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orouxinoldaresistencia

POESIA E MÚSICA DA RESISTÊNCIA

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11
Ago18

MAIS DE 450 FERIDOS EM PROTESTO NA ROMÉNIA

António Garrochinho

Na Roménia multiplicam-se as reações à manifestação desta sexta-feira, organizada pela diáspora, que terminou com 455 feridos entre agentes de segurança e manifestantes.
A atuação da polícia na manifestação anti-governo está a ser fortemente criticada.
Na sua conta do Twitter, o presidente revelou que pediu uma investigação à intervenção dos agentes de segurança nos protestos da Praça Vitória. Klaus Iohannis quer que sejam identificados todos os que participaram nos incidentes durante a manifestação que classificou de “maioritariamente pacífica”.
Por seu lado, a polícia romena defendeu o uso da força alegando que os manifestantes foram alertados várias vezes para abandonar a área junto ao edifício do governo e sublinhando que tiveram de lidar com um grupo de “hooligans” que participou no protesto.
Os manifestantes insistem que a polícia usou gás pimenta e lacrimogéneo contra uma multidão pacífica e organizam-se para mais protestos este sábado.

VÍDEO



pt.euronews.com
11
Ago18

Uma campanha travestida a respeito do SNS

António Garrochinho






É impossível não criticar o Governo por aquilo que esperávamos que tivesse feito e não fez, mas também é necessário tomar medidas de higiene em relação à direita.


No conjunto de títulos e de notícias que têm ocupado a comunicação social a respeito da Saúde, podemo-nos perguntar se se trata de um debate, de uma defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou de uma campanha de promoção dos serviços privados e de uma perspectiva política de facto anti-SNS.

Recentemente, um velho amigo meu francês, de passagem por Lisboa, telefonou-me num fim-de-semana a dizer que estava com uma dor no peito havia duas horas e não sabia se havia de esperar por segunda-feira e procurar um cardiologista. Disse-lhe para tomar um táxi o mais depressa possível e ir à urgência do Hospital de Santa Maria ou do Hospital de S. José. Assim fez e telefonou--me uns dias depois a explicar que tinha tido um infarto cardíaco e tinha posto um stent na coronária. E comentou-me na sua língua: “Cinco estrelas! Afinal, o que se passa com os hospitais não é nada do que vem nos jornais.” (Sabe ler português.)
O discurso cheio de menções em defesa do SNS é verdadeiramente hipócrita e repousa sobre a falta de memória da população em geral e da imprensa em particular. Quando, em 1979, a Lei 56, a do SNS, chamada “Lei Arnaut”, foi ao Parlamento, foi aprovada com os votos a favor do PS, do PCP, da UDP e do deputado independente Brás Pinto. Votaram contra o PSD, o CDS e os deputados independentes sociais-democratas. A posição contra este modelo de redistribuição de um SNS universal e gratuito a partir do Orçamento Geral do Estado, o qual é baseado em impostos progressivos, foi sempre a da direita. Em 1987, o PSD ganhou maioria absoluta e a sua orientação, liderada por Cavaco Silva e inspirada pela onda neoliberal e os triunfos de Reagan e Tatcher em 1979/80, foi a de combate ao padrão identitário do SNS, tal como o Partido Conservador fez em relação ao National Health Service inglês. Em 1990, já com uma maioria parlamentar, o PSD e o CDS fizeram aprovar uma nova lei de bases para a Saúde, com a porta aberta para os privados expressa em muito do articulado, pois punha os serviços públicos “em articulação com os serviços privados”. A lei do mercado para tudo e também para a Saúde. É este o filão que constitui de facto o nó central da direita parlamentar e daqueles que a seguem na comunicação social e em alguns grupos profissionais. Falarem na defesa do SNS é uma mentira e um teatro. Alguns terão mesmo conflitos de interesses, dada a sua ligação a empresas com fins lucrativos na área. Mais uma vez se me colocou a questão de a quem é que serve o actual debate sobre os serviços públicos de saúde e se aqueles que se situam à esquerda, tal como eu, não poderão, se não tiverem cuidado, estar a lançar achas para a fogueira dos outros. Percebo o dilema da esquerda parlamentar, que, tendo de defender no lugar certo o SNS, na sua identidade, na sua sustentabilidade e no seu futuro, não pode nem deve fazer coro com o ataque produzido pelo PSD e o CDS. Estes partidos, a comunicação social que os acompanha e alguns organismos profissionais que se integram na mesma narrativa não são defensores do SNS e nunca o foram.


Foi este o legado do Governo da direita: não se trata da redução dos custos em Saúde “porque não havia dinheiro” e “estávamos à beira da bancarrota”, mas sim de uma inversão daqueles a quem se pagava, com o dinheiro do Estado e com o dinheiro do bolso das famílias. Durante esse período de cinco anos de governo, com o agravamento da situação social, houve comprovadamente mais anemias, mais pneumonias de que foi dado o alerta. Em 2011 houve 27% mais chamadas para o INEM relacionadas com comportamentos suicidários. Entre 2011 e 2012 a prescrição de ansiolíticos e de antidepressivos aumentou em todas as idades e foi o dobro neste período de tempo para as pessoas com mais de 65 anos. O registo de sintomas de ansiedade e depressão em todas as idades a partir dos 15 anos passou para o dobro ou para cinco ou quatro vezes mais, conforme as regiões.Logo que tomou posse, o Governo ligado à direita parlamentar reduziu o orçamento para a Saúde, que era em 2010 de 8699 milhões e em 2012 estava em 7525 milhões. E a participação das famílias passou ao seu máximo, 28%. Foi o corte na Saúde, em nome das boas contas do défice. No entanto, se olharmos para o caminho do dinheiro, ele desceu no público e subiu para o privado, como se de vasos comunicantes se tratasse. A despesa corrente com os hospitais públicos desceu de cerca de 5508 milhões de euros em 2010 para 4843 em 2015. No mesmo período, a despesa do SNS com os hospitais privados subiu de cerca de 391 milhões de euros para 554. Os custos com meios auxiliares de diagnóstico e terapêuticos (análises, radiologia, endoscopias) pagos através do SNS foram subindo até 2015.
O número de funcionários dos vários sectores na Saúde desceu 12%. As horas de trabalho passaram a 40 semanais e, portanto, uma parte das horas extraordinárias deixaram de ser pagas. Houve uma fuga de médicos e enfermeiros para o estrangeiro.
Estes profissionais queixaram-se de burnout em publicações próprias e em sessões públicas. Durante este período, as almas inquietas do PSD e do CDS, que agora clamam pelos riscos de destruição de um SNS que eles afinal não aprovaram, mantiveram-se tranquilas. Podiam não trazer o assunto para o Parlamento, porque isso é a regra do jogo da competição política, mas ao nível individual podiam expressar-se, indignar-se ou pelo menos inquietar-se. Mas não. E foi este o legado que o Governo da “geringonça” recebeu.

