O local é tão distante da humanidade e é uma zona tão erma que as agências espaciais da Rússia, Europa e Japão o utilizaram para jogar fora objetos espaciais desmantelados. “Como no caso dos destroços de naufrágios, criam-se habitats colonizados por toda e qualquer coisa que viva nessas profundidades”, explica a arqueóloga Alice Gorman, da Universidade Flindres, na Austrália.
Nessa região, a vida marinha é escassa, já que não chegam correntes de água ricas em nutrientes nem o vento transporta matéria orgânica do continente, devido à grande distância que os separa.