. É uma tradição.

Quando o primeiro-ministro António Costa fica a saber por um dos autarcas presentes no evento, o presidente da Câmara Municipal de Viseu e social-democrata Almeida Henriques, que aquela era já a quarta vez que se fazia uma cerimónia a anunciar o início das obras de melhoria do IP3, não está a ser confrontado com algo de anormal: de certeza que, daqui até ao final de 2022, quando as obras ficarem concluídas, vários grupos de governantes, de hoje e de amanhã, regressarão a essa estrada para cortar outras fitas a um ritmo de, pelo menos, uma dúzia de cada um dos 75 quilómetros de intervenção - e assim tratarão de glorificar para a lente de TV mais próxima a sua proverbial sabedoria na gestão dos bens públicos. Sempre foi assim. É uma tradição.

Quando o primeiro-ministro António Costa garante que os 134 milhões de euros para pagar este arranjo, essencial, são um investimento que serve para o Estado "salvar vidas" ao "assegurar a segurança rodoviária" numa parte da longa tira de alcatrão que leva as pessoas da Figueira da Foz, na costa atlântica, até Vila Verde da Raia, na fronteira com Espanha, não está a ser original: são incontáveis, na história desta nação, os casos de governantes capazes de cobrar à opinião pública medidas capazes de poupar portugueses a um confronto inesperado com a morte. Esta ocasião até nem era das mais disparatadas para o fazer, dado o trágico registo de acidentes dos troços em causa. Os políticos não perdem uma ocasião para mostrarem que se preocupam connosco, é uma tradição.

Quando o primeiro-ministro António Costa afirma que a decisão de avançar com este investimento implica "que estamos, simultaneamente, a decidir não fazer outra obra", para acrescentar que "quando estamos a decidir fazer esta obra, estamos a decidir não fazer evoluções nas carreiras ou vencimentos" está a seguir uma velha tendência do breviário político luso, capaz de misturar alhos com bugalhos para obter, nas audiências, um efeito sonante. É uma tradição.

Acontece, porém, que a discursata do líder do executivo liga diretamente os 134 milhões de euros a gastar pelo Estado numa via rodoviária com a limitação da despesa com funcionários públicos. Esta comparação legitima todas as outras comparações equivalentes anteriormente feitas por sindicatos, grevistas, militantes da oposição, dirigentes partidários, adversários, colunistas de cadastro diverso, tantas vezes apelidados pelos governantes de "populistas", "demagógicas", "irresponsáveis" ou, pretensiosamente, "tecnicamente erradas".

Gostaria, portanto, de perguntar ao primeiro-ministro, depois de colocar nos dois pratos da balança a reparação de uma pequena parte dos 279 quilómetros totais do percurso do IP3, precisamente a zona que não é autoestrada (e continuará a não ser) e, no outro prato da balança, os aumentos salariais reivindicados por centenas de milhares de trabalhadores, o que acha se nessa balança colocássemos outros ingredientes? Dou só três exemplos:
1 - O custo anual de 400 a 600 milhões de euros com a contagem total de tempo de carreira dos professores num prato e, no outro prato, o gasto de 768 milhões de euros, no último ano, mais mil milhões de euros a gastar pelo Estado este ano (e não se sabe o que se segue daí para a frente) com bancos falidos.

2 - O perda pelo Estado de 700 milhões de euros na arbitragem de conflitos com a Parcerias Público-Privadas num lado com a recusa ou adiamento das obras que tornem decente o hospital pediátrico de São João no outro lado dessa balança.

3 - O aumento da dívida do Estado que, ao contrário das promessas, subiu para um recorde de 250,3 mil milhões de euros comparado com a falta de equipamentos de proteção e combate aos fogos florestais também anteriormente prometidos a bombeiros e militares.

É demagógico fazer estas comparações? Talvez, mas estão ao mesmo nível das comparações que o primeiro-ministro fez ao cortar as fitas das obras do Itinerário Principal 3.

António Costa, no entanto, tem razão numa coisa: governar um orçamento do Estado é fazer escolhas, é decidir onde se pode ou não gastar o dinheiro dos contribuintes.

Infelizmente, pelo que tem dito e feito nos últimos tempos, António Costa optou pela banalidade e faz o mesmo tipo de escolhas de outros senhores de outros tempos, que consumiram imensos recursos do Estado numa visão desfocada do bem comum. Vi isso nos tempos de Sócrates. Vi isso nos tempos da troika. Vi isso nos tempos de Vítor Gaspar. Vi isso nos tempos de Maria de Lurdes Albuquerque. Vi isso nos tempos de Pedro Passos Coelho. Oiço agora isso das bocas de Mário Centeno e de António Costa. É uma tradição.