E aqui insere-se o dilema que se coloca a todos aqueles que querem defender o SNS. É impossível não criticar o Governo por aquilo que esperávamos que tivesse feito e não fez, mas também é necessário tomar medidas de higiene em relação à direita. O Ministério da Saúde ficou demasiado dependente das Finanças; atrasou-se na abertura das unidades de saúde familiar; não teve uma linha coerente para lidar com os profissionais. Sobretudo, não levou a cabo uma resolução aprovada em Maio de 2017 na Assembleia da República que “recomenda ao Governo que poupe no financiamento a privados para investir no Serviço Nacional de Saúde”, “maximizado os recursos existentes”. Passou um ano e nada se viu neste aspecto, pelo contrário. A posição do Governo na discussão da lei de bases que está em curso inquieta.
Entretanto, a campanha em relação ao SNS prossegue. Protestam contra a passagem às 35 horas de trabalho, não porque “o SNS não estava preparado”, há sete anos era assim, mas porque o que querem mesmo é que as pessoas trabalhem mais, está no ADN do poder de direita. E a quem serve a campanha? Seguramente aos privados, pois quem lê tais títulos e notícias fica amedrontado e corre a fazer seguro de saúde e a ser cliente de privados. Mais sinistro ainda: quem é doente da área de oncologia, seja em crianças (felizmente poucas centenas a nível nacional, dispondo de seis instituições de alto nível), seja em adultos, apavorado como é natural em relação a estas patologias, procura em redor uma salvação e vai comprar serviços a privados de custos elevados, não hesitando em endividar a família para o fazer. É a lei do mercado. Ora, quem nessas circunstâncias de doença foi tratado ou curado nos hospitais públicos sabe a gratidão com que ficou aos serviços prestados.
Esta campanha serve pois interesses privados e é mais do que hipócrita, enganadora. Mas os defensores verdadeiros e coerentes do SNS também não podem demitir-se de estar alerta em relação às derivas e às promessas por cumprir.

11
Ago18

“Sobre o incêndio florestal na Serra de Monchique” Declaração de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP

António Garrochinho

foto Cof Imp fogos 110818 Faro

1- Depois dos trágicos incêndios de 2017, o país foi novamente confrontado com mais um incêndio florestal de grandes dimensões, desta vez no Algarve. Com início na Serra de Monchique, o fogo alastrou aos concelhos de Portimão, Silves e Odemira, numa área que envolve, para já, mais de 25 mil hectares, com a perda de bens materiais e o registo para mais de três dezenas de feridos, um deles em estado grave. Às populações atingidas o PCP manifesta a sua profunda solidariedade. 
Aos que, em todas as áreas da protecção civil, designadamente aos bombeiros e às forças de segurança, que intervieram e intervêm ainda para minimizar danos e prejuízos, queremos transmitir o nosso reconhecimento.

2- O momento presente, para lá de todos os esforços consolidar o trabalho de combate e rescaldo do incêndio e para debelar todas as possibilidades de reacendimentos, é um momento que exige uma resposta rápida no levantamento dos danos resultantes deste grande incêndio florestal e medidas concretas no apoio ao restabelecimento da vida das comunidades atingidas e na reposição da actividade económica que foi afectada. As medidas ontem anunciadas pelo Primeiro Ministro, apenas respondem parcialmente à dimensão deste sinistro.

3- As origens e as causas deste incêndio florestal e da sua dimensão extraordinária (registe-se que lavrou durante 8 dias) precisam de ser identificadas. Independentemente da situação muito excepcional no plano climatérico, que coloca problemas em si dificilmente superáveis, a realidade com a qual o País se vem confrontando ano após ano, evidencia sobretudo fragilidades que resultam de opções de fundo de uma política contrária ao desenvolvimento e ao futuro do País e que são particularmente evidentes na região algarvia.

Causas fundas que são inseparáveis da política de direita que ao longo de décadas tem sido imposta ao País, uma política ao serviço dos interesses do capital, de enfeudamento aos ditames da UE, com as suas regras, limitações e constrangimentos. Opções da política de direita expressas na obsessão pelo défice; no ataque às funções sociais do Estado; nos cortes na despesa pública; na fragilização e desmantelamento da Administração Pública e desvalorização dos seus trabalhadores, que induziram as vulnerabilidades estruturais do País, nos planos alimentar, energético, de ordenamento, de serviços públicos. Foi por causa dessas opções que temos hoje o ordenamento que temos, o abandono da produção e do mundo rural, e o despovoamento.

Há 15 anos atrás Monchique foi atingido por um incêndio de grandes proporções. Mas o actual ordenamento da actividade na Serra de Monchique, a estrutura florestal existente e a sua organização territorial são, desde logo, uma evidência de que muitos dos factores estruturais que estiveram na origem deste incêndio não só não foram corrigidos, como, nos arrisca-mos a adiantar que, 15 anos depois, Monchique estava tão impreparada ou mais do que em 2003 para uma ocorrência deste tipo. Apesar dos relatórios que na altura se produziram e das medidas legislativas então anunciadas, aprofundou-se a monocultura do eucalipto que conflitua e expulsa outro tipo de atividades (designadamente pastorícia, agrícola, actividade pecuária, produção de medronho, de mel, etc) num quadro em que se acentuou o abandono destes territórios e a degradação do seu estatuto económico no plano regional e nacional com as consequências que estão à vista. O facto da Serra de Monchique, tal como outras zonas do interior algarvio, serem sistematicamente atingidas pelos incêndios florestais – recordamos aqui o grande incêndio que em 2012 consumiu mais de 26 mil hectares de floresta nos concelhos de Tavira e São Brás de Alportel – são uma consequência de uma política de abandono do interior e do potencial produtivo do Algarve. 
Sem a ruptura com esse rumo, prosseguindo os mesmos caminhos, vamos dar aos mesmos resultados como o PCP há muito vem insistindo.

4- No plano da prevenção e das medidas de combate ao fogo, apesar da excepcional concentração de meios que se verificou no terreno, uma vez que Monchique estava sinalizado como local de maior risco no plano nacional e não existiam outras ocorrências desta dimensão em simultâneo, há que registar não só o incumprimento de várias das medidas que foram inscritas no OE 2018 e de outra legislação, como é o caso do reforço de recursos humanos de diversas estruturas do Ministérios da Agricultura e do Ministério do Ambiente, dos Guardas Florestais, de Sapadores Florestais e dos meios do próprio ICNF, a que se somam, aspectos relativos à coordenação operacional e aproveitamento de meios existentes, cujos abundantes relatos não podem deixar de ser averiguados, sobretudo naquilo que diz respeito ao combate inicial a este incêndio.
Num momento em que a chamada época de incêndios está longe de estar terminada - lembre-mo-nos que no ano passado, mesmo em pleno Outono o país foi atingido por incêndios de grandes proporções – o PCP considera importante que, mais do que balanços, se tomem as medidas adequadas de modo a evitar novos sinistros desta ou de outra dimensão.