Pedro Tadeu



paginaglobal.blogspot.com
06
Jul18

Um sonho: o fim da geringonça

António Garrochinho

Ana Alexandra Gonçalves* | opinião

O fim da tão famigerada "geringonça" é um sonho que continua bem vivo, sobretudo por estes dias e sobretudo desde a eleição de Rui Rio. 

É bem verdade que António Costa aprecia brincar com o fogo, caindo amiúde nas medidas típicas de um bloco central, mas daí a pensar-se que a geringonça chegará ao fim ainda antes das próximas legislativas pode parecer exagerado.

Na verdade, Costa arriscará muito se, por mera hipótese, comprometer a actual solução governativa com a intenção de se coligar a um PSD cuja liderança é anódina e que está verdadeiramente partido em dois, com os herdeiros de Passos Coelho ainda à espera de alguém, sendo que esse alguém não é Rui Rio. Deixar cair esta solução política para encontrar soluções junto de um partido falido constituiria um erro colossal.

No entanto, a esquerda à esquerda do PS tem de assumir posições substancialmente diferentes das adoptadas pelo PS - existe toda uma identidade ideológica a manter e fundamentalmente a fazer valer numa altura em que as legislativas se aproximam.

É evidente que Costa tem vindo a testar a paciência e ninguém pode dar como garantido que os partidos à esquerda do PS não possam efectivamente colocar um ponto final na coligação - jogada que, no meu entender, até devido à proximidade das legislativas, pode ser particularmente arriscada. Certezas são poucas, mas sublinho uma: há muita gente a sonhar por estes dias.

*Ana Alexandra Gonçalves | Triunfo da Razão | Cartoon no Expresso


paginaglobal.blogspot.com
06
Jul18

Trump explica por que EUA precisam de arsenal nuclear mais poderoso no mundo

António Garrochinho

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou a verdadeira razão que leva os EUA a desenvolverem o arsenal nuclear mais poderoso no mundo.

De acordo com o mandatário estadunidense, EUA estão desenvolvendo o maior arsenal de armas nucleares não com objetivo de usá-lo contra qualquer país, mas, sim, para que ninguém se atreva brincar com os Estados Unidos.

"Vocês sabem por que é preciso ter o arsenal nuclear mais poderoso? Não para usá-lo. Para que ninguém queira brincar com os EUA", declarou.

A afirmação foi feita durante um pronunciamento no estado de Montana, transmitido pelo canal de TV Fox News.

Ao mesmo tempo, o presidente apontou que é vital criar a Força Espacial. Segundo ele, a ordem correspondente já foi dada ao Pentágono e é considerada uma "necessidade militar".

"A Rússia acredita que isso é muito perigoso, os outros [países] também. Mas, lamento muito, lamento muito. Se você tem a Força Aérea, deve ter a Força Espacial", adicionou Trump.



06
Jul18

NO MASTRO

António Garrochinho


TEMOS QUE COMEÇAR A CONHECER MELHOR OS MARINHEIROS QUE REMAM CONOSCO NA EMBARCAÇÃO.

NÃO PODEMOS CORRER O RISCO DE ESTARMOS A SERVIR OS PIRATAS, OS CORSÁRIOS QUE DE ESPADA CRAVEJADA DE DIAMANTES, SÃO TÃO GATUNOS COMO OS ZAROLHOS E OS DE PERNA DE PAU.

SUBIR BEM ALTO AO MASTRO, VULGO CARALHO*, E GRITAR BEM ALTO QUE INSURREIÇÕES SÓ CONTRA O FASCISMO.

* posto de observação no ponto mais alto do mastro nas naus


António Garrochinho

06
Jul18

lenga, lenga

António Garrochinho
A LENGA LENGA HERDADA DO FASCISMO ONDE SE DIZIA QUE SALAZAR ATÉ QUERIA FAZER BEM MAS NÃO O DEIXAVAM, ESTÁ DE VOLTA SÓ QUE AGORA COM OUTROS PROTAGONISTAS.

PORCA MISÉRIA A DE MUITA GENTE DESTE POVO QUE PASSANDO POR TANTAS DIFICULDADES TEM A CABEÇA DURA QUE NEM PEDRA.