5 - Como já se adiantou, o PCP defende uma intervenção rápida de reposição de bens perdidos e outros prejuízos económicos, devendo, para tal, prevalecerem os mesmos critérios de apoio que foram adoptados para os incêndios de 2017, e que sejam estendidos a Silves, Monchique, Portimão e Odemira. Mas o PCP reafirma, uma vez mais, a necessidade de uma outra política para a floresta e o mundo rural. Defender a Floresta e o mundo rural, para lá da garantia do seu ordenamento e da aposta - com rendimentos para os proprietários - nas espécies autóctones, exige emprego, serviços públicos, investimento público e preços justos à produção agrícola e florestal. É que sem pessoas não é possível a gestão da floresta. 
Exige outra política agro florestal. 
Exige uma PAC que apoie preferencialmente a agricultura familiar e o mundo rural do minifúndio. Exige a adopção de políticas que garantam, em contraposição à lógica capitalista, o apoio efectivo a produções e produtores que aí encontrem fonte de rendimento e compensação da sua actividade e não o incentivo para que as abandonem a favor de fileiras como a do eucalipto. 
Exige um efectivo desenvolvimento regional com investimento público de grande dimensão na actividade agrícola e florestal e do qual não se pode excluir o Algarve, em vez da persistência num conjunto de anúncios tantas vezes repetidos de novos programas, novos apoios, novos financiamentos, mas que não alteram estruturalmente um problema com que o País está confrontado. Podem dar as voltas que quiserem, tratar o acessório em vez do fundamental, silenciar as posições tomadas pelo PCP ao longo de décadas, que a realidade afirma o incontornável: a vida dá cada vez mais razão, actualidade e urgência às posições e soluções do PCP para o País.
Com a autoridade de quem tem tido uma intervenção permanente ao longo de décadas em defesa do mundo rural e da floresta, muitas vez afastada dos holofotes mediáticos, como foi a recente visita em Junho, do deputado Paulo Sá às corporações de bombeiros de Monchique, Silves e Aljezur o PCP intervirá, quer na Assembleia da República, quer no Parlamento Europeu, para que se assegurem respostas imediatas e se adoptem políticas que contribuam para responder aos problemas que este incêndio uma vez mais revelou. É com esta determinação e com este objectivo que, no próximo dia 15 de Agosto, uma delegação do PCP, que integrará Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do Partido Comunista Português, visitará as zonas atingidas no concelho de Silves, fazendo-se também acompanhar pelos autarcas desse município.


www.algarve.pcp.pt
11
Ago18

CICLISMO - VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA - RAUL ALARCÓN FOI O VENCEDOR NA SENHORA DA GRAÇA

António Garrochinho


 O ATAQUE DE RAUL ALARCÓN


Com esta vitória, Raul Alárcon reforça a distância para o segundo classificado Jóni Brandão. O ciclista espanhol passa a ter um minuto e um segundo de vantagem.

David Rodrigues, do Boavista – Rádio Popular, protagonizou uma fuga, mas acabou por ser ultrapassado no último quilómetro.
Alárcon meteu o “turbo”, destacou-se do grupo perseguidor e ultrapassou o homem do Boavista para conquistar mais um triunfo.
"Resta-me dar os parabéns ao Raul e ao Porto pela volta que estão a fazer. É difícil recuperar a desvantagem. Mas dou os parabéns à minha equipa que fez tudo para ganhar a volta", disse Jóni Brandão, à RTP.
A 80ª edição da Volta a Portugal termina amanhã, domingo, com um contrarrelógio de 17,3 quilómetros, em Fafe.

11
Ago18

O QUE ELE QUERIA SABER ERA SE HOUVESSE ALI 10 MORTES O GOVERNO CAÍA OU FICAVA DE PÉ !

António Garrochinho



Queixas de populares, agradecimentos a operacionais que combateram o incêndio de Monchique e uma visita a um centro de acolhimento à população marcou hoje a deslocação a pé do primeiro-ministro, António Costa, na cidade algarvia.
António Costa saiu da reunião com os autarcas dos concelhos do distrito de Faro (Monchique, Silves e Portimão) afetados pelo fogo, que foi hoje dado por dominado, uma semana depois de ter deflagrado em Monchique, e percorreu os cerca 500 metros entre a Câmara de Monchique e o centro de comando da Proteção Civil acompanhado por uma comitiva de ministros, secretários de Estado e jornalistas.
Pelo percurso através das estreitas ruas de Monchique, António Costa foi abordado por residentes do concelho, que se deslocaram até perto da Câmara para questionar o primeiro-ministro sobre o que consideram ter corrido mal no combate a este incêndio, sobretudo as instruções dadas à GNR para retirar as pessoas das zonas de risco, contrariando as populações que queriam ficar para proteger as suas propriedades.
“O senhor primeiro-ministro sabe dizer quem deu a ordem para a GNR algemar pessoas”, questionou um popular a António Costa durante o trajeto, contestando a forma de atuação da GNR perante as “pessoas que tinham tudo preparado e condições para defender as suas casas”.
António Costa respondeu que a GNR tinha ordens para retirar as pessoas das zonas de risco “por todos os meios possíveis” e voltou a salientar que o “importante era evitar vítimas mortais”.
Se houvesse aqui 10 mortes, o Governo caía ou não caía, senhor primeiro-ministro?”, perguntou ainda o popular, com a António Costa a responder que não sabia “se caía ou não” e a reiterar a importância de não ter havido mortes, num contacto que terminou com o popular a dizer que tinha “perdido a consideração que tinha” pelo primeiro-ministro e a este a responder que “tinha muita pena” que isso acontecesse.
Antes, António Costa já tinha garantido a um jovem que também o tinha confrontado que em todas as atuações de combate a incêndio é feita uma avaliação para "determinar o que correu bem e o que correu mal, para repetir o que correu bem e melhorar o que correu menos 

VÍDEO

www.tvi24.iol.pt

11
Ago18

França aprova lei dizendo que crianças podem consentir em sexo com adultos

António Garrochinho

França aprova lei dizendo que crianças podem consentir em sexo com adultos

França aprova lei dizendo que crianças podem consentir em sexo com adultos


O governo do presidente Macron votou contra a idade de consentimento na França, tornando-se a mais recente nação a ceder à pressão de uma rede internacional de ativistas determinados a normalizar a pedofilia e a descriminalizar o sexo com crianças em todo o mundo.

A lei federal na França agora não tem idade legal de consentimento , ou seja, adultos que fazem sexo com crianças de qualquer idade não serão processados ??por estupro se a criança vítima for incapaz de provar “ violência, ameaça, coação ou surpresa ”.

O projeto de lei contra a violência sexual e baseada no gênero, conhecida como lei Schiappa, foi sancionada pelo parlamento francês em 3 de agosto, provocando indignação na França quando pais e grupos de direitos das crianças acusam o governo de Emmanuel Macron de trair as crianças do país.

A falta de uma idade de consentimento coloca milhões de crianças em sério risco de abuso sexual na França, de acordo com funcionários de proteção à criança.

Grupos de defesa dos direitos das crianças criticaram o governo de Emmanuel Macron por não fornecer uma idade legal de consentimento para proteger crianças, apontando para a recente decisão dos tribunais franceses de se recusar a processar dois pedófilos por estupro de garotas de 11 anos porque as autoridades não puderam provar que as crianças não consentiram.

Na quinta-feira, vários grupos, incluindo o Conselho Francês de Associações pelos Direitos da Criança, emitiram uma declaração conjunta para expressar sua “ indignação ” pelo abandono de uma era de consentimento sob a lei francesa.

Em uma declaração conjunta, as associações condenaram a nova lei nos termos mais fortes possíveis: “ Esta deve ser a medida principal do projeto de lei: a introdução de uma idade abaixo da qual as crianças seriam automaticamente consideradas incapazes de consentir em sexo com adultos. “
As associações francesas de proteção à criança estão exigindo que o governo de Macron revogue a lei de Schiappa e estabeleça uma idade legal de consentimento sob a qual qualquer ato sexual envolvendo um adulto e uma criança constituirá estupro.