COM ESTE PENSAR "FRANCISCANO" BEM PODEM OS QUE AINDA ARRANJAM FORÇAS PARA LUTAR CONTRA A CORJA SE ESFORÇAR E VENCER AS ADVERSIDADES.

NÃO BASTAM AS POLÍTICAS DOS QUE NOS ROUBAM E TEMOS AINDA QUE LEVAR COM AS ACEITAÇÕES INOCENTES DE QUEM FOI E É EXPLORADO.

NÃO ACEITO A POSIÇÃO DE QUEM NÃO QUER VER A REALIDADE POR IGNORÂNCIA OU PORQUE NÃO TEM JUÍZO PARA DISCERNIR.



António Garrochinho
06
Jul18

Touradas vão continuar. Proposta do PAN rejeitada no Parlamento

António Garrochinho


Proposta de lei do PAN não passou do debate na generalidade. Bancadas de CDS-PP, PCP, PS e PSD rejeitaram o diploma que pretendia a abolição das corridas de touros.

O parlamento chumbou, esta sexta-feira, o projeto de lei do PAN (Pessoas, Animais, Natureza) sobre a abolição das corridas de touros em Portugal. O diploma foi rejeitado com os votos contra de CDS-PP, PCP, PS e PSD. Os votos favoráveis partiram do deputado do PAN, das bancadas do BE e do PEV, e ainda de oito deputados do PS e de Cristóvão Norte, deputado do PSD.
Registaram-se também doze abstenções no grupo parlamentar do PS, uma no PSD e outra no BE.
Durante o debate, André Silva, deputado do PAN, defendeu que a tauromaquia "consiste na exibição da mais abjecta cobardia de que a espécie humana é capaz: o execrável divertimento com a fragilidade e com a dependência alheias".
"Portugal continua a ser um país que desconsidera grandemente os interesses dos animais, o que nos convoca a todos para a rejeição de espetáculos tauromáquicos e, consequentemente, justifica o presente projeto de lei", pode ler-se no texto da proposta do PAN.
A rejeição de iniciativas legislativas relacionadas com as touradas já não é novidade, já em 2016 a Assembleia da República chumbou os projetos de lei do BE, do PEV e do PAN que pretendiam o fim do financiamento público às atividades tauromáquicas.
Os argumentos trocados no Parlamento entre os partidos??
O deputado do PAN, André Silva, afirmou que nenhum partido que se diz progressista e defenda que deve continuar a haver touradas pode dizer que "apanhou o comboio do progresso", afirmando que para a maioria do parlamento, os "falaciosos interesses económicos" por trás da tauromaquia valem mais do que padrões éticos.
A mesma Assembleia da República que aprova legislação a condenar a violência sobre os animais admite que esta aconteça, desde que no contexto das corridas de touros, apontou.
O deputado socialista Hugo Costa manifestou a discordância com o projeto de "proibição radical" do PAN, cuja aprovação "levaria a conflitos desnecessários" e poria "portugueses contra portugueses".
As touradas, defendeu, são reconhecidamente "parte da cultura popular portuguesa" e é "dever do Estado" proteger as manifestações culturais.
O social-democrata Joel Sá afirmou que o PAN quis "à pressa e sem cuidado impor à sociedade uma visão incompleta do mundo".
O argumento do PAN de que a tourada está em declínio não é certo para o PSD, que questiona "então porquê abolir o que está em declínio?".
As touradas são "um legado histórico, social e cultural
Da bancada do CDS-PP, Telmo Correia considerou que o PAN não tem o direito de querer impor a sua opinião a "populações inteiras" que têm na tourada "uma forma de vida do meio rural".
A uma proposta com apenas três artigos, Telmo Correia respondeu "numa palavra, não".
Dirigindo-se a André Silva, questionou a sua legitimidade para impor "hábitos lisboetas", numa referência à origem da maioria dos votos que elegeram o deputado do PAN para a Assembleia da República.
Entre os deputados do CDS-PP há quem goste e quem não goste de touradas, mas ninguém quer proibi-las, acrescentou.
Pelos Verdes, Heloísa Apolónia reconheceu que as touradas são um espetáculo violento que implica sofrimento real e que já devia ter saído das transmissões televisivas e, mantendo-se as transmissões, deviam ser classificadas para maiores de 18 anos, propostas do partido ecologista que a assembleia chumbou.
O debate, a sensibilização e a consciencialização das pessoas são fundamentais "para que deixe de haver adesão generalizada a um espetáculo desta natureza", afirmou a deputada, disponibilizando-se para deixar passar o projeto de lei do PAN à discussão na especialidade.
Maria Manuel Rola, do Bloco de Esquerda, afirmou que o partido admitiria discutir na especialidade a proposta, para lhes acrescentar as suas próprias ideias para resolver o problema do que viria depois da proibição.
O destino a dar aos animais a serem criados atualmente para as touradas é uma das questões que se coloca, afirmou, defendendo ainda o fim dos apoios públicos às touradas
"Leis minimalistas" trouxeram "consequências graves" no passado, disse.
Ângela Moreira, do PCP, considerou que o PAN "não admite outras culturas, identidades e tradições, só admite os seus padrões e quer impô-los".
A abolição "pela lei e à força" das touradas entraria em "conflito direto com as populações", que entrariam em confronto com as autoridades encarregadas de aplicar uma lei que não respeitaria "a diversidade cultural e a universalidade dos direitos".

www.tsf.pt

06
Jul18

DE PEITO ABERTO

António Garrochinho



Divulgar o que a esquerda pensa e pratica, é luta e é coerência ideológica.
Denunciar sem medo as posições fascistas da direita através dos seus veículos de propaganda nas redes sociais é coerência, audácia, tenacidade, evitando que os inimigos do socialismo mintam, deturpem, e espalhem o veneno no seio do povo,
Há um ditado popular que diz que só as p#5$# varrem para debaixo do tapete .
Não contestar, não denunciar as publicações fascistas pode levar a interpretações perniciosas e espalham a dúvida entre o povo que também diz o ditado popular: " Quem não deve não teme "
A política desde que não se enverede pela divulgação gratuita de informação ao inimigo, é para ser discutida onde quer que seja, e essa acção só dignifica o homem e a mulher que a pratica, ajudando a formar e a ganhar solidez aos que todos os dias são vítimas dos jogos encapotados, da falta de informação por varias circunstâncias .


António Garrochinho
06
Jul18

SEM PAPAS NA LÍNGUA

António Garrochinho


PARECE ESTAR EM CURSO ASSIM COMO UMA "INTENTONA SURDA" POR PARTE DA DIREITA FASCISTA QUE ATRAVÉS DE RUI RIO RESOLVEU COLOCAR A MÁSCARA DE "BOM SAMARITANO" O QUE CAUSA GRANDES PICOS DE ÓDIO INTERNO NAS HOSTES LARANJA.

FERNANDO NEGRÃO É UM DOS QUE NÃO SUPORTA A ESTRATÉGIA DE RIO MAS É MATREIRO E FALSO ESPERANDO ELE PRÓPRIO A ALTURA DE SUBIR NO ESCADOTE DANDO A FACADA AO EX AUTARCA DO PORTO.

ATRÁS DE NEGRÃO ESTÁ TODA UMA PANÓPLIA DE ASPIRANTES A TACHOS, E JÁ CARCOMIDOS PELO CARUNCHO, OS BARÕES, QUE EMBORA DESGOSTOSOS COM O RUMO DOS ACONTECIMENTOS, JÁ SE VÃO PREVENINDO DE ALGUNS "CHILIQUES" E ENFARTES QUE OS POSSAM ENVIAR PARA A COVA.

ANTÓNIO COSTA, HÁBIL E MANHOSO COMO É, TEM GERIDO DA MELHOR MANEIRA O FROUXO DE RUI RIO ENQUANTO TENTA APAZIGUAR A "GERINÇONÇA" PARA QUE VOTE O PRÓXIMO ORÇAMENTO DE ESTADO.

COM AS POSIÇÕES POLÍTICAS DO PS QUE NO ESSENCIAL TÊM FAVORECIDO O CAPITAL E OS PATRÕES, ESPERAVA-SE MAIS POR PARTE DOS PARCEIROS PARLAMENTARES DE APOIO AO GOVERNO PS, MAS O POVO, OS QUE REIVINDICAM DIREITOS, TÊM VINDO SISTEMATICAMENTE A SEREM TRAÍDOS PELA POLÍTICA TRAFULHA DOS "SOCIALISTAS".