O abandono de uma idade legal de consentimento chocou a sociedade francesa. O controverso projeto de lei se concentrou em um limite apropriado para uma idade de consentimento - 13 ou 15 anos. No entanto, a escolha foi feita para abandonar o princípio de uma idade mínima.

A nova lei provocou protestos na França, enquanto os cidadãos exigem que o governo mude a lei que protege os pedófilos de acusações de estupro.

Em sua versão final, a lei de Schiappa prevê que, para crianças menores de 15 anos, “ a restrição moral ou surpresa é caracterizada pelo abuso da vulnerabilidade da vítima que não tem o discernimento necessário para esses atos ”. No entanto, o ex-ministro dos direitos da mulher, Laurence Rossignol, diz que essas noções de “vulnerabilidade” e “discernimento” deixam muito espaço para os pedófilos escaparem da punição sob a lei.

“Leis desatualizadas”

A França não é a única nação européia que caminha para a descriminalização do sexo com crianças. De acordo com o advogado de imigração alemão Hans Goldsberg, as leis sobre pedofilia estão desatualizadas e precisam ser abolidas.

“ Haverá a necessidade de uma consolidação das leis nacionais sob o atual sistema europeu sobre os aspectos legais do sexo. A maioria dessas decisões nacionais não representa as complexidades sociais modernas de nossos tempos e são legalmente infundadas. Alguns até argumentam que uma lei sobre a idade do consentimento tornou-se supérflua e não deveria mais existir ”, afirma o advogado que trabalhou por mais de 35 anos em seu campo.

O apoio à moção européia também existe nos Estados Unidos.

“ Pense em como há 2.000 anos os gregos eram uma sociedade muito mais aberta. Devemos lembrar que o amor entre um homem e um menino não era tão tabu quanto hoje ” , explica o antropólogo cultural Thomas Black, da Universidade de Michigan.

Atualmente, a idade de consentimento varia por estado nos EUA e atualmente é definida entre 16 e 18 anos de idade.
 

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www.semprequestione.com


11
Ago18

TODOS OS CAMINHOS VÃO DAR A MONCHIQUE.

António Garrochinho

Monchique uma zona dominada eleitoralmente pela direita porque não tem pedido responsabilidades a quem a tem governado ? Como pode o presidente da Junta e outros lavarem agora as mãos como Pilatos e quererem tirar nabos da púcara aproveitando a desgraça das populações para fazerem dela arma de arremesso político ?
Todos os políticos la "caem" agora mas esquecem-se da ordenação florestal talvez em nome de outros negócios que de certeza pertence aos amigos que lhes financiam as campanhas eleitorais.

PARA O ANO VAI ESTAR TUDO NA MESMA SE NÃO PIOR.

HÁ JÁ QUEM POR AÍ NA NET, NOS JORNAIS, VÁ APONTANDO NOVOS CENÁRIOS PARA OS INCÊNDIOS !

DEPOIS ADMIRAM-SE DAS VÍTIMAS, AS DE ONTEM, AS DE HOJE E AS FUTURAS, OS MANDAREM TODOS À MERDA !



António Garrochinho
11
Ago18

AVISO

António Garrochinho



NESTES ÚLTIMOS DIAS APARECEU UM ENERGÚMENO COM UM PERFIL FALSO A CHAMAR PORCOS AOS ALGARVIOS E A COMPARÁ-LOS COM OS PRETOS (COMO SE NÃO FOSSEM GENTE). ACONSELHO ESSE FACÍNORA MALCRIADO E RACISTA A NÃO VIR AO ALGARVE E A PISAR ESTAS AREIAS LIMPINHAS DA "PRAIA VERDE" AQUI NO ALGARVE DE TODOS OS PORTUGUESES E NÃO SÓ. 



foto de Anselmo Relva

11
Ago18

11 de Agosto de 1897: Nasce a escritora britânica Enid Blyton,criadora das aventuras dos Cinco e dos Sete.

António Garrochinho






Escritora inglesa nascida a 11 de agosto de 1897, em 
Londres, e falecida a 28 de novembro de 1968, em 
Hampstead. Com apenas alguns meses de vida, a sua família deixou Londres e mudou-se para uma zona rural deKent.
Enid teve no seu pai uma forte influência, já que este se dedicava a diversas artes, como a pintura, a escrita e afotografia. Em criança era uma grande apreciadora da leitura, embora isso desagradasse à mãe.
Já com os pais separados, Enid foi estudar para um colégio privado, onde desenvolveu o seu gosto pela escrita.Aos 20 anos, publicou pela primeira vez um poema seu, intitulado Have You?, que apareceu na revista Nash's Magazine. Em 1922, Enyd Blyton publicou o primeiro dos seus 
livros, uma coletânea de poemas chamada ChildWhispers. Entretanto, tornou-se professora e, a partir de 1929 e até 1945, teve uma página semanal numa revista de professores dedicada a crianças.
Em 1938, editou o seu primeiro livro de aventuras com crianças por protagonistas: The Secret Island. Quatro anosmais tarde, em 1942, criou a série "The Famous Five" ("Os Cinco"), que tinha por protagonistas três irmãos (Julian,Dick e Anna) e uma prima, Georgina, uma maria-rapaz que gostava de ser tratada por George. O quinto elementodo grupo era um cão chamado Timmy. Em Portugal os heróis chamavam-se Júlio, David, Ana e a Zé e o cão Tim.
Até 1963, à cadência de um por ano, Enid Blyton, escreveu 21 livros de "Os Cinco", que foram todos editados em Portugal. O primeiro chamava-se Five on a Treasure Island (Os Cinco na Ilha do Tesouro), mas houve outros comoFive on Kirrin Island (Os Cinco Voltam à Ilha), Five Go to Smuggler's Top (Os Cinco e os Contrabandistas), OsCinco e o Comboio Fantasma, Os Cinco na Casa do Mocho, Os Cinco no Lago Negro, Five on the Demon's Rock(Os Cinco na Torre do Farol) e Os Cinco e a Torre do Sábio. As histórias de "Os Cinco" deram origem a duasséries de televisão, uma em 1957 e outra em 1995.
Em 1949 Enid Blyton publicou Noddy Goes to Toyland, criando uma personagem que ainda hoje em dia é muitoapreciada pelas crianças, nomeadamente através de séries de televisão difundidas em todo o mundo, um filme,banda desenhada e jogos.
Um ano mais tarde, lançou a série "Os Sete", também muito popular, mas não tanto quanto "Os Cinco".



VÍDEO





11
Ago18

11 de Agosto de 1578: Morre o matemático Pedro Nunes, nome do Humanismo português e da investigação europeia, autor do "Tratado das Esferas" e do sistema de medição das fracções angulares, na origem do sextante.

António Garrochinho



Resultado de imagem para pedro nunes

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De erratis Orontii Finaei, 1546
Ficheiro:Nonio originale.jpg

Nónio original de Pedro Nunes
11
Ago18

Leituras para férias: Dois economistas comprometidos, como só se pode ser

António Garrochinho

Aproveitando o tema de sugestões de leitura para as férias, deixo duas sobre a história das ideias na Economia.




O primeiro, O Capital de Marx, escrito por dois destacados economistas marxistas dos nossos tempos, Ben Fine e Alfredo Saad-Filho, pretende “facilitar a leitura dos escritos económicos de Marx, ao fornecer uma visão geral estruturada dos seus principais temas e conclusões”. Este pequeno livro, editado pela primeira vez em Portugal no início do ano, já foi eleito “a melhor introdução à economia política de O Capital” por David Harvey, outro nome incontornável na divulgação da obra de Marx (o seu conjunto de aulas que acompanham a leitura do livro completo são de livre acesso aqui).