NÃO SEI O QUE ACONTECERÁ NAS PRÓXIMAS LEGISLATIVAS, NÃO SEI SE O PS ATINGIRÁ A MAIORIA ABSOLUTA O QUE SERIA O GRANDE DESASTRE A JUNTAR- A TODAS ESTAS FALCATRUAS E JOGOS DE PODER, ONDE O POVO NÃO SABE O QUE ACONTECE NOS BASTIDORES, E SÓ SERVE PARA SER MANIPULADO AO SABOR DE EXPECTATIVAS ELEITORALISTAS QUE NOS VÃO DANDO PELA CARA E A A CONTINUAREM DITARÃO A NOSSA RUÍNA.
A NOSSA, A DOS QUE SOFREM COM O NEVOEIRO E AS PRÁTICAS DO NOSSO ACTUAL PANORAMA POLÍTICO ONDE TUDO ESTÁ A VOLTAR AO ANTES, EMBORA SEJA APRESENTADO COM FLOREADOS E OPTIMISMO (PUDERA) POR QUEM HÁ DÉCADAS NOS LIXA A VIDA.


António Garrochinho
06
Jul18

O NINHO DAS SERPENTES ANDA ÀS ARANHAS ! - Reunião de deputados do PSD aquece e Negrão admite voto contra Orçamento

António Garrochinho


Podia ter sido uma normal reunião da bancada do PSD no Parlamento, que se realiza de 15 em 15 dias. Mas era a última antes das férias grandes, e talvez por isso tenha sido o palco escolhido para alguns deputados fazerem críticas à direção de Rui Rio. Foi o caso de Hugo Soares, que fez aquilo que foi descrito por alguns presentes como “uma intervenção arrasadora”.Segundo relatos feitos ao Observador, a intervenção foi crítica da posição do PSD na discussão que se avizinha sobre o Orçamento do Estado, e levou Fernando Negrão a admitir perante os deputados que o voto do PSD iria ser contra, embora ainda não seja conhecido o documento do Governo.
Ao que o Observador apurou, Hugo Soares criticou a posição “ambígua” do PSD, que tem mantido aberta a possibilidade de vir a viabilizar o Orçamento caso a “geringonça” falhe, dizendo que tal só beneficia o PCP e o Bloco de Esquerda — e, no final da sua intervenção, Fernando Negrão terá assumido o voto contra. Ou pelo menos foi isso que os deputados presentes na reunião entenderam, embora, aos microfones, Negrão tenha sido mais cauteloso, lembrando que o documento ainda não é conhecido, razão pela qual o sentido de voto do PSD é apenas “tendencialmente contra”. A verdade é que Rui Rio nunca deu essa garantia clara aos deputados, tendo deixado vivo o tabu de que o PSD pode vir a funcionar como boia de salvação do governo de António Costa depois de um dos seus ministros-sombra, Silva Peneda, ter dito numa entrevista que o PSD devia dar a mão ao governo caso a geringonça não chegasse a entendimento no último orçamento da legislatura.
Hugo Soares criticou a posição de direção de Rui Rio em relação ao orçamento
“Todos os sinais são no sentido de que a votação poderá ser contra”, confirmou depois o líder parlamentar aos jornalistas no final da reunião, quando confrontado com o facto de o tema do Orçamento ter sido levantado dentro de portas. Negrão sublinhou que, tal como Rui Rio tem dito, o documento ainda não é conhecido, pelo que não se pode antecipar já o sentido de voto. Mas tudo indica que o voto será contra. “Sabemos que o OE vai numa lógica de acordo com o PCP e o BE, que defendem políticas opostas à nossa, pelo que tendencialmente o voto do PSD deverá ser contra”, disse.
No final da reunião, o líder parlamentar esclareceu ainda que as alterações à lei laboral, previstas no acordo de concertação social firmado entre o Governo, sindicatos e confederações patronais, que não colhem o apoio dos parceiros da “geringonça”, não foram discutido na reunião dos deputados porque o tema vai ser empurrado para setembro. “A discussão na especialidade foi remetida para setembro, amanhã o tema vai ser discutido mas não vai ser votado”, disse, confirmando que a proposta do governo e os projetos de alteração apresentados pelos restantes partidos vão descer todos sem votação no debate parlamentar que está marcada para esta sexta-feira.
Certo é que o PSD tem mostrado disponibilidade para aprovar as alterações à legislação laboral que saíram da concertação social, por respeito à concertação social, não estando disponível para aprovar eventuais alterações a esse mesmo acordo. “Até porque já ouvimos vários parceiros dizer que se houver alterações saem do acordo”, disse Fernando Negrão.