De leitura acessível, o livro expõe os conceitos-chave da obra – valor de uso e de troca, trabalho remunerado e excedente, capital e as várias formas em que este aparece, mais-valia e lucro – e a sua importância para o que Marx escreveu sobre a natureza do sistema capitalista, a organização e exploração do trabalho, a circulação, acumulação e reprodução do capital, bem como sobre as suas contradições internas – a produção de enorme riqueza e enormes desigualdades, a tendência complexa para a queda da taxa de lucro, a sucessão de ciclos de expansão e crises violentas, contradições tão atuais nos nossos dias como quando Marx as identificou há 150 anos (o primeiro volume d’O Capital foi publicado em Outubro de 1867).

Os autores introduzem todas estas ideias numa sequência coerente, e terminam o livro com alguns apontamentos sobre a importância da obra para compreender os tempos que vivemos: a ascensão do neoliberalismo, o domínio do sistema financeiro, a diminuição do espaço para a decisão democrática e a urgência de alternativas, essa urgência que já motivava Marx no seu tempo.

Tem-se dito que Marx é um autor redescoberto periodicamente a cada crise do capitalismo. Lá fora, os principais jornais anunciam o “regresso” das suas ideias depois do último colapso financeiro. Este é um livro adequado para evitar as leituras superficiais e ter um primeiro contacto com uma das obras mais completas e fascinantes sobre a forma como se estrutura a economia capitalista. 



O segundo é o livro Keynes, O Regresso do Mestre, de Robert Skidelsky, que saiu no fim-de-semana passado com o jornal Expresso (como parte de um conjunto de edições próprias). O livro, escrito pelo mais destacado biógrafo de Keynes, situa os principais debates em que o economista britânico se envolveu na primeira metade do século passado, sublinhando a relevância das suas ideias face à atual crise da teoria económica. O prefácio à recente edição do livro, de Francisco Louçã, é suficiente para esclarecer os leitores e as leitoras:




“O livro percorre três avenidas: começa com o estado atual da economia, discute depois o auge e declínio da revolução keynesiana, em que inclui uma curta biografia, e conclui com o regresso do keynesianismo. Escrito em 2009, logo no início da recessão global que se seguiu ao crash financeiro desencadeado pela crise do subprime no mercado hipotecário norte-americano, o livro parte de um auto de acusação contra o neoliberalismo (…) O fracasso da globalização e da financeirização, ou a crueldade das políticas que estas exigiram quando a crise se generalizou, era suficientemente ostensiva para que Skidelsky as tomasse como ponto de partida para recuperar “o mestre”.“

Dois livros sobre as ideias de dois nomes fundamentais na história do pensamento económico. Dois estudiosos comprometidos, como só se pode ser – o agitador que “queria decifrar a suprema intriga”, empenhado no estudo profundo da organização económica e na mobilização dos trabalhadores contra a exploração do sistema, e o liberal que “queria uma economia humana”, participando nos debates do seu tempo sobre o papel do Estado e da política económica, e tentando exercer a sua influência.

Várias décadas depois, continua a valer a pena conhecer ambos.

11
Ago18

Mahathir Mohamad liberta a Malásia da influência saudita

António Garrochinho


O novo Primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohamad, retirou as tropas de seu país da Coalizão (Coligação-pt) liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
Ele acaba igualmente de fechar o Centro para a Paz Internacional do Rei Salman (KSCIP) em Kuala Lumpur, e de transferir suas prerrogativas para o Instituto Malaio de Defesa e Segurança.
Apresentado como um ditador aposentado pela imprensa ocidental, Mahathir Mohamad foi triunfalmente reeleito aos 93 anos à frente de uma aliança eleitoral compreendendo os seus antigos opositores. Ele lançou imediatamente uma vasta operação anticorrupção, a qual permitiu desvendar o espantoso desvio de fundos de seu predecessor, Najib Razak, assim como os presentes que este havia recebido [1]. Agora, ele corta todas as pontes com o reino wahabita saudita.
Tradução
Alva

www.voltairenet.org

11
Ago18

A Aldeia e a vila que não existe...

António Garrochinho


"A Cova-Gala, tem origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770.
De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência.
Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova.

A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca.
Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.

A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro ( uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.

Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.

Um Povo que não preserve o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala têm um passado de que todos nos devemos orgulhar.
E, temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for."
António Agostinho, 7 de dezembro de 2009

Enquanto que a fundação da Aldeia se estruturou em torno da satisfação de necessidades elementares das suas gentes, que ela enquanto Aldeia garantiu de facto ao maior número, a invenção de uma vila que não existe, estando longe de garanti-las adequadamente à maioria dos seus habitantes, moveu-se por outras causas:  o desejo de imortalidade do homem, manifestado pela criação de monumentos.


Porém, a verdade histórica está escrita...



A verdade histórica


A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Um Povo que não preserve o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala têm um passado de que todos nos devemos orgulhar.
E, temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.

Cova-Gala, (SEMPRE) a raiz!
outramargem-visor.blogspot.com
11
Ago18

A OPINIÃO DE OUTROS - Alerta da ARS do Algarve sobre a presença de Lesmas do Mar nas Praias de Quarteira e Quinta do Lago!A OPINIÃO DE OUTROS - Será que a ARS do Algarve não tem mais nada de fazer do que gozar com as pessoas?

António Garrochinho


A ARS do Algarve lançou no dia 8 de Agosto  um alerta sobre o perigo que os banhistas correm ao frequentarem as Praias entre Quarteira e Quinta do Lago por causa das Lesmas do Mar(conhecidas em Olhão por xoxas de velha).e que tem o nome cientifico deAplysia fasciata.
Será que na ARS do Algarve são tudo uma cambada de ignorantes que não sabem, como qualquer vulgar cidadão de Olhão que as vulgares xoxas de velha,são inofensivas, não são urticantes limitando a quando em strees , ou apanhadas com as mão libertam um liquido roxo que não faz mal às saúde nem qualquer tipo de ardor?
Não seria melhor a ARS do Algarve se preocuparem com a merda que sai ,TODOS os dias das grandes cloacas que a CMOLhão tem a descarregar merda diariamente,como é o caso do Esgto do Cais T em OLhão situado ao pé das bilheteiras para as Ilha da Armona Culatra e Farol,.
Resultado de imagem para fotos de esgotos do T em Olhão
Ou o esgoto do Porto de Recreio de Olhão que juntamente com centenas de Yates poluem as aguas da Zona de producção de Bivalves do  Ilhote Negro situado mesmo em frente do Porto de Recreio de Olhão.
Resultado de imagem para fotos de esgotos do T em Olhão
 Será que os coliformes fecais não fazem mal à saúde das pessoas que consomem esses bivalves apanhados em zona interditas?
Será que as aguas com esses coliformes fecais não fazem mal à saúde das pessoas que se banham nessas aguas?
Será que a ARS tão preocupadas com as XOXAS de VELHA, de Quarteira à Quinta do Lago, não sabem que em Olhão as pessoas se queixam de uma valentes caganeiras apanhadas depois de comer bivalves apanhados em zonas proibidas que foram desclassificadas de Zona B( onde tem de passar pelas depuradoras), e que algumas zonas de Producção  foram  desclassificados pelo IPMA,para Zona C, onde são proibidas de apanhar devido ao elevado Nº de coliformes fecais ,detectados na carne dos bivalves,pelos cientistas do IPMA, como é o caso das ZONAS de Producção de Bivalves de Olhão 1, OLhão 3, e Olhão 5.
Afinal de contas para quee serve a ARS no Algarve, para se preocupar com a saude publica, como é o caso do consumo de bivalves apanhados em Zonas de Produção desclassificados pelo IPMA,   ou para lançar falsos alertas sobre o perigo das inofensivas  XOXAS de Velha?
Já agora será que a ARS não sabe que milhares de turistas apanham todos os dias centenas de quilos de Conquilhas e Amêijoas Brancas em todo o litoral do Algarve,bivalves esses que estão proibidos de apanhar aos profissionais da pesca por causa das Toxinas ?
Será que só os bivalves apanhados pelos profissionais, colocam em risco a saúde publica?
Porque será que TODAS as autoridades são coniventes dessa apanha ilegal por parte do turistas nas Praias do Algarve?