Críticas à reação à Operação Tutti Frutti

Esta foi a primeira reunião da bancada do PSD depois de, há duas semanas, Rui Rio e o grupo parlamentar terem chocado de frente devido à votação do projeto de lei do CDS sobre a redução do imposto sobre combustíveis. O “raspanete” público que Rio deu aos deputados sobre esse tema foi mencionado por alguns deputados na reunião, que criticaram a forma como a direção do partido manifestou o seu desagrado pelo sentido de voto do PSD.
Além da questão do Orçamento, Hugo Soares também fez críticas à forma como o partido reagiu, na semana passada, à mega-investigação judicial intitulada Operação Tutti Frutti, que investiga práticas de gestão em várias autarquias, nomeadamente em juntas de freguesia de Lisboa (três delas do PSD). Segundo relatos feitos ao Observador, o ex-líder parlamentar, próximo de Luís Montenegro, classificou a conferência de imprensa do secretário-geral José Silvano sobre esse tema de “desastrosa”, por ter colocado o foco da investigação no PSD “afastando-o de Fernando Medina”, cujo gabinete também foi alvo de buscas.
O deputado Miguel Morgado também terá dito que as declarações de Silvano foram “menos do que infelizes”. Mas não se ficou por aqui: criticou a postura da direção de Rui Rio, acusando-a de estar a “desvirtuar o modo de fazer oposição” do PSD, parecendo que “querem arrasar o PSD e perder eleições desde já”. Segundo apurou o Observador, Miguel Morgado, que foi também assessor político de Passos Coelho, criticou ainda o facto de haver “dois PSDs”: o que quer ser alternativa ao PS e o que acredita que o PSD se deve confundir com o PS. Nesse ponto da reunião, Fernando Negrão e Miguel Morgado tiveram até uma discussão “ideológica” sobre o que deve ser o PSD e a social-democracia. Outros relatos feitos ao Observador apontam para o facto de a reunião ter sido mais calma e tranquila do que se podia esperar, por ser a última da sessão legislativa, e a primeira desde que vieram a público os problemas de articulação entre a bancada e a direção do partido.


observador.pt
06
Jul18

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO

António Garrochinho


DURANTE ALGUNS ANOS, PUBLIQUEI, TRANSPORTEI PARA O MEU BLOGUE E AQUI PARA O "FACEBOOK" PUBLICAÇÕES DE "ESQUERDA" DO BLOGUE "O JUMENTO".

JÁ DE ALGUNS TEMPOS QUE O DITO BLOGUE QUE SERVIU E PODERÁ SERVIR DE FORMA POSITIVA QUEM O LÊ E ACOMPANHA, ANDA COM DEVANEIOS ANTI COMUNISTAS PRIMÁRIOS. 
OU SEJA: NÃO PERDE UMA OPORTUNIDADE PARA CASCAR NO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS, RIDICULARIZANDO E DIFAMANDO JERÓNIMO DE SOUSA E QUANDO O FAZ NÃO PROCURA FAZÊ-LO COM CRÍTICA CONSTRUTIVA MAS COM ÓDIO DISFARÇADO A QUEM NÃO LHE É HOSTIL

SÃO ÀS DEZENAS OS POST(S) ONDE " O JUMENTO" ENVEREDA PELA CRÍTICA SACANA E MENTIROSA AO PCP.

POSTO ISTO E COMO NÃO SOU DADO A SUSTENTAR A POLÍTICA DO "PÃO PARA MALUCOS" DEIXO A PARTIR DE HOJE DE FAZER PUBLICAÇÕES DESTE SITE. NÃO O PROMOVO, NÃO O ACONSELHO, NÃO O RESPEITO ENQUANTO NÃO SE RETRATAR.

DESEJO AO(S) QUE ESCREVEM NO BLOGUE "O JUMENTO" ALGUMA HONESTIDADE DE ANÁLISE E PUBLICAÇÃO, E QUE NÃO PENSEM QUE QUANDO ASSENTAM NAS SUAS LINHAS AS OPINIÕES E ANÁLISES TODOS OS QUE AS LÊEM SÃO PARVINHOS! 
OPINEM SIM DESDE QUE O FAÇAM PELO MENOS COM IMPARCIALIDADE E NÃO ABUSEM DAS POLÍTICAS PAPISTAS DE QUERER PARECER O QUE NÃO SÃO.

SEMPRE SOUBE QUE O BLOGUE "O JUMENTO" ERA DA ÁREA DO PARTIDO SOCIALISTA E TALVEZ INGENUAMENTE ACREDITEI E AINDA ACREDITO QUE PODE HAVER ALGURES GENTE DO PS, COM ALGUMA RÉSTIA DE HONESTIDADE POLÍTICA, E QUE NÃO SE SOCORRA DO NOJO FASCISTA E RETRÓGRADO. O ANTI COMUNISMO

António Garrochinho

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