olhaolivre.blogspot.com
11
Ago18

Sem vergonha

António Garrochinho

Sem vergonha


Se há alguém que devia ter vergonha de falar dos incêndios florestais esse alguém e a senhora D . Cristas . Mas não. Para Cristas é como se não estivesse estado no governo com a pasta da agricultura e não tivesse sido a ministra dos eucaliptos e das celuloses , da redução ds brigadas de sapadores...
Outro que só aparece quando não há problemas e desaparece quando há fogos é o ministro da agricultura, o auto denominado ministro D. Dinis e que depois de o ter feito deixou arder o pinhal de Leiria ..Estão bons um para o outro ...



foicebook.blogspot.com

11
Ago18

Morreu José Louro, semeador de teatro e de cultura no Algarve

António Garrochinho


José Louro ajudou a fundar companhias teatrais como a ACTA, o SIN-CERA e o Al-Masrah
O professor e encenador José Louro morreu esta sexta-feira, dia 10 de Agosto, vítima de doença prolongada. Figura incontornável do panorama cultural do Algarve, nomeadamente do Teatro, foi, igualmente, um homem de ação e intervenção ao nível das artes, educação, juventude e associativismo.
José Louro, que se mudou para Faro para ser professor no Liceu de Faro ainda antes do 25 de Abril, foi um grande impulsionador do Teatro, no Algarve. Em 1979, co-fundou o Teatro Laboratório de Faro, tendo, a partir daí, ajudado a nascer outras companhias, desde logo a ACTA -A Companhia de Teatro do Algarve, mas também o grupo de teatro universitário SIN-CERA e o grupo de teatro Al-Masrah.
Além de um incontestável pedagogo e um amante e especializado conhecedor da poesia pessoana, assumiu a função de programador no Teatro Lethes e, mais tarde, no Teatro Municipal de Faro, até 2008.
Na relação com os princípios de igualdade de género e de oportunidades, bem como do exercício de uma cidadania ativa, foi responsável, entre outras atividades, pela encenação da peça Casa de Bonecas, do dramaturgo Henrik Ibsen, de 1879, texto icónico na luta pela emancipação das mulheres.
Em 2016, recebeu o Prémio Maria Veleda, já depois de ter visto a ACTA dar o seu nome à sala de teatro do autocarro do VATE.



www.sulinformacao.pt
11
Ago18

Centenas de produtores protestam contra cortes no leite

António Garrochinho


Mais de meio milhar de produtores de leite manifestaram-se esta quinta-feira contra a administração da Lactogal, que acusam de estar a prejudicar o sector e a conduzir ao fecho das explorações.
Manifestação foi convocada por várias associações e cooperativas agrícolas, para demonstrar «a revolta dos produtores face a mais uma descida do preço do leite»
Manifestação foi convocada por várias associações e cooperativas agrícolas, para demonstrar «a revolta dos produtores face a mais uma descida do preço do leite»
«A lavoura em defesa do leite nacional», «basta de ditadura na produção de leite», «paguem a quem trabalha» ou «insucesso da Lactogal abre portas ao leite estrangeiro» foram algumas das frases hoje inscritas nas faixas levantadas pelas várias centenas de trabalhadores e produtores do sector do leite.
«Já temos contabilizadas 160 explorações que fecharam desde 1 de Janeiro até hoje», avançou à Lusa Jorge Oliveira, presidente da Associação de Produtores de Leite de Portugal (APROLEP), durante a manifestação que decorreu no Porto, onde está localizada a sede administrativa da Lactogal.
A título de exemplo, a redução de um cêntimo numa exploração que produza «75 mil litros de leite mensal representa 750 euros», explica Marisa Costa, referindo que esses 750 seriam o «salário de uma pessoa da exploração», que já desde 2015 passa por períodos «muito negativos».
As largas centenas de manifestantes que chegaram ao Porto em 12 autocarros, vindos de todo o Norte de Portugal, tomaram recentemente conhecimento da decisão da Lactogal em baixar o preço do litro de leite em um cêntimo, a partir de 1 de Agosto, propondo ainda aos produtores pagar-lhes para desistirem de fornecer leite ou reduzirem os seus contratos.
Segundo Jorge Oliveira, a Lactogal «não se preparou para as exigências do mercado» e isso é demonstrado pelas medidas que têm sido tomadas, como as «baixas de preço de leite e redução da produção», cujas consequências estão à vista com os encerramentos das explorações.
Por sua vez, Marisa Costa, vice-presidente da APROLEP, afirmou «que não há capacidade [da Lactogal] de resolver ou de olhar para o produtor de forma diferente, (...) isto porque têm necessidade de reduzir 60 milhões de litros de leite à produção e, além disso, reduzir um cêntimo ao produtor», medidas que têm «impacto considerável nas explorações», frisou.

CNA solidária com produtores de leite

Em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) demonstrou a sua solidariedade para com os «produtores de leite nacionais, que têm muitos motivos para estar descontentes».
Segundo a CNA, a descida do preço do leite «volta a provar a ineficácia das opções – em especial as direcionadas para a redução e o abandono de produção - tomadas alegadamente para melhorar o escoamento e o preço», sobretudo quando conjugada com o «grande impacto da especulação promovida pelas cadeias de grandes hipermercados».
Para a estrutura, «é necessário repor mecanismos públicos de controlo da produção e do mercado, como foram as "quotas leiteiras???", (...) uma medida a retomar na reforma da PAC, que já está em marcha para o pós-2020».
«A CNA não só protesta contra as baixas do preço na produção como reclama o aumento do preço do leite na produção. É esta uma condição fundamental para assegurar o trabalho produtivo da grande maioria dos produtores nacionais de leite e para defender a soberania alimentar do nosso País também neste sector, que aliás, é bastante emblemático no plano nacional», lê-se.

www.abrilabril.pt
11
Ago18

Costa promete avanços nas longas carreiras em 2019 que deviam ter chegado em Janeiro

António Garrochinho
O primeiro-ministro disse estar a negociar uma nova solução para as longas carreiras contributivas, em entrevista ao Expresso. No entanto, o Governo leva mais de oito meses de atraso nesta matéria.

O primeiro-ministro, António Costa, reage durante o debate parlamentar sobre o Estado da Nação, na Assembleia da República, em Lisboa. 13 de Julho de 2018
António Costa disse que o Governo está «a trabalhar» para uma solução para as longas carreiras contributivas. Hoje, um trabalhador que se queira reformar com 40 anos de descontos e 60 anos de idade – uma reivindicação do PCP a que o BE se associou – é fortemente penalizado. Apenas os trabalhadores com 48 anos ou, se tiverem iniciado a carreira contributiva antes dos 15 anos de idade, 46 anos de descontos e mais de 60 anos de idade têm direito à reforma por inteiro.
No entanto, a segunda fase deste processo de retirada das fortíssimas penalizações a que estão sujeitos os trabalhadores com um longo registo de descontos já devia ter entrado em vigor em Janeiro, segundo as promessas deixadas pelo próprio Governo no ano passado.
O que o primeiro-ministro afirmou ao Expresso não é novidade nenhuma: o Governo ainda não alargou o direito à reforma por falta de vontade do PS, não por ausência de propostas do PCP e do BE, que, aliás, no caso dos comunistas, têm levado insistentemente a questão a vários debates quinzenais no Parlamento.
O grupo parlamentar do PS já tinha avisado que pretendia arrastar a concretização da segunda fase, que deveria contemplar quem aos 63 anos de idade tem 40 anos de descontos, para o Orçamento do Estado para 2019 – na prática, atrasando um ano a sua concretização.
Para o próximo ano, pelo calendário assumido pelo Governo do PS anteriormente, era suposto entrar em vigor a terceira fase, com um maior alargamento do acesso à pensão antecipada sem penalização para quem trabalhou toda a vida.
Este foi o único elemento da entrevista de António Costa ao Expresso revelada por antecipação pelo semanário, em vídeo


www.abrilabril.pt
11
Ago18

Loulé fez ouvir «O Acordeão pelas Mãos dos Jovens»

António Garrochinho



Loulé fez ouvir «O Acordeão pelas Mãos dos Jovens»




A Cerca do Convento, em Loulé, foi pequena para acolher todos os que quiseram assistir a um espetáculo de mais de duas horas de puro talento, no domingo, 5 de agosto. O concerto, a várias mãos, culminou com o lançamento oficial do novo trabalho discográfico de Nelson Conceição e de 33 dos seus jovens alunos, o CD intitulado «O Acordeão pelas Mãos dos Jovens».

Na verdade, trata-se do terceiro volume de uma vasta compilação que o reconhecido algarvio, professor e intérprete de acordeão, tem vindo a fazer. Neste novo disco apresentam-se interpretações de temas de autores clássicos como José Ferreiro (pai), João Barra Bexiga, Eugénia Lima e Daniel Rato, e também de autores contemporâneos como João Frade e o próprio Nelson Conceição.
Ao longo da noite atuaram individualmente, ou em duetos e quartetos, os vários jovens intérpretes. E também a Folequestra e a Folegarve, bem como a fadista e acordeonista Melissa Simplício, com Ricardo Martins na guitarra portuguesa, Cláudio Sousa na viola e João Silva no baixo.



E houve tempo para um pouco de tudo, desde os populares corridinhos algarvios, o fado acompanhado ao acordeão, o tango de Astor Piazzolla e até uma versão do Despacito de Luis Fonsi.
Ouvido pelo «barlavento», Nelson Conceição realçou a importância do espetáculo e do novo CD, que contou com a parceria do município de Loulé e os apoios das Juntas de Freguesia de São Clemente e de Santa Bárbara de Nexe, da Associação Mito Algarvio, da Sociedade Recreativa Bordeirense, da Beltuna Portugal e ainda da APEXA.



«É o fruto de muito trabalho, de um projeto cultural ímpar que visa ensinar e valorizar o acordeão, instrumento musical fortemente enraizado na identidade algarvia. Um projeto verdadeiramente pioneiro iniciado em 2013, que assenta no envolvimento dos jovens e que tem, naturalmente, o objetivo de criar uma nova geração de instrumentistas de qualidade», disse.
O CD é «uma boa apresentação de contas e resultados, a que não pode deixar de se juntar à já longa lista de prémios conquistados em Portugal e no estrangeiro pelos jovens acordeonistas».



Está disponível na Junta Freguesia de Santa Bárbara de Nexe, na Sociedade Recreativa Bordeirense, e nas sedes da Associação Mito Algarvio e APEXA. Também pode ser pedido diretamente por e-mail (ncbordeira@sapo.pt).



barlavento.pt

11
Ago18

POIS ! ENTÃO NÃO SABES ? - QUANTO MAIS FORTE FOR O PS MELHOR FUNCIONARÁ ESTA SOLUÇÃO POLÍTICA

António Garrochinho


Em entrevista ao Expresso publicada na edição deste sábado, o primeiro-ministro e líder socialista diz que "o PS não é um partido anormal" e "deseja ter o maior número de votos possível", quando questionado sobre o desejo de uma maioria absoluta nas eleições legislativas de 2019.


"Acho que é claro para todas pessoas que esta solução política só é possível com um PS forte. 
E quanto mais forte for o PS, melhor funcionará esta solução política", afirmou.

Na opinião de António Costa, "um PS mais enfraquecido certamente suscitará mais dúvidas sobre a estabilidade política e a continuidade desta política".
"Um PS que não tenha condições de formar esta solução política torna a situação inviável", avisou.

Confrontado com o que fará se ganhar as próximas eleições sem maioria, o primeiro-ministro começou por recordar o que falta da atual legislatura e o calendário eleitoral para 2019, com eleições europeias e só depois com as legislativas.
"Perante a situação do país hoje, faz mais sentido mudar ou continuar? 

Creio que objetivamente a generalidade das pessoas acha que faz sentido continuar. Estas eleições devem ser sobretudo um voto de confiança e de força na continuidade desta solução política", antecipou.

Questionado sobre a eventualidade de se terem esgotado os pressupostos dos acordos com os parceiros da 'geringonça' (PCP, BE e PEV), o secretário-geral socialista foi perentório: "não acredito que o BE e o PCP tenham meramente uma agenda de reivindicação salarial ou de resposta à notícia".
"Mas o meu programa de Governo não é o programa do PCP nem do BE", respondeu ainda quando confrontado com as áreas em que não cedeu aos partidos que apoiam o Governo parlamento.

Sobre o posicionamento do PS, António Costa afirmou que o partido "está onde sempre esteve, é um partido de centro-esquerda, como são os partidos sociais-democratas", dando o exemplo de estudos em que "os portugueses nunca tiveram dificuldades em localizar o PS nesse imaginário entre a esquerda e a direita".

Costa aproveita para reiterar que discorda da solução governativa de bloco central, referindo que não é saudável para uma democracia, e acrescenta que idêntica posição tem sido defendida pelo presidente do PSD, Rui Rio.
"E não é por eu achar que o PSD seja um partido que tenha lepra, é porque a vida democrática deve assentar na possibilidade de os cidadãos terem alternativas de governo", disse.

Numa entrevista de dez páginas concedida na passada segunda-feira e em que são abordados vários temas da governação como a situação do Serviço Nacional de Saúde e as críticas ao seu funcionamento, o primeiro-ministro dissipa uma eventual saída do ministro da Saúde.
"Se alguém pensa que o professor Adalberto Campos Fernandes deixe de ser ministro da Saúde para que esses problemas se resolvam por artes mágicas pode tirar o cavalinho da chuva, que ele não deixará de ser ministro", afiançou.
Sobre o caso que levou à demissão do vereador Ricardo Robles (BE), da Câmara de Lisboa, Costa admitiu ter ficado surpreendido.
"Nunca imaginei que quem prega com tanta virulência a moral política cometesse pecadilhos", disse.

O vereador bloquista renunciou ao cargo de vereador da Câmara de Lisboa, na sequência da notícia da aquisição de um prédio em Alfama por 347 mil euros, que foi reabilitado e posto à venda em 2017, avaliado em 5,7 milhões de euros.



www.noticiasaominuto.com

11
Ago18

Bom dia, Gente Boa!

António Garrochinho


Bom dia, Gente Boa! 

" O Alfredo atirou o jornal ao chão, irritadíssimo, e virou-se para mim: - Estes jornalistas! Passam a vida a inventar coisas, é o que te digo. Então não afirmam que, no Sardoal, foi encontrado um frango com três pernas! Vê lá tu! É preciso ter descaramento. Ajeitou-se melhor no sofá e, realmente indignado, coçou a tromba com a pata do meio. " - 
Mário Henrique Leiria, 'Contos do Gin Tonic'

(by Erik Johansson)


Paula Pereira in facebook


11
Ago18

ISTO É GRAVE ! MUITO GRAVE ! E SÓ NOS DIVIDE !

António Garrochinho



ISTO É GRAVE ! MUITO GRAVE ! E SÓ NOS DIVIDE !

ANDO HÁ MUITO COM ISTO ATRAVESSADO ! AQUI VAI !

NINGUÉM, POR MAIS QUE TENHA SOFRIDO NA LUTA CONTRA O FASCISMO É MAIS QUE NINGUÉM ! SOFRERAM OS QUE LUTARAM E LUTAM E NINGUÉM PODE SER POSTO NUM "ALTAR".

SABERÃO MUITOS CAMARADAS DA LUTA DE TODOS OS CAMARADAS ?


A MANEIRA COMO CONSIDERAM OUTROS E OS DENIGREM COM ACUSAÇÕES NÃO PROVADAS DIGNIFICA O PARTIDO E A LUTA ?


TODOS OS QUE APONTAM E SUGEREM ALGUNS REPAROS SERÃO DE DIREITA ?
TENHAM JUÍZO E VERGONHA OS QUE DIZENDO COMBATER O FASCISMO UTILIZAM OS MESMOS MÉTODOS DE CENSURA, DE FALTA 
DE RESPEITO, DE CALÚNIA,E DA AUSÊNCIA DE UNIR.

APETECE-ME CALAR, DEIXAR ANDAR, MAS ASSIM O FIZER NÃO ESTOU A PRESTAR UM BOM SERVIÇO À MILITÂNCIA COMUNISTA !

SERÁ QUE OS "AFARTA BRUTOS" DA OPINIÃO CERTA, CERTINHA, INTOCÁVEL, OMNIPOTENTE E OMNIPRESENTE, INCONTESTADA, SAGRADA, UNA E MAIS AFINADINHOS DO QUE O CORO DE "SANTO AMARO DE OEIRAS " OU QUE NEM OS RELÓGIOS "RASCOPF PATENT" (NÃO OS MODELOS PIRATAS VENDIDOS PELOS MARINHEIROS HOLANDESES), DIZIA : ÀS VEZES APETECE-ME CALAR, NÃO ESCREVER E DIGO-VOS SINCERAMENTE SEM QUALQUER RECEIO OU INCÓMODO.

TENHO ASSISTIDO, SEI ATRAVÉS DE CONVERSAS COM CAMARADAS SÉRIOS, IDÓNEOS E RESPONSÁVEIS QUE CONHEÇO PESSOALMENTE E OUTROS COM QUEM CONTACTO HÁ UMA DEZENA DE ANOS NO CORREIO ELECTRÓNICO, E NO CHAT DO "FACEBOOK" QUE ALGO DE GRAVE SE ESTÁ A PASSAR NO DIREITO DE OPINIÃO MESMO NO SEIO DOS NOSSOS CAMARADAS.

SEI, SABEMOS MUITOS DE COMO FICAM NAS COVAS DETERMINADAS EXPLICAÇÕES, SEI, SABEMOS MUITOS COMO SE VALORIZAM "GRUPINHOS" EM DETRIMENTO DE OUTRAS EXPOSIÇÕES QUE SENDO INTELIGENTES E HONESTAS SÃO POSTAS DE LADO.

NÃO SE PODE "BOLIR" AQUI NO FACEBOOK COM UMA OPINIÃO POR MAIS SIMPLES QUE SEJA E MESMO QUE COM RAZÃO E BEM INTENCIONADOS MUITOS CAMARADAS OUSEM DISSECAR QUALQUER ASSUNTO
NEM QUE SEJA DE CARÁCTER CULTURAL LOGO APARECE GENTE A DENEGRIR, A ROTULAR, A DESCONFIAR DAS INTENÇÕES DESSA OPINIÃO OU DESSA ACHEGA.

A RESPOSTA DE ALGUNS É O BLOQUEIO, A CONVERSA NO CHAT "ESPETANDO A FACA" NAS COSTAS DO(A) CAMARADA COM O QUAL NÃO CONCORDAM,. POR VEZES ATÉ AGEM BEM POIS É O VISADO(A)S QUE SE LIVRAM DE QUEM NÃO RESPEITA A OPINIÃO DOS OUTROS SEUS IGUAIS.

SERÁ QUE TODOS OS QUE MAIS PARECEM POLÍCIAS QUE SE EXCEDEM NO CONTROLEIRISMO DO ZELO, SERÁ QUE AS OPINIÕES DE UNS VALEM MAIS DO QUE A OPINIÃO DE OUTROS, SERÁ QUE OS QUE QUE NA SUA OPINIÃO SÃO OS MAIS FIÉIS SEGUIDORES DA DOUTRINA COMUNISTA E QUE OUTROS SÃO MEROS VASSALOS DA MESMA ?

NÃO ACREDITO E SEI PERFEITAMENTE QUE O PARTIDO EMBORA SAIBA QUE HÁ SECTARISMO DOENTIO DENTRO DAS SUAS FILEIRAS NÃO LHE AGRADA APESAR DE TUDO ESTES EXAGEROS E SE NÃO TOMA MEDIDAS E FAZ O ALERTA PARA ESTAS POSIÇÕES ESTÁ A PERMITIR QUE UMA CORRENTE QUE DETIORA OS IDEIAS MARXISTAS E LENINISTAS E A PRÓPRIA IDENTIDADE DO NOSSO PARTIDO, O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS SEJA PREJUDICADO JÁ QUE NÃO É PERTENÇA DE MEIA DÚZIA DE ALARMISTAS OU NÃO PENSADORES

ONTEM LI UMA SENHORA, UMA CAMARADA, QUE DIZ QUE VAI APRESENTAR NO PARTIDO ALGUMAS DESTAS FALHAS QUE INFELIZMENTE PARECEM REGRAS AQUI NA REDE SOCIAL. OXALÁ O FAÇA E DIGA DOS RESULTADOS.

UM BOM DIA PARA TODOS OS AMIGO(A)S E CAMARADAS.

António Garrochinho

